Palestra: Comissionamento de Projetos. Palestrante: Eduardo S. Yamada. Empresa: CTE Centro de Tecnologia de Edificações Data: 28/09/2017
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- Felícia Canário Bicalho
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1 Palestra: Comissionamento de Projetos Palestrante: Eduardo S. Yamada Empresa: CTE Centro de Tecnologia de Edificações Data: 28/09/2017
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5 RESULTADOS E NÚMEROS O CTE atua desde 1990 como parceiro de seus clientes, totalmente comprometido com os resultados gerados pelos seus trabalhos MAIS DE CLIENTES ATENDIDOS EM 18 ESTADOS DO BRASIL MAIS DE PROFISSIONAIS CAPACITADOS EM CURSOS E EVENTOS USUÁRIOS DOS SOFTWARES AUTODOC
6 MAIS DE USUÁRIOS UTILIZAM O SOFTWARE AUTODOC CONSULTORIA EM CONSTRUÇÃO SUSTENTÁVEL PARA MAIS DE 420 EMPREENDIMENTOS (200 CERTIFICADOS LEED) GERENCIAMENTO E MONITORAMENTO DE PRAZOS, CUSTOS, QUALIDADE E SUSTENTABILIDADE PARA 500 OBRAS MAIS DE 200 EMPRESAS CAPACITADAS PARA A NORMA DE DESEMPENHO (NBR )
7 AGENDA OBJETIVO DO COMISSIONAMENTO; PAPEL DO AGENTE/ EMPRESA DE COMISSIONAMENTO; PRINCIPAIS ATIVIDADES NA CADEIA DA CONSTRUÇÃO; COMISSIONAMENTO DE PROJETOS CASES; BENEFÍCIOS DO COMISSIONAMENTO DE PROJETOS.
8 COMISSIONAMENTO: Processo de Implementação e Aplicação de TESTES FUNCIONAIS e de DESEMPENHO no final das instalações
9 O QUE NÃO É COMISSIONAMENTO... Gerenciamento ou Coordenação de Projetos; Gerenciamento e Fiscalização de Obras; Atividades de Pré ou Start-up de sistemas ou equipamentos; Testes, Ajustes e Balanceamento (TAB) dos sistemas; Processo criado pela Certificação LEED.
10 PROCESSO DE COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS PREDIAIS OBJETIVO ASHRAE Guideline The Commissioning Process: Assegurar a QUALIDADE DOS PROCESSOS de um empreendimento, conduzido por profissionais habilitados e experientes, com o objetivo de garantir que os Sistemas Prediais sejam Concebidos, Projetados, Instalados, Testados, Operados e Mantidos conforme as premissas e necessidades do cliente, normas e legislações técnicas vigentes, e boas práticas de mercado.
11 PROCESSO DE COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS PREDIAIS PAPEL DO AGENTE/ EMPRESA DE COMISSIONAMENTO Auditor Técnico DO CLIENTE dos Sistemas Prediais FOCO DA AUDITORIA: Verificar a conformidade do projetos e instalações dos Sistemas Prediais em atendimento aos Requisitos do Proprietário, Conceitos Básicos dos Projetos, Estratégias de Sustentabilidade e Desempenho dos Sistemas.
12 PROCESSO DE COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS PREDIAIS ATUAÇÃO DO COMISSIONAMENTO NA CADEIA DA CONSTRUÇÃO EMPREENDEDORES/ PROPRIETÁRIOS (Pre-Design) PROJETISTAS (Design) FORNECEDORES/ FABRICANTES CONSTRUTORAS/ INSTALADORAS ADMINISTRAÇÃO E OPERAÇÃO PREDIAL [COMISSIONAMENTO] = Processo de CONTROLE DE QUALIDADE TÉCNICA dos SISTEMAS PREDIAIS ao longo do desenvolvimento de um nova construção.
13 PROCESSO DE COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS PREDIAIS RESUMO DAS PRINCIPAIS ATIVIDADES EMPREENDEDORES/ PROPRIETÁRIOS (Pre-Design) PROJETISTAS (Design) FORNECEDORES/ FABRICANTES CONSTRUÇÃO/ INSTALAÇÃO ADMINISTRAÇÃO E OPERAÇÃO PREDIAL Garantir que os equipamentos e sistemas sejam adequadamente comprados e instalados; Garantir que a documentação de operação dos sistemas (Manuais) contenham o conteúdo a Funcionalidade e Desempenho esperado equipamentos ee sistemas Avaliar Requisitos Básicos do Proprietário (OPR Ownerdos Project Requirements) sejam Estratégias atendidos Conceitos dos Projetos atendam os Requisitos do Proprietário, Garantir que os Fornecedores Fabricantes) de Equipamentos Sistemas sejam e necessário e adequado para a (Instaladoras operação dos esistemas prediais; Validar os Testes e Ajustes; atéeficiência a etapa deenergética entrega àeequipe de O&M de Sustentabilidade adequadamente contratados Garantir as equipes de O&M recebam o treinamento eficaz e adequado. Garantir a Integração entre os sistemas.
14 PROCESSO DE COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS PREDIAIS SISTEMAS PREDIAIS A SEREM COMISSIONADOS AR CONDICIONADO, VENTILAÇÃO MECÂNICA E CONTROLES; ILUMINAÇÃO NATURAL, ARTIFICIAL E CONTROLES; AUTOMAÇÃO PREDIAL; SISTEMA DE ÁGUA QUENTE; [Escopo LEED ] SISTEMAS ELÉTRICOS (Controles de Iluminação, Bombas Hidráulicas e Medidores de energia); ENERGIAS RENOVÁVEIS (Energia Solar, Eólica, Geotérmica, etc.);
15 PROCESSO DE COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS PREDIAIS SISTEMAS PREDIAIS A SEREM COMISSIONADOS SISTEMAS ELÉTRICOS (Dispositivos de Proteção e Seccionamento, Subestações, Redes e Dispositivos em MT, Sistema de Aterramento, Usina de Geração de Emergência); SISTEMAS HIDRÁULICOS (Redes de AF, AP, ESG, ANP, Gás, etc.); SISTEMAS DE DETECÇÃO, ALARME E COMBATE A INCÊNDIO; SISTEMA DE SEGURANÇA (CFTV E Controle de Acesso e Segurança Patrimonial); SISTEMAS DE COMUNICAÇÃO E TI (Áudio, Video, Telefonia, Rede de Dados, Data Halls, etc.).
16 PROCESSO DE COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS PREDIAIS SISTEMAS A SEREM COMISSIONADOS ARQUITETURA (Projetos Arquitetônicos, Interiores, Materiais, Fachadas, etc.); SISTEMAS ESTRUTURAIS (Concreto, Metálicas, Madeira, etc.); MATERIAIS DE ACABAMENTO; ETC
17 COMISSIONAMENTO DE PROJETOS FASE PRELIMINAR DOS PROJETOS EMPREENDEDORES/ PROPRIETÁRIOS (PRÉ-DESIGN) FASE DE DENVOLVIMENTO DOS PROJETOS PROJETISTAS (DESIGN)
18 PROCESSO DE COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS PREDIAIS FASE PRELIMINAR DOS PROJETOS (PRE-DESIGN) EMPREENDEDORES/ PROPRIETÁRIOS Auxiliar o Empreendedor a definir os Requisitos do Proprietário (OPR Owner Project Requirements) antes da Contratação da Equipe de Projetos e Obras, segundo as necessidades e expectativas, englobando: - Premissas técnicas de projetos (Condições ambientais, Padrão de Materiais, etc.); - Premissas de desempenho (Energético Benchmarks, Conforto térmico, lumínico, acústico, NBR , etc.) e orçamento (Budget); - Premissas técnicas visando as atividades de Operação e Manutenção das instalações; - Premissas de Sustentabilidade (LEED, AQUA...) e Eficiência Energética (PROCEL), etc. Auxílio e Orientação na contratação da Equipe de Projetos: - Orientação e verificação dos editais e cartas convite; - Análise crítica das propostas técnicas. Início do desenvolvimento do Plano de Comissionamento (Gestão do Processo).
19 PROCESSO DE COMISSIONAMENTO DE SISTEMAS PREDIAIS FASE DE DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS (DESIGN) PROJETISTAS Verificação, Orientação e Revisão do desenvolvimento dos Memorial de Premissas Básicas dos Projetos (BOD Basis of Design), conceituando e justificando a solução de concepção dos projetos em atendimento aos Requisitos do Proprietário (OPR); Revisão do OPR, BOD e Plano de Comissionamento em função das alterações de concepção. Análise crítica dos projetos para atendimento dos requisitos das Requisitos do Proprietário (OPR), normas técnicas e boas práticas; - Análise dos projetos em conformidade com os Requisitos do Proprietário, normas técnicas, premissas de eficiência energética, sustentabilidade e boas práticas; - Compatibilização FUNCIONAL e DIMENSIONAL dos sistemas prediais.
20 FASE DE DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS (DESIGN) PROJETISTAS PROJETOS COM BAIXA SINERGIA ORIENTAÇÃO SOLAR Orientação do edifício ENVOLTÓRIA Materiais da Fachada, Vidro, proteção solar Compatibilização Física PROJETOS HIDRÁULICOS Reservatórios, Bombas, etc. PROJETOS ARQUITETÔNICOS Conceito do edifício PROJETOS ELÉTRICOS Centro de Medição, Subestação, etc PROJETOS LUMINOTÉCNICOS Iluminação Interna e Externa Sinergia somente na Compatibilização Física; Baixa ou Inexistente Sinergia Funcional e Dimensional. PROJETOS AR CONDICIONADO Equipamentos de Resfriamento e Ventilação Mecânica
21 FASE DE DESENVOLVIMENTO DOS PROJETOS (DESIGN) PROJETOS HIDRÁULICOS Reservatórios, Bombas, etc. PROJETOS ELÉTRICOS Centro de Medição, Subestações, etc PROJETOS LUMINOTÉCNICOS Iluminação Interna e Externa PROJETOS AR CONDICIONADO Equipamentos de Resfriamento e Ventilação Mecânica ENVOLTÓRIA Materiais da Fachada, Vidro, proteção solar ORIENTAÇÃO SOLAR Orientação do edifício PROJETISTAS PROJETOS ARQUITETÔNICOS PROJETOS COM ALTA SINERGIA Elevada Compatibilização Física; Alta Sinergia Funcional e Dimensional; Envolvimento da Arquitetura de Envoltória com os diversos sistemas.
22 ANTI - CASES
23 ANTI- CASE 1 ED. RESIDENCIAL SISTEMAS ELÉTRICOS COMISSIONAMENTO DAS INSTALAÇÕES - PROJETO CONFORME NORMAS NÃO CONFORMIDADE DE INSTALAÇÃO DO CENTRO DE MEDIÇÃO O projeto especifica disjuntor tripolar (trifásico) 3P-50A: Executado circuitos bipolares (2 fases) 50A - EXECUÇÃO ERRADA
24 ANTI- CASE 2 ED. RESIDENCIAL SISTEMAS ELÉTRICOS COMISSIONAMENTO DOS PROJETOS ELÉTRICOS NÃO CONFORMIDADE DA NBR-5410/2004 WC Empregada Pav. Tipo Não atende distância mínima de 1,20m (Volumes 0, 1 e 2) - ERRO NA FONTE (Projeto) - EXECUÇÃO CONFORME O PROJETO
25 ANTI- CASE 3 TORRE CORPORATIVA LEED MODELAGEM ENERGÉTICA 1 (SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL) Condição Inicial do Projeto Condição Aprovada do Projeto Demanda Térmica De Resfriamento (TR) 3250 Vidro Fator Solar 45% 3000 Vidro Fator Solar 30% 2750 Vidro Fator Solar 25% Potencial de Economia de CAPEX em instalações 2000 de Ar Condicionado: 32% 36% 40% ~R$ ,00 (R$ /TR) 44% 48% 55% Potencial de Economia de Média CAPEX ~ Instalações Porcentagem de Área Transparente das Fachadasequivalentes a 3 Torres em instalações elétricas: residenciais de 24 pav. Potencial de Economia de 899 TR!!
26 ANTI- CASE 3 TORRE CORPORATIVA LEED COMISSIONAMENTO LEED CONTRATADO POR TERCEIROS NA FASE DE INSTALAÇÃO (OBRA) Foi instalado o peitoril de 60cm? R: Sim, a obra acompanhou os projetos de arquitetura. Foi instalado o isolamento térmico no Dry-Wall do peitoril? R: Segundo informações da obra, não. Foi checada especificação do vidro com FS=30%? R: Segundo informações da obra, foi verificado, só que não se exigiu o teste de uma amostra de vidro da obra. Foi verificado se o Projeto de Ar Condicionado revisou a Carga Térmica considerando 899TR a menos?? R: Não. A CAG comprada foi de acordo com a revisão de projetos com 3800 TR.
27 CASE 4 TORRE CORPORATIVA 2 - LEED MODELAGEM ENERGÉTICA 2 (SIMULAÇÃO COMPUTACIONAL) LEED v4.0 - PRÉ-REQUISITO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA MÍNIMA Modelo Proposto - Edifício REAL Edificação modelada de acordo com as características REAIS do projeto (arquitetura, HVAC, iluminação, fachada, vidros) Modelo Baseline ASHRAE 90.1 Edificação modelada de acordo com o Apêndice G da ASHRAE (arquitetura, iluminação, condiciona-mento de ar e aquecimento de água atendendo a requisitos mínimos de eficiência da Norma) CUSTO ANUAL DE ENERGIA (MOD. PROPOSTO) 0,98(-2%) x CUSTO ANUAL DE ENERGIA (MOD. BASELINE)
28 Cenários Cenário 0 (Inicial Proposto) Cenário 1 (FS=22 + DPI=7,15) Cenário 2 (FS=35 + DPI=7,15) Cenário 3 (FS=26 + DPI=9,5) Cenário 4 (FS=42 + DPI=7,15) Envoltória/ Fator Solar (FS) do Vidro Vidro 0 Prata / Laminado FS = 26% Vidro 1 Azul / Insulado FS = 22% Vidro 2 Extra Clear / Laminado FS = 35% Vidro 0 Prata / Laminado FS = 26% Vidro 3 Laminado FS = 42% CENÁRIOS DE SIMULAÇÃO DPI - Densidade de Potência de Iluminação (W/m2) Escritórios DPI = 7,15 W/m² Escritórios DPI = 7,15 W/m² Escritórios DPI = 7,15 W/m² Escritórios DPI = 9,5 W/m² Escritórios DPI = 7,15 W/m² Sistema de Ar Condicionado VRF à Ar (COP= 4,09) VRF à Ar (COP= 4,09) VRF à Ar (COP= 4,09) VRF à Ar (COP= 4,09) VRF à Ar (COP= 4,09)
29 RESULTADOS DOS CENÁRIOS DE SIMULAÇÃO MODELOS Custo (R$) Consumo (MWh) Economia (%) Pontos LEED Modelo Baseline , ,26 - Cenário 0 (FS=26 + DPI=7,15) (Inicial Proposto) , ,81 11,6 5 ptos Cenário 1 (FS=22 + DPI=7,15) , ,17 12,1 5 ptos Cenário 2 (FS=35 + DPI=7,15) , ,62 10,7 4 ptos Cenário 3 (FS=26 + DPI=9,5) , ,86 7,0 3 ptos Cenário 4 (FS=42 + DPI=7,15) , ,95 10,2 4 ptos
30 ESTUDO DE CAPEX INVESTIMENTO DAS INSTALAÇÕES VALORES CONSIDERADOS: CUSTO DO VIDRO (R$/m²) Vidro 0 (FS=26%) 200,00 CUSTO DE INSTALAÇÕES DE AR CONDICIONADO (R$/TR) CUSTO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS (R$/Kw) Vidro 1 (FS=22%) 365,00 Vidro 2 (FS=35%) 200, , ,00 Vidro 3 (FS=42%) 186,00
31 ESTUDO DE CAPEX INVESTIMENTO DAS INSTALAÇÕES INVESTIMENTO DAS INSTALAÇÕES EM RELAÇÃO AO CENÁRIO 0 (FS=26 e DPI=7,15) Investimento HVAC (R$) Investimento - Elétrica (R$) Investimento Vidros (R$) Investimento Total (R$) Cenário 1 (FS=22 + DPI=7,15) Cenário 2 (FS=35 + DPI=7,15) Cenário 3 (FS=26 + DPI=9,5) Cenário 4 (FS=42 + DPI=7,15) , , , , , , , , , ,00 0, , , , , ,55
32 Custo Anual de Energia (R$) Cenário 0 (FS=26 + DPI=7,15) FS22 QUAL O CENÁRIO ESCOLHIDO? Cenário 1 Cenário 2 (FS=22 + (FS=35 + DPI=7,15) DPI=7,15) Cenário 3 (FS=26 + DPI=9,5) Cenário 4 (FS=42 + DPI=7,15) , , , , ,95 Pontos no LEED 5 ptos 5 ptos 4 ptos 3 ptos 4 ptos Investimento Total (R$) , , , ,55 PRINCIPAIS MOTIVOS DA ESCOLHA DO CENÁRIO 3: ü O AUMENTO DA CARGA DE ILUMINAÇÃO SERÁ COMPENSADO COM A REDUÇÃO DE 50% DEMANDA DE ILUMINAÇÃO DAS GARAGENS E ÁREAS EXTERNAS (PAISAGISMO) - REDUZ O CUSTO ANUAL DE ENERGIA (-3%) E MELHORA A PONTUAÇÃO LEED (4 PTOS); ü REQUISITO DE ILUMINAÇÃO MAIS FACTÍVEL E PRÓXIMO DA REALIDADE MAIOR ATRATIVIDADE DE VENDA E LOCAÇÃO PARA O EMPREENDEDOR. 24
33 COMISSIONAMENTO DOS PROJETOS PRINCIPAIS BENEFÍCIOS ü EMPRESA OU SERVIÇO CONTRATADO DIRETAMENTE PELO CLIENTE EVITA CONFLITOS DE INTERESSE E PROPORCIONA EMPODERAMENTO AO LONGO DA CADEIA; ü ORIENTAÇÃO E AUXÍLIO, JUNTO AO CLIENTE NA DEFINIÇÃO DAS NECESSIDADES (PREMISSAS) E EXPECTATIVAS ANTES DO INÍCIO DOS PROJETOS; ü ORIENTAÇÃO E AUXÍLIO, JUNTO A EQUIPE DE PROJETOS NAS TOMADAS DE DECISÕES ANTES DO INÍCIO DAS OBRAS; ü MELHORAR A COMUNICAÇÃO ENTRE AS ETAPAS: O QUE O CLIENTE QUER JUNTO ÀS EQUIPES DE PROJETOS, OBRAS E OPERAÇÃO PREDIAL; ü REDUZIR ERROS DE PROJETOS, RETRABALHOS, ADITIVOS CONTRATUAIS E ATRASOS; ü GARANTIR A SINERGIA FUNCIONAL E INTEGRADA DOS SISTEMAS PREDIAIS.
34 CONTATOS Eng. MSc. Eduardo S. Yamada Consultor Sênior - Comitê Diretor do CTE LEED AP BD+C Comitê Diretor BCxA Chapter Brasil Website: eduardoyamada@cte.com.br Tel: (11) Cel: (11) OBRIGADO!
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