Palavras-chave: Autismo; Intervenção Pedagógica; Inclusão.

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1 A Inclusão De Alunos Com Autismo: Um Olhar Da Faculdade Educacional De Colombo A Luz Da Legislação E De Nossos Profissionais PROFISSIONAL RESUMO O referido projeto se volta para uma reflexão e atuação dos profissionais da área pedagógica voltado para a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais no ensino básico. Sabe-se que o tema é importante e amplo e dentro do mesmo devem ser abrangidos vários pontos, que devem ser pesquisados, analisados trabalhados no ensino, pesquisa e extensão. Devemos centrar nossos esforços no sentido de instrumentalizar nossos profissionais do corpo docente e discente no sentido de oportunizar aos sujeitos com autismo, a inserção nos meios educacionais, principalmente nas escolas públicas e também nas privadas. Vê-se que tal inserção se dá em torno do fomento a Lei Berenice Piana de n /12, que da ao autista reconhecimento desta como deficiência, em que institui a política nacional de proteção dos direitos da pessoa com transtorno do espectro autista. Este tem como objetivo o de refletir e aplicar a mediação pedagógica na inclusão destes alunos autistas em que buscaremos levantar problemas que precisam ser pesquisados e discutidos, ainda pontos a serem discutidos no processo de escolarização destas crianças. Esta situação deverá ter acompanhamento docente e discente dentro dos processos estabelecidos por este. Ainda este projeto terá como metodologia a ser efetuada a pesquisa bibliográfica o qual buscará dar conta dos objetivos propostos e demais aspectos a serem trabalhados. a intervenção pedagógica estará a cargo das (os) profissionais da IES e das (dos) discentes envolvidos no projeto, voltados para uma melhor preparação profissional e para uma futura atuação com as crianças envolvidos com a referida necessidade especial. Palavras-chave: Autismo; Intervenção Pedagógica; Inclusão. INTRODUÇÃO Sabe-se que a inserção escolar de alunos com TEA (Transtorno do Espectro Autista) nas escolas já é significativo, muitas destas já fazem parte a anos buscando cada vez mais seu espaço junto aos demais alunos. Desde 2012, a legislação reconhece a pessoa com autismo como portadora de deficiência e, portanto, ela tem assegurada todas as políticas de inclusão do país. Segundo Toledo (2017), a inclusão escolar de alunos com autismo nem sempre acontece como deveria, ainda mais nos casos de crianças com grau de autismo mais severo. Isso porque boa parte das escolas de ensino regular nem sequer está

2 preparada para implementar estratégias de ensino e impulsionar o desenvolvimento destas crianças. 1 Gomes e Mendes (2010) comentam o fato de que existe uma relação entre alunos Autistas e alunos com Síndrome de Down, apontando uma relação entre estes e o número destes matriculados em escolas que: ou poucos alunos com autismo estão matriculados em escolas, sejam elas regulares ou especiais, ou muitos alunos com autismo foram enquadrados em outras categorias, como a de condutas típicas, que representa 12,4% das matrículas, ou mesmo na de deficiência mental que representa 43,4%. As duas hipóteses são bastante viáveis, considerando que a complexidade da condição do autismo pode ser um fator que dificulte a entrada de pessoas com esse diagnóstico em escolas. Por outro lado, a falta de diagnóstico diferencial mais preciso pode levar ao enquadramento dessas pessoas na categoria de condutas típicas, devido a presença de comportamentos típicos no autismo, ou ainda na categoria de deficiência mental, em função da alta porcentagem de deficiência intelectual associada ao autismo (GOMES e MENDES, 2010 apud MENEZES, 2012, p. 49). Tais motivos se apontam como importantes para que saibamos como a escolarização de alunos com autismo se encontre. São dados que nos ajudam, a saber, como nossas ações podem ser gestadas. É o caso da Faec-Pr (Faculdade Educacional de Colombo), que busca junto ao NAI (Núcleo de Acessibilidade e Inclusão), pesquisar dados para que junto a comunidade acadêmica possam adequar o tema aos nossos cursos. Sabemos que os dados estatísticos são importantes para um direcionamento de nosso trabalho, mostrando a realidade educacional e que em nosso pensamento, importa-nos a inclusão destes buscando a melhora em sua qualidade de vida. A este respeito novamente citamos Menezes que sinaliza questões importantes para que a qualidade das práticas que envolvem a inclusão. Vejamos em suas palavras: é preciso então analisar a forma como a inclusão está sendo implementada, se está ou não gerando aprendizagem e se vem se configurando como uma experiência positiva, não só para os alunos, mas também para os demais envolvidos com a proposta (familiares, professores do ensino comum e especial), levando em consideração o momento em que a inclusão com frequência no espaço da escola comum será iniciado, além de outras variáveis (MENEZES 2012, p.51). Nossa postura é a de buscar acreditar no trabalho buscando a inclusão escolar dos alunos com autismo, por reconhecermos as vantagens que a escola comum pode 1 TOLEDO, Tiago. Inclusão escolar de alunos com autismo. Revista Esporte e Inclusão. Disponível em < acesso em 10 de maio de 2018.

3 trazer no desenvolvimento desses alunos. Salientamos que a referida inclusão deve ser efetuada com cautela, pois o caso de cada aluno deve ser analisado com cuidado. Menezes complementa: Uma inclusão realizada sem as devidas ponderações a respeito de todo o contexto em questão, pode se tornar a mais perversa das exclusões. Aquela que acontece dentro do ambiente escolar, em que o aluno é mantido na escola e ainda assim não consegue evoluir em seu processo. Em síntese, mediante minha experiência e análise do conteúdo teórico, pode-se dizer que para que o processo de inclusão escolar de alunos com autismo seja bem sucedido é preciso atender a três condições básicas. São elas: 1) Conhecer e estudar as características comuns às pessoas com autismo; 2) Definir a forma de atendimento educacional a ser ofertado, concomitantemente com a turma comum e 3) Desenvolver estratégias adequadas de atuação pedagógica em sala de aula, respondendo às necessidades educacionais especiais de alunos com autismo, as quais devem ser avaliadas sistematicamente (2012, p.53). Podemos apontar que o trabalho com crianças autistas deve estar permeado de criatividade, pois se deve acreditar na capacidade de aprendizagem das referidas crianças e também é muito importante, além de sempre buscar o bom relacionamento entre as crianças, havendo o respeito entre os mesmos. Para o sucesso deste trabalho, o mesmo não depende somente do docente, mas também de todos os envolvidos no processo educacional, favorecendo a esse aluno com autismo seja incluído. Deve-se sempre favorecer que os profissionais envolvidos recebem a formação e a capacitação adequadas, como também o apoio dos pais e responsáveis é importantíssimo, formando uma relação segura entre a escola e a família, prioritária dentro deste processo. REFERENCIAL TEÓRICO Para cumprir os objetivos propostos nesse trabalho, empregamos os referenciais da teoria histórico-cultural de Vitogstki (1983, 1997) em diálogo autores da área, dentre os quais citamos Batista (2006), Menezes (2012), Gomes e Mendes (2010), Cunha (2013), Chiote (2013), Demo (2000), Mioto e Lima (2007), Vasques (2003), Bosa (2002). OBJETIVOS

4 Vê-se que a partir das leituras e análises delimitamos para esse projeto o objetivo principal é refletir sobre a escolarização de alunos autistas utilizando-se da Extensão e do Curso de Pedagogia da referida IES para ofertar ações voltadas a TEA. METODOLOGIA Buscando alcançar ao objetivo proposto, nos utilizamos da pesquisa bibliográfica que, é "dedicada a reconstruir teoria, conceitos, ideias, ideologias, polêmicas, tendo em vista, em termos imediatos, aprimorar fundamentos teóricos" (DEMO, 2000, p. 20). Esse procedimento metodológico é relevante para o levantamento de um amplo referencial teórico a respeito do tema e a construção do quadro conceitual envolvido na investigação do tema pesquisado. DESENVOLVIMENTO Atuar a favor dos alunos com autismo é importante dentro do tema pesquisado, para tal se tem no ano de 2012 a Lei n /12 Institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista. Esta tem o nome de Berenice Piana e atua diretamente sobre os autistas e os considera deficientes. Cunha (2013), em paráfrase afirma o ideário inclusivo, já visível na LDBEN n 9.394/96, e avança ao destacar que a pessoa com transtorno do espectro autista é considerada pessoa com deficiência, para todos os efeitos legais e que tem o direito de estudar em escolas regulares, tanto na educação básica quanto no ensino profissionalizante e, quando necessário, com o apoio de um mediador especializado. É importante ressaltar que podem haver sanções a aqueles que recusarem a matricula do aluno com TEA. Essa lei segue os pressupostos delineados no recente Plano Nacional de Educação (PNE ) que reforça o direito social inalienável dos cidadãos a uma educação de qualidade, na perspectiva emancipadora, nas diferentes dimensões e espaços da vida. Trata-se de um processo democrático na educação por meio da garantia do acesso, permanência e sucesso no processo pedagógico educacional. O processo de escolarização destas crianças autistas é um campo em construção marcado pelos diferentes modos de compreendê-las, o que refere-se ao desenvolvimento e as possibilidades educativas destas. Outro ponto a ser ressaltado, é que durante muito

5 tempo o processo de escolarização dessas crianças esteve sob a responsabilidade de instituições especializadas. Nos dias atuais, as diversas escolas assumem esta responsabilidade. Para Vasques (2003) e Chiote (2013), estes apontam que, o atendimento à criança com autismo nessas instituições baseava-se no modelo clínico médico no qual o trabalho educativo estava centrado na deficiência do aluno, visando a corrigir ou amenizar déficits, cristalizando a imagem da criança com autismo ao seu diagnóstico e determinando uma incapacidade de aprender e se desenvolver. Dentro deste contexto, apresentamos as abordagens comportamentalista e cognitivista, que ao centralizarem o déficit na criança em seu organismo, apresentam métodos e técnicas de intervenção que podem se restringir ao treino de habilidades e ações não significadas, desconsiderando o ser cultural, limitando o desenvolvimento criativo e singular do sujeito. Ainda se vê a abordagem psicanalítica o qual contribui para a reflexão do processo de subjetivação da criança com autismo. Para tal, Bosa (2002, p. 37), cita que (...) nenhum modelo teórico, sozinho, explica de forma abrangente e satisfatória a complexidade dessa síndrome eis a razão pela qual a necessidade do trabalho em equipe e o respaldo da pesquisa. Ainda para ressaltar o tema e a inserção destes alunos em sala de aula, verificase como importante não apenas o inseri-la na escola comum, deve-se acima de tudo, propiciar a esta condições significativas de aprendizagem que busque o desenvolvimento desta. Consideramos, com base nas pesquisas, deve-se buscar dentro do processo de construção do conhecimento, que todos os envolvidos se constituem e se desenvolvem nas condições concretas de vida, a partir das relações e interações desenvolvidas no processo escolar. Assim, se busca as diversas contribuições para compreender o desenvolvimento da criança com autismo como um processo contínuo e não linear, em uma relação dialética entre o biológico e o cultural que constitui histórica e socialmente cada ser singular. (CHIOTE, 2013). Tendo como base Vigotski (1983, apud CHIOTE, 2013), podemos afirmar que o desenvolvimento cultural é a base para as transformações fundamentais no organismo, para o desenvolvimento das funções psicológicas superiores. Ainda se vê o mesmo autor, o qual afirma que:

6 o desenvolvimento infantil não acontece de maneira linear, gradual e cumulativa, mas em um processo dialético no qual fatores internos e externos se entrelaçam e impulsionam as transformações nas funções psíquicas elementares e superiores a partir de saltos e revoluções qualitativas, com evoluções e involuções na adaptação ativa ao meio que resulta do choque real entre o organismo e o meio social. Podemos apontar que o contexto de relações no qual se insere a criança com Autismo marca-se pela aparente falta de sentidos ou de sentidos restritos para o outro, o que faz com que os atos dessa criança não tenham sentidos, ou seja, restritos para ela mesma. São as interpretações do outro que significam e inserem a criança com Autismo na cultura, constituindo suas formas de interação com os outros e com o mundo que favorecem ou não o seu desenvolvimento singular. Dentro das ações e das expectativas da inserção estas crianças no meio social, a vê-se que não se deve desconsiderar suas especificidades, levando em consideração o potencial a ser desenvolvido por essa criança como um sujeito pensante e incluído no meio social. Vigotski (1997 apud CHIOTE, 2013) enfatiza que, assim como as crianças normais apresentam particularidades em seu desenvolvimento, o mesmo acontece com a criança deficiente que se desenvolve de um modo distinto e peculiar, ou seja, elas necessitam de caminhos alternativos e recursos especiais. Vê-se que a educação especial, precisa promover novas vivências que contribuam com o crescimento social da criança, em diferentes espaços e atividades cotidianas. Chiotte (2013) nos aponta que, a educação da criança com deficiência, não pode ser uma educação ortopédica, que visa a corrigir o defeito para adequar a criança ao meio, nem uma Pedagogia menor que investe apenas nos processos elementares do desenvolvimento, mas uma educação social que favoreça a criança a desenvolver as funções psicológicas superiores a partir de seu desenvolvimento cultural. Então, acredita-se que no processo de ensino/aprendizagem e inserção da criança autista, o que acreditamos ser importante é fazem com que o processo de desenvolvimento e a aquisição de conhecimentos por essa criança, seja permeada pela organização e estruturação das ações a serem desenvolvidas. Em que se torna fundamental observar as formas de agir dessa criança e seu aprendizado, em que se possa utilizar linguagem verbal é também uma linguagem do corpo que ganha sentido ao ser utilizada.

7 Tendo como base os argumentos citados acima e a perspectiva adotada, entendese que é na mediação pedagógica, no trabalho cotidiano, que se possa transformar a vida desta criança com autismo produzida no discurso social, em que se deve abrir espaço para a criança e suas especificidades, relacionando-a com os demais atores sociais. CONSIDERAÇÕES FINAIS Abordar o tema da inclusão escolar do aluno com autismo foi em primeiro lugar, refletir sobre tal atuação e como a FAEC pode auxiliar neste processo de desenvolvimento e inclusão. Observamos que a partir da legislação citada, a atuação em favor destes tem sido em favor da inclusão escolar e aumenta a inserção dessas crianças nas salas de aula das redes regulares de ensino. Consideramos importante o nosso papel social neste processo e buscar junto a IES apontarmos nossa responsabilidade neste sentido, o de fazer-se atuar com ações de extensão no fomento ao desenvolvimento dos alunos com TEA. Temos ainda como objetivo contribuir com a socialização, que apresenta-se como uma dificuldade do aluno com autismo. A partir da pesquisa, análises e discussões, concluímos que o trabalho sendo efetuado pela comunidade interna da IES em conjunto do a externa, poderá apresentar grandes resultados relacionados com o desenvolvimento em geral deste. Buscamos aqui não apenas ações de extensão, mas também firmas laços com aqueles que necessitam de tais ações, pois é sabido que a IES pode e deve propiciar à comunidade interna e externa tais ações e assim forjar seu papel na sociedade local como aquele que age em torno da mudança social daqueles que a cerca. REFERÊNCIAS BAPTISTA, C. R. Inclusão e escolarização: múltiplas perspectivas. Porto Alegre: Mediação, BOSA, C. Autismo: atuais interpretações para antigas observações. In: BAPTISTA, C. R. & BOSA, C. (Org.). Autismo e educação. Porto Alegre: Artemed, p BRASIL. Lei n , de 27 de dezembro de CHIOTE, F. de. A. B. Inclusão da criança com autismo na educação infantil: trabalhando a mediação pedagógica. Rio de Janeiro: Wak Ed, 2013.

8 CUNHA, E. Autismo na escola: um jeito diferente de aprender, um jeito diferente de ensinar ideias e práticas pedagógicas. Rio de Janeiro: Wak Ed, DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, GOMES, C. G. S.; MENDES, E. G. Escolarização Inclusiva de Alunos com Autismo na Rede Municipal de Ensino de Belo Horizonte. In: Revista Brasileira de Educação Especial, Universidade Estadual Paulista. v.16, 3, pp ,2010. MENEZES, A. R. S. de. Inclusão escolar de alunos com autismo: quem ensina e quem aprende? 160f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, VASQUES, C. K. Um coelho branco sobre a neve: estudo sobre a escolarização de sujeitos com psicose infantil Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Faculdade de Educação, Programa de Pós- Graduação em Educação, Porto Alegre, VIGOTSKI, L. S. Obras escogidas III: historia del desarrolho de las funciones psíquicas superiores. Madri: Visor, Obras escogidas V: fundamentos da defectologia. Madri: Visor, 1997.

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