A INCLUSÃO DE UMA JOVEM COM AUTISMO NO ENSINO MÉDIO NA

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1 00532 A INCLUSÃO DE UMA JOVEM COM AUTISMO NO ENSINO MÉDIO NA Resumo PERSPECTIVA DE SEUS PROFESSORES E COLEGAS Fernanda de Araújo Binatti Chiote SEDU-ES/PPGE/Gesa-Ufes i Ana Kátia Pereira Pinto PPGE/Ufes ii Emilene Coco dos Santos PMV-ES/PPGE/Gesa-Ufes iii A inserção de sujeitos com autismo na escola regular ainda se constitui em um grande desafio uma vez que há muito desconhecimento e incertezas em relação às possibilidades educativas desses sujeitos. Buscando analisar aspectos da inclusão de uma jovem com autismo no ensino médio e compreender, mais especificamente, as concepções de professores e colegas da jovem com autismo acerca de inclusão e autismo, bem como a maneira como essas concepções se articulam com a prática educativa desenvolvida na turma em que a jovem está matriculada, foi realizado uma pesquisa de base qualitativa, que tomou como dados entrevistas com professores e colegas da aluna. A matriz histórico-cultural foi utilizada como suporte para compreender o desenvolvimento humano e os processos de ensino e aprendizagem. Considerando o papel do outro no desenvolvimento do aluno com autismo, foram analisados aspectos das interações e práticas pedagógicas direcionadas à jovem na sala de aula. O estudo aponta que: as concepções predominantes de alunos e professores acerca da inclusão de sujeitos com autismo são perpassadas por uma visão da escola como espaço de socialização; os alunos indicam uma visão infantilizada da jovem, o que limita o compartilhamento de suas vivências e anseios com ela. Os professores consideram que a aluna precisa de um ensino mais individualizado na sala de aula, o qual deve ser conduzido por um professor de educação especial; ressaltam que há uma desarticulação entre o que está previsto na legislação e as práticas educativas na escola, o que não possibilita avanços no aprendizado e desenvolvimento da aluna com autismo. Palavras-chave: Escola. Autismo. Ensino Médio. Introdução A inclusão de sujeitos com autismo no ensino comum tem colocado para as instituições de ensino muitos desafios em relação ao modo de organização da escola e do trabalho pedagógico para atender às necessidades educativas especiais desses sujeitos. Há desconhecimentos sobre o transtorno, sobre as potencialidades desses sujeitos e as práticas educativas apropriadas ao seu desenvolvimento. Por outro lado, há ainda poucos estudos sobre a temática. Na medida em que esses sujeitos vão avançando na escolarização formal, novos desafios vão se delineando e questões prementes vão surgindo. No caso de jovens com autismo, como ocorre sua inclusão no ensino médio? Quais as concepções de professores e colegas sobre inclusão e autismo? Como essas concepções se articulam com a prática educativa na turma a que jovem pertence?

2 00533 Movido por questões como essas, o presente estudo apresenta as análises iniciais de uma pesquisa que tem como objetivo analisar aspectos da inclusão de uma jovem com autismo no ensino médio. Autismo e escola: algumas reflexões O autismo tem sido definido como uma síndrome, de causas ainda desconhecidas, caracterizada por manifestação de peculiaridades no desenvolvimento das interações sociais, linguagem e comunicação e a presença de interesses e atividades restritos, estereotipados e repetitivos. Estudos produzidos em perspectivas teóricas distintas têm buscado compreender as possibilidades educativas e o desenvolvimento de sujeitos com autismo (CARVALHO, 2006; ROCHA, 2007). Consideramos que o desenvolvimento não acontece de modo independente da vida social, [...] o sujeito é na vida social, e que, portanto suas possibilidades de desenvolvimento estão nele e noutros membros da cultura em que vive (GÓES, 2008, p. 38, grifo da autora). A escola, entendida como o lugar de ser sujeito aprendente, envolve, para crianças e jovens aprender com o outro, no meio social, não importa quão atípico pareça ser o seu desenvolvimento (VIGOTSKI, 1997). Nesse espaço, o professor e os outros alunos têm um papel fundamental no aprendizado e desenvolvimento de sujeitos com autismo, embora de maneiras distintas. De acordo com Vigotski (1983, p. 149) [...] passamos a ser nós mesmo através dos outros, portanto, interessa-nos compreender as formas de participação de professores e alunos nos processos de ensino e de aprendizagem de uma jovem com autismo. Para isso, consideramos importante identificar concepções de professores e alunos e formas de aproximação e contato com a jovem durante as atividades escolares. Diante do exposto, realizamos um estudo de abordagem qualitativa em uma escola da rede pública Estadual do Espírito Santo. A coleta de dados foi organizada em quatro etapas: 1ª) desenvolvimento do Grupo Focal realizado com nove alunos matriculados na mesma turma que a jovem com autismo e que estudaram com ela por no mínimo 2 ano; 3ª) entrevistas feitas com a pedagoga, a coordenadora e com cinco professores que atuavam com a jovem; 3ª) entrevista individual com a aluna com autismo, Luciana que tinha 21 anos e cursava o terceiro ano em 2013; 4ª) análise de documentos, como relatórios e produções escritas da aluna. No presente texto traremos as análises iniciais da primeira e segunda etapa. Concepções e práticas de professores e colegas sobre a inclusão da jovem com autismo no ensino médio

3 00534 Na análise dos dados buscamos, a partir das entrevistas e grupo focal, identificar concepções e modos de interação dos professores e colegas com Luciana, destacando as concepções sobre autismo, inclusão escolar e prática pedagógica diante da jovem com autismo no ensino médio. Ao serem questionados sobre o autismo, os alunos demonstram possuir pouco conhecimento sobre o tema, além de algumas preconcepções em relação ao transtorno. Eles afirmam que foram aprendendo aos poucos, na convivência, a conhecer Luciana. Alguns alunos relatam práticas que indicam uma visão um pouco infantilizada da aluna, como bater palmas, dançar e brincar com ela; não se relacionam com ela como uma jovem, pouco compartilham com ela suas vivências como jovens. Investigando adolescentes com autismo Bagarollo e Panhoca (2010) também constataram que há, entre pais e profissionais a tendência de tratar esses adolescentes como crianças, o que de certa forma limita suas possibilidades de convivência com seus pares. Por outro lado, no relato dos professores é possível perceber um estranhamento em relação ao autismo e em como realizar um trabalho com a jovem, como destacado nos trechos a seguir: [...] num primeiro momento você até se assusta, eu nunca tinha vista um autismo daquela forma, de ter duas pessoas na mesma pessoa. Eu fiquei chocado [...] sempre tive conhecimento sobre autismo diferente: a pessoa ficar sempre em seu mundo, mas ela não é quieta não, é muito ativa. (Professor de Física) [...] eu não aprendi a cuidar dessas pessoas. [...] Então precisava de ter pelo menos uma pessoa, dentro da sala de aula talvez, mas uma pessoa dentro da escola para tá assessorando a gente. [...] (Professora de Biologia) Nos depoimentos dos professores observamos uma visão de inclusão escolar como socialização apenas, [...] a inclusão para mim, eu acho que é um meio, uma forma de você está colocando as pessoas em um meio social [...] é uma coisa que eu acho boa que nós temos que conviver com os diferentes. (Professor de Matemática). Essa concepção de inclusão também está presente nos relatos dos alunos e alguns consideram que não se deve exigir muito da aluna. [...] eu acho que... é... exigir muito o estudo dela, já é também um pouco de exagero... tipo assim, tem que ter mais ou menos a base que a gente tem, mas não precisa também aquele estudo rígido.. igual a gente, porque ela é autista, eu acho isso, entendeu? Eu acho que é mais social, entendeu? (Fernando). Ao compreender a inclusão como socialização os professores têm suas práticas limitadas. Com um olhar na deficiência, valorizavam a cópia do quadro, ou atividades

4 00535 baseadas no que a jovem já tem de conhecimento (ler, escrever e contar), pouco investem em situações que permitam identificar o que ela já sabe ou que proporcionem a ela novas aprendizagens, como ilustram os depoimentos a seguir: [...] o pessoal está copiando ela fica fingindo que está copiando. Se eu falo assim: Luciana tem que copiar. Imediatamente ela toma aquela atitude como se ela fosse copiar. [...] ela brinca muito com as mãos. (Professora de Biologia) A Luciana é uma pessoa que ela sabe escrever. Se você mandar ela fazer uma continha, ela faz a continha, entendeu? Ela escreve direitinho, fala... [...] Eu falo assim [...] Faz essas continhas aqui. Ela vai lá e faz. (Professor de Matemática) Ao comentarem sobre a escolarização de Luciana no ensino médio, a maior parte dos depoimentos dos colegas, indicam que o que foi disponibilizado à aluna em termos de apropriação de conhecimento esteve aquém de sua capacidade. Alguns professores relatam que apresentam atividades para ela fazer, como pintura. A tendência de conceber a inclusão como apenas a socialização do aluno com autismo, a baixa expectativa em relação aos avanços desse aluno na apropriação de conhecimentos e os escassos investimentos em seu aprendizado também é contatada por Carvalho (2006). Considerações finais Constatamos que as concepções predominantes de alunos e professores acerca da inclusão de sujeitos com autismo são perpassadas por uma visão da escola como espaço de socialização para esses sujeitos, o que produz questionamentos acerca da maneira como veem suas possibilidades educativas. Os depoimentos dos alunos indicam uma visão infantilizada de Luciana, que não é vista por seus pares como uma jovem como eles, no espaço escolar os colegas não compartilham com ela a cultura juvenil. Tanto os relatos dos alunos como dos professores revelam a fragilidade do processo de ensino quando se enfoca os alunos público alvo da educação especial. Fragilidade no sentido das práticas educativas pouco se voltarem para o desenvolvimento prospectivo da aluna, restringindo-se aos conhecimentos que ela já dominava. Nessa situação, a escola é, assim, esvaziada de sua função, de sua característica de espaço e tempo de ensinar e aprender, de partilhar conhecimentos (CARVALHO, 2006, p.172). Na opinião dos professores entrevistados, a aluna precisa de um acompanhamento mais individualizado na sala de aula, por um professor de educação especial, ou outro profissional, para ajudá-la a desenvolver as atividades propostas. Eles acreditam que a inclusão como está acontecendo, de forma desarticulada entre o que

5 00536 está previsto na legislação e o que realmente acontece na escola, não possibilita avanços no aprendizado e desenvolvimento dos alunos público-alvo da educação especial, sobretudo daqueles com autismo. Referências BAGAROLLO, M., F.; PANHOCA, I. A constituição da subjetividade de adolescentes autistas: um olhar para as Histórias de vida. Revista Brasileira de Educação Especial, Marília, v.16, n.2, p , Mai.-Ago., CARVALHO, M. F. Conhecimento e vida na escola: convivendo com as diferenças. Campinas, SP: Autores Associados, GÓES, M. C. R. As contribuições da abordagem histórico-cultural para a pesquisa em educação especial. In: BAPTISTA, C. R.; CAIADO, K. R. M.; JESUS, D. M. (Org.). Educação especial: diálogo e pluralidade. Porto Alegre: Mediação, p ROCHA, P. S. Autismo: construções e desconstruções. São Paulo: Casa do psicólogo, VASQUES, C. K.; BRIDI, F. R. S. Psicanálise, psicopedagogia e educação especial: diálogos sobre a função constitutiva da escola e da educação para alunos com transtornos globais do desenvolvimento. In: VICTOR, S. L.; DRAGO, R.; CHICON, J. F. Educação especial e educação inclusiva: conhecimentos, experiências e formação. Araraquara, SP: Junqueira & Marin, p VIGOTSKI, L. S. Obras escogidas III. Madri: Visor, Obras escogidas V: fundamentos de defectología. Madri: Visor, i Pedagoga da Secretaria de Estado da Educação do estado do Espírito Santo. Doutoranda em educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo (PPGE-Ufes). Membro do Grupo de Estudos Sobre Autismo (Gesa/NEESP/CE/Ufes). ii Doutoranda pelo PPGE-Ufes. iii Professora PEB III da Secretaria Municipal de Educação de Vitória/ES; Doutoranda em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes); Membro do Grupo de Estudos Sobre Autismo (Gesa/NEESP/CE/Ufes).

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