O EMPRESARIAMENTO DA EDUCAÇÃO: UM ESTUDO DAS INTENÇÕES DOS PROGRAMAS EDUCATIVOS DO ITAÚ SOCIAL PARA A ESCOLA PÚBLICA

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1 ISBN O EMPRESARIAMENTO DA EDUCAÇÃO: UM ESTUDO DAS INTENÇÕES DOS PROGRAMAS EDUCATIVOS DO ITAÚ SOCIAL PARA A ESCOLA PÚBLICA Claudia de Souza Rocha UNESPAR/CAMPO MOURÃO claudia171@hotmail.com Analéia Domingues UNESPAR/ CAMPO MOURÃO analeia2504@gmail.com Eixo 3- Temas Contemporâneos da Educação Resumo O trabalho em questão é fruto das primeiras reflexões da pesquisa desenvolvida no Programa de Iniciação Científica da Unespar- campus de Campo Mourão. Nosso objetivo é discutir os interesses e intenções dos programas educativos do Itaú Social destinados a escola pública. Para isso, realizamos um estudo acerca de como e por quais vias os empresários do setor privado, entram nas redes públicas de ensino com seus projetos educativos. Para o desenvolvimento desse projeto estamos realizando uma pesquisa de caráter bibliográfico. Nos fundamentaremos em autores que discutem a inserção dos empresários na educação pública, dentre eles: Martins (2009), Leher (2002; 2016 e 2017), Neves (2005), Domingues (2017) dentre outros. Acreditamos que nossa pesquisa possa contribuir para o debate no campo das políticas públicas para a educação, já que o empresariado brasileiro tem as influenciado fortemente. Palavras-chave: Itaú Social, Empresários, Educação Pública. 1. Introdução O empresariado brasileiro está cada vez mais atuante na educação pública. Para justificarem a sua atuação, utilizam como argumentos a necessidade de uma educação de qualidade para o desenvolvimento econômico do país e a formação de uma força de trabalho que atenda as necessidades do mercado. No Brasil, desde os anos de 1990, principalmente a partir da reforma do Estado, que o empresariado tem requerido de forma mais intensa a participação direta na formulação das políticas e programas para a educação pública. Mas é em 2005 com o Movimento Todos pela Educação (TPE), que estes empresários representantes de várias 843

2 frações da burguesia nacional obtiveram carta branca do Estado para atuarem em várias frentes no quesito educação. Em 1993, em meio aos debates sobre a reforma do Estado que o Banco Itaú, adentrou o sistema público de ensino, através da criação de um programa social que agrega vários projetos conhecido hoje como Fundação Itaú Social. Os projetos e programas que compõem o Itaú Social são basicamente destinados a escola pública. Estes projetos tem uma grande alcance, estão presentes em todo o território brasileiro e atingem gestores, professores e alunos. Como esses empresários conseguiram adentrar o setor público? Quais as intenções de um banco ao criar projetos para a escola pública? Essas questões são essenciais e movem essa pesquisa. 2. Desenvolvimento Para entendermos quais as intenções de um banco ao criar projetos para a escola pública, precisamos primeiramente compreender em que momento e como se dá a inserção dos empresários na educação pública. Podemos afirmar que com o processo de reestruturação produtiva 1 nos anos de 1990 no Brasil, cresce a reivindicação dos empresários em participar de decisões e formulações das políticas para a educação. Com a reestruturação produtiva que incorporou a microeletrônica e a robótica no processo produtivo, há a necessidade de formar profissionais flexíveis que acompanhem as mudanças tecnológicas decorrentes da dinamicidade da produção científico-tecnológica contemporânea. Desenvolver competências e a capacidade de aprender ao longo da vida se tornam essenciais para o desenvolvimento e a reprodução do capital. É nesse contexto, que a educação escolar é requerida para 1 Ela se fundamenta num padrão produtivo organizacional e tecnologicamente avançado, resultado da introdução de técnicas de gestão da força de trabalho próprias da fase informacional, bem como da introdução ampliada dos computadores no processo produtivo e de serviços (...) Utiliza-se de novas técnicas de gestão da força de trabalho, do trabalho em equipe, das células de produção, dos times de trabalho, dos grupos semiautônomos, além de requerer, ao menos no plano discursivo o envolvimento participativo dos trabalhadores, em verdade uma participação manipuladora e que preserva, na essência, as condições do trabalho alienado e estranhado. O trabalho polivalente, multifuncional, qualificado, combinado com uma estrutura mais horizontalizada e integrada entre as diversas empresas, inclusive nas empresas terceirizadas, tem como finalidade a redução do tempo de trabalho (ANTUNES, 2009, p. 54). 844

3 cumprir essa tarefa. O empresariado passa a exigir a participação direta na formulação das políticas educacionais e uma educação atrelada às necessidades do sistema produtivo. Nesse sentido contribui Domingues (2017, p. 95): Podemos verificar como a educação é um mecanismo importantíssimo na reprodução do capital, pois ela prepara a força de trabalho necessária ao mercado. Daí o interesse do Estado e do empresariado em acompanhar de perto o trabalho docente e a formação oferecida pela educação escolar. Além da reestruturação produtiva que foi uma das medidas implementadas pela burguesia para sair da crise vivenciada nos anos de 1990, esta lança mão também da reforma do Estado. Com a reforma do Estado, o projeto neoliberal foi implantado no Brasil e uma das consequências desse projeto foi a redução dos gastos públicos no que se refere às políticas de cunho social. Os direitos sociais, nesse contexto, foram retirados da responsabilidade do Estado, sendo privatizados, transferidos para o mercado ou para a sociedade civil: a ideia de Estado mínimo significa o Estado máximo a serviço dos interesses do capital (FRIGOTTO, 2000, p.163). Os reformadores do Estado passaram a entender a educação como um serviço não exclusivo do Estado. Em outras palavras, as parcerias entre o setor público e o privado foram legalizadas e incentivadas. Mesmo com a troca de governo em 2003, o partido dos trabalhadores no governo de Luís Inácio Lula da Silva, não rompeu com a política neoliberal, na realidade essa foi mais acentuada, ao possibilitar que os empresários organizados no Movimento Todos pela Educação 2 pudessem participar ativamente de todas as questões que envolvem a educação pública. O Movimento Todos pela Educação (TPE) foi convocado pelo setor bancário, liderado pelo Itaú, em articulação com o setor de commodities, no caso, siderúrgico, dirigido por Jorge Gerdau Johannpeter. Cabe enfatizar que, o TPE se apresenta como apartidário e diz que representa a sociedade brasileira como um todo, pois conta com a participação de organizações da sociedade civil, intelectuais, 2 É um movimento da sociedade brasileira que tem como missão engajar o poder público e a sociedade brasileira no compromisso pela efetivação do direito das crianças e jovens a uma Educação Básica de qualidade. Apartidário e plural, congrega representantes de diferentes setores da sociedade, como gestores públicos, educadores, pais, alunos, pesquisadores, profissionais de imprensa, empresários e as pessoas ou organizações sociais que são comprometidas com a garantia do direito a uma Educação de qualidade. O objetivo do movimento é ajudar a propiciar as condições de acesso, de alfabetização e de sucesso escolar, a ampliação de recursos investidos na Educação Básica e a melhora da gestão desses recursos. (TODOS PELA EDUCAÇÃO, 2017). 845

4 universidades, sindicalistas, dentre outros. Nesse contexto o empresariado, servindo-se de argumentos como a importância da educação para o desenvolvimento e para a formação de força de trabalho com qualificação passou a atuar diretamente na educação pública, através da participação ativa na formulação das políticas educacionais, através de programas e projetos nas escolas e com produtos e serviços específicos. Nessa conjuntura, o Banco Itaú em 1993, cria um programa constituído de vários outros projetos, com o nome de Fundação Itaú Social. De acordo com o site oficial 3 a Fundação Itaú Social é o programa social do Banco Itaú. Hoje seus programas estão relacionados, principalmente, a programas educacionais. O programa do Itaú Social foi criado para organizar e colocar em prática os investimentos sociais do Itaú, a Fundação Itaú Social opera em todo o território nacional brasileiro, com o objetivo de criar e consolidar programas que possam melhorar as políticas públicas da educação, com colaboradores e a sociedade, em conjunto com governos, empresas e organizações não governamentais. (ITAÚ SOCIAL, 2018). De acordo com os objetivos citados acima, o Itaú Unibanco S. A. foi durante o passar dos anos criando vários projetos e programas sociais. O primeiro projeto criado foi no ano de 1994 intitulado Raízes e Asas, em parceria com o Fundo das Nações Unidas para a infância (UNICEF) e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENPEC). Este projeto produziu coleções de livros com experiências, soluções 4 para questões administrativas, curriculares e pedagógicas. Em 1995 foi criado o programa Prêmio Itaú-Unicef, que tinha como objetivos o estímulo e visibilidade de projetos realizados por organizações da sociedade civil e escolas públicas. Em 1999 criou-se o programa Melhoria da Educação no Município que oferecia formação para os gestores educacionais. Em 2001 foi criado o Prêmio Escola Voluntária em parceria com a Rádio Bandeirante com o intuito de reconhecer o trabalho de escolas de Ensino Fundamental e Médio, públicas ou privadas, que desenvolvem projetos sociais voluntariamente por jovens. Já em 2002 foi criado o 3 Fonte: 4 É comum entre empresas privadas utilizar o termo soluções para se referirem a produtos e serviços específicos para a educação. Entendemos que esse termo não é aleatório. Nos passa a impressão que essas empresas têm a solução para os problemas educacionais, como se esses pudessem ser resolvidos no âmbito da escola. 846

5 programa Escrevendo o Futuro, esse programa segundo o site oficial, tem o intuito de ajudar na melhoria do ensino da leitura e escrita nas escolas públicas, e é realizado em todo o país. Em 2003 o programa Itaú Voluntário foi criado, no qual os colaboradores do Banco participam de movimentos de transformação social e de solidariedade voluntariamente segundo informações do site oficial. Em 2004 foi desenvolvido o programa Jovem Urbano que busca juntamente com a educação integral ajudar jovens, a terem mais oportunidades de trabalho, e a contribuir para que esses jovens concluam o Ensino Médio e tenham acesso ao Ensino Superior. Neste mesmo ano, também teve o início da área de Avaliação Econômica de Projetos Sociais e a criação do Fundo Itaú Excelência Social (FIES), um fundo de investimentos que aplica seus recursos em ações de empresas, e 50% da sua taxa de administração para projetos educacionais desenvolvidos por ONGs. Em 2005 o Banco Itaú foi um dos líderes do Movimento Todos pela Educação. Em 2006, foi desenvolvido o programa Itaú Criança e o Programa Comunidade, Presente! que oferece apoio financeiro a organizações que não tem por objetivo o lucro e que desenvolvem projetos na área da educação. Em 2008 surge o Programa Tutoria, com o intuito de colaborar com a melhoria da educação pública no Brasil, por meio de formações continuadas de profissionais da educação. Foi criado também o Programa Coordenadores de Pais, e houve a primeira edição da Olimpíada de Língua Portuguesa Escrevendo o Futuro. Cabe enfatizar que o Programa Escrevendo o Futuro tornou-se uma política de educação do governo federal, compondo o Plano de Desenvolvimento da Educação do Ministério da Educação (MEC). Em 2011 surgiu o Programa Avaliação e Aprendizagem, este desenvolveu estudos sobre os usos das avaliações externas com as secretarias municipais e estaduais de Educação. Além desse surgiram também os projetos Ciclo de Debates em Gestão Educacional e o projeto Políticas de Educação Integral. Em 2012 foi criada uma Rede de Avaliação Econômica de Projetos Sociais, uma plataforma online para disseminação da metodologia. Em 2013 houve a Intensificação da transferência de tecnologias sociais para o poder público: Tutoria, Jovens Urbanos, Coordenadores de Pais. Em 2014 houve a criação dos Comitês Mobiliza Itaú. E por fim, em 2016 houve a criação do Programa Redes de Territórios Educativos. 847

6 Podemos afirmar, ao olharmos para a quantidade de programas e projetos desenvolvidos pelo Itaú Social, que os empresários tomam para si a tarefa de delinear os rumos da educação dos filhos dos trabalhadores e tem para isso aporte legal, e a total liberdade para influenciarem no processo educativo. Conclusão No capital, a educação está organizada para transmitir os conhecimentos, habilidades e valores que conformem os trabalhadores à condição de assalariados. Nessa perspectiva, podemos dizer que a educação é fundamental para o processo de reprodução do capital e a burguesia tem plena ciência dessa importância. Precisamos ter claro quais os interesses que estão implícitos nos programas e projetos que chegam até os professores nas escolas. Portanto, esperamos que nossa pesquisa possa desenvolver reflexões que contribuam para que os futuros professores saibam analisar esses projetos e não os aceite sem passarem por uma análise criteriosa. Referências Bibliográficas ANTUNES, R. Os Sentidos do Trabalho: ensaio sobre a afirmação e a negação do trabalho. 2 ed. São Paulo: Boitempo, DOMINGUES, A. A inserção do Grupo Positivo de Ensino no sistema educacional público: a educação sob o controle do empresariado. Tese. Universidade Federal de Santa Catarina, FRIGOTTO, G. Educação e a crise do capitalismo real. 4 ed. São Paulo: Editora Cortez, ITAU SOCIAL. Disponível em: < Acesso em: 15 de abril de TODOS PELA EDUCAÇÃO. Quem somos. Disponível em: < Acesso em: 13 de abril de

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