Nota Técnica - Textos 2019 DESALENTADOS UMA CATEGORIA EM EVIDÊNCIA. Junho/2019. Técnico responsável

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1 Nota Técnica - Textos 2019 DESALENTADOS UMA CATEGORIA EM EVIDÊNCIA Junho/2019 Técnico responsável Mardônio de Oliveira Costa Analista de Mercado de Trabalho do IDT

2 Estudo elaborado pelo Instituto de Desenvolvimento do Trabalho (IDT) - Organização Social Decreto Estadual nº , de 03/07/98. Análise e Redação Mardônio de Oliveira Costa Editoração eletrônica e layout Ana Clara Braga Meneses Revisão Regina Helena Moreira Campelo Correspondências para: Instituto de Desenvolvimento do Trabalho - IDT Av. da Universidade, Benfica CEP Fortaleza-CE Fone: (085) Endereço eletrônico: idt@idt.org.br

3 Governador do Estado do Ceará Camilo Sobreira de Santana Secretário do Desenvolvimento Econômico e Trabalho Francisco de Queiroz Maia Júnior Secretário Executivo de Trabalho e Empreendedorismo Kennedy Montenegro Vasconcelos Instituto de Desenvolvimento do Trabalho - IDT Presidente Antônio Gilvan Mendes de Oliveira Diretora Administrativo-Financeira Sheila Maria Freire Cunha Diretor de Promoção do Trabalho e Empreendedorismo Francisco das Chagas Nascimento Araújo

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5 Desalentados Uma categoria em evidência Uma das categorias investigadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNADC), objetivando monitorar com mais precisão o mercado de trabalho nacional, é a dos trabalhadores desalentados. Conforme conceituação adotada pelo Instituto, a população desalentada é constituída pelos indivíduos que estavam fora da força de trabalho (população economicamente ativa: pessoas ocupadas ou desempregadas), na semana de referência, por um dos seguintes motivos: não conseguia trabalho adequado, ou não tinha experiência ou qualificação, ou era considerado muito jovem ou idoso, ou não havia trabalho na localidade em que residia e que, se tivessem conseguido trabalho, estariam disponíveis para assumir a vaga. Esse segmento responde pela maior parcela da força de trabalho potencial (pessoas que não estavam ocupadas nem desempregadas, mas que possuíam potencial de se transformarem em força de trabalho efetiva), uma vez que, na sua constituição, prevalecem as pessoas que tinham disponibilidade para trabalhar, mas não procuraram trabalho no período de referência de trinta dias por qualquer um dos motivos acima listados. Por sua vez, a economia nacional mostra-se quase estagnada, como indicara a ligeira retração do Produto Interno Bruto de País (-0,2%) no primeiro trimestre do ano e as previsões de crescimento para 2019 cada vez menores atualmente em 1%, segundo o Relatório Focus do Banco Central e, por conseguinte, uma economia com grande dificuldade de geração de emprego, especialmente o assalariado com carteira assinada. Nesse cenário, o contingente de desalentados no Brasil, particularmente no Ceará, tem batido sucessivos recordes, sinalizando a dificuldade cada vez maior de as pessoas conseguirem uma vaga no mercado de trabalho, chegando inclusive à situação extrema de desistir da procura por diversas motivações, como no caso dos desalentados. O desemprego de longa duração¹, cada vez mais significativo, pode ser um importante indicador antecedente dessa realidade. De fato, a proporção de desempregados com tempo de procura de trabalho de um ano ou mais cresceu de 33,3% (1º trimestre/2014) para 38,9% (1º trimestre/2019) no País e no Ceará, de 30,6% para 35,7%, respectivamente, frações mais expressivas que as vigentes antes da crise de 2015/2016. O mais preocupante é que tais incrementos repercutiram os avanços nas proporções de desempregados com tempo de procura de trabalho de dois anos ou mais, que saltaram de 18,8% para 24,8% no âmbito nacional (3,3 milhões de desempregados) e de 16,4% para 21,3% no estado (100 mil), nos primeiros três meses do corrente ano, o que pode gerar dificuldades adicionais para a (re)inserção laboral dos indivíduos pelo longo período de ausência do mercado de trabalho. Em suma, dos 467 mil desempregados cearenses, 100 mil estavam em busca de trabalho por, no mínimo, dois anos, no trimestre até março de Os sucessivos recordes de desalentados podem passar uma falsa sensação de melhora no mercado de trabalho, ao favorecer taxas de desemprego mais baixas ou estancar o movimento de alta desse indicador, na medida em que menos pessoas se dispuseram a buscar trabalho. Nessas condições, o desemprego tende a diminuir não devido ao aumento das oportunidades de trabalho, mas sim pela desistência da procura ou pelo crescimento mais intenso do desalento diante de um avanço mais modesto da ocupação. No outro extremo, o nível elevado de desalento pode também postergar uma redução mais consistente do desemprego quando a economia voltar a crescer, face à retomada da procura por trabalho dos anteriormente desalentados, indivíduos que reingressaram à força de trabalho a partir das sinalizações mais favoráveis ao emprego. ¹ O conceito de desemprego de longa duração contempla os trabalhadores de 14 anos ou mais de idade que estão disponíveis para trabalhar e efetivamente à procura de uma colocação no mercado de trabalho há, no mínimo, doze meses, isto é, trabalhadores que estão desempregados há doze meses ou mais. 5

6 O contingente de desalentados no primeiro trimestre desse ano foi de 4,8 milhões de pessoas de 14 anos ou mais de idade no País e 400 mil no Ceará, apontando novo recorde histórico no estado (Gráfico 1). O fenômeno do desalento começa a se manifestar com maior relevo entre o final de 2014 e início de 2015, concomitante ao início da mais recente e robusta crise econômica vivenciada pelo País, e, em termos estaduais, o total de indivíduos atualmente nessa condição, além do recorde histórico, é 2,5 vezes maior que no primeiro trimestre de 2014 (162 mil). Dessa forma, o desalento no Ceará fora acrescido de 238 mil pessoas em cinco anos, uma ampliação de 146,9% no período, o equivalente a um adicional médio de 47,6 mil novos desalentados por ano. Grá co 1 Número de trabalhadores desalentados - Estado do Ceará - 1º Trimestre/2012-1º Trimestre/2019 (Em 1.000) 1º Trim 2º Trim 3º Trim 4º Trim Fonte: IBGE PNADC (Elaboração própria do autor) Em termos relativos, o percentual de pessoas desalentadas (em relação à população na força de trabalho ou desalentada) registrou valores de 4,4%, no Brasil, e 8,9%, no Ceará, recordes históricos inclusive, com o estado revelando uma proporção de desalentados duas vezes maior que a média nacional, indicativo de que a magnitude do desalento no mercado de trabalho cearense é bem mais ampla, como pode ser percebido no Gráfico 2. Atualmente, o percentual de desalentados é mais do que o dobro do estimado para o primeiro trimestre de 2014, 1,6% e 4,1%, respectivamente, o que comprova o quanto a realidade do desalento está disseminada no mercado de trabalho nacional/estadual. 6

7 Grá co 2 Percentual de desalentados de 14 anos ou mais na força de trabalho ou desalentada Brasil, Ceará - 1º Trimestre/2012-1º Trimestre/2019 (Em %) Fonte: IBGE PNADC (Elaboração própria do autor) Ainda assim, tomando para análise as variações interanuais do contingente de desalentados, constata-se que o mercado de trabalho brasileiro apresentou uma expansão mais robusta diante da evolução anual do desalento cearense, a exemplo do que ocorrera entre o segundo trimestre de 2015 e o quarto trimestre de 2018, quando as variações interanuais positivas do número de desalentados no Brasil ultrapassaram as do Ceará. Ademais, em ambos os casos, as trajetórias de expansão do desalento foram muito semelhantes, alcançando variações máximas no segundo trimestre de 2016 e perdendo força na margem, o que demonstra que o quantitativo de desalentados parece perseguir uma relativa estabilidade, posto que continua a crescer, embora a taxas cada vez menores no Brasil e no estado do Ceará, de outra forma, o avanço do desalento perde muito de seu ímpeto nos trimestres mais recentes (Gráfico 3). Grá co 3 Variação interanual do número de desalentados Brasil, Ceará - 1º Trimestre/2013-1º Trimestre/2019 (Em %) Fonte: IBGE PNADC (Elaboração própria do autor) 7

8 Nessa conjuntura de elevado desemprego, com taxas ainda acima de dois dígitos (11,4%, ou 467 mil desempregados no Ceará) no trimestre até março desse ano, uma constatação muito promissora sobre o comportamento desse indicador no mercado de trabalho cearense é que o número de desempregados tem apresentado sucessivas variações anuais negativas nos últimos sete trimestres, portanto, desde o terceiro trimestre de 2017, o que sugere que o desemprego local tem diminuído em bases anuais, apesar de os valores ainda expressivos. Mas interessa saber se essa redução é originária do crescimento do nível ocupacional, do crescente número de desalentados ou de ambos. É o que se avalia a seguir, com o suporte do Gráfico 4, que ilustra as variações interanuais de ocupados, desempregados e desalentados no Ceará, desde o primeiro trimestre de 2013 até o mesmo período de Inicialmente, com base nas variações interanuais, a expansão do desalento data de fins de 2014 (13,8%), ainda vigente nos dias atuais, e foram constatadas variações positivas importantes nos contingentes de desalentados e de desempregados entre o quarto trimestre de 2015 e de 2016, caracterizando um momento particularmente ruim para o emprego no Ceará, o que viabilizou uma taxa de desemprego recorde no estado no primeiro trimestre de 2017 (14,3%, ou 561 mil desempregados), fato que também ocorrera com a taxa nacional (13,7%). Grá co 4 Variação interanual do número de ocupados, desempregados e desalentados Estado do Ceará - 1º Trimestre/2013-1º Trimestre/2019 (Em %) Fonte: IBGE PNADC (Elaboração própria do autor) À exceção do trimestre até dezembro de 2017 (-2,8%), o número de desalentados no Ceará apresenta variações anuais positivas consecutivas, com variação máxima no segundo trimestre de 2016 (64,8%). Por sua vez, as variações interanuais do número de desempregados assumem valores positivos do segundo trimestre de 2015 até o mesmo período de 2017, associadas às variações negativas do total de ocupados, que se prolongaram do final de 2014 até o segundo trimestre de 2017, com raras exceções, caracterizando, dessa forma, um período muito ruim para o labor, como já salientado (Gráfico 4). A partir do terceiro trimestre de 2017, o número de pessoas ocupadas volta a crescer, conforme indicam as variações interanuais positivas, o que favoreceu decréscimos do contingente de desempregados desde então, com sete trimestres seguidos de variações interanuais negativas. Essa realidade foi também viabilizada pelo aumento do desalento, que cresce em bases anuais acima da variação da ocupação desde o segundo trimestre de 2018, notadamente no trimestre até março de 2019 (21,4%). 8

9 Portanto, em linhas gerais, a ampliação do desalento no Ceará em bases anuais mais robustas que as variações da ocupação leva a crer que os incrementos anuais do contingente de desalentados têm dado uma contribuição mais substanciosa à redução da população desempregada do estado nos trimestres mais recentes, mesmo porque o aumento da ocupação tem por base a informalidade e as atividades ligadas basicamente ao setor de serviços. Esses movimentos têm aproximado bastante, e perigosamente, o número de desalentados do de desempregados no estado, o que pode sugerir, em certa medida, uma migração de boa parte dos desempregados (pessoas ainda dispostas a buscar uma colocação) para a condição de desalentado (pessoas que desistiram momentaneamente de procurar trabalho), forçando para baixo a taxa de desemprego estadual. Tomando-se as médias anuais, em 2014, havia 173 mil desalentados para 278 mil desempregados no Ceará, o que resultara em uma relação de 0,62, ou seja, havia seis desalentados para cada dez desempregados. Quatro anos após, essa relação cresceu para 0,76, com 352 mil desalentados e 461 mil desempregados, ilustrando um avanço bem mais rápido do desalento no Ceará. De fato, nessa mesma base de comparação, enquanto o contingente de desalentados duplicou (102,8%), o aumento dos desempregados chegou a 65,5% e o dos ocupados, apenas 2,7%. À luz do avanço continuado e, em alguns momentos, expressivo do desalento no Brasil e no estado do Ceará desde o final de 2014, concomitante ao início da recessão de 2015/2016, a presente Nota Técnica objetiva chamar a atenção para este indicador que retrata uma dimensão bem mais preocupante da inserção laboral que o conhecido desemprego da força de trabalho. Quer-se enfatizar que, nesse contexto, uma análise mais consistente do mercado de trabalho requer um leque mais amplo de indicadores, para além do tradicional binômio ocupação/desemprego, tais como os diversos indicadores de subutilização da força de trabalho divulgados pelo IBGE, notadamente por se tratar de um mercado de trabalho heterogêneo, relativamente menos estruturado, com mão de obra abundante e, mais recentemente, com limitada capacidade de geração de emprego, o que induz parcela dos trabalhadores à subocupação e ao desalento. Em síntese, o avanço do desalento nos mercados de trabalho nacional e do estado do Ceará está a evidenciar um dos mais sérios impactos da forte retração da economia nacional do biênio 2015/2016 e da lenta retomada da atividade econômica nos anos seguintes, quando inúmeros indivíduos perderam a esperança de obter emprego. A expansão do desalento no mercado de trabalho cearense ocorreu de forma muito similar à nacional, iniciada no final de 2014 e com variação interanual máxima no segundo trimestre de 2016, com o atenuante de ter avançado a taxas um pouco mais comedidas perante à realidade nacional, além de que este avanço perde ritmo mais recentemente no Brasil e Ceará, mas nem por isso deixou de atingir recordes históricos nos primeiros três meses de 2019, certamente evitando que o desemprego alcançasse patamar ainda mais elevado. De fato, os números analisados indicaram uma contribuição relativa mais forte do avanço do desalento na contenção do crescimento do desemprego estadual, diante da trajetória da ocupação total. Por último, para além do desemprego e do desalento, que conjuntamente penalizaram 867 mil trabalhadores cearenses no primeiro trimestre desse ano, ao se considerarem todas as dimensões da subutilização da força de trabalho utilizadas pelo IBGE na PNADC, a economia cearense necessitaria gerar emprego para aproximadamente 1,5 milhão de pessoas no referido trimestre, inclusos os trabalhadores desempregados (467 mil) ou subocupados por insuficiência de horas trabalhadas (429 mil) ou na força de trabalho potencial (596 mil), na medida em que 31,9% da força de trabalho ampliada² do Ceará estava subutilizada, outro recorde histórico da série iniciada no trimestre de janeiro a março de 2012, o que evidencia a necessidade não satisfeita de trabalho na população e o patamar de dificuldade de o mercado de trabalho em inserir os trabalhadores. ² A força de trabalho ampliada é constituída pela força de trabalho efetiva acrescida da força de trabalho potencial. 9

10 Tabela 1 Números de pessoas ocupadas, desempregadas e desalentadas Estado do Ceará 1º Trimestre/2012 1º Trimestre/2019 (Em 1.000) Fonte: IBGE PNADC (Elaboração própria do autor) 10

11 Av. Universidade, Ben ca - Fortaleza/Ceará Fone:(85) / FAX:(85)

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