Capítulo III Descrição do Projecto

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1 Capítulo III Descrição do Projecto 1. LOCALIZAÇÃO 1.1 Enquadramento Geral O projecto em análise insere-se em território dos concelhos de Trancoso e Celorico da Beira numa zona planáltica em que altitude média não ultrapassa os 800 metros. Os vales que sulcam o território atravessado, inseridos nas bacias hidrográficas dos rios Douro e Mondego, são em geral largos, aplanados e pouco profundos, correspondendo a ribeiras como a do Alcaide (ou Freixo), a das Canadas, a de Tamanhos e a de Vilares. A área em estudo, de carácter rural, apresenta uma ocupação predominantemente agrícola e florestal, onde para além das sedes dos concelhos, se destacam alguns núcleos populacionais, como é o caso de S. Martinho, Falachos, Tamanhos, Frechão, Torres, Carnicães e Freches, no concelho de Trancoso, e de Vilares, Vila Franca das Naves, Maçal do Chão, Baraçal, Aldeia Rica e Açores, no concelho de Celorico da Beira. Existe uma rede relativamente densa de estradas, sendo contudo a EN102 a principal via que liga Trancoso e Celorico da Beira. Esta liga ao IP5 através de um nó situado a cerca de 60 km da fronteira de Vilar Formoso. A área em estudo é atravessada também pela Linha de Caminho de Ferro, sendo as estações mais próximas a de Celorico Gare, a Poente dos traçados, e a de Vila Franca das Naves, a Nascente. Na FIG. III. 1 apresenta-se a localização do projecto à escala 1: III-1 Agosto de 2005 Volume 2 Relatório Síntese

2 1.2 Divisão Administrativa A área de projecto localiza-se no interior da região centro de Portugal, e está inserida na Unidade Geográfica NUT III Beira Interior Norte, mais concretamente nos concelhos de Trancoso e Celorico da Beira, abrangendo 12 freguesias, indicadas no Quadro III. 1 e representadas graficamente na FIG. III. 2. O concelho de Trancoso tem uma área de 362,70 km 2, 29 freguesias e 70 povoações, residindo nele, em 5919 fogos, uma população de habitantes. O concelho de Celorico, situado a Sul do de Trancoso é constituído por vinte e duas freguesias, que ocupam uma área de 249,93 km 2. Quadro III. 1 Concelhos e Freguesias Atravessados Concelhos Freguesias Trancoso (S. Pedro) Tamanhos Torres Trancoso Freches Carnicães Vilares Vila Franca das Naves Maçal do Chão Baraçal Celorico da Beira Açores Celorico (S. Pedro) Forno Telheiro 1.3 Áreas Sensíveis na Área de Projecto De acordo com o art.º 2 do Decreto-Lei n.º 69/2000, de 3 de Maio, consideram-se áreas sensíveis : As Áreas Protegidas, classificadas ao abrigo do Decreto-Lei n.º 19/93, de 23 de Janeiro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Lei n.º 227/98, de 17 de Julho; Os Sítios da Rede Natura 2000, zonas especiais de conservação e zonas de protecção especial, classificadas nos termos do Decreto-Lei n.º 140/99, de 24 de Abril; As Áreas de Protecção de Monumentos Nacionais e dos Imóveis de Interesse Público, definidas nos termos da Lei n.º 107/2001, de 8 de Setembro. III-2 Volume 2 Relatório Síntese Agosto de 2005

3 FIG. III. 1 Esboço Corográfico III-3 Agosto de 2005 Volume 2 Relatório Síntese

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5 Região Centro (NUT II) e respectivas sub-regiões (NUT III) Concelho de Trancoso e respectivas freguesias Continente e respectivas regiões administrativas Concelho de Celorico da Beira e respectivas freguesias Freguesias atravessadas Traçado em Estudo Limite de Concelho FIG. III. 2 Enquadramento Administrativo III-5 Agosto de 2005 Volume 2 Relatório Síntese

6 Na área de projecto não se identificam zonas especiais de conservação ou protecção da natureza, sítios da Rede Natura 2000 ou elementos de património com classificação de monumento nacional ou imóvel de interesse público, cujas faixas de protecção correspondem a 50 m contados a partir dos seus limites. Refira-se apenas a proximidade às áreas de conservação da natureza Parque Natural da Serra da Estrela e Sítio da Rede Natura 2000 Serra da Estrela 2.ª Fase, que se localizam a cerca de 2 km a Sul do Ligação do IP2 à EN102 (Celorico - Gare) (ver FIG. IV.15 do Capítulo IV). 1.4 Planos de Ordenamento do Território em Vigor na Área de Projecto a) Plano Rodoviário Nacional O IP2 faz parte do Plano Rodoviário Nacional 2000 (PRN 2000), definido pelo Decreto-Lei n.º 222/98, de 17 de Julho, alterado pela Lei n.º 98/99, de 26 de Julho, onde esta via se apresenta com a classificação de Itinerário Principal, destinando-se a assegurar a ligação entre centros urbanos com influência supradistrital e destes com portos, aeroportos e fronteiras. Os IP são ainda vias de comunicação de maior interesse nacional servindo de base de apoio a toda a rede rodoviária nacional. O projecto em estudo está assim em conformidade com o PRN b) Plano de Bacia Hidrográfica (PBH) A zona em estudo está inserida na área abrangida pelos Planos de Bacia Hidrográfica dos Rios Douro e Mondego. O Plano de Bacia Hidrográfica do Rio Douro encontra-se aprovado pelo Decreto Regulamentar n.º 19/2001, de 10 de Dezembro. O Plano de Bacia Hidrográfica do Rio Mondego encontra-se aprovado pelo Decreto Regulamentar n.º 9/2002, de 1 de Março. De referir que os traçados em estudo não comprometem qualquer objectivo estratégico ou operacional apresentado nos referidos planos de bacia. c) Planos Directores Municipais (PDM) Na área em estudo estão em vigor os seguintes Planos Directores Municipais: Plano Director Municipal de Trancoso Resolução do Conselho de Ministros n.º 76/94, de 6 de Setembro de 1994; Plano Director Municipal de Celorico da Beira Resolução do Conselho de Ministros n.º 86/95, de 9 de Setembro de III-6 Volume 2 Relatório Síntese Agosto de 2005

7 Ambos os PDM encontram-se actualmente em revisão. De referir que, no concelho de Trancoso, o lanço do IP2 em estudo apresenta-se como uma infraestrutura rodoviária principal existente e que faz parte das Plantas de Ordenamento e de Condicionantes, possuindo uma zona non aedificandi. De realçar também que não existem nem estão previstos quaisquer Planos de Pormenor e de urbanização para as áreas de desenvolvimento dos traçados em estudo. 1.5 Servidões e Restrições de Utilidade Pública Potencialmente Afectados pelo Projecto Ao longo da área de análise da infraestrutura rodoviária em estudo, estão presentes diversas servidões e restrições que foram identificadas nas Cartas de Condicionantes dos PDM s em estudo e com o trabalho de campo realizado. Em geral, estas servidões e restrições correspondem a: Domínio Público Hídrico; Infraestruturas de Transportes e Telecomunicações: Estradas Nacionais, Estradas Municipais, Itinerários Principais e Complementares, Ferrovias; Infraestruturas Básicas: Rede de Esgotos, Rede de Abastecimento de Água, Rede Eléctrica; III-7 Agosto de 2005 Volume 2 Relatório Síntese

8 2. DESCRIÇÃO DOS TRAÇADOS 2.1 IP2 Lanço Trancoso Celorico da Beira IP Descrição geral O traçado tem início a Este da actual EN102, nas proximidades de Trancoso, e termina no Nó do IP2 com o IP5 (futura A25), apresentando uma extensão de ,967 m. O primeiro Nó do IP2 Nó de Trancoso, está implantado sensivelmente ao km 4+005, permitindo as ligações entre o IP2, o IC26 (Variante a Trancoso) e toda a rede viária existente. A partir deste nó, a plena via desenvolve-se a Oeste da actual EN102, num troço com cerca de m, sendo depois transposta através de uma obra de arte corrente uma Passagem Superior ao km A partir do km o perfil longitudinal desce da cota 727 até à cota 457, ao km Prevêem-se neste troço duas escapatórias, conforme indicação das Normas de Traçado da ex-jae. A partir daqui o IP2 desenvolve-se com a orientação Sudeste, até ao Nó com a Ligação a Vila Franca das Naves, ao km e que permite o tráfego entre esta localidade e o IP2. Ao km transpõe-se a linha de Caminho de Ferro. Ao km está implantado o Nó de Celorico da Beira, que permite a circulação entre o IP2 e a EN102, na proximidade de Celorico Gare. Neste local a plena via desenvolve-se para Sul até ao Nó em trompete que permite a ligação com o novo traçado do IP5 (A25), permitindo os destinos entre o IP2 e Aveiro e Vilar Formoso. O projecto base tem como objectivo a definição e fixação da directriz, dentro do corredor aprovado na fase de estudo prévio, para uma velocidade base V B = 100 km/h. Relativamente ao Estudo Prévio (1994) foram introduzidas algumas modificações, com o objectivo de se conseguir uma optimização da compensação do movimento de terras, procurando minimizar e/ou mesmo obviar eventuais zonas de depósito de materiais, a par de evitar à construção de aterros de grande altura e assim encontrar uma solução que melhor se adapte, ao modelado natural do terreno. De acordo com a nova rasante do IP2 e face às condições do terreno foram considerados quatro viadutos Traçado em planta As características geométricas do traçado em planta respeitam os parâmetros definidos para a velocidade base de projecto de 100 km/h. A directriz é composta por 15 alinhamentos rectos e por 15 alinhamentos curvos, sendo as transições feitas através de clotóides. III-8 Volume 2 Relatório Síntese Agosto de 2005

9 As extensões dos alinhamentos rectos variam entre o máximo de 1 771,603 m e o mínimo de 117,189m. Os alinhamentos circulares têm raios compreendidos entre os valores de 3 000,0 m e de 600,0 m, tendo os parâmetros das curvas de transição valores entre A=225,0 e A=600,0. Apesar das várias condicionantes do traçado, a directriz apresenta uma sucessão de curvas que se sucedem num e noutro sentido e com características semelhantes, de modo a se obter um traçado cómodo e seguro Traçado em perfil longitudinal As características geométricas de traçado em perfil longitudinal respeitam os parâmetros definidos para a velocidade base de projecto de 100 km/h, com excepção do troço compreendido entre o km 3+745,195 e o km 8+994,310, onde face à orografia do terreno recorreu-se a traineis com 6,5 % e 7,0% de inclinação. Em relação às curvas verticais convexas, houve que recorrer ao valor mínimo de R v = m e ao valor máximo de R v =14 000,0 m. Nas curvas verticais côncavas o valor mínimo utilizado é de R v =5 500,0 m e o máximo é de R v =50 000,0 m Perfil transversal O perfil transversal tipo a implementar com 2x2 vias, assume uma largura total de 24,10 m, e apresenta as seguintes características: duas faixas de rodagem com 7,50 m por sentido com duas vias de 3,75 m de largura cada; duas bermas direitas com 3,25 m de largura cada, totalmente pavimentadas; duas bermas esquerdas com 1,00 m de largura cada; separador central com 0,60 m de largura, no qual será implementado uma guarda rígida tipo New-Jersey. Em escavação, é implementada uma valeta revestida de betão de 1,20 m de largura e 0,20 m de profundidade, seguida de uma banqueta de visibilidade com 1.0m de largura, inclinada transversalmente de 10% para a valeta. No caso dos aterros é implementada igualmente uma concordância, de modo a proteger a plataforma de eventuais erosões do talude, com 0,60 m de largura e com uma inclinação transversal para o exterior de 10%. Em ambos os casos, em aterro e em escavação, as concordâncias são revestidas com coberto vegetal. III-9 Agosto de 2005 Volume 2 Relatório Síntese

10 2.2 Ligação a Vila Franca das Naves Descrição geral A inserção desta ligação faz-se ao km do IP2, através de um nó em trompete, permitindo as ligações entre o IP2 e a rede viária existente, composta essencialmente pela N226, N340, EM580, EM591 e EM592, além dos caminhos rurais. O traçado desenvolve-se no sentido Oeste-Este, terminando na povoação de Vila Franca das Naves através de uma rotunda de nível, centrada na N340. O km da Ligação a Vila Franca das Naves coincide com o início do Ramo A+B do Nó em trompete com o IP2. Até sensivelmente ao km 1+500, o traçado desenvolve-se paralelamente à Ribeira de Vilares, inflectindo depois para Nordeste, entroncando com a EM580 existente, junto à povoação de Vilares. Ao km localiza-se o nó desnivelado com a EM580, que a permite uma maior segurança de circulação tanto na Ligação a Vila Franca das Naves como à EM580, devido ao facto do cruzamento de nível se situar num trainel com 7,190% de inclinação, com muita pouca visibilidade. A partir do nó, o traçado acompanha a EM580 até Vila Franca das Naves. Ao longo de todo o traçado foi prevista uma via de lentos, com uma extensão de cerca de m. A partir do ponto alto, que se localiza a cerca do km 2+988, o perfil longitudinal inflecte a inclinação até ao km 3+971, obrigando a outra via de lentos com uma extensão de m, no sentido do IP2, terminando com um trainel ascendente de inclinação i=3.00% até à rotunda em Vila Franca das Naves. O projecto base tem como objectivo a definição e fixação da directriz, dentro do corredor aprovado na fase de estudo prévio, para uma velocidade base V B = 60 km/h. Relativamente ao estudo já existente foram introduzidas algumas modificações com o objectivo de se conseguir uma optimização da compensação do movimento de terras procurando minimizar e/ou mesmo obviar a eventuais zonas de depósito de materiais a par de obviar à construção de aterros de grande altura e assim encontrar uma solução que melhor se adapte ao modelado natural do terreno Traçado em planta As características geométricas do traçado em planta respeitam os parâmetros definidos para a velocidade base de projecto de 60 km/h. A directriz é composta por 7 alinhamentos rectos e por 9 alinhamentos curvos, sendo as transições feitas através de clotóides. As extensões dos alinhamentos rectos variam entre o máximo de 534,111 m e o mínimo de 39,144 m, na zona de ligação com o Ramo A+B do Nó com o IP2. Os alinhamentos circulares têm raios compreendidos entre os valores de 650,0 m e de 300,0 m, tendo os parâmetros das curvas de transição valores entre A=140,0 e A=300,0. III-10 Volume 2 Relatório Síntese Agosto de 2005

11 Apesar das várias condicionantes do traçado, a directriz apresenta uma sucessão de curvas que se sucedem num e noutro sentido e com características semelhantes, de modo a se obter um traçado cómodo e seguro Traçado em perfil longitudinal As características geométricas de traçado em perfil longitudinal respeitam os parâmetros definidos para a velocidade base de projecto de 60 km/h, não tendo sido necessário utilizar os valores de raio mínimo absoluto das concordâncias convexas. Em relação às curvas verticais convexas, houve que recorrer ao valor de R v =4 500,0 m. Nas curvas verticais côncavas o valor mínimo utilizado é de R v =3 000,0 m e o máximo é de R v =20 000,0 m Perfil transversal O perfil transversal tipo a implementar com 1x1 via, assume uma largura total de 11,50 m, e apresenta as seguintes características: uma faixa de rodagem com 7,00 m com duas vias de 3,50 m de largura cada, uma em cada sentido; duas bermas direitas com 2,25 m de largura cada, pavimentadas; Em escavação, é implementada uma valeta revestida de betão de 1,20 m de largura e 0,20 m de profundidade, seguida de uma banqueta de visibilidade com 1,0 m de largura, inclinada transversalmente de 10% para a valeta. No caso dos aterros é implementada igualmente uma concordância, de modo a proteger a plataforma de eventuais erosões do talude, com 0,60 m de largura e com uma inclinação transversal para o exterior de 10%. Em ambos os casos, em aterro e em escavação, as concordâncias são revestidas com coberto vegetal. III-11 Agosto de 2005 Volume 2 Relatório Síntese

12 2.3 Ligação do IP2 à EN102 (Celorico - Gare) Descrição geral A Ligação do IP 2 à EN102 inicia-se a cerca de 500 m da localidade de Celorico Gare e termina no IP2 no denominado Nó de Celorico da Beira. Esta ligação tem uma extensão aproximada de 5,6 km. Uma vez que a região atravessada se caracteriza pela escassez de solos de boa aptidão agrícola e de cultivo, houve a preocupação de afectar o menos possível, com a passagem da rodovia, esses locais. O facto de não existirem acidentes orográficos difíceis de transpor faz com que o traçado da Ligação do IP2 à EN102 possua boas características geométricas tendo a curva circular mínima utilizada o raio de 700 m. Houve a preocupação de evitar um traçado demasiado rectilíneo, mas no qual não era possível realizar uma adequada coordenação em planta e perfil longitudinal, o que se conseguiu, na solução apresentada, com a introdução de uma pequena sinuosidade à custa da utilização de curvas circulares com raios superiores a m. Em perfil longitudinal as inclinações não ultrapassam os 5% o que confere à via boas características de traçado, razão pela qual a velocidade base acaba por ser de 100 km/h em vez dos 80 km/h previstos. O trecho da EN102 objecto de beneficiação não tem nem poderá ter em virtude dos condicionamentos resultantes da ocupação lateral, em parte do traçado, e também da existência de uma ponte no Rio Mondego que é necessário aproveitar, as características geométricas correspondentes à velocidade base da referida ligação ao IP2. Por isso apenas se propõe a rectificação, para valores correspondentes à velocidade base de 60 km/h, de três curvas circulares Traçado em planta A directriz da Ligação situa-se tanto quanto possível nos limites das propriedades e praticamente não afecta terrenos de qualidade, conforme atrás referido. Para que isso acontecesse foi necessário em alguns dos pontos aumentar ligeiramente as terraplenagens, como é o caso dos trechos entre o km a e a Cerca do km 2+000, para evitar a afectação de uma captação de água para rega, deslocouse um pouco o traçado para Norte, do que resulta a interferência com a Estrada Municipal de Ligação a Baraçal. Porém tal acontece num ponto difícil da referida via onde a rectificação de que ela é alvo constitui uma melhoria da segurança para os seus utentes. O traçado ao longo dos 5,6 km, é constituído por curvas circulares com raios variáveis entre 700 m e m e que em conjunto com as curvas de transição que lhe estão associadas têm um desenvolvimento total de m. Os restantes m são em alinhamento recto. III-12 Volume 2 Relatório Síntese Agosto de 2005

13 2.3.3 Traçado em perfil longitudinal A zona onde se desenvolve o traçado é em regra plana a ondulada, não havendo grandes desníveis a vencer. De facto, entre o início e o fim do traçado, a via desenvolve-se entre as cotas 425 e 505 o que ilustra bem a pequena amplitude altimétrica verificada. Ao longo de todo o traçado previram-se 10 tranéis com inclinações compreendidas entre 0,5 e 4,0%, tendo uma extensão total de m. Os restantes m são compostos por curvas de concordância vertical com raios situados entre e m Perfil transversal O perfil transversal tipo da Ligação da EN102 ao IP2 será, em secção corrente, composto da forma seguinte: Uma faixa de rodagem com 7,0 m, com duas vias com 3,5 m cada e uma inclinação para o exterior com 2,5%; Duas bermas direitas com 1,5 m cada e a inclinação da faixa de rodagem; No trecho do Nó de Baraçal a secção será a seguinte: Duas faixas de rodagem com 7,0 m, com duas vias com 3,5 m cada e uma inclinação para o exterior com 2,5%; Um separador central com 0,6 m de largura; Duas bermas esquerdas com 1 m de largura cada e com inclinação idêntica à da faixa de rodagem; Duas bermas direitas com 2,5 m. A inclinação transversal da faixa de rodagem, bem como de todas as zonas pavimentadas, será em recta como em curvas circulares com raios de valor igual ou superior a m, de 2,5% no sentido exterior da plataforma. Face às extensões criticas verificadas e ao volume de veículos pesados não se torna necessário prever a existência de vias adicionais para veículos lentos. III-13 Agosto de 2005 Volume 2 Relatório Síntese

14 2.4 Beneficiação da EN Descrição geral Está também incluída neste estudo a Beneficiação da EN102 entre a Variante Sul de Celorico e a Ligação do IP2 à EN102, numa extensão aproximada de 1,6 km. A EN102 tem, no trecho a beneficiar, alguma ocupação urbana lateral, sendo muito difícil alterar a situação actual, conforme adiante se explicitará. Este troço da EN 102, entre a variante Sul de Celorico e Celorico Gare, será a prazo, com a execução do IP2, uma via com características urbanas. Assim, em parte, em vez de bermas e valetas terá apenas faixa de rodagem e passeios, o que transmitirá aos utentes a ideia de que neste troço as condições de circulação são diferentes das existentes na Ligação ao IP Traçado em planta A directriz da EN102, no trecho a beneficiar, é constituída por 5 alinhamentos rectos e por 4 curvas circulares com raios de 180 a 250 m. A principal diferença relativamente ao existente consiste no aumento do raio das curvas circulares de 100 para 200 m. Na zona adjacente à ponte sobre o Rio Mondego existem duas curvas circulares no mesmo sentido com raios de 100 m e afastados entre si por um pequeno trecho recto. Neste estudo preconiza-se a adopção de um raio único de 200 m; tal implica a execução de uma escavação com desmonte a fogo que atinge os m 3. De realçar que manter a actual situação está na origem de múltiplas situações de risco de acidente Traçado em perfil longitudinal O perfil longitudinal da EN102, no trecho objecto de beneficiação, é idêntico ao existente. As suas características são adequadas à velocidade da via pelo que a sua alteração altimétrica resultam da espessura do pavimento a colocar e da geometrização de que a via é alvo Perfil transversal A secção transversal será composta por uma faixa de rodagem de 7,0 m e duas bermas direitas com 1,5 m. Não haverá lugar, neste trecho da EN102, à inclusão da sobrelargura de 0,75 m III-14 Volume 2 Relatório Síntese Agosto de 2005

15 3. LIGAÇÕES À REDE VIÁRIA. NÓS DE LIGAÇÃO 3.1 IP2 Lanço Trancoso Celorico da Beira IP Descrição geral O Lanço do IP2 Trancoso - Celorico da Beira - IP5 contempla a execução de quatro nós, que de seguida se descrevem: Nó com a Variante a Trancoso, ao km 4+005; Nó com a Ligação do IP2 a Vila Franca das Naves, ao km 9+798; Nó da Ligação do IP2 à EN102 (Celorico-Gare), ao km ; Nó com IP5 (A25), no final do lanço em estudo (ao km ). Nó com a Variante a Trancoso O Nó de Trancoso, situado ao km 4+005,000, estabelece a ligação entre o IP2, a Variante a Trancoso e à rede viária existente, a partir de um conjunto de 4 rotundas e de 18 ramos e restabelecimentos das estradas afectadas, distribuídos numa tipologia de trompete e semi-trevo com duas rotundas. Os ramos estabelecem as seguintes ligações: Ramo A+B IP2/Variante a Trancoso; Ramo A Variante a Trancoso/IP2, sentido Celorico da Beira e IP5-Vila Nova de Foz Côa; Ramo B IP2, sentido Celorico da Beira-Vila Nova de Foz Côa/Variante a Trancoso; Ramo C Variante a Trancoso/IP2, sentido Vila Nova de Foz Côa-Celorico da Beira e IP5; Ramo D IP2, Sentido Vila Nova de Foz Côa-Celorico da Beira e IP5/Variante a Trancoso; Ramo E Variante a Trancoso/Rotunda 2 Rede viária existente; Ramo F Rotunda 2-Rede viária existente/variante a Trancoso, sentido IP2; Ramo G Variante a Trancoso/Rotunda 3 Rede viária existente; Ramo H Rotunda 3/Variante a Trancoso, sentido IP2. III-15 Agosto de 2005 Volume 2 Relatório Síntese

16 Nó da Ligação do IP2 à EN102 (Celorico-Gare) Através deste Nó far-se-á uma parte considerável dos movimentos do tráfego para Norte, que tem Celorico da Beira como origem / destino. A sua geometria tem a forma de um trompete. Na medida em que no estudo do IP 2 está prevista a sua localização bem como das vias de abrandamento e aceleração e a obra de arte, em Passagem Superior, restará apenas projectar e executar os ramos do Nó. Embora a sua concepção estivesse desde logo condicionada ela não constituiu nenhum obstáculo à interligação com o traçado da Ligação. Nó com a Ligação do IP2 a Vila Franca das Naves O Nó com a Ligação IP2/Vila Franca das Naves, situado ao km , estabelece a ligação entre o IP2, Vila Franca das Naves e a rede viária existente, a partir de um conjunto de 5 ramos, distribuídos numa tipologia de trompete. Os ramos estabelecem as seguintes ligações: Ramo A+B Ligação a Vila Franca das Naves/IP2; Ramo A IP2, sentido Vila Nova de Foz Côa-Celorico da Beira e IP5/Ligação a Vila Franca das Naves; Ramo B Ligação a Vila Franca das Naves/IP2, sentido Celorico da Beira e IP5; Ramo C IP2, sentido Celorico da Beira e IP5-Vila Nova de Foz Côa/Ligação a Vila Franca das Naves; Ramo D Ligação a Vila Franca das Naves/IP2, Sentido Vila Nova de Foz Côa; Nó com IP5 (A25), no final do lanço em estudo O Nó de Ligação IP2/IP5, situado no final da plena via do IP2, estabelece a ligação entre o IP2 e o novo projecto de traçado do IP5, a partir de um conjunto de 5 ramos, distribuídos numa tipologia de trompete. Os ramos estabelecem as seguintes ligações: Ramo A+B IP2, sentido Vila Nova de Foz Côa-Celorico da Beira/IP5, sentido Vilar Formoso e Aveiro; Ramo A IP2, sentido Vila Nova de Foz Côa-Celorico da Beira/IP5, sentido Aveiro-Vilar Formoso; Ramo B IP5, sentido Aveiro-Vilar Formoso/IP2, sentido Vila Nova de Foz Côa; Ramo C IP2, sentido Vila Nova de Foz Côa-Celorico da Beira/IP5, sentido Aveiro; Ramo D IP5, sentido Vilar Formoso-Aveiro/IP2, sentido Vila Nova de Foz Côa. III-16 Volume 2 Relatório Síntese Agosto de 2005

17 3.1.2 Características Geométricas Nó com a Variante a Trancoso Os parâmetros de geometria em planta dos ramos foram definidos para as seguintes velocidades base: 60 km/h Ramos A+B (com excepção na aproximação ao Ramo A), B, D, F e H; 55 km/h Ramo E+F; 40 km/h Ramo C; 35 km/h Ramos A, E, G+H e G A implantação das rotundas teve como preocupação a minimização da área de ocupação e a funcionalidade da ligação à rede viária existente, a par de permitir uma correcta ligação entre as rotundas. Os cálculos do perfil longitudinal estão definidos para as respectivas velocidades bases definidas no traçado em planta. Nó com a Ligação do IP2 a Vila Franca das Naves Os parâmetros de geometria em planta dos ramos foram definidos para as seguintes velocidades base: 60 km/h Ramos A+B (com excepção na aproximação ao Ramo A), B e C; 55 km/h Ramo D; 35 km/h Ramo A. Os cálculos do perfil longitudinal estão definidos para as respectivas velocidades bases definidas no traçado em planta. Nó da Ligação do IP2 à EN102 (Celorico-Gare) Para a realização deste Nó a intervenção prevista neste projecto diz respeito apenas à execução dos Ramos, dado que as vias de aceleração e abrandamento foram projectadas no âmbito do estudo do IP2. A directriz dos diversos Ramos é para cada caso adequada à velocidade base e resultou também da necessidade de os dotar de um desenvolvimento que evite grandes inclinações do respectivo perfil longitudinal. Por esse facto a maior inclinação prevista é de 4% e verifica-se no Ramo A. Nos cálculos e nas peças desenhadas estão indicados todos os elementos necessários à sua implementação. III-17 Agosto de 2005 Volume 2 Relatório Síntese

18 Nó com IP5 (A25), no final do lanço em estudo Os parâmetros de geometria em planta dos ramos foram definidos para as seguintes velocidades base: 60 km/h Ramos A+B (com excepção na aproximação ao Ramo A), B, C e D; 35 km/h Ramo A. Os cálculos do perfil longitudinal estão definidos para as respectivas velocidades bases definidas no traçado em planta Perfil transversal Nó com a Variante a Trancoso O perfil transversal tipo dos ramos unidireccionais, apresenta uma largura total de 7,50 m, e apresenta as seguintes características: uma via com 4,00 m de largura, mais sobrelargura se o raio for menor que 90 m; uma berma direita com 2,50 m de largura totalmente pavimentada; uma berma esquerda com 1,00 m de largura; O perfil transversal tipo dos ramos bidireccionais, apresenta uma largura total de 15,60 m, e apresenta as seguintes características: duas vias com 4,00 m de largura, uma em cada sentido, mais sobrelargura se o raio for menor que 90 m; duas bermas direitas com 2,50 m de largura totalmente pavimentadas; duas bermas esquerdas com 1,00 m de largura; separador central com 0,60 m de largura, no qual será implementado uma guarda rígida tipo New-Jersey. As sobrelarguras e sobreelevações aplicadas garantem os parâmetros definidos nas Normas da ex-jae. A sobreelevação das bermas é igual à da respectiva faixa de rodagem. O perfil transversal tipo das rotundas, apresenta uma largura total de 11,50 m, e apresenta as seguintes características: uma faixa de rodagem com 8,00 m de largura, composta por duas vias de 4,00 m; uma berma direita com 2,50 m de largura, pavimentada; uma berma interior com 1,00 m de largura. III-18 Volume 2 Relatório Síntese Agosto de 2005

19 Em situações de aterro, é realizada uma concordância com 0,60 m de largura, de modo a evitar a erosão do talude, onde também é implementado o dispositivo de segurança quando necessário. As sobrelarguras e sobreelevações aplicadas garantem os parâmetros definidos nas Normas da ex-jae. A sobreelevação das bermas é igual à da respectiva faixa de rodagem. Nó com a Ligação do IP2 a Vila Franca das Naves O perfil transversal tipo dos ramos unidireccionais, apresenta uma largura total de 7,50 m, e apresenta as seguintes características: uma via com 4,00 m de largura, mais sobrelargura se o raio for menor que 90 m; uma berma direita com 2,50 m de largura, pavimentada; uma berma esquerda com 1,00 m de largura; O perfil transversal tipo dos ramos bidireccionais, apresenta uma largura total de 15,60 m, e apresenta as seguintes características: duas vias com 4,00 m de largura, uma em cada sentido, mais sobrelargura se o raio for menor que 90 m; duas bermas direitas com 2,50 m de largura, pavimentadas; duas bermas esquerdas com 1,00 m de largura; separador central com 0,60 m de largura, no qual será implementado uma guarda rígida tipo New-Jersey. As sobrelarguras e sobreelevações aplicadas garantem os parâmetros definidos nas Normas da ex-jae. A sobreelevação das bermas é igual à da respectiva faixa de rodagem. Nó da Ligação do IP2 à EN102 (Celorico-Gare) No Nó de Ligação da EN102 a secção dos ramos unidireccionais é constituída por uma faixa de rodagem com 4,0 m acrescida da sobrelargura adequada ao raio utilizado, para valores deste inferiores a 100 m. Essa sobrelargura é a indicada nas normas para as situações consideradas. Terá também uma berma direita com 2,5 m e uma berma esquerda com 1,0 m. Os ramos bidireccionais terão, como o nome indica, uma ou mais vias de circulação em cada sentido. A secção de cada faixa de rodagem será também de 4,0 m, acrescida eventualmente da sobrelargura, a determinar de forma idêntica à dos ramos unidireccionais. As bermas direitas terão também 2,5 m de largura e as bermas esquerdas 1,0 m. III-19 Agosto de 2005 Volume 2 Relatório Síntese

20 O separador será do tipo New-Jersey. As vias de aceleração e de abrandamento têm 3,50 m de largura e o seu dimensionamento obedece às disposições das Normas da ex-jae. Nó com IP5 (A25), no final do lanço em estudo O perfil transversal tipo dos ramos unidireccionais, apresenta uma largura total de 7,50 m, e apresenta as seguintes características: uma via com 4,00 m de largura, mais sobrelargura se o raio for menor que 90 m; uma berma direita com 2,50 m de largura, pavimentada; uma berma esquerda com 1,00 m de largura; O perfil transversal tipo dos ramos bidireccionais, apresenta uma largura total de 15,60 m, e apresenta as seguintes características: duas vias com 4,00 m de largura, uma em cada sentido, mais sobrelargura se o raio for menor que 90 m; duas bermas direitas com 2,50 m de largura, pavimentadas; duas bermas esquerdas com 1,00 m de largura; separador central com 0,60 m de largura, no qual será implementado uma guarda rígida tipo New-Jersey. As sobrelarguras e sobreelevações aplicadas garantem os parâmetros definidos nas Normas da ex-jae. A sobreelevação das bermas é igual à da respectiva faixa de rodagem. 3.2 Ligação a Vila Franca das Naves Descrição geral Na Ligação do IP2 a Vila Franca das Naves está prevista a execução de 2 nós: Nó desnivelado na ligação com a EM580, ao km 2+334,340 Rotunda de Ligação com a EN226 e EN340, no final da ligação (km 4+299); O Nó com a EM580, situado ao km da Ligação a Vila Franca das Naves, estabelece a ligação entre o IP2 e a Estrada Municipal EM580, assim como toda a rede viária existente, a partir de um Nó em semi-trevo, onde o ramo A+B permite o atravessamento da EM580 recorrendo-se a uma Passagem Inferior. O ramo A+B estabelece a seguinte ligação EM580/Ligação a Vila Franca das Naves e IP2. III-20 Volume 2 Relatório Síntese Agosto de 2005

21 3.2.2 Características Geométricas Os parâmetros de geometria em planta dos ramos A+B foram definidos para a velocidade base de 35 km/h. Os entroncamentos apresentados permitem as viragens à direita na Ligação a Vila Franca das Naves sendo possível o tráfego nos dois sentidos tanto na Ligação como na EM580. Os cálculos do perfil longitudinal estão definidos para as respectivas velocidades bases definidas no traçado em planta Perfil transversal O perfil transversal tipo do Ramo A+B do Nó com a EM580, apresenta uma largura total de 15,60 m, e apresenta as seguintes características: duas vias com 4,00 m de largura, uma em cada sentido, mais sobrelargura se o raio for menor que 90 m; duas bermas direitas com 2,50 m de largura pavimentada cada e com 0,75 m de berma não pavimentada para implantação do equipamento de segurança; uma berma esquerda com 1,00 m de largura; separador central com 0,60 m de largura, no qual será implementado uma guarda rígida tipo New-Jersey. As sobrelarguras e sobreelevações aplicadas garantem os parâmetros definidos nas Normas da ex-jae. A sobreelevação das bermas é igual à da respectiva faixa de rodagem. Em situações de aterro, é realizada uma concordância com 0,60 m de largura, de modo a evitar a erosão do talude, onde também é implementado o dispositivo de segurança quando necessário. O perfil transversal tipo da rotunda situada no final da Ligação a Vila Franca das Naves, apresenta uma largura total de 11,50 m, e apresenta as seguintes características: uma faixa de rodagem com 8,00 m de largura, composta por duas vias de 4,00 m; uma berma direita com 2,50 m de largura, pavimentada; uma berma interior com 1,00 m de largura. 3.3 Ligação do IP2 à EN 102 (Celorico-Gare) Descrição geral Na Ligação do IP2 à EN102 está prevista a execução de 2 nós: III-21 Agosto de 2005 Volume 2 Relatório Síntese

22 Rotunda de Ligação com a EN102 existente; Nó desnivelado na ligação com a EM501 e que serve as localidades de Baraçal e Cortegada; Na Rotunda de Ligação com a EN102 estabelece-se a ligação à EN102 existente, bem como a Casas do Rio. Desde este local e até Celorico o tráfego circulará através da actual EN102 a qual é também objecto de beneficiação e remodelação parcial. O Nó com a EM 501 permite o acesso a duas localidades com alguma importância que são Baraçal e Cortegada. Este nó terá uma geometria que conjuga um quarto de trevo com um meio diamante associados em ambos os casos a uma rotunda. Desta forma reduz-se a velocidade de circulação na via secundária, evita-se uma maior largura da obra de arte para inserir as viragens à esquerda e compatibilizam-se acessos. A geometria adoptada permitiu uma ocupação reduzida e uma boa integração no local Características Geométricas O raio do Bordo Exterior da Rotunda de Ligação com a EN102 é de 30 metros. Nos cálculos, nos elementos de traçado em planta e perfil longitudinal e nos pormenores estão definidos os elementos necessários à sua implantação bem como das diversas vias que nela se inserem. O nó desnivelado na ligação com a EM501 terá uma geometria que conjuga um quarto de trevo com um meio diamante associados em ambos os casos a uma rotunda. Desta forma reduz-se a velocidade de circulação na via secundária, evita-se uma maior largura da obra de arte para inserir as viragens à esquerda e compatibilizam-se acessos. A geometria proposta resultou da necessidade de o adaptar às características orográficas da zona, dado que os volumes de tráfego previstos são muito reduzidos. As características do traçado em planta e perfil longitudinal dos diversos ramos deste nó são bastante favoráveis. De facto a geometria em forma de diamante permitiu uma ocupação reduzida e uma boa integração no local. Em planta foram utilizadas curvas circulares com raios mínimos de 150 metros com excepção da concordância com as rotundas. Estas têm um raio exterior de 23 metros que permitirá uma capacidade suficiente e um bom funcionamento. Em perfil longitudinal não é, em nenhum caso, ultrapassada a inclinação de 7%. Nos cálculos e nas peças desenhadas estão indicados todos os elementos necessários à sua implantação. III-22 Volume 2 Relatório Síntese Agosto de 2005

23 4. RESTABELECIMENTOS E OBRAS DE ARTE Os vários restabelecimentos e obras de arte (O.A.) previstas são apresentadas no Quadro III Lanço do IP2 Trancoso Celorico da Beira - IP5 Os 18 restabelecimentos previstos para o IP2 repõem a circulação local, interrompida pelos traçados das plenas vias, através de passagens superiores, inferiores e passagens agrícolas, associadas à construção de trechos de estradas com características diversas, consoante o tipo de via a restabelecer, e ainda de caminhos paralelos para garantia de acesso às propriedades marginais. De acordo com a rasante do IP2 e face às condições do terreno foram também considerados quatro viadutos: O Viaduto V1 localizado entre o km 0+875,0 e km 1+010,0, que permite o atravessamento de uma linha de água importante e o restabelecimento de um caminho existente; O Viaduto V2 localizado entre o km 5+377,5 e km 5+600,0, que permite o atravessamento de várias linhas de água; O Viaduto V3 situado do km 5+915,0 ao km 6+195,0, que permite o atravessamento da Ribeira das Canadas; O Viaduto V4 desenvolve-se sobre o Vale de Carnicães, entre o km 7+950,0 e o km 8+500,0 respectivamente, com o objectivo de reduzir os impactes, quer visuais quer de ocupação, numa zona de agricultura intensa. 4.2 Ligação a Vila Franca das Naves Os 6 restabelecimentos previstos para a Ligação a Vila Franca das Naves, restituem a circulação local, interrompida pelo traçado da via, através de duas passagens superiores e uma passagem agrícola e ainda de caminhos paralelos para garantia de acesso às propriedades marginais. 4.3 Ligação do IP2 à EN 102 (Celorico-Gare) Ao longo dos 5,5 km de traçado, são intersectadas diversas vias com características diferentes e que é necessário restabelecer. Houve a necessidade de efectuar a tipificação das vias a restabelecer com base na sua classificação administrativa, bem como no seu uso respectivo, tendo-se considerado cinco tipos diferentes. As características associadas a cada um dos restabelecimentos são, em regra, superiores às que presentemente possuem. As vias interferidas pelo traçado da Ligação do IP2 à EN102 serão restabelecidas em conformidade com a sua utilização, em regra condizente com a sua classificação administrativa. III-23 Agosto de 2005 Volume 2 Relatório Síntese

24 Quadro III. 2 - Restabelecimentos referentes ao Lanço do IP2 e Ligações Designação Km da via Via a Restabelecer Tipo de O.A. IP 2 Lanço Trancoso Celorico Da Beira IP 5 Rest ,332 CM1048 PI 1 Rest ,115 Caminho rural Viaduto V1 Rest ,558 Caminho rural PA 2 Rest ,933 Caminho rural PS 5 Rest ,481 N102 PS 6 Rest ,792 Caminho rural PA 7 Rest ,945 Caminho rural PA 8 Rest ,977 Caminho rural PS 9 Rest ,626 Caminho rural PS 11 Rest ,763 Caminho rural PA 12 Rest Caminho rural Rest ,201 EM580 PI 14 Rest ,706 Caminho rural PA 15 Rest ,752 Caminho rural PA 16 Rest ,253 Caminho rural PS 18 Rest ,719 Caminho rural PS 19 Rest ,474 EM581 PS 20 Rest ,618 Caminho rural PS 21 Ligação a Vila Franca das Naves Rest ,086 Caminho rural PS 1 Rest Caminho rural Rest ,620 EM580 PS 3 Rest ,496 EM580 PA 4 Rest EM Rest EN Ligação do IP 2 à EN102 Rest.1 Caminhos Municipais e Caminhos Rurais Rest.2 Caminhos Municipais e Caminhos Rurais Rest.2A Estradas Municipais e Caminhos Municipais Rest.3 Estradas Municipais Importantes Rest.4 Estradas Municipais e Caminhos Municipais C Caminhos Paralelos C Caminhos Paralelos C Caminhos Paralelos C Caminhos Paralelos C Caminhos Paralelos C Caminhos Paralelos C Caminhos Paralelos C Caminhos Paralelos C Caminhos Paralelos C Caminhos Paralelos C Caminhos Paralelos C Caminhos Paralelos C Caminhos Paralelos III-24 Volume 2 Relatório Síntese Agosto de 2005

25 5. TERRAPLENAGENS 5.1 Balanço das Terraplenagens No Quadro III. 3 apresenta-se o balanço de terraplenagens para os traçados em estudo. Quadro III. 3 Balanço das Terraplenagens Troços Decapagem (10 3 m 3 ) Escavação (10 3 m 3 ) Aterro (10 3 m 3 ) Saldo (10 3 m 3 ) IP2 Trancoso Cel. Beira IP Ligação a Vila Franca das Naves Ligação do IP2 à EN Beneficiação da EN TOTAL De acordo com os valores apresentados constata-se a existência de um saldo final de terras sobrantes de cerca de 57 mil m Escavações De acordo com a implantação tanto do traçado do IP2 como dos traçados das Ligações, verifica-se que os trechos de escavação previstos irão interessar maciços com grau de alteração e fracturação variável, apresentando, em algumas situações, dimensões significativas, da ordem dos 15 a 20 m de altura ao eixo. Para além disso, em alguns casos, as escavações ocorrem em situação de implantação em meia encosta, originando um desenvolvimento significativo de alguns taludes Escavabilidade No presente caso, tendo em atenção alguma heterogeneidade do maciço rochoso (sobretudo no caso dos granitos), no que se refere ao estado de alteração e grau de fracturação, quer lateralmente, quer em profundidade, torna-se um pouco mais difícil quantificar as percentagens a escavar com meios mecânicos e com recurso a explosivos. Prevê-se que grande parte das escavações possa ser executada com meios mecânicos de terraplenagem, considerando-se, no entanto, desde logo a necessidade da utilização de tractores pesados de rasto de elevada potência, equipados de ripper. Relativamente ao recurso a desmonte por meio de explosivos dar-se-á essencialmente em zonas de ocorrência de rocha medianamente a pouco alterada e pontualmente em locais com blocos de granito medianamente alterado no seio de saibros graníticos. III-25 Agosto de 2005 Volume 2 Relatório Síntese

26 Prevê-se que as formações compostas por solos (depósitos de aterro, aluvionares e aluviocoluvionares), e os horizontes superficiais constituídos pelos solos de alteração dos maciços xistento e granítico e/ou pelo maciço decomposto medianamente compacto, serão totalmente escaváveis com equipamentos mecânicos de lamina. No que se refere aos horizontes constituídos pelos maciços muito alterados, pontualmente com núcleos medianamente alterados que exibem comportamento essencialmente de rocha, embora total ou parcialmente friável, prevê-se que sejam escaváveis a ripáveis com os equipamentos de maior potência, podendo exigir pontualmente o uso de explosivos, nomeadamente para fragmentação de blocos isolados de rocha com volume individual superior a 1m 3. Quanto às zonas de maciço xistento ou granítico caracterizadas por um grau de alteração medianamente alterado até pouco alterado a são, correspondentes a maciço francamente rochoso, não friável, exigirão por norma o desmonte a fogo, podendo pontualmente permitir o uso de rippers em zonas muito fracturadas e/ou de grande fissibilidade Geometria dos taludes de escavação De acordo com o referido anteriormente, as escavações previstas na implantação quer do traçado do IP2 quer da Ligação a Vila Franca das Naves irão interessar maciços com grau de alteração e fracturação variável, dando origem a taludes, por vezes, com alturas significativas, que atingem mais de 15m ao eixo, pontualmente agravados por corresponderem a situações de escavações a meia encosta. Nesta fase, apesar de existirem elementos suficientes para analisar e definir as inclinações finais em alguns dos taludes de escavação, foi adoptado um critério uniforme de geometria geral a 1/1.5 (V/H), com banquetas de 8m em 8m, uma vez que, apenas após a execução dos trabalhos de prospecção complementares, será possível definir com rigor a geometria final a adoptar em todos as escavações. No entanto, e caso os resultados dos trabalhos de prospecção a executar (perfis sísmicos e sondagens mecânicas) confirmem as observações efectuadas durante os trabalhos de reconhecimento geológico de superfície, é previsível que, na fase de Projecto de Execução, venham a ser preconizadas inclinações mais acentuadas em alguns dos taludes de escavação. Estas situações corresponderão a zonas em que se verifique a ocorrência de maciço rochoso medianamente a pouco alterado, desde que se confirme a estabilidade dos taludes face às características das descontinuidades do maciço. Admite-se ainda que, em alguns casos, se recorra a situações de geometrias mistas, ou seja, com inclinações diferentes no talude inferior e superior (em situações de grandes escavações), onde se verifique uma diferença significativa nos estados de alteração e fracturação do maciço, com o aumento de profundidade. A definição das banquetas a cada 8 m (com largura de 3 m por forma a permitir o acesso de equipamentos de manutenção), visa diminuir a inclinação média dos taludes, reduzindo os efeitos da escorrência superficial e aumentando a sua estabilidade global. As banquetas facilitam ainda a instalação de sistemas de drenagem e, em caso de escorregamento ou deslizamento de massas instáveis, retêm os materiais caídos, impedindo que estes obstruam a faixa de rodagem. III-26 Volume 2 Relatório Síntese Agosto de 2005

27 5.2.3 Revestimento, reforço e drenagem dos taludes de escavação As medidas de protecção dos taludes serão distintas, consoante o comportamento essencialmente terroso ou rochoso, em especial nas zonas de implantação em maciço granítico. Deste modo, no caso de taludes em solos resultantes da alteração de maciço granítico ou no próprio maciço decomposto, tendo em atenção a sua natureza essencialmente arenosa, os taludes deverão apresentar um comportamento bastante susceptível ao ravinamento provocado pela circulação das águas superficiais. Assim, para além das medidas de adoçamento de inclinação dos taludes, preconiza-se o revestimento com terra vegetal e espécies adequadas logo após a abertura das escavações, com o objectivo de evitar o efeito erosivo da escorrência superficial. Nos trechos onde se verifique a ocorrência de areias soltas a pouco compactas, de modo a aumentar a estabilidade do talude, poderão vir a ser estudadas soluções que associem geossintéticos do tipo alvéolar ou do tipo tapete ao recobrimento vegetal. Em zonas rochosas que se venham a revelar potencialmente instáveis devido à ocorrência de características das descontinuidades bastante desfavoráveis à estabilidade do talude, ou em taludes em que se venha a verificar a ocorrência de alteração heterogénea, com massas ou blocos esferoidais no seio de solos e/ou saibros, que poderão dar origem a superfícies com zonas potencialmente desagregáveis, poderá ainda ser necessário complementar o reforço dos taludes com betão projectado e/ou pregagens. Nesta fase, no que respeita à drenagem dos taludes de escavação, com excepção das zonas com maciço rochoso pouco alterado e pouco fracturado, preconiza-se como metodologia geral a instalação de valetas de drenagem na crista dos taludes e nas banquetas, de modo a reduzir a escorrência superficial nos taludes. No caso de banquetas constituídas em rocha muito fracturada, as valas deverão ser revestidas com betão, com o objectivo de diminuir a infiltração de água nas descontinuidades do maciço rochoso. 5.3 Aterros Em função das características topográficas da zona atravessada, e face à implantação da rasante do traçado do IP2 e da ligação a Vila Franca das Naves, em alguns casos em situação de meia encosta, verifica-se que os trechos em aterro apresentam, por vezes, dimensões significativas, atingindo-se ao eixo alturas máximas entre os 10m e os 14m. Neste capítulo, tendo por base os trabalhos de campo e os resultados dos ensaios de laboratório, são analisadas as questões ligadas com as condições de fundação, materiais a utilizar na sua construção, inclinações preconizadas para os taludes e medidas de revestimento e protecção dos taludes. III-27 Agosto de 2005 Volume 2 Relatório Síntese

28 5.3.1 Fundação dos aterros A fundação dos aterros ocorrerá, regra geral, sobre solos arenosos e/ou maciços graníticos decompostos a medianamente alterados ou sobre maciços metamórficos decompostos a medianamente alterados, constituídos por xistos, gnaísses ou migmatitos e/ou solos residuais xistentos. Em alguns troços os referidos maciços ocorrem cobertos por depósitos aluvionares ou aluvio-coluvionares, geralmente de pequena espessura, embora por vezes com expressão significativa em área. Na maioria dos casos, após efectuada a remoção da terra vegetal (decapagem) os terrenos deverão possuir boas características, no que diz respeito à resistência e deformabilidade, para a fundação dos aterros, não se prevendo problemas de estabilidade ou assentamentos para as alturas de aterro previstas, desde que sejam salvaguardadas as questões de estabilidade de fundação em zonas de declive acentuado. No caso dos aterros a fundar sobre depósitos aluvionares ou aluvio-coluvionares, verificase, com base nos dados de prospecção, que correspondem geralmente a depósitos não consolidados com solos pouco compactos/moles, nos quais surgem frequentemente níveis freáticos elevados, e que correspondem por isso, na maior parte dos casos, a terrenos com menor capacidade de carga. Assim sendo, nas situações em que os depósitos apresentem uma espessura relativamente pequena (menor ou igual a 3 m), preconiza-se, nesta fase, o saneamento total dos mesmos e substituição por solos seleccionados insensíveis à água, com o objectivo de melhorar as condições de fundação e estabilidade dos aterros. Nas situações em que a espessura dos depósitos é superior a 3 m, geralmente com nível freático próximo da superfície, o seu saneamento torna-se bastante mais oneroso e de difícil execução, devido às reduzidas condições de traficabilidade, em especial se os trabalhos decorrerem durante a altura de maior pluviosidade. Nestes casos, preconiza-se apenas o reforço da fundação do aterro por meio da colocação de uma camada drenante associada a um geotextil de reforço na base não se procedendo a qualquer saneamento ou decapagem. De salientar que podem existir outras situações semelhantes não detectadas nesta fase do estudo, pelo que na fase de Projecto de Execução proceder-se-á a uma cartografia geológica pormenorizada destas zonas, bem como a uma caracterização mais detalhada destas situações, em termos de espessura dos depósitos e da resistência e deformabilidade dos solos, de modo a serem definidas as melhores soluções de fundação em cada caso. No que se refere à fundação de aterros em zonas de declive acentuado, resultantes de situações a meia encosta, as quais ocorrem pontualmente quer no traçado do IP2 quer na Ligação a Vila Franca das Naves, é necessário salvaguardar as questões de estabilidade relacionadas com a interface aterro-fundação. Nestas situações interessa conhecer a espessura dos solos superficiais e a qualidade do maciço subjacente, uma vez que a fundação dos aterros em encostas deverá ser feita em materiais com características satisfatórias, em particular a fundação do pé do talude (zona de concentração de tensões). III-28 Volume 2 Relatório Síntese Agosto de 2005

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