Estrutura de aplicação gráfica interativa tradicional

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Estrutura de aplicação gráfica interativa tradicional"

Transcrição

1 INF 366 Computação Gráfica Interativa Revisando... Alberto B. Raposo Estrutura de aplicação gráfica interativa tradicional Carla Freitas, UFRGS

2 Modelagem Geométrica Tipos de estruturação de dados Wireframe (representação de arestas) Boundar representation (B-Rep) Quadtree / Octree Malhas de Polígonos LOD (nível de detalhe) Curvas Geração de 3D a partir de 2D Outras técnicas Metaballs Subdivision Surfaces Low-Pol Transformações Projetivas Afins Similaridades Euclidianas Identidade Translação Rotação Escalaento Isotrópico Linear Escalamento Refleão Shear Perspectiva 2

3 Escalamento Escalar uma coordenada significa multiplicar cada um de seus componentes por um valor escalar Escalamento isotrópico significa que esse valor escalar é o mesmo para todos os componentes 2 D. Brogan, Univ. of Virginia Escalamento Operação de escalamento: a b Na forma matricial: D. Brogan, Univ. of Virginia a b Matri de escalamento 3

4 4 Rotação 2D Na forma matricial: Emborasin(θ) e cos(θ) sejam funções nãolineares de θ, é combinação linear de e é combinação linear de e ( ) ( ) ( ) ( ) θ θ θ θ cos sin sin cos D. Brogan, Univ. of Virginia Translação 2D t t t t t t t M. Gattass, PUC-Rio

5 5 Coordenadas Homogêneas Coloca uma 3a coordenada para cada ponto 3D (,, w) representa um ponto em (/w, /w) (,, ) representa um ponto no infinito (,, ) não é permitido Sistema conveniente para representar muitas transformações úteis em CG 2 2 (2,,) or (4,2,2) or (6,3,3) D. Brogan, Univ. of Virginia Transformações 2D Básicas Representação em matries 33 cos sin sin cos t t sh sh Translação Rotação Cisalhamento (Shear) s s Escalamento

6 6 Transformações em 3D Mesma idéia que em 2D: Coordenadas homogêneas: (,,,w) Matries de trasnformação 44 w p o n m l k j i h g f e d c b a w Transformações 3D Básicas w w w t t t w w s s s w Identidade Escalamento Translação D. Brogan, Univ. of Virginia

7 7 Transformações 3D Básicas w w cos sin sin cos Rotação em torno de Z: w w cos sin sin cos w w cos sin sin cos Rotação em torno de Y: Rotação em torno de X: Visualiação e Projeção viewport Modelos 3D camera setup John Dingliana, 24

8 Taonomia de Projeções Projeção Ortográfica Simples Projeta todos os pontos ao longo do eio para o plano MIT EECS 6.837, Durand and Cutler 8

9 9 Projeção cônica simples e e e P P p n n n p e e p e e p e e h e h e h w n n n e e e h h h n n n w Câmera

10 Transformações de Visualiação Cria-se uma visualiação centrada na câmera Câmeraestánaorigem Câmera olha para o eio no sentido negativo O up é alinhado com o eio D. Brogan, Univ. of Virginia Matri de Transformação de Visualiação Para transformar vértices:

11 Recorte (clipping) Clip contra uma aresta (plano) de cada ve Remoção de Superfícies Escondidas (Visibilidade) Determinar a visibilidade dos polígonos antes de enviá-los para placa gráfica (culling): Back face culling; View frustum culling; Occlusion Culling; Célula / Portal

12 Rasteriar Converter coordenadas da tela em cores de piels L. McMillan MIT notes (Fall 98) Scan-line Rasteriation Requer um setup inicial para ser preparado [P. Shirle, pag 55] Cluter & Durand, MIT 2

13 Active Edge Table (AET) Slater, Steed & Chrsanthou, 22 Modeling Transformations Illumination (Shading) Pipeline Gráfico Cluter & Durand, MIT Viewing Transformation (Perspective / Orthographic) Clipping Projection (to Screen Space) Scan Conversion (Rasteriation) Visibilit / Displa 3

14 Transformações de Modelagem Modeling Transformations Illumination (Shading) Viewing Transformation (Perspective / Orthographic) Clipping Projection (to Screen Space) Modelos 3D definidos em seu próprio sistema de coordenadas (object space) Transformações de modelagem orientam os modelos de acordo com um sistema de coordenadas comum (world space) Scan Conversion (Rasteriation) Visibilit / Displa Object space World space Cluter & Durand, MIT Iluminação (Shading) (Lighting) Modeling Transformations Illumination (Shading) Viewing Transformation (Perspective / Orthographic) Vértices acessos (shaded) de acordo com as propriedades do material, da superfície (normal) e das fontes de lu Clipping Projection (to Screen Space) Scan Conversion (Rasteriation) Visibilit / Displa Cluter & Durand, MIT 4

15 Transformação de Visualiação Modeling Transformations Illumination (Shading) Viewing Transformation (Perspective / Orthographic) Clipping Cluter & Durand, MIT Mapeia o world space para o ee space Posição do observador é colocada na origem e a direção de foco é orientada ao longo de um dos eios (normalmente ) Projection (to Screen Space) Ee space Scan Conversion (Rasteriation) Visibilit / Displa World space Modeling Transformations Illumination (Shading) Viewing Transformation (Perspective / Orthographic) Clipping Projection (to Screen Space) Scan Conversion (Rasteriation) Visibilit / Displa Clipping (Recorte) Transforma para Normalied Device Coordinates (NDC) Ee space Partes do objeto fora do volume de visualiação (view frustum) são removidas Cluter & Durand, MIT NDC 5

16 Modeling Transformations Illumination (Shading) Viewing Transformation (Perspective / Orthographic) Clipping Projeções Objetos são projetados para o espaço 2D da imagem (screen space) NDC Cluter & Durand, MIT Screen Space Projection (to Screen Space) Scan Conversion (Rasteriation) Visibilit / Displa Modeling Transformations Illumination (Shading) Viewing Transformation (Perspective / Orthographic) Clipping Rasteriação Cluter & Durand, MIT Rasteria objetos em piels Interpola valores (cores, profundidade, etc.) Projection (to Screen Space) Scan Conversion (Rasteriation) Visibilit / Displa 6

17 Modeling Transformations Illumination (Shading) Visibilidade / Displa Cluter & Durand, MIT Cada piel lembra o objeto mais próimo (depth buffer) Viewing Transformation (Perspective / Orthographic) Clipping Projection (to Screen Space) Scan Conversion (Rasteriation) Visibilit / Displa Quase todas as etapas do pipeline gráfico envolve mudança de sistema de coordenadas. Transformações são fundamentais em computação gráfica! Lu e Cor Marcelo Gattass, PUC-Rio 7

18 Lu Onda eletro-magnética λ (m) rádioam FM,TV Micro-Ondas Infra-Vermelho VISÍVEL Ultra-Violeta RaiosX f (Hert) vermelho (4.3 4 H), laranja, amarelo,..., verde, aul, violeta (7.5 4 H) lu branca prisma Lu branca vermelho alaranjado amarelo verde aul violeta Newton lu lubranca (acromática) tem tem todos todosos oscomprimentos de de onda onda Cor Cor λλ Violeta Violeta nm nm Aul Aul nm nm Verde Verde nm nm Amarelo Amarelo nm nm Laranja Laranja nm nm Vermelho Vermelho63-78 nm nm nm -9 m 8

19 Fontes luminosas fonte luminosa branca E lu branca 5 lu colorida λ (nm) Características das fontes luminosas E comprimento de onda dominante define a mati (hue) E intensidade define o brilho (brightness) mati (hue) λ (nm) brilho (brightness) λ (nm) E a concentração no comprimento de onda dominante define a saturação ou purea cores pastéis são menos saturadas ou menos puras saturação λ (nm) 9

20 Processos aditivos de formação de cores E a+b (λ) a+b (λ) E a (λ)+e a (λ)+e b (λ) b (λ) E a E a+b E b λ λ a a+b b λ O olho não vê componentes! Processos subtrativos de formação de cores filtros E i t E f transparência λ λ λ Lu branca Filtro verde Lu verde E f (λ) f (λ) t(λ) t(λ).. E i (λ) i (λ) 2

21 O olho humano retina bastonetes cones vermelho verde aul Espaço de cor do olho humano Olho humano: Cones (RGB) e Bastonetes (cegos para cor) fração de lu absorvida por cada cone.2.8 G(λ).6 R(λ) B(λ) λ comprimento de onda (nm) 2

22 Fração da lu absorvida pelo olho luminosidade sensibilidade relativa λ (nm) Tons de cina igualmente espaçados Branco Intensidade Preto Branco Posição Intensidade Preto Posição 22

23 Banda de Mach Branco Intensidade Preto Posição Efeito da Banda de Mach Contraste Simultâneo 23

24 Contraste Contraste 24

25 25

26 Conclusões do cérebro O problema de reprodução de cor em CG Mundo Real E 4 7 λ Espaço Virtual E R B G λ mesma mesma sensação sensação de de cor cor Metamerismo Metamerismo só só distingue distingue 4 4 mil mil cores cores (< (< ) ) 9 9 bits bits deveriam deveriam ser ser suficientes suficientes 26

27 Cores visíveis representadas no sistema CIE Y Cores visíveis representadas no sistema CIE Y Verde 5 Cian 49 Aul Purpura 56 Amarelo Branco 58 Vermelho

28 Gamute de cromaticidade de dispositivos..9.8 C 2 cor não realiável C cor não realiável na impressora C C 2 W gamute de um monitor gamute de uma impressora

29 Monitores I ) Sistemas dos Monitores - mrgb piel processo aditivo Sistemas de cor dependentes de dispositivo - mrgb I ) Sistemas dos Monitores - mrgb C ciano. G verde W branco Y amarelo processo aditivo K vermelho B. preto aul M magenta. R normalmente normalmente temos temos bte bte para para cada cada componente componente mapeando mapeando [, [, 255] 255] em em [,] [,] 29

30 Sistemas de cor dependentes de dispositivo - mrgb I ) Sistemas dos Monitores - mrgb Sistemas de cor dependentes de dispositivo - CMY II ) Sistemas das Impressoras -CMY ou CMYK lu branca (,,) θ normal lu ciano (,,) tinta ciano (,,) processo predominantemente subtrativo papel branco (,,) componente vermelha é absorvida Y M R K B G C 3

31 Sistemas de cor dependentes de dispositivo - CMY II ) Sistemas das Impressoras -CMY ou CMYK Conversão RGB para CMY e vice-versa C ciano. G verde W branco Y amarelo aul. C ciano preto K verde B. aul K preto vermelho. R M magenta W branco magenta. vermelho M amarelo. Y (r,g,b) (c,m,) (-r, (-r, -g, -g, -b) -b) (c,m,) 3

Luz e Cor. Luz. Onda eletro-magnética. Computação Gráfica Interativa - Gattass 10/26/2004. Luz e Cor. λ (m) f (Hertz)

Luz e Cor. Luz. Onda eletro-magnética. Computação Gráfica Interativa - Gattass 10/26/2004. Luz e Cor. λ (m) f (Hertz) Marcelo Gattass, PUC-Rio Luz Onda eletro-magnética 10 2 10 4 10 6 10 8 10 10 10 12 10 14 10 16 10 18 10 20 (m) rádioam FM,TV Micro-Ondas Ultra-Violeta Infra-Vermelho RaiosX f (Hertz) 10 6 10 4 10 2 10

Leia mais

Luz e Cor. por Marcelo Gattass Departamento de Informática PUC-Rio

Luz e Cor. por Marcelo Gattass Departamento de Informática PUC-Rio Luz e Cor por Marcelo Gattass Departamento de Informática PUC-Rio (adaptado por Luiz Fernando Martha para a disciplina CIV2802 Sistemas Gráficos para Engenharia) Luz Onda eletro-magnética 10 2 10 4 10

Leia mais

PROCESSAMENTO DE IMAGENS COLORIDAS

PROCESSAMENTO DE IMAGENS COLORIDAS PROCESSAMENTO DE IMAGENS COLORIDAS Fundamentos da cor A visão da cor É a capacidade de um organismo ou máquina de distinguir objetos baseando-se nos comprimentos de onda (ou freqüências) da luz sendo refletida,

Leia mais

Processamento digital de imagens

Processamento digital de imagens Processamento digital de imagens Agostinho Brito Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte 30 de julho de 2015 Motivações: cor ajuda reconhecimento

Leia mais

Cor. Márcio Bueno Fonte: Material do Prof. Claudio Esperança e do Prof. Paulo Roma Cavalcanti

Cor. Márcio Bueno Fonte: Material do Prof. Claudio Esperança e do Prof. Paulo Roma Cavalcanti Cor Márcio Bueno {cgtarde,cgnoite}@marciobueno.com) Fonte: Material do Prof. Claudio Esperança e do Prof. Paulo Roma Cavalcanti Cor O que é cor? Cor é uma sensação produzida no nosso cérebro pela luz que

Leia mais

Processamento de Imagens Coloridas. Prof. Adilson Gonzaga

Processamento de Imagens Coloridas. Prof. Adilson Gonzaga Processamento de Imagens Coloridas Prof. Adilson Gonzaga 1 Aparência de um Objeto A aparência de um objeto é o resultado de uma complexa interação da luz incidente sobre este objeto, suas características

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica Cor. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Introdução à Computação Gráfica Cor. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Introdução à Computação Gráfica Cor Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Cor O que é cor? Cor é uma sensação produzida no nosso cérebro pela luz que chega aos nossos olhos. É um problema psico-físico.

Leia mais

SEL-0339 Introdução à Visão Computacional. Aula 3 Processamento de Imagens Coloridas

SEL-0339 Introdução à Visão Computacional. Aula 3 Processamento de Imagens Coloridas Departamento de Engenharia Elétrica - EESC-USP SEL-0339 Introdução à Visão Computacional Aula 3 Processamento de Imagens Coloridas Prof. Dr. Marcelo Andrade da Costa Vieira Prof. Dr. Adilson Gonzaga mvieira@sc.usp.br

Leia mais

CARTOGRAFIA TEMÁTICA Teoria das cores. Prof. Luciene S. Delazari Departamento de Geomática Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura

CARTOGRAFIA TEMÁTICA Teoria das cores. Prof. Luciene S. Delazari Departamento de Geomática Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura CARTOGRAFIA TEMÁTICA Teoria das cores Prof. Luciene S. Delazari Departamento de Geomática Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura - 2018 Projeto cartográfico Teoria das Cores Percepção da cor

Leia mais

Luz e Cor. Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO

Luz e Cor. Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces FACULDADE DE ENGENHARIA DA UNIVERSIDADE DO PORTO Luz e Cor Sistemas Gráficos/ Computação Gráfica e Interfaces 1 Luz Cromática Em termos perceptivos avaliamos a luz cromática pelas seguintes quantidades: 1. Matiz (Hue): distingue entre as várias cores

Leia mais

PROCESSAMENTO DE IMAGENS COLORIDAS. Nielsen Castelo Damasceno

PROCESSAMENTO DE IMAGENS COLORIDAS. Nielsen Castelo Damasceno PROCESSAMENTO DE IMAGENS COLORIDAS Nielsen Castelo Damasceno Definições A cor é um poderoso descritor que muitas vezes simplifica a identificação do objeto e sua extração de uma cena. Os seres humanos

Leia mais

CARTOGRAFIA TEMÁTICA Teoria das cores. Prof. Luciene S. Delazari Departamento de Geomática Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura

CARTOGRAFIA TEMÁTICA Teoria das cores. Prof. Luciene S. Delazari Departamento de Geomática Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura CARTOGRAFIA TEMÁTICA Teoria das cores Prof. Luciene S. Delazari Departamento de Geomática Curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura - 2019 Projeto cartográfico Teoria das Cores Percepção da cor

Leia mais

Processamento Digital de Imagens. Cor

Processamento Digital de Imagens. Cor Processamento Digital de Imagens Cor Em uma descrição física a cor está associada ao seu comprimento de onda. Ao se analisar o espectro eletromagnético na região do visível, os menores comprimentos de

Leia mais

Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática. Cor. Prof. Thales Vieira

Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática. Cor. Prof. Thales Vieira Universidade Federal de Alagoas Instituto de Matemática Cor Prof. Thales Vieira 2014 O que é cor? Cor no universo físico Cor no universo matemático Representação de cor Especificação de cor Colorimetria

Leia mais

Transformações Geométricas para Visualização 3D

Transformações Geométricas para Visualização 3D Sistemas Gráficos para Engenharia - M. Gattass & L. F. Martha Março - 8 Transformações Geométricas para Visualiação 3D por Marcelo Gattass Departamento de Informática PUC-Rio (adaptado por Lui Fernando

Leia mais

Pipeline Gráfico Cluter & Durand, MIT

Pipeline Gráfico Cluter & Durand, MIT INF 1366 Computação Gráfica Interativa Rasterização Alberto B. Raposo e Marcelo Gattass abraposo@tecgraf.puc-rio.br http://www.tecgraf.puc-rio.br/~abraposo/inf1366/index.htm Modeling Transformations Illumination

Leia mais

Transformações Geométricas

Transformações Geométricas Computação Gráfica Interativa - M. Gattass & L. F. Martha 8// Transformações Geométricas por Marcelo Gattass Departamento de Informática PUC-Rio (adaptado por Lui Fernando Martha para a disciplina CIV8

Leia mais

Cores em Imagens e Vídeo

Cores em Imagens e Vídeo Aula 05 Cores em Imagens e Vídeo Diogo Pinheiro Fernandes Pedrosa Universidade Federal Rural do Semiárido Departamento de Ciências Exatas e Naturais Ciência da Computação Ciência das Cores A cor é fundamentada

Leia mais

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Matemática. Cor* Profª. Maria Andrade. *Parte desta apresentação foi do Prof. Thales Vieira.

Universidade Federal de Sergipe Departamento de Matemática. Cor* Profª. Maria Andrade. *Parte desta apresentação foi do Prof. Thales Vieira. Universidade Federal de Sergipe Departamento de Matemática Cor* Profª. Maria Andrade *Parte desta apresentação foi do Prof. Thales Vieira. 2016 Nosso Roteiro. Aulas (Cor): 7, 9 e 14 Aulas (Imagem): 16

Leia mais

Universidade do Estado de Minas Gerais Curso de Sistemas de Informações. Multimídia. A Imagem (Parte I)

Universidade do Estado de Minas Gerais Curso de Sistemas de Informações. Multimídia. A Imagem (Parte I) Universidade do Estado de Minas Gerais Curso de Sistemas de Informações Multimídia A Imagem (Parte I) Prof Sérgio Carlos Portari Júnior portari.uemgituiutaba@gmail.com Multimídia A imagem Tópico: Representação

Leia mais

Material protegido pelas leis de direito autoral Proibida qualquer tipo de divulgação sem à devida autorização ou citada a fonte de forma correta.

Material protegido pelas leis de direito autoral Proibida qualquer tipo de divulgação sem à devida autorização ou citada a fonte de forma correta. O que é cor? É a percepção visual provocada pela ação de um feixe de fótons sobre as células especializadas da retina, células essas que transmitem informação através do nervo óptico para o sistema nervoso,

Leia mais

Luz, Cor e Percepção Visual

Luz, Cor e Percepção Visual Luz, Cor e Percepção Visual André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Capítulo 13 do Foley O que é luz? Luz é uma forma de energia. Tipo de radiação eletromagnética com um comprimento de onda que afeta

Leia mais

Computação Gráfica e Áreas Correlatas

Computação Gráfica e Áreas Correlatas INF 1366 Computação Gráfica Interativa Alberto B. Raposo abraposo@tecgraf.puc-rio.br http://www.tecgraf.puc-rio.br/~abraposo/inf1366 Computação Gráfica e Áreas Correlatas processamento de imagens Imagem

Leia mais

AULA 9 TRANSFORMAÇÃO RGB IHS. Daniel C. Zanotta 22/06/2017

AULA 9 TRANSFORMAÇÃO RGB IHS. Daniel C. Zanotta 22/06/2017 AULA 9 TRANSFORMAÇÃO RGB IHS Daniel C. Zanotta 22/06/2017 SISTEMA ADITIVO DE CORES (LUZ) LUZ: A LUZ É COMPOSTA DE VIBRAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS QUE CORRESPONDEM ÀS CORES. ESSAS VIBRAÇÕES TEM ESPECÍFICAS FREQUÊNCIAS

Leia mais

Luz, Visão Humana e Cor Modelos de Cores

Luz, Visão Humana e Cor Modelos de Cores Luz, Visão Humana e Cor Modelos de Cores Marcelo Walter UFPE Introdução Computação Gráfica sintetiza IMAGENS O que é uma IMAGEM? 1 Imagem Uma matriz de valores (dentro do computador) O que um observador

Leia mais

A Luz-Cor EDUCAÇÃO VISUAL 8º ANO

A Luz-Cor EDUCAÇÃO VISUAL 8º ANO A Luz-Cor EDUCAÇÃO VISUAL 8º ANO O que é a cor? ? O que é a cor? O que é a cor? A cor é uma perceção visual provocada pela ação de um feixe de ondas eletromagnéticas sobre células especializadas da retina,

Leia mais

Pipeline Gráfico Cluter & Durand, MIT

Pipeline Gráfico Cluter & Durand, MIT INF 1366 Computação Gráfica Interativa Iluminação e Shading Alberto B. Raposo abraposo@tecgraf.puc-rio.br http://www.tecgraf.puc-rio.br/~abraposo/inf1366/index.htm Modeling Transformations Illumination

Leia mais

Sistema de Cores. Guillermo Cámara-Chávez

Sistema de Cores. Guillermo Cámara-Chávez Sistema de Cores Guillermo Cámara-Chávez Conceitos Motivação - poderoso descritor de característica que simplifica identificação e extração de objetos da cena; - humanos podem distinguir milhares de tonalidades

Leia mais

Representação de cores. Computação Gráfica Cores. O que é luz. Distribuição espectral da iluminação 11/12/12

Representação de cores. Computação Gráfica Cores. O que é luz. Distribuição espectral da iluminação 11/12/12 Representação de cores Computação Gráfica Cores Renato Ferreira Tratados de maneira geral como triplas RGB Um parâmetro alpha opcional Quase todas operações separadas por componente Mas usualmente tratadas

Leia mais

AULA 9 TRANSFORMAÇÃO RGB HSV. Daniel C. Zanotta 13/08/2018

AULA 9 TRANSFORMAÇÃO RGB HSV. Daniel C. Zanotta 13/08/2018 AULA 9 TRANSFORMAÇÃO RGB HSV Daniel C. Zanotta 13/08/2018 SISTEMA ADITIVO DE CORES (LUZ) LUZ: A LUZ É COMPOSTA DE VIBRAÇÕES ELETROMAGNÉTICAS QUE CORRESPONDEM ÀS CORES. ESSAS VIBRAÇÕES TEM ESPECÍFICAS FREQUÊNCIAS

Leia mais

Laboratório de Programação com Games. Conteúdo: Professor: - Transformações no plano. Instituto de Computação - UFF

Laboratório de Programação com Games. Conteúdo: Professor: - Transformações no plano. Instituto de Computação - UFF Laboratório de Programação com Games Professor: Anselmo Montenegro www.ic.uff.br/~anselmo Conteúdo: - Transformações no plano Transformações geométricas: Introdução Na Computação Gráfica é essencial poder

Leia mais

Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues

Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues Prof. Cláudio Henrique Albuquerque Rodrigues O que é vídeo? Vídeo é uma coleção de imagens discretas exibidas periodicamente ao longo do tempo. Cada imagem é composta por N linhas. 2 3 Como não se percebem

Leia mais

Características da cor

Características da cor Características da cor Qualquer cor particular pode ser obtida a partir da combinação de VERMELHO AZUL VERDE (Primárias aditivas) (no caso de transmissão) Isto é, uma fonte de luz vermelha, uma fonte de

Leia mais

Prof. Fernando V. Paulovich 3 de agosto de SCC Computação Gráca

Prof. Fernando V. Paulovich  3 de agosto de SCC Computação Gráca Dispositivos de Saída e SCC0250 - Computação Gráca Prof. Fernando V. Paulovich http://www.icmc.usp.br/~paulovic paulovic@icmc.usp.br Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação (ICMC) Universidade

Leia mais

Pipeline Gráfico Cluter & Durand, MIT

Pipeline Gráfico Cluter & Durand, MIT INF 1366 Computação Gráfica Interativa Clipping (Recorte) Alberto B. Raposo e Marcelo Gattass abraposo@tecgraf.puc-rio.br http://www.tecgraf.puc-rio.br/~abraposo/inf1366/index.htm Modeling Transformations

Leia mais

As imagens. As imagens. Representação digital de imagens. As imagens Wilson de Pádua Paula Filho 1

As imagens. As imagens. Representação digital de imagens. As imagens Wilson de Pádua Paula Filho 1 As As As Dispositivos gráficos Resolução espacial de : pixel - unidade de imagem, usada para medir resolução gráfica; visão humana - cerca de 3000 x 3000 pixels; fotografia - até 8000 x 8000 pixels. 2001

Leia mais

Fundamentos sobre. Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE. Antonio G. Thomé Sala AEP/1033. Processamento de Imagens

Fundamentos sobre. Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE. Antonio G. Thomé Sala AEP/1033. Processamento de Imagens Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE Fundamentos sobre Processamento de Imagens Antonio G. Thomé thome@nce.ufrj.br Sala AEP/1033 Sumário do Curso Introdução Ambientação com o MatLab Aquisição

Leia mais

Imagens digitais. Armando J. Pinho. Introdução à Análise e Processamento de Sinal Universidade de Aveiro.

Imagens digitais. Armando J. Pinho. Introdução à Análise e Processamento de Sinal Universidade de Aveiro. Imagens digitais Armando J. Pinho Introdução à Análise e Processamento de Sinal Universidade de Aveiro ap@ua.pt http://www.ieeta.pt/~ap IAPS (DETI-UA 2013/14) Armando J. Pinho 1 / 55 Sumário 1 Formação

Leia mais

Considerando as cores como luz, a cor branca resulta da sobreposição de todas as cores, enquanto o preto é a ausência de luz. Uma luz branca pode ser

Considerando as cores como luz, a cor branca resulta da sobreposição de todas as cores, enquanto o preto é a ausência de luz. Uma luz branca pode ser Noções de cores Cor é como o olho dos seres vivos animais interpreta a reemissão da luz vinda de um objeto que foi emitida por uma fonte luminosa por meio de ondas eletromagnéticas; Corresponde à parte

Leia mais

MODELOS DE COR. Intensity is radiant power in a particular direction.

MODELOS DE COR. Intensity is radiant power in a particular direction. MODELOS DE COR Terminologias Intensity is radiant power in a particular direction. Radiance is intensity per unit projected area. Luminance is radiance weighted by the spectral sensitivity associated with

Leia mais

Estímulo Visual Luz Física da cor, visão humana e círculo cromático

Estímulo Visual Luz Física da cor, visão humana e círculo cromático Estímulo Visual Luz Física da cor, visão humana e círculo cromático Física da cor Representação da decomposição da luz branca. Experimento de Isaac Newton, 1666 que mostra que um raio de luz branca se

Leia mais

Cor SCC0251 Processamento de Imagens

Cor SCC0251 Processamento de Imagens Cor SCC0251 Processamento de Imagens Prof. Moacir Ponti Jr. www.icmc.usp.br/~moacir Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação USP 2012/1 Moacir Ponti Jr. (ICMCUSP) Cor 2012/1 1 / 39 Sumário 1 Introdução

Leia mais

Computação Gráfica Síntese de Cores

Computação Gráfica Síntese de Cores Computação Gráfica Síntese de Cores Professora: Sheila Cáceres Natureza da cor O ser humano é capaz de visualizar só um subconjunto do espectro de luz solar: desde 380 nanômetros (violeta) a 780 nanômetros

Leia mais

VISÃO anatomia do olho. Retina: região no fundo do olho onde os estímulos visuais são captados e transmitidos ao

VISÃO anatomia do olho. Retina: região no fundo do olho onde os estímulos visuais são captados e transmitidos ao VISÃO anatomia do olho. Retina: região no fundo do olho onde os estímulos visuais são captados e transmitidos ao cérebro. A Retina é constituída por 2 tipos principais de células: cones, que necessitam

Leia mais

PEF 5743 Computação Gráfica Aplicada à Engenharia de Estruturas

PEF 5743 Computação Gráfica Aplicada à Engenharia de Estruturas PEF 5743 Computação Gráfica Aplicada à Engenharia de Estruturas Prof. Dr. Rodrigo Provasi e-mail: provasi@usp.br Sala 09 LEM Prédio de Engenharia Civil Iluminação Para a compreensão do funcionamento da

Leia mais

COMPUTAÇÃO GRÁFICA. Ana Paula Mandelli

COMPUTAÇÃO GRÁFICA. Ana Paula Mandelli COMPUTAÇÃO GRÁFICA Ana Paula Mandelli anapaula_mandelli@hotmail.com Ementa Princípios de Design gráfico. Funcionalidades básicas. Técnicas aplicadas ao Design Gráfico. Ilustrações. Tratamento de Imagens.

Leia mais

Gerenciamento da Cor em Sistemas Digitais. Hermes Renato PUCSP 2018

Gerenciamento da Cor em Sistemas Digitais. Hermes Renato PUCSP 2018 Gerenciamento da Cor em Sistemas Digitais Hermes Renato PUCSP 2018 Cor e Comunicação Com o gerenciamento de cores é possível garantir consistência das cores. História da Cor Leonardo da Vinci - 1489. É

Leia mais

António Costa. Paulo Roma Cavalcanti

António Costa. Paulo Roma Cavalcanti Introdução à Computação Gráfica Preâmbulo Adaptação: Autoria: João Paulo Pereira António Costa Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Computação Gráfica Modelos Matemáticos Análise (reconhecimento de

Leia mais

Remoção de Superfícies Escondidas

Remoção de Superfícies Escondidas INF 66 Computação Gráfica Interativa Eliminação de Superfícies Escondidas; Anti-Aliasing Alberto B. Raposo abraposo@tecgraf.puc-rio.br http://www.tecgraf.puc-rio.br/~abraposo/inf66/index.htm Remoção de

Leia mais

INF 1366 Computação Gráfica Interativa. Anti-Aliasing; Eliminação de Superfícies Escondidas. Alberto B. Raposo

INF 1366 Computação Gráfica Interativa. Anti-Aliasing; Eliminação de Superfícies Escondidas. Alberto B. Raposo INF 66 Computação Gráfica Interativa Anti-Aliasing; Eliminação de Superfícies Escondidas Alberto B. Raposo abraposo@tecgraf.puc-rio.br http://www.tecgraf.puc-rio.br/~abraposo/inf66/index.htm Aliasing ACM

Leia mais

Fundamentos Teóricos: Percepção Visual

Fundamentos Teóricos: Percepção Visual Fundamentos Teóricos: Percepção Visual Fundamentos da percepção visual Roteiro Elementos fundamentais Anatomia do olho humano Percepção de cores Harmonia cromática Campo de visão Fenômenos da percepção

Leia mais

Computação Gráfica e Áreas Correlatas

Computação Gráfica e Áreas Correlatas INF 1366 Computação Gráfica Interativa Alberto B. Raposo abraposo@tecgraf.puc-rio.br http://www.tecgraf.puc-rio.br/~abraposo/inf1366 Computação Gráfica e Áreas Correlatas processamento de imagens Imagem

Leia mais

MODELO de COR (1) ORIENTADO PARA O EQUIPAMENTO. Finalidade? Especificação precisa das cores numa certa gama, para determinada classe de equipamentos.

MODELO de COR (1) ORIENTADO PARA O EQUIPAMENTO. Finalidade? Especificação precisa das cores numa certa gama, para determinada classe de equipamentos. MODELO de COR (1) ORIENTADO PARA O EQUIPAMENTO Finalidade? Especificação precisa das cores numa certa gama, para determinada classe de equipamentos. O que é? Sub-espaço 3D Sistema de coordenadas 3D Combinação

Leia mais

Cor. Apontamentos CG + Edward Angel, Caps. 1, 2 e 7. Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010

Cor. Apontamentos CG + Edward Angel, Caps. 1, 2 e 7. Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 Cor Apontamentos CG + Edward Angel, Caps. 1, 2 e 7 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Na última aula... Pipeline de Visualização 3D Triangulação Mapeamento em coordenadas de Viewport

Leia mais

Viewing Pipeline 2D. Viewing Pipeline 2D/3D. Viewing Pipeline 2D. Viewing (onde estamos no pipeline) Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim 2010

Viewing Pipeline 2D. Viewing Pipeline 2D/3D. Viewing Pipeline 2D. Viewing (onde estamos no pipeline) Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim 2010 Viewing Pipeline 2D Viewing Pipeline 2D/3D Maria Cristina F. de Oliveira Rosane Minghim 21 Processo de determinar quais objetos da cena serão exibidos na tela, e como Transformação da cena, definida no

Leia mais

Imagem bitmap. Gráfico vetorial. gráficos vetoriais

Imagem bitmap. Gráfico vetorial. gráficos vetoriais Sobre imagens bitmap e gráficos vetoriais Os elementos gráficos de um computador podem ser divididos em duas categorias principais -- bitmap e vetor. Imagem bitmap Gráfico vetorial Imagens bitmap são ideais

Leia mais

Aplicações Informáticas B 12º Ano

Aplicações Informáticas B 12º Ano Aplicações Informáticas B 12º Ano Prof. Adelina Maia 2013/2014 AIB_U4A 1 Bases sobre a teoria da cor aplicada aos sistemas digitais (red / Green / blue) Modelo CMYK (cyan / magenta / yellow + Black) Modelo

Leia mais

Fundamentos de Processamento Gráfico. Modelos de cores. Fátima Nunes. Profa. Fátima L. S. Nunes

Fundamentos de Processamento Gráfico. Modelos de cores. Fátima Nunes. Profa. Fátima L. S. Nunes Fundamentos de Processamento Gráfico Aula 10 Modelos de cores Fátima Nunes 1 Introdução Por que usar cor em processamento de imagens? 2 Introdução Por que usar cor em processamento de imagens? Cor: descritor

Leia mais

Técnicas de renderização com textura

Técnicas de renderização com textura Técnicas de renderização com textura INF1339 Computação Gráfica Tridimensional Waldemar Celes celes@inf.puc-rio.br sala 505 RDC Tecgraf, DI/PUC-Rio 12 de Setembro de 2013 W. Celes Técnicas de renderização

Leia mais

Teoria das Cores MODULO III DESIGNER GRÁFICO. Suélen Dayane Martins. Professora

Teoria das Cores MODULO III DESIGNER GRÁFICO. Suélen Dayane Martins. Professora Teoria das Cores MODULO III DESIGNER GRÁFICO Suélen Dayane Martins Professora Aspectos Históricos Aristóteles entendia a cor como propriedade dos corpos, defendido em sua obra De sensu et sensibili. Para

Leia mais

Sistemas Gráficos e Modelos

Sistemas Gráficos e Modelos Sistemas Gráficos e Modelos Edward Angel, Cap. 1 Instituto Superior Técnico Computação Gráfica 2009/2010 1 Contacto com corpo docente Nos contactos com o corpo docente de CG Indiquem o campus a que pertencem!

Leia mais

Computação Gráfica I. Conteúdo: Professor: - Transformações geométricas no plano. Instituto de Computação - UFF

Computação Gráfica I. Conteúdo: Professor: - Transformações geométricas no plano. Instituto de Computação - UFF Computação Gráfica I Professor: Anselmo Montenegro www.ic.uff.br/~anselmo Conteúdo: - Transformações geométricas no plano. Transformações geométricas: Introdução Na Computação Gráfica é essencial poder

Leia mais

Princípios sobre imagens digitais

Princípios sobre imagens digitais Princípios sobre imagens digitais Aula 1 LPV 5731 - ANÁLISE DE IMAGENS DE SEMENTES E PLÂNTULAS Programa de pós-graduação em Fitotecnia Francisco G Gomes-Junior Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz

Leia mais

Processamento de Imagens Coloridas. 35M34 Sala 3D5 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227

Processamento de Imagens Coloridas. 35M34 Sala 3D5 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 Processamento de Imagens Coloridas 35M34 Sala 3D5 Bruno Motta de Carvalho DIMAp Sala 15 Ramal 227 Introdução Apesar do processo de percepção e interpretação de cores não ser completamente compreendido,

Leia mais

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Rendering 2016

Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Rendering 2016 Introdução ao Processamento e Síntese de imagens Rendering 2016 Fontes: Rogers, D. F. Procedural Elements for Computer Graphics Modelos de Iluminação A Computação Gráfica simula como os objetos refletem

Leia mais

Transformações (Cap 4.3, 4.4 e 4.6 a 4.10)

Transformações (Cap 4.3, 4.4 e 4.6 a 4.10) 4.6 a 4.) Transformações (Cap 4.3, 4.4 e 4.6 a 4.) Instituto Superior Técnico, 26/27 Sumário Revisões Transformações Elementares Coordenadas Homogéneas Composição de Transformações Transformações em OpenGL

Leia mais

Transformações 3D. Soraia Raupp Musse

Transformações 3D. Soraia Raupp Musse Transformações 3D Soraia Raupp Musse 1 Transformações 3D Translação gltranslatef(dx, dy, dz) T(dx, dy, dz): 1 1 1 dz dy dx 2 Escala glscalef(sx, Sy, Sz) S(Sx, Sy, Sz): 1 1 Sz Sy Sx Transformações 3D Rotação

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Pedro Martins Menezes. Um estudo dos estágios dos pipelines gráficos

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Pedro Martins Menezes. Um estudo dos estágios dos pipelines gráficos UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE Pedro Martins Menezes Um estudo dos estágios dos pipelines gráficos Niterói 2008 Pedro Martins Menezes Um estudo dos estágios dos pipelines gráficos Trabalho de Conclusão

Leia mais

Introdução à Computação Gráfica. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti

Introdução à Computação Gráfica. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Introdução à Computação Gráfica Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti Estrutura do Curso Ênfase na parte prática Avaliação através de trabalhos de implementação C / C++ OpenGL c/ GLUT Grau (nota) baseado

Leia mais

Câmara Virtual. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica. Edward Angel, Cap. 5 Apontamentos CG

Câmara Virtual. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica. Edward Angel, Cap. 5 Apontamentos CG Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Computação Gráfica Câmara Virtual 2 Corpo docente de Computação Gráfica / CG&M / DEI / IST / UTL Edward Angel, Cap. 5 Apontamentos CG Câmara Virtual

Leia mais

TEORIA DE CORES ALEXANDRE KEESE

TEORIA DE CORES ALEXANDRE KEESE TEORIA DE CORES ALEXANDRE KEESE Fig. 1 - Espectro de Cores Fig. 1.1 - RGB Aditivo Fig. 1.2 - CMY Subtrativo TEORIA BÁSICA DAS CORES É muito importante a compreensão de como cada cor é descrita e utilizada

Leia mais

- Aula 6 - Visualização 3D: Projeções

- Aula 6 - Visualização 3D: Projeções - Aula 6 - Visualiação 3D: Projeções Visualiação 3D Modelo geométrico Imagem Pipeline de visualiação Modificado de M.M. Oliveira Visualiação 3D câmera Projeção ortográfica projeção perspectiva câmera Projeções

Leia mais

Pipeline Gráfico. Clipping (Recorte) Por que o recorte? INF 1366 Computação Gráfica Interativa. Clipping (Recorte)

Pipeline Gráfico. Clipping (Recorte) Por que o recorte? INF 1366 Computação Gráfica Interativa. Clipping (Recorte) Modeling Transformations Pipeline Gráfico INF 1366 Computação Gráfica Interativa Clipping (Recorte) Alberto B. Raposo e Marcelo Gattass abraposo@tecgraf.puc-rio.br http://www.tecgraf.puc-rio.br/~abraposo/inf1366/index.htm

Leia mais

Computação Gráfica. Agostinho Brito. Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Computação Gráfica. Agostinho Brito. Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte Computação Gráfica Agostinho Brito Departamento de Engenharia da Computação e Automação Universidade Federal do Rio Grande do Norte 30 de julho de 2015 O que é computação gráfica Entrada Saída IMAGEM MODELO

Leia mais

Mudanças de Coordenadas em Sistemas de Cores

Mudanças de Coordenadas em Sistemas de Cores Mudanças de Coordenadas em Sistemas de Cores Bruno Teixeira Moreira e Emídio Augusto Arantes Macedo Ciência da Computação 1 o. Período Professor: Rodney Josué Biezuner Disciplina: Geometria Analítica e

Leia mais

Cores. Misturando apenas essas três cores, em proporções e intensidades variadas, podemos obter todas as outras, mesmo as que não estão no

Cores. Misturando apenas essas três cores, em proporções e intensidades variadas, podemos obter todas as outras, mesmo as que não estão no Cores A cor é uma sensação provocada pela luz sobre o órgão da visão, isto é, sobre nossos olhos. A cor-luz pode ser observada através dos raios luminosos. Cor-luz é a própria luz que pode se decompor

Leia mais

Transformações 3D. Soraia Raupp Musse

Transformações 3D. Soraia Raupp Musse Transformações 3D Soraia Raupp Musse 1 Transformações 3D Translação gltranslatef(dx, dy, dz) T(dx, dy, dz): 1 1 1 dz dy dx 2 Escala glscalef(sx, Sy, Sz) S(Sx, Sy, Sz): 1 1 Sz Sy Sx Transformações 3D Rotação

Leia mais

Processamento de imagem a cores

Processamento de imagem a cores A cor é um poderoso descritor que frequentemente simplifica a identificação e extracção de objectos de uma cena Os humanos podem discernir milhares de cores, mas apenas duas dezenas de cinzentos O processamento

Leia mais

Computação Gráfica e Áreas Correlatas

Computação Gráfica e Áreas Correlatas INF 1366 Computação Gráfica Interativa Grafos de Cena Alberto B. Raposo abraposo@tecgraf.puc-rio.br http://www.tecgraf.puc-rio.br/~abraposo/inf1366 Computação Gráfica e Áreas Correlatas processamento de

Leia mais

Cor. Computação Gráfica. Carlos 2006 ISEL/DEETC/SP Computação Gráfica

Cor. Computação Gráfica. Carlos 2006 ISEL/DEETC/SP Computação Gráfica Cor Computação Gráfica Carlos Guedes @ 2006 ISEL/DEETC/SP Computação Gráfica 1 Computação Gráfica Carlos Guedes @ 2006 ISEL/DEETC/SP Computação Gráfica http://hof.povray.org/images/victoria.jpg 2 Agenda

Leia mais

Sistemas de Cores. Leandro Tonietto Processamento Gráfico Jogos Digitais set-09

Sistemas de Cores. Leandro Tonietto Processamento Gráfico Jogos Digitais  set-09 Sistemas de Cores Leandro Tonietto Processamento Gráfico Jogos Digitais ltonietto@unisinos.br http://www.inf.unisinos.br/~ltonietto set-09 Sumário Introdução Cores RGB HSV Referências 4-set-09 Leandro

Leia mais

Pipeline de Visualização 3D

Pipeline de Visualização 3D Pipeline de Visualização 3D André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Capítulo 5 de Foley Capítulo 2 de Azevedo e Conci Processo de Visualização https://www.youtube.com/watch?v=ogqam2mykng Processo de

Leia mais

Computação Gráfica. Prof. MSc André Yoshimi Kusumoto

Computação Gráfica. Prof. MSc André Yoshimi Kusumoto Computação Gráfica Prof. MSc André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Representação da Imagem Representação vetorial Representadas pelas equações matemáticas que descrevem sua geometria. No

Leia mais

Computação Gráfica e Processamento de Imagens. - Sistemas 3D (conceitos básicos) Prof. Julio Arakaki

Computação Gráfica e Processamento de Imagens. - Sistemas 3D (conceitos básicos) Prof. Julio Arakaki Computação Gráfica e Processamento de Imagens - Sistemas 3D (conceitos básicos) Prof. Julio Arakaki Sistemas tri-dimensionais (3D) Conceitos de sistemas tri-dimensionais Os objetos são construídos através

Leia mais

Rendering de Polígonos. Determinação de Superfícies Visíveis. Back Face Culling. Back Face Culling. Back Face Culling. Back Face Culling.

Rendering de Polígonos. Determinação de Superfícies Visíveis. Back Face Culling. Back Face Culling. Back Face Culling. Back Face Culling. Determinação de Superfícies Visíveis M.C.F. de Oliveira Fontes: Hearn & Baker, Cap. 9 Curso CG, University of Leeds (Ken Brodlie): http://www.comp.leeds.ac.uk/kwb/gi21/lectures.html Rendering de Polígonos

Leia mais

Transformações Geométricas

Transformações Geométricas Computação Gráfica 5385: Licenciatura em Engenharia Informática Cap. 2 Transformações Geométricas Transformações Geométricas Sumário Transformações geométricas Geometria Projectiva (projecções) Geometria

Leia mais

3D no OpenGL. Visualização e Transformações Perspectiva. Transformações do Modelview. Processo

3D no OpenGL. Visualização e Transformações Perspectiva. Transformações do Modelview. Processo Visualização e Transformações Perspectiva 3D no OpenGL Para gerar imagens de um objeto 3D, é necessário compreender transformações perspectiva Foley & van Dam - Cap. 6 Notas de aula do Prof. Mount: aulas

Leia mais

Transformações Projetivas

Transformações Projetivas INF 366 Computação Gráfica Iterativa Câmeras e Trasformações Projetivas Alberto B. Raposo e Marcelo Gattass abraposo@tecgraf.puc-rio.br http://www.tecgraf.puc-rio.br/~abraposo/inf366 Trasformações Projetivas

Leia mais

Computação Gráfica. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Alameda/Taguspark. 1º Exame 29 Junho de 2010

Computação Gráfica. Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Alameda/Taguspark. 1º Exame 29 Junho de 2010 Computação Gráfica Licenciatura em Engenharia Informática e de Computadores Alameda/Taguspark º Exame 29 Junho de 2 O exame tem a duração de 2h3, tolerância incluída. Responda às questões unicamente nestas

Leia mais

Computação Gráfica. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto

Computação Gráfica. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto Computação Gráfica Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Cores A cor exerce uma ação tríplice Impressionar Expressar Construir O uso da cor na computação gráfica apresenta vários

Leia mais

Prof. Fernando Lang da Silveira

Prof. Fernando Lang da Silveira As sombras são coloridas com as três cores originais das lâmpadas (vermelho, verde e azul) e mais outras três cores (magenta, ciano e amarelo), além do branco e do preto. Prof. Fernando Lang da Silveira

Leia mais

Computação Gráfica - 09

Computação Gráfica - 09 Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Engenharia da Computação Computação Gráfica - 9 jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti www.twitter.com/jorgecav Objetos

Leia mais

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster. ramal Sala 121 IEC

Instituto Tecnológico de Aeronáutica. Prof. Carlos Henrique Q. Forster. ramal Sala 121 IEC CCI-36 Computação Gráfica Cores e Sistema Visual Instituto Tecnológico de Aeronáutica Prof. Carlos Henrique Q. Forster ramal 5981 - Sala 121 IEC Tópicos da aula Olho humano Teoria de cor Ajustes de pixel

Leia mais

FUNDAMENTOS DA COMPUTAÇÃO GRÁFICA

FUNDAMENTOS DA COMPUTAÇÃO GRÁFICA FUNDAMENTOS DA COMPUTAÇÃO GRÁFICA 28/05/2014 Luz e Cor Aluno: Leonardo Henrique Camello do Nascimento Professor: Marcelo Gattass INTRODUÇÃO O objetivo deste trabalho é gerar diversos espectros de reflexão.

Leia mais

Exame de 1ª Época Computação Gráfica

Exame de 1ª Época Computação Gráfica Exame de 1ª Época Computação Gráfica LEIC/MEIC Ano Lectivo de 2008/2009 Prof. João Brisson Lopes Prof. Mário Rui Gomes 2 de Julho 2009 Nº Nome: Responda o mais completamente às seguintes questões justificando

Leia mais

COMPUTAÇÃO GRÁFICA Lista de Exercícios Marcelo Gattass TeCGraf/Departamento de Informática/PUC-Rio 9abr00

COMPUTAÇÃO GRÁFICA Lista de Exercícios Marcelo Gattass TeCGraf/Departamento de Informática/PUC-Rio 9abr00 COMPUTAÇÃO GRÁFICA Lista de Eercícios Marcelo Gattass TeCGraf/Departamento de Informática/PUC-Rio 9abr00 I. Introdução 1) Qual a diferença entre Processamento de Imagens, Visão Computacional e Computação

Leia mais

Modelo gráfico do VTK: fundamentos e aplicações

Modelo gráfico do VTK: fundamentos e aplicações Modelo gráfico do VTK: fundamentos e aplicações J. Barbosa J. Tavares 1 Modelo gráfico do VTK Principais classes do modelo gráfico do VTK: Render Window Renderer Light Camera Actor Protected Attributes:»

Leia mais

Processamento de Imagens. Processamento de Imagens. Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE. Fundamentos sobre. Antonio Carlos Gay Thomé

Processamento de Imagens. Processamento de Imagens. Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE. Fundamentos sobre. Antonio Carlos Gay Thomé Universidade Federal do Rio de Janeiro - IM/DCC & NCE Fundamentos sobre Processamento de Imagens Antonio Carlos Gay Thomé Meus dados: Sala 1033 / AEP thome@nce.ufrj.br equipe.nce.ufrj.br/thome Laboratório

Leia mais