ARQUITETURA E DESEMPENHO: Desafios e Oportunidades. Arq. Barbara Kelch Monteiro Arq. Miriam Addor

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1 ARQUITETURA E DESEMPENHO: Desafios e Oportunidades Arq. Barbara Kelch Monteiro Arq. Miriam Addor

2 Norma de Desempenho ABNT NBR Objetivos desta apresentação: * Legislação / ABNT * Leis e Normas pertinentes * Norma de Desempenho * Intervenientes * Atuação do arquiteto * Responsabilidade Social

3 Legislação Sociedade : Vivemos em sociedades, logo precisamos de regras que organizem as interações entre nós! O não respeito às regras gera punições. Constituição da República Federativa do Brasil Nenhuma lei pode contrariar uma lei de hierarquia superior País -> Estado -> Município -> Específicas

4 Legislação pertinente aos arquitetos Algumas Leis que devemos considerar : Constituição da República Federativa do Brasil ( Código Civil Brasileiro Lei no de 10/01/2002 ( Código de Defesa do Consumidor Lei no de 11/09/1990 ( Código de Obras e Edificações Lei no /92 ( Lei de Zoneamento (Exemplo para São Paulo: Lei no /04) ( regionais/index.php?p=822) Código de Ética Profissional Arquitetos / Engenheiros

5 Legislação pertinente aos arquitetos Mais algumas Leis que devemos considerar : Código de Direitos Autorais Código Penal Normas Regulamentadoras do Ministério do Trabalho Normas do Corpo de Bombeiros (Em SP, são as IT s) Normas da Vigilância Sanitária (Estabelecimentos de saúde) Normas Ambientais Normas Técnicas ABNT

6 CÓDIGO DE PROTEÇÃO E DEFESA DO CONSUMIDOR (Lei n 8.078, de 11 de setembro de 1990) As normas eram inicialmente melhores práticas recomendadas, mas o Código do Consumidor tornou obrigatório seu atendimento. SEÇÃO IV Das Práticas Abusivas Art. 39. VIII - colocar, no mercado de consumo, qualquer produto ou serviço em desacordo com as normas expedidas pelos órgãos oficiais competentes ou, se normas específicas não existirem, pela Associação Brasileira de Normas Técnicas ou outra entidade credenciada pelo Conselho Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (Conmetro);

7 Legislação pertinente aos arquitetos Detalhe importante : Não podemos deixar de atender a uma norma/lei por alegar desconhecimento da mesma! Lacunas: Quando não existe uma lei específica para determinado fato, o juiz pode utilizar-se de analogias! Observação : Particularmente para a Norma de Desempenho, que atualmente só se considera aplicável a edificações habitacionais!

8 Então, temos que aprender a usá-las!

9 ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT Responsável pela normalização técnica no País. Normas técnicas: Procedimentos considerados pelos profissionais como adequados e seguros para atingir um resultado eficaz. Comitês brasileiros: Projetos de normas são elaborados por voluntários, submetidos a consulta pública. Consulta pública: Qualquer pessoa pode consultar o material e tecer comentários, desde que tecnicamente embasados. Verificados os comentários, passa a ser Norma Técnica.

10 Objetivo: ABNT NBR :2013 Desempenho de Edificações Habitacionais. Alavancar tecnicamente a qualidade requerida e a oferta de moradias, ao estabelecer regras para avaliação do desempenho de imóveis habitacionais, auxiliando nas análises que definem o financiamento de imóveis e possibilitando adequações nos procedimentos de execução, uso e manutenção dos imóveis. As concorrências baseadas em preço, (Lei 8.666) terão mais um balizador para a definição do patamar mínimo de qualidade das construções!

11 Norma de Desempenho ABNT NBR :2013 * Dividida em 6 partes; * Remete a aprox. 230 normas técnicas; * Entra em vigor em 19 de julho-13, para projetos protocolados na prefeitura a partir desta data; * Seu atendimento será obrigatório; *Não voltada a reformas ou retrofits.

12 Norma de Desempenho ABNT NBR :2013 *visa atender aos requisitos dos usuários, *define sistemas, independente dos seus materiais constituintes e do sistema construtivo utilizado. *comportamento em uso e não na prescrição de como os sistemas são construídos. *requisitos (qualitativos), critérios (quantitativos ou premissas) e métodos de avaliação: mensuração clara do seu atendimento.

13 Norma de Desempenho Edificações habitacionais Segurança Incêndio Estanque Parte 1: Requisitos gerais Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos Acústica Térmica Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais internas e externas Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários

14 ABNT NBR :2013 Níveis de Desempenho Para todos os critérios foi estabelecido um patamar mínimo de desempenho (M), que deve ser obrigatoriamente atendido. Caso o projeto não especifique, considera-se mínimo. Para alguns critérios, são indicados ainda o nível intermediário (I) e superior (S), definido no início do projeto.

15 Intervenientes ABNT NBR Incorporadores; Arquitetos; Projetistas de estrutura, instalações, etc; Consultores; Fornecedores de Materiais e Serviços; Construtores; Fiscalização; Usuário final.

16 Responsabilidade Civil Norma de Desempenho Consultores Usuário Final Projetistas Financiadora Seguradora Incorporador Construtora Fornecedores Empreiteiras

17 Abrangência da Norma de Desempenho Fases do Empreendimento Definição do produto Projeto Construção Uso e manutenção Incorporador: Terreno, vizinhança, características locais Projetistas, Consultores, Fornecedores: Normas, Normas, Testes, Testes, Simulações, Sistemas Sistemas Construtora, Fornecedores, Fiscalização: Normas, Testes, Materiais, Manual Uso Proprietário, Usuário, Síndico, Gestor: Manutenção conforme Manual

18 Arquitetos x Norma de Desempenho Cabe ao arquiteto e demais projetistas: Estudar e conhecer a norma (6 partes); Recolher RRT/ART de seus projetos; Definir a Vida Útil do Projeto (VUP); Deixar claro em projeto/memoriais quando a VUP for Intermediário (I) ou Superior (S); Comprovar o atendimento às Normas pertinentes; Utilizar as boas práticas em projeto; Especificar solicitando informações dos fornecedores.

19 Arquitetos x Norma de Desempenho CONCEPÇÃO PROJETO ARQUITETOS PROJETISTAS FASES EMPREENDIMENTO CONSTRUÇÃO USO MANUTENÇÃO

20 Arquitetos x Norma de Desempenho Compatibilizar com o incorporador as metas dos requisitos de desempenho do projeto; Controlar se os requisitos de desempenho estão sendo atendidos em todos os projetos e especificações; Especificar os componentes dentro dos requisitos de desempenho do projeto; Atenção especial quanto a manutenibilidade; Acompanhar as construtibilidade das soluções de projeto.

21 A Verificar no Projeto

22 Arquitetos x Norma de Desempenho No caso de projetos onde são sejam considerados consultores, cabe ao arquiteto verificar, ainda, os aspecto específicos das disciplinas abaixo.

23 Arquitetos x Norma de Desempenho Nem todas as obras permitem a utilização de consultorias específicas em seu orçamento. Leque de conhecimentos do Arquiteto: Acústica Térmica Estanqueidade Iluminação natural e artificial Segurança Sistemas construtivos Qualificação dos arquitetos Alinhamento do ensino nas Faculdades?

24 Arquitetos x Norma de Desempenho Arquitetura: Coordenação entre disciplinas; Estrutura x acústica (pisos); Acústica x Portas/vão de iluminação (esquadrias); Custos x soluções com desempenho adequado; Materiais x sistemas compostos; Instalações x arquitetura.

25 Arquitetos x Norma de Desempenho Rugosidade excessiva/ arestas

26 Arquitetos x Norma de Desempenho Contrapiso Acústico

27 Arquitetos x Norma de Desempenho Segurança no Uso e na operação: queda de revestimentos de fachadas Especificação de Materiais/Local de Aplicação

28 Arquitetos x Norma de Desempenho Acustica X Portas

29 Arquitetos x Norma de Desempenho Instalações e Arquitetura

30 Norma de Desempenho Durabilidade VU Vida útil real + manutenção realizada. (não é a garantia!) VUP Vida útil definida em projeto, caso sejam feitas as manutenções do Manual de Uso.

31 Norma de Desempenho Durabilidade VU Vida útil real + manutenção realizada. (não é a garantia!) VUP Vida útil definida em projeto, caso sejam feitas as manutenções do Manual de Uso.

32 Oportunidades: Norma de Desempenho e BIM

33 Oportunidades: Norma de Desempenho e BIM Simulações com ferramentas em aplicativos BIM: energia, insolação, acústica, absorção de calor pelas fachadas; Simulação da utilização de equipamentos (ruídos, cuidados); Possibilidade de avaliar o desempenho nas primeiras fases do projeto; Possibilidade de estudar alternativas em relação ao desempenho e cálculo de vida útil de projeto.

34 Oportunidades: Norma de Desempenho e Sustentabilidade Consumo de água, energia, desempenho térmico; Preocupações com itens de manutenção - especificação de materiais/ vida útil e sustentabilidade: melhor performance > sustentabilidade; Também podem ser previstos por simulação computacional A própria NBR :2013 prevê a utilização de simulação computacional para avaliação do desempenho térmico do edifício no item 11.1 Desempenho Térmico, p. 25.

35 Oportunidades: Norma de Desempenho e Sustentabilidade Sustentabilidade e Conforto Ambiental Projeção de Sombras Desempenho Térmico Iluminação Natural

36 Quando o Desempenho desenha o Edifício Impacto no custo e funcionalidade Custo das mudanças do projeto Processo tradicional de projeto Provável processo de projeto com BIM C EP AP PE CO EX OP Tempo Tabela adaptada do original in EASTMAN, Chuck et alli BIM HANDBOOK A guide to Building Information Modeling for Owners, Managers, Designers, Engieers and Contractors p John Wiley and Sons, Inc., 2008 C Concepção EP Estudo Preliminar AP Anteprojeto PE Projeto Executivo CO Contratações EX Execução OP - Operação

37 Quando o desempenho desenha o London City Hall Norman Foster, 1998/2003 edifício

38 Quando o desempenho desenha o edifício A forma do edifício foi concebida em colaboração com o ARUP Laboratories para ser um paradigma de redução no consumo de energia. O seu formato corresponde a uma esfera modificada para minimizar a área da superfície exposta diretamente ao Sol. A fachada Norte, que recebe a menor insolação direta, é revestida em vidro transparente. A fachada Sul é inclinada de modo a que um pavimento projete sombra sobre o outro.

39 Quando o desempenho desenha o edifício Além da forma do edifício que minimiza o ganho indesejado de energia solar,painéis com isolamento reduzem eventuais ganhos de energias e reduzem eventuais perdas. A expectativa é de que o edifício consuma 75% menos energia do que os sistemas tradicionais de ar-condicionado. Cada um destes painéis possui tamanho e formatos únicos.

40 Quando o desempenho desenha o A malha geodésica que estrutura o edifício, na verdade, constitui-se no maior radiador de Londres, já que a maior parte dos banzos horizontais, com cerca de 12 polegadas de diâmetro, têm água quente circulando internamente, para aquecimento do Atrium, tornando desnecessárias outros gastos para este mesmo fim A maioria dos componentes do edifício, inclusive o revestimento dos pisos e carpetes foram produzidos a partir de material reciclado edifício

41 Arquitetos O que muda na hora de projetar! Registro em projeto das normas atendidas; Adequação da localidade da obra; Registro e documentação das decisões de projeto, e evidências de atendimento; Especificação por desempenho, não mais por marca ou modelo.

42 Arquitetos - Memorial Descritivo MATERIAL ESPECIFICADO NO LOCAL DE APLICAÇÃO DESCRIÇÃO PROJETO NO PROJETO DOS REQUISITOS DAS NORMAS ESPECÍFICAS OU DAS CARACTERÍSTICAS DE PROJETO QUE O MATERIAL DEVE ATENDER DESCRIÇÃO DAS CARACTERÍSTICAS FORNECEDOR DE NORMAS REFERÊNCIA ESTÉTICAS APLICÁVEIS (NÃO DO AO EXISTE MATERIAL MAIS EM O SIMILAR ) QUESTÃO PORCELANATO Local de aplicação: Cozinha Descrição: Produto cerâmico do tipo porcelanato, com índice de absorção d água de 0 a 0,5%, com resistência de abrasão PEI maior ou igual a 4, resistência em deslizamento em classe II (coeficiente de atrito entre 0,40 e 0,74), máxima resistência a manchas (classe 5 de resistência a manchas), classe A (máxima) de resistência ao ataque químico e resistência ao ataque químico e resistência a gretagem e ao impacto assegurados por garantia do fabricante. Os rejuntes devem ser impermeáveis, laváveis e com aditivos anti-fungos. Características: 60X60cm, cor branca, acabamento bisotê. Fornecedores de referência: AAA, BBB, CCC. Normas aplicáveis: NBR Revestimento de piso interno ou externo com placas cerâmicas e com utilização de argamassa colante Procedimento. NBR Placas cerâmicas para revestimento Especificação e métodos de ensaio. NBR Argamassa colante industrializada para assentamento de placas de cerâmica Especificação.

43 Consequências do não-atendimento! Possíveis consequências do não atendimento a obra: Riscos a saúde e integridade física dos usuários; Impedimento do exercício da profissão; Impacto da vizinhança; Ações judiciais dos usuários e/ou contratantes; Riscos a segurança; Imagem e reputação dos envolvidos.

44 Consequências do não-atendimento!

45 Usuário - Percepção A verificação de atendimento à Norma: Não cabe ao CREA, ao CAU, às Prefeituras ou aos demais órgãos competentes!

46 Usuário - Percepção A verificação será realizada pelo Usuário, por este motivo é, tão importante quanto publicar a norma, divulgá-la e disseminá-la, para seu correto cumprimento!

47 Usuário - Percepção A manutenção deve ser realizada conforme Manual de Uso, para que seja considerada a VUP de projeto no caso de reclamações, processos ou auditorias.

48 Norma de Desempenho ABNT NBR /1:2013 Aprendemos hoje: Importância no conhecimento das Leis; Informações gerais sobre a Norma de Desempenho; Atuação do Arquiteto na aplicação da Norma; Usuário: principal interessado.

49 Norma de Desempenho Responsabilidade Habitação: Características aceitáveis de desempenho mínimo durante a Vida Útil. Financiamentos prolongados; Única moradia herança aos filhos; Sustentabilidade matérias primas, manutenção e demolição. A situação atual do país não permite ao luxo de termos habitações descartáveis!!!

50 Responsabilidade Social do Arquiteto Projeto e obra Utilização/Manutenção Demolição NBR :2013 Usuário: Custo de construção + custo de utilização Sustentabilidade: Ciclo de Vida da edificação!

51 Responsabilidade Atendimento a normas Responsabilidade Desempenho Sustentabilidade Dimensionamento Simulações Informações Building Information Modeling Durabilidade Manutenabilidade Construtibilidade Adequação Sistemas

52 Estamos a disposição para dúvidas e informações Arq. Barbara Kelch Monteiro barbara.kelch@br.pwc.com Arq. Míriam Addor miriam@addor.com.br

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