Workshop Sistemas Prediais 360º: Projetos

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1 Workshop Sistemas Prediais 360º: Projetos Prazo de validade vencido: precisamos falar sobre operação e manutenção Arqto. Prof. Dr. Eduardo Sampaio Nardelli Vice-Presidente de Arquitetura do SINAENCO

2 O DESAFIO PRAZO DE VALIDADE VENCIDO DISCUSSÃO CONSIDERAÇÕES FINAIS V V V V

3 O DESAFIO V

4 Rio Grande do Sul, 2013 Boate Kiss

5 Minas Gerais, 2015 Barragem de Mariana

6 Rio de Janeiro, 2016 Ciclovia Tim Maia

7 São Paulo, 2018 Edifício Wilton Paes de Almeida

8 São Paulo, 2018 Viaduto Marginal Pinheiros

9 São Paulo, 2019 Viaduto de acesso à Dutra

10 Minas Gerais, 2019 Barragem de Brumadinho

11 Rio de Janeiro, 2019 Alojamento C.R. Flamengo

12 PRAZO DE VALIDADE VENCIDO V

13 Iniciado em 2005 pelo SINAENCO Objetivo: Alertar as autoridades e a sociedade sobre a urgência e a importância da adoção por parte dos órgãos públicos das três esferas de poder (federal, estaduais e municipais) de uma política permanente de manutenção, com destinação de recursos financeiros, humanos e tecnológicos para essa questão analisando as condições aparentes de manutenção de pontes, viadutos, praças e parques e edificações públicas nas cidades brasileiras. Já foram avaliadas 22 cidades: 11 capitais e em igual número de cidades do interior paulista. Dentre outros resultados o Ministério Público Estadual de São Paulo assinou em 2007 um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC) com a Prefeitura paulistana para a manutenção preventiva dos 270 viadutos e pontes da cidade, patrimônio estimado em cerca de R$ 8 bilhões. As providências do setor público, infelizmente, não evoluíram como seria necessário

14 2007 VIADUTO SANTA EFIGÊNIA 2017

15 2007 VIADUTO FLORÊNCIO DE ABREU 2017

16 São Paulo, 25/Julho/2007

17 R$ R$

18 Estudos internacionais estimam que o ideal é que fossem investidos pelo menos 2% do Produto Interno Bruto (PIB) de um país na manutenção do ambiente construído. Assim, edificações, que têm vida útil estimada em 50 anos, por exemplo, poderiam estar renovadas e em perfeitas condições de uso por muito mais tempo.

19 As administrações públicas brasileiras, nos três níveis de governo, investem próximo de zero por cento de seus orçamentos na manutenção.

20 Faltam recursos financeiros e sobram barreiras institucionais

21 DISCUSSÃO V

22 Marco Regulatório de Contratações Públicas 8666/93 Licitações e Contratos na Administração Pública /2002 Pregão de preços /2011 Regime Diferenciado de Contratação /2016 Lei das Estatais

23 Marco Regulatório de Contratações Públicas Nomenclaturas próprias e independentes Nenhuma delas exige o Projeto Executivo Completo para a contratação de uma obra Admite-se a contratação de uma obra tendo como referência um Projeto Básico Projetos e Obras são frequentemente contratados por leilão de preços, sem qualquer consideração pela qualidade das propostas técnicas

24 $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ $ 5% 10% 60 a 80 % 5 a 25% Building Momentum,2010* *Disponível em

25 Esforço/Efeito Impacto no custo e funcionalidade Custo das mudanças do projeto Processo tradicional de projeto C EP AP PE CO EX OP Tempo Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli BIM HANDBOOK A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and Contractors John Wiley and Sons, Inc., 2008

26 As contratações de projetos e obras no Brasil, notadamente no setor público, não levam em conta o Ciclo de Vida do Espaço Construído Incepção Demolição Manutenção Concepção Construção Operação

27 Desse modo, também não consideram o Desempenho do Ativo Físico

28 O Estado brasileiro deveria deixar de contratar Projetos e Obras e passar a contratar Empreendimentos, entendidos em todo o seu Ciclo de Vida

29 Neste caso, os Termos de Referência das licitações deveriam ser precedidos por uma Avaliação do Custo do Ciclo de Vida do Empreendimento

30 Avaliação do Custo do Ciclo de Vida de um empreendimento quantifica toda a composição participativa do processo de criação até o descarte final do produto: a energia consumida, materiais utilizados e resíduos produzidos ao longo da vida útil do produto, desde a sua construção.

31 Desse modo, é possível entender previamente o Custo e o Impacto Ambiental do Empreendimento

32 Algumas indústrias já adotam essa prática na avaliação de seus produtos e da própria cadeia de produção

33 Algumas instituições financeiras já exigem esse estudo para concessão de financiamento para grandes projetos

34 Na Construção Civil

35 Marco Regulatório ISO Série de padrões internacionais para gerenciamento de ativos lançada em janeiro de 2014 e revisada em 2016 com o objetivo de maximizar o valor obtido dos ativos, alcançando o equilíbrio desejado entre risco, custo e desempenho

36 Marco Regulatório ISO Fornece diretrizes para garantir a assertividade das ações de planejamento, execução, operação e manutenção de ativos, de acordo com as premissas estabelecidas pelo contratante

37 Marco Regulatório ISO Asset Management System, AMS - conjunto de elementos que se interrelacionam ou interagem para estabelecer políticas e objetivos de gerenciamento de ativos, bem como processos para alcançar tais objetivos

38 Decreto 9.377/18 Art. 1º Fica instituída a Estratégia Nacional de Disseminação do Building Information Modelling no Brasil - Estratégia BIM BR, com a finalidade de promover um ambiente adequado ao investimento em Building Information Modelling - BIM e sua difusão no País. Parágrafo único. Para os fins do disposto neste Decreto, entende-se o BIM, ou Modelagem da Informação da Construção, como o conjunto de tecnologias e processos integrados que permite a criação, a utilização e a atualização de modelos digitais de uma construção, de modo colaborativo, de forma a servir a todos os participantes do empreendimento, potencialmente durante todo o ciclo de vida da construção.

39 Decreto 9.377/18 Oportunidade inédita, porque o BIM permite maior assertividade na definição dos quantitativos do Empreendimento e antecipar a análise de desempenho do espaço construído

40 Esforço/Efeito Decreto 9.377/18 Impacto no custo e funcionalidade Custo das mudanças do projeto Processo tradicional de projeto C EP AP PE CO EX OP Tempo Provável processo de projeto com BIM Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli BIM HANDBOOK A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and Contractors John Wiley and Sons, Inc., 2008

41 Diretriz de Desempenho

42 Diretriz de Desempenho A forma do edifício foi concebida em colaboração com o ARUP Laboratories para ser um paradigma de redução no consumo de energia. O seu formato corresponde a uma esfera modificada para minimizar a área da superfície exposta diretamente ao Sol. A fachada Norte, que recebe a menor insolação direta, é revestida em vidro transparente. A fachada Sul é inclinada de modo a que um pavimento projete sombra sobre o outro. London City Hall Norman Foster, 1998/2003

43 Diretriz de Desempenho A expectativa é de que o edifício consuma 75% menos energia do que os sistemas tradicionais de arcondicionado. Além da forma do edifício que minimiza o ganho indesejado de energia solar painéis com isolamento reduzem eventuais ganhos de energias e reduzem eventuais perdas. Cada um destes painéis possui tamanho e formatos únicos. London City Hall Norman Foster, 1998/2003

44 Diretriz de Desempenho A ventilação entra nos escritórios através de grelhas colocadas no piso Se as janelas dos ambientes forem abertas, o sistema de ar-condicionado é imediatamente interrompido, para evitar perda de energia. No inverno, o calor e a umidade são realimentados a partir das saídas de ar e condicionados a partir de sistemas higroscópicos de controle térmico. E o resfriamento do edifício nas estações quentes é obtido a partir de água do lençol freático londrino que circula por dentro dos tubos que compõem o sistema estrutural do edifício que, posteriormente é reaproveitada para as descargas dos banheiros. London City Hall Norman Foster, 1998/2003

45 Diretriz de Desempenho A malha geodésica que estrutura o edifício, na verdade, constitui-se no maior radiador de Londres, já que a maior parte dos banzos horizontais, com cerca de 12 polegadas de diâmetro, têm água quente circulando internamente, para aquecimento do Atrium, tornando desnecessárias outros gastos para este mesmo fim A maioria dos componentes do edifício, inclusive o revestimento dos pisos e carpetes foram produzidos a partir de material reciclado London City Hall Norman Foster, 1998/2003

46 CONSIDERAÇÕES FINAIS V

47 Considerações Finais Recentes incidentes dramáticos no Brasil expõem a vulnerabilidade dos diversos empreendimentos construídos no Brasil sem considerar o respectivo impacto e custo ao longo de todo o seu Ciclo de Vida As contratações públicas não são orientadas por uma Avaliação do Custo do Ciclo de Vida dos empreendimentos Não exigem a entrega de um Projeto Executivo Completo Frequentemente são feitas por leilão de preços Economiza-se na contratação do Projeto, que é responsável pela definição da intensidade desse impacto, cujo maior custo acontece na etapa de operação e manutenção, prevista para ao menos 50 anos É preciso mudar essa prática e o seu respectivo marco regulatório O conjunto de padrões internacionais ISO pode ser uma boa referência para o estabelecimento de um novo marco regulatório para o setor O Decreto 9.377/18 que estabeleceu a Estratégia Nacional de Disseminação do Building Information Modelling no Brasil - Estratégia BIM BR pode ser o grande impulsionador dessa mudança

48 Considerações Finais A Hora é Agora!

49 Referências DBD PUC-RIO, 2011 O impacto ambiental de um empreendimento acesso em 13/02/2019 EASTMAN, Chuck et alli, 2008 BIM HANDBOOK A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and Contractors John Wiley and Sons, Inc., 2008 ISO, 2014 ISO acesso em 26/02/2019 Rodrigues, Joana Vanessa Dias, 2014 O custo do ciclo de vida de edifícios como suporte à gestão de ativos físicos construídos - Dissertação para a obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Civil. Instituto Superior Técnico de Lisboa, TAVARES, S. F., LAMBERTS, R., Consumo de energia para construção, operação e manutenção das edificações residenciais no Brasil, 2005

50 THE END

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