Visão. Profa. Dra. Eliane Comoli Departamento de Fisiologia da FMRP
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- Micaela Ribeiro
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1 Visão Profa. Dra. Eliane Comoli Departamento de Fisiologia da FMRP
2 ROTEIRO DE AULA TEÓRICA: VISÃO 1. Proessos da Visão 2. Anatomia do olho 3. Retina: neurônios e fotorreeptores (ones e bastonetes); espeializações; 4. Fototransdução 5. Representação retinotópia do ampo visual 6. Projeções entrais da retina: nervo óptio, quiasma óptio, trato óptio, núleo geniulado lateral, órtex visual primário. 7. Organização visuotópia do órtex visual
3 Sistema Visual O sistema visual humano fornee uma enorme quantidade e qualidade de informação aera do mundo: loalização, tamanho, forma, or e textura de objetos; e movimento, direção e veloidade do objeto. Disernimento diante de ampa gama de intensidade de luz (suave luz das estrelas à noite até a mais brilhante luz do sol).
4 Como funiona a visão?
5 Proessos da Visão * Óptia do olho * Transdução de sinais na retina * Transmissão da informação no sistema nervoso entral até a área visual primária no órtex oipital
6 Anatomia do Olho Trajeto mais urto da luz é até a fóvea Camada Externa do Globo Oular: órnea (transparente) e eslera (fibroso)
7 Formação da Imagem na Retina Imagem enfoada na retina depende da refração da luz pela órnea e o ristalino (ajustável) O ajuste da pupila ontribui para laridade das imagens formadas na retina Cristalino não aomodado: menor poder de refração, para objetos distantes. Aomodação do ristalino: maior poder de refração para objetos próximos produzida pelo estiramento das fibras zonulares e ontração do músulo iliar
8 Problemas Visuais Ótios
9 Doenças Visuais
10
11 Epitélio Pigmentoso da Retina Epitélio pigmentado: possui maquinaria bioquímia para regeneração de moléulas de fotopigmentos; nutre e protege os fotorreptores. Fotorreeptores: ontém os fotopigmentos (absorção de fótons de luz) Retinite Pigmentosa doença hereditária om perda gradual da visão devido a degeneração dos fotorreeptores.
12 Trajetória da Luz e Impulso Nervoso
13 Trajeto da Luz e Direção do Proessamento Visual Epitélio pigmentado: possui maquinaria bioquímia para regeneração de moléulas de fotopigmentos Fotorreeptores: ontém os fotopigmentos (absorção de fótons de luz) Células Bipolares Células Ganglionares
14 Ciruito básio do impulso nervoso na Retina Cadeia de 3 neurônios: Fotorreeptor Célula bipolar Cel. Horizontal Cel. Amárina Célula ganglionar
15 Direção do Potenial de Ação na Retina
16 Fotorreeptores são espeializados para diferentes aspetos da visão. Bastonetes - Alta sensibilidade à luz - Operam melhor sob reduzida ondição de luminosidade; - Espeializado para a visão noturna; - Contém mais pigmento visual fotossensível, apaitando-os a uma maior aptura de luz. Cones - Baixa sensibilidade à luz; espeializado para a visão diurna; menos fotopigmentos; - Resposta rápida; - Alta auidade, om grande resolução para os detalhes e ontornos dos objetos; importante para visão das ores. Bastonete: espeializado em sensibilidade ao laro/esuro Cegueira Noturna e perda da visão periféria Cone: espeializado em auidade, ores. Défiit de visão das ores, perda de auidade visual e Cegueira
17 Cones e visão das ores: Perepção de ores permite disriminar objetos om base na distribuição dos omprimentos de onda da luz que refletem para o olho. A or adiiona outra dimensão à perepção (espeialmente quando as diferenças de luminesênias são sutis ou inexistentes). Há 3 tipos de ones que diferem quanto aos fotopigmentos (sensibilidades diferentes quanto aos omprimentos de onda.
18 Fotopigmento do bastonete: rodopsina (ontém romóforo que absorve luz) Ativa a transduina
19 Meanismo de Fototransdução: onversão da rodopsina, ativação da transduina e fehamento de anal de Na +
20 Fototransdução
21 Fototransdução a absorção de luz pelo fotopigmento dá iníio a uma asata de reações que altera o potenial de membrana do reeptor. No Esuro No laro
22 Campo reeptivo entral (direto) Campo reeptivo ao redor (indireto) Campos reeptivos entral e ao redor provoam efeitos opostos no potenial de membra da élula bipolar (envolvidas no proesso de inibição lateral) : tipo ON tipo OFF, ria em reeptores mglur6 Campo Reeptivo da Célula Bipolar A élula bipolar é o prinipal alvo dos fotorreeptores
23 Proessamento de sinais do Fotorreeptor para outras élulas da Retina Presença de Luz: fotorreeptores hiperpolarizam, a taxa de liberação de transmissor (GLU) diminui = despolarização das élulas bipolares e ganglionares do TIPO ON. Ausênia de Luz: fotorreeptores despolarizam, a taxa de liberação de transmissor (GLU) aumenta = hiperpolarização das élulas bipolares e ganglionares do TIPO OFF. Células Bipolares e Ganglionares do TIPO ON e TIPO OFF
24 Presença de Luz: Fotorreeptores estão hiperpolarizados, o número de anais de Ca+2 sensíveis à voltagem abertos é reduzido, a taxa de liberação de transmissor diminui = provoa despolarização das élulas bipolares e ganglionares do tipo ON No esuro: Fotorreeptores estão relativamente despolarizados, o número de anais de Ca+2 sensíveis à voltagem abertos é alto, a taxa de liberação de transmissor aumenta= provoa hiperpolarização das élulas bipolares e ganglionares OFF. Fototransdução
25 Campo Reeptivo da Célula Bipolar menores na região da fóvea mais sensibilidade
26 Distribuição anatômia dos ones e bastonetes na retina humana Cones: Baixa densidade ao longo da retina e om pio agudo no entro da fóvea (alta auidade visual) Bastonetes: Maior densidade ao longo da maior parte da retina om delínio agudo na fóvea.
27 Anatomia da fóvea ontribui para auidade Região da fóvea: * Ausênia de bastones * Maior densidade de ones na retina * Corpos elulares e outros proessos que se situam sobre os fotorreeptores estão desloados nessa região Resultado: mínimo de dispersão dos raios de luz antes de atingirem os fotorreeptores
28 Representação retinotópia do ampo visual: Campo Visual Binoular Campo Visual Monoular Formação da Imagem na retina _ inversão vertial e horizontal da imagem
29 Projeção do ampo binoular na retina A informação da metade esquerda do ampo visual é representada na metade direita do enéfalo.
30 Projeções Centrais das Células Ganglionares da Retina: Nervo óptio Quiasma óptio Núleo Geniulado Lateral: mediar visão e a perepção visual Trato óptio Hipotálamo: regulação do rítmo iradiano. Pré-teto: ontrole reflexo da pupila Colíulo Superior: movimento dos olhos e da abeça Córtex visual primário Fibras ganglionares da retina temporal direita (ampo visual esquerdo) NGL direito órtex visual direito. Fibras ganglionares da retina nasal esquerda (ampo visual esquerdo) ruzam no quiasma óptio NGL direito órtex visual direito. Núleo Geniulado Lateral do tálamo
31 Organização Visuotópia do Córtex Visual Primário
32 Organização Visuotópia do Córtex Visual Primário
33 Outras Áreas Visuais
34 Respostas pupilar à variação de intensidade luminosa. ACh reep musaríni NE reep tipo α MIOSE MIDRÍASE Luz retina pré-teto n. Edinger Westphal (parassimpátio) = reflexo pupilar fotomotor ou MIOSE
35 Visão 1. Qual o papel do pigmento presente num fotorreeptor? 2. Desreva a fototransdução na retina. 3. Qual o trajeto da informação visual da retina ao Sistema Nervoso Central?
36 Audição 1. Quais as funções do ouvido externo e ouvido médio? 2. Onde e omo oorre a transdução do estímulo sonoro? 3. Desreva o aminho da onda sonora pelo ouvido. 4. Desreva a tonotopia da ólea.
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