PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS MATERIAIS A TERCEIROS, DECORRENTES DE ANOMALIAS NO SISTEMA ELÉTRICO

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1 PROCEDIMENTOS DE DISTRIBUIÇÃO Título INDENIZAÇÃO POR PERDAS E DANOS MATERIAIS A TERCEIROS, DECORRENTES DE ANOMALIAS NO SISTEMA ELÉTRICO Código NTD Data da emissão Data da última revisão Folha 1 SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Normas Complementares 3 Definições 4 Condições Gerais 5 Condições Específicas 6 Vigência Anexo 1 - Fluxogramas dos Procedimentos de Indenização através de Oficina Credenciada Anexo 2 - Fluxogramas dos Procedimentos de Indenização através de Oficina não Credenciada Anexo 3 - Síntese da Análise Técnica Anexo 4 - Termo de Credenciamento Anexo 5 - Requerimento de Indenização para Bens Elétricos Anexo 6 - Requerimento de Indenização para Bens não Elétricos; Anexo 7 - Instruções ao Requerente para Indenização de Danos Anexo 8 - Comunicação de Requerente Ausente Anexo 9 - Termo de Inspeção da Rede Anexo 10 - Termo de Vistoria da Unidade Consumidora Anexo 11 - Termo de Vistoria e Liberação de Bens Elétricos Anexo 12 - Termo de Vistoria e Liberação de Equipamentos de Informática Anexo 13 - Termo de Vistoria e Liberação de Motores Anexo 14 - Termo de Vistoria e Liberação de Bens não Elétricos Anexo 15 - Relatório de Ocorrência e Parecer Técnico Anexo 16 - Deferimento de Bens Elétricos Anexo 17 - Deferimento Parcial de Bens Elétricos Anexo 18 - Deferimento de Bens não Elétricos Anexo 19 - Deferimento Parcial de Bens não Elétricos Anexo 20 - Indeferimento por Decurso de Prazo para Bens Elétricos Anexo 21 - Indeferimento por Conserto Anterior à Vistoria Anexo 22 - Indeferimento por Inexistência de Ocorrência na Rede para Bens Elétricos Anexo 23 - Indeferimento por Inexistência de Nexo Causal para Bens Elétricos Anexo 24 - Indeferimento por Existência de Proteção contra Descarga Atmosférica - Surtos de Chaveamento Anexo 25 - Indeferimento por Descarga Atmosférica não Conduzida pela Rede de Distribuição Anexo 26 - Indeferimento por Caso Fortuito Anexo 27 - Indeferimento por Irregularidade na Entrada de Energia Anexo 28 - Indeferimento por Uso Incorreto do Equipamento ou Defeito Interno Anexo 29 - Indeferimento por Culpa Exclusiva e Comprovada do Requerente Anexo 30 - Indeferimento por Equipamento Fora das Especificações Técnicas Nacionais Anexo 31 - Indeferimento por Decurso de Prazo para Bens não Elétricos Anexo 32 - Indeferimento por Inexistência de Ocorrência na Rede para Bens não Elétricos Anexo 33 - Indeferimento por Inexistência de Nexo Causal para Bens não Elétricos Anexo 34 - Indeferimento por Irregularidade na Entrada de Energia para Bens não Elétricos Anexo 35 - Comprovante de Disponibilização de Bens Danificados Anexo 36 - Modelo de Recibo de Pagamento de Indenização Anexo 37 - Cobrança por Danos na Rede Devido ao Uso de Carga não Autorizada Anexo 38 - Cobrança de Danos na Rede Causado por Terceiro Devido a Acidente Anexo 39 - Realização de Podas em Árvores Anexo 40 - Comunicação de Pendência Anexo 41 - Manual do Programa Análise de Ocorrência no Sistema de Distribuição - AOSD 1. OBJETIVO Esta Norma tem por objetivo estabelecer os procedimentos para a formalização de processos de indenização administrativa relativos a danos materiais a terceiros, decorrentes de anomalias no sistema elétrico. Incluem-se, também, danos e perdas

2 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha 2 materiais por conseqüência de acidentes, defeitos mecânicos ou execução de serviços na rede elétrica de distribuição, da Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica CEEE-D. 2. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Constituem complemento desta Norma de Procedimento: a) Código Civil Brasileiro - Lei /02; b) Código de Proteção e Defesa do Consumidor - Lei 8.078/90; c) Resolução ANEEL n.º 456/2000 e atualizações posteriores; d) Resolução ANEEL n.º 505/2001; e) Resolução ANEEL n.º 61/2004; f) NBR 5410 Instalações Elétricas de Baixa Tensão; g) Contrato de Concessão de Distribuição de Energia Elétrica; h) CEEE-D NDIFIN Fundo de Administração; i) CEEE-D Regulamento de Instalações Consumidoras de Baixa Tensão; j) CEEE-D Regulamento de Instalações Consumidoras de Média Tensão. 3. DEFINIÇÕES Para melhor compreensão do conteúdo desta Norma, são necessárias as seguintes definições: 3. 1 Ação de regresso Direito de alguém obter administrativamente ou em juízo o que lhe é devido. Aquele que indenizar dano causado por outrem fica autorizado a reembolsar-se do valor pago. 3.2 Cargas de potência variável São cargas que apresentam alteração na potência absorvida da rede quando a tensão varia (ex.: lâmpadas). 3.3 Cargas de potência constante São cargas que mantém a potência absorvida da rede quando a tensão varia (ex.: motores). 3.4 Caso fortuito e força maior (Código Civil Brasileiro - art. 393 único) O caso fortuito ou de força maior verifica-se no fato necessário, cujos efeitos não era possível evitar ou impedir. Exemplo de caso fortuito: terremoto, furacão, tornado. Exemplo de força maior: embargo de autoridade pública, guerra. 3.5 Casos urgentes São aqueles que requerem vistoria imediata. Os seguintes casos foram definidas como urgentes: a) Bens elétricos destinados à manutenção da vida; b) Danos a bens perecíveis de instalações comerciais ou industriais; c) Perda de animais; d) Danos a equipamentos que compõem meios de produção (ex.: forno de padaria, equipamentos de informática de escola de informática). 3.6 CEEE-D Companhia Estadual de Distribuição de Energia Elétrica, concessionária federal para prestação de serviços públicos de distribuição de energia elétrica. 3.7 Consumidor Pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, titular da conta de energia elétrica e responsável pelas obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL. 3.8 Credenciada Empresa credenciada pela CEEE-D para elaboração de laudo técnico e conserto de equipamentos eletroeletrônicos danificados em função de ocorrências na rede de energia elétrica. 3.9 Dano emergente Lesão concreta que afeta o patrimônio do consumidor, consistente na perda ou deterioração, total ou parcial, de bens materiais que lhe pertencem em razão de perturbação do sistema elétrico.

3 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha Dano moral Qualquer constrangimento à moral e/ou honra do consumidor, causado por problema no fornecimento da energia ou no relacionamento comercial com a concessionária, ou, ainda, a ofensa de interesses não patrimoniais de pessoa física ou jurídica provocada pelo fato lesivo Duração máxima de interrupção contínua por unidade consumidora ou por ponto de conexão (DMIC) Tempo máximo de interrupção contínua da energia elétrica em uma unidade consumidora ou ponto de conexão DPS Dispositivo de proteção contra surto de tensão cuja instalação, na unidade consumidora, está prevista na NBR Indenização ou ressarcimento Reparação dos prejuízos causados ao requerente, por ocasião de danos em seus bens elétricos, instalações e produtos, devido a anomalias constatadas no sistema elétrico e proveniente de causa de responsabilidade da CEEE-D Improcedente Indicativo de fato, de ato, ou da coisa que não procede ou que não tem cabimento, por falta de fundamento legal ou por inexistência de nexo causal, e prova suficientemente demonstrada Inspeção da rede Ação empreendida pelo técnico da CEEE-D ou seu representante, com o objetivo de identificar possíveis causas de ocorrências e defeitos no sistema elétrico, capazes de gerar danos em bens elétricos, instalações e produtos dos consumidores Jusante Refere-se a posição do consumidor em relação a fonte de energia; anomalia localizada no lado oposto à origem da fonte de tensão Laudo técnico Documento emitido pela oficina credenciada contendo descrição do(s) defeito(s) apresentado(s) no(s) equipamento(s), bem como o orçamento para reparação dos danos Lucros cessantes São os lucros esperados pelo consumidor e que o mesmo deixou de obter em face de ocorrência oriunda do fornecimento de energia elétrica, e outros Montante Refere-se a posição do consumidor em relação a fonte de energia; anomalia localizada entre o consumidor e a fonte de tensão Nexo causal Relação direta entre causa e efeito. Demonstração da relação direta entre a ocorrência indicada na reclamação e o dano causado. Coerência entre a origem da ocorrência indicada na reclamação e o dano alegado. Constatação de que os danos ou ocorrências tiveram origem em fato identificado Perdas e danos Expressa evidência de prejuízos causados a outrem, por ato próprio ou alheio, mas de responsabilidade do causador. Traz, concomitantemente, a idéia da ofensa ou do mal causado a um direito ou a coisa alheia, de que resulta um prejuízo Perturbação no sistema elétrico Modificação das condições que caracterizam a operação de um sistema elétrico fora da faixa de variação permitida para seus valores nominais, definidos nos regulamentos vigentes sobre qualidade dos serviços de energia elétrica Ponto de entrega É o ponto de conexão do sistema elétrico da CEEE-D com as instalações elétricas da unidade consumidora, caracterizandose como o limite de responsabilidade do fornecimento. A localização do ponto de entrega está definida na Resolução ANEEL nº 456/ Procedente É aquilo que é favoravelmente atendido, merece amparo legal, é acatado pela Justiça.

4 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha Ressarcimento de dano elétrico Conserto do equipamento elétrico danificado, instalado em unidade consumidora, na mesma condição de funcionamento anterior à ocorrência constatada no sistema elétrico ou, alternativamente, indenização em valor monetário equivalente ao que seria necessário para fazê-lo retornar à referida condição, ou, ainda, substituição por equipamento equivalente Sistema elétrico Conjunto de equipamentos, materiais e instalações utilizadas para a prestação do serviço público de energia elétrica, desde a geração até o ponto de entrega do consumidor Vistoria Ação empreendida pelo técnico da CEEE-D com o objetivo de verificar as condições da rede de distribuição, entrada de serviço, instalações internas da unidade consumidora, bens e produtos reclamados. 4 CONDIÇÕES GERAIS 4.1 Para todos os requerimentos de indenização de danos deve ser aberto expediente interno com todas as informações levantadas, a análise técnica e as conclusões, já que serão as provas a serem levadas em juízo, se for o caso. 4.2 Quando a origem da indenização for de responsabilidade de empregado da CEEE-D ou de empresa contratada, proceder o ressarcimento, devendo ser apurada a responsabilidade com a finalidade de buscar o valor da indenização junto ao responsável pelo dano (ação de regresso). 4.3 Quando a origem da indenização for de responsabilidade de terceiro, proceder o ressarcimento, devendo ser apurada a responsabilidade, efetuando o registro de Ocorrência Policial, levantamento fotográfico, levantamento de dados das pessoas que testemunharam o fato, placas dos veículos envolvidos e outros dados conforme o caso, visando subsidiar a ação de regresso. 4.4 No caso de utilização de carga suscetível de provocar distúrbios ou danos no sistema elétrico, à revelia da CEEE-D, buscar junto ao responsável, o ressarcimento pela correção destes distúrbios. A CEEE-D obrigatoriamente deve, nos termos da Resolução ANEEL nº 456/2000, Art. 17 2, comunicar ao responsável pelo dano por escrito, com Aviso de Recebimento (AR), utilizando o modelo constante no Anexo 37 e 38, cuja cópia deve ser anexada ao expediente interno e encaminhado para os procedimentos de cobrança. 4.5 Quando a origem da indenização for atribuída à falha no sistema de transmissão, a CEEE-D deve buscar junto à CEEE- GT, o ressarcimento pelos valores já indenizados, bem como aqueles relativos aos custos para correção dos distúrbios. Para tanto, encaminhar ao Gabinete da Diretoria de Distribuição, expediente interno específico instruído com toda documentação necessária. 4.6 Na análise de casos de consumidores atendidos em tensão superior a 2,3kV proceder a análise técnica conforme disposto na Síntese da Análise Técnica, Anexo 2, utilizando as comunicações aos consumidores constantes nesta norma, excluindo dessas, nos casos de indeferimento, a referência ao direito de recorrer ao Órgão Regulador. 4.7 Nas ocorrências com danos a pessoas deve ser acionado o Setor de Segurança da CEEE-D. 4.8 Para fins de fiscalização pelo Órgão Regulador, os Setores da Distribuição devem manter atualizado no sistema informatizado de controle das indenizações, os seguintes dados: a) tipo de indenização; b) número do EI/Processo; c) nome do requerente; d) valor pago e data; e) valor e data de pagamento da multa a favor do requerente, se for o caso. 4.9 Exclui-se desta Norma: a) Os procedimentos referentes a acidentes não envolvendo danos relacionados ao fornecimento de energia elétrica, os quais devem seguir norma específica do Setor de Administração Geral da CEEE-D. b) Indenização por danos morais, lucros cessantes, juros, correção monetária, multa contratual e cláusula penal; c) Procedimento diferenciado para atendimento a seguradoras.

5 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha 5 5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS 5.1 Premissas básicas A indenização administrativa será realizada quando houver nexo de causalidade entre o evento na rede de distribuição e o dano reclamado. Não deve ser efetuada a indenização nos seguintes casos: a) requerimento de indenização realizado após o decurso do prazo de 90 dias corridos a contar da data do evento; b) inexistência de constatação do evento alegado; c) inexistência de nexo causal; d) quando o consumidor providenciar, por sua conta e risco, a reparação do(s) equipamento(s) sem aguardar o término do prazo para a vistoria, salvo nos casos em que houver prévia autorização da CEEE-D; e) irregularidade comprovada na medição de energia, se constatado que a mesma deu causa ao dano; f) aumento de carga não autorizado pela CEEE-D, se constatado que o mesmo deu causa ao dano; g) quando comprovar que o dano foi ocasionado pelo uso incorreto do equipamento, ou por defeitos gerados a partir das instalações internas da unidade consumidora, se constatado que os mesmos deram causa ao dano; h) culpa exclusiva e comprovada do requerente; i) no caso de equipamento com especificação técnica diversa daquela constante nas normas da ABNT, ANEEL e padrões da concessionária; Exemplo: placa do equipamento com tensão ou freqüência diversas dos valores nominais do sistema (tensão nominal 127 V e tensão de placa 110 V ou freqüência nominal 60Hz e freqüência de placa 50 Hz). j) caso fortuito ou força maior; k) atos praticados no exercício regular de um direito reconhecido (ex.: suspensão do fornecimento por inadimplência), estado de necessidade para garantir e/ou evitar acidente ou em legítima defesa (artigo 188, Código Civil); l) atos praticados para remoção de perigo iminente, mesmo com destruição ou deterioração de coisa alheia (ex.: incêndio); m) no caso de orçamento ou nota fiscal apresentada em nome diverso do requerente. 5.2 Procedimentos para indenização por parte do Requerente Efetuar o pedido de indenização em até 90 (noventa) dias corridos, a contar da data provável da ocorrência do dano, fornecendo os dados para o preenchimento do Requerimento de Indenização para Bens Elétricos, modelo constante no Anexo 5 ou o Requerimento de Indenização para Bens Não Elétricos, modelo constante no Anexo A indenização, se procedente, será paga somente ao titular da conta ou seu representante legal. No caso da unidade consumidora não estar em nome do requerente, o mesmo deve comprovar a forma de ocupação da unidade consumidora e, se necessário, proceder a troca de titularidade da conta de energia. Em se tratando de bens não elétricos tais como, veículos, animais e outros, deve ser comprovada a propriedade do bem O requerente deve permitir o acesso ao bem reclamado e às instalações da unidade consumidora sempre que solicitado, sendo a negativa motivo para a CEEE-D indeferir o pedido de ressarcimento Após a vistoria, no caso de bens elétricos, o requerente optará pela utilização de oficinas credenciadas pela CEEE-D ou oficinas de sua preferência. Na opção por oficina credenciada pela CEEE-D o requerente deverá acioná-la, pessoalmente ou por telefone, para realização do laudo técnico, seguindo as orientações contidas no Anexo 7, Instruções ao Requerente para Indenização de Danos", obtidas junto aos pontos de atendimento presencial ou recebidas por ocasião da vistoria Na opção pelo uso de oficina não credenciada pela CEEE-D, o requerente apresentará 1(um) orçamento fornecido por oficina autorizada pelo fabricante do equipamento. O recebimento pela CEEE-D deste documento é condição para a emissão do parecer técnico, pois o mesmo será considerado como um laudo técnico e deve conter: a) nome, endereço, assinatura e CNPJ/CPF ou Inscrição Municipal do fornecedor do orçamento; b) nome e endereço do proprietário do equipamento/bem (titular da conta de energia elétrica); c) tipo, marca, modelo e nº de série do aparelho/bem; d) descrição do defeito apresentado; e) relação das peças a substituir com preços discriminados; f) descrição do serviço e valor da mão-de-obra; g) data de emissão do documento. Nota: No caso de inexistência de oficina autorizada pelo fabricante do equipamento na localidade, o requerente comunicará o fato por escrito, submetendo-o a apreciação da CEEE-D juntamente com o(s) orçamento(s) de oficina(s) existente(s) Havendo o deferimento da indenização:

6 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha Na opção pelo uso de oficina credenciada, todas as tratativas para conserto do bem serão realizadas pela credenciada junto à CEEE-D, ficando o requerente dispensado da apresentação de orçamentos e de notas fiscais de conserto Na opção pelo uso de oficina não credenciada: a) o requerente providenciará 02 (dois) orçamentos adicionais para definição do valor da indenização. A CEEE-D reservase o direito de efetuar uma nova consulta, se julgar necessário; b) A indenização dar-se-á mediante a entrega de uma cópia da nota fiscal de conserto, e a disponibilização das peças substituídas; c) O valor da indenização estará limitado ao menor valor entre os 3 (três) orçamentos apresentados e à consulta efetuada pela CEEE-D, se for o caso. Nota: A impossibilidade de apresentação dos orçamentos adicionais deverá ser devidamente justificada No caso de perda total do bem ou quando sua recuperação for antieconômica, o requerente apresentará à CEEE-D, 03 (três) orçamentos para substituição por produto igual ou similar, sendo que a CEEE-D reserva-se o direito de efetuar nova consulta, se julgar necessário. Nesse caso, a indenização estará limitada ao menor valor entre os orçamentos apresentados e a consulta efetuada pela CEEE-D, se for o caso, e dar-se-á mediante a entrega da cópia da nota fiscal de compra e a disponibilização do bem substituído No caso de perda de animais, o requerente apresentará à CEEE-D: a) laudo técnico constando a causa da morte, espécie, raça e idade do animal; b) o levantamento de preço médio de mercado fornecido pela Secretaria de Agricultura Municipal ou Estadual ou órgão equivalente. A CEEE-D reserva-se o direito de recorrer a uma avaliação técnica adicional e levantamento de preço de mercado, se julgar necessário. O valor da indenização estará limitado ao menor valor entre o preço apresentado pelo Requerente e a consulta efetuada pela CEEE-D, se for o caso No caso de bens perecíveis, o requerente apresentará nota fiscal de compra do produto. A CEEE-D reserva-se o direito de efetuar nova consulta, se julgar necessário. O valor da indenização estará limitado ao menor valor entre o preço apresentado pelo Requerente e a consulta efetuada pela CEEE-D, se for o caso O recebimento da indenização pelo requerente pode ser efetivado através das seguintes formas: a) via depósito bancário mediante a informação dos dados necessários (agência, número da conta e banco); b) via ordem de pagamento bancária, através do BANRISUL; c) compensação na próxima conta de energia elétrica. Nota: Quando tratar-se de bem elétrico com opção pelo uso de oficina credenciada o pagamento pelo conserto do bem é efetivado, pela CEEE-D, diretamente à oficina credenciada. 5.3 Procedimentos para indenização por parte da CEEE-D Registrar o requerimento no Sistema Corporativo, na tela/ícone denominada Requerimento de Indenização de Danos Abrir expediente interno em nome do titular da conta de energia para anexar toda a documentação Após 90 dias da data provável da ocorrência do dano, receber o requerimento e indeferi-lo por decurso de prazo, utilizando o modelo constante no Anexo 20 ou Encaminhar imediatamente para vistoria as situações de urgência e solicitações de indenização de produtos perecíveis Verificar a data e o horário informados pelo requerente confrontando-os com as possíveis ocorrências do sistema elétrico. Havendo a constatação de registros de ocorrências no sistema elétrico, essas deverão ser comprovadas através da emissão dos documentos abaixo relacionados, obtidos no Sistema Corporativo ou em controle interno, e anexados ao expediente interno: a) Interrupção na Rede Elétrica ; b) Nota de Reclamação ; c) ações de manutenção ou obras na rede, pela CEEE-D, ou outras empresas no local (Brasil TELECOM, GVT, NET, etc.); d) ordens de serviço para operações realizadas pela Área Comercial, como corte/ligação.

7 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha Não havendo registros de ocorrências no sistema elétrico, comprovar este fato através da emissão dos documentos abaixo relacionados, obtidos no Sistema Corporativo, na data provável da ocorrência reclamada, visando instruir o expediente interno: a) relatório de interrupções no circuito; b) relatório das notas de reclamações no circuito; c) relatório meteorológico referente à data e hora do evento analisado, para verificação de ocorrência de descarga atmosférica, se este for o motivo da reclamação Executar imediatamente a vistoria para casos urgentes, a qual pode ser realizada pela de emergência ou supervisores Executar, em até 20 dias úteis, a vistoria dos bens reclamados, através do preenchimento dos Termos de Vistoria e Liberação, modelos constantes nos Anexos 11 a 14, em duas vias (CEEE-D/requerente), inserindo-os ao expediente interno. Estes Termos devem ser totalmente preenchidos, sendo indispensável a assinatura do requerente ou seu representante e conter todas as características dos bens, tais como: a) refrigerador: marca, modelo (capacidade, com freezer ou não), tempo de uso, estado geral, tipo de defeito constatado (exemplo: liga o motor mas não refrigera; não liga); b) equipamento de som: marca, potência, com CD player ou não, tipo simples ou 3 em 1, ano de fabricação, estado de conservação, tipo de defeito constatado (exemplo: liga mas não funciona o gravador; não liga); c) TV: marca, número de polegadas, com videocassete acoplado ou não, controle remoto, ano de fabricação, estado de conservação, tipo de defeito constatado (exemplo: liga mas não tem som; não liga); d) computador: marca, ano de fabricação, velocidade de processamento, monitor, memória, periféricos, estabilizador de tensão, tomada tripolar (com aterramento), estado de conservação, tipo de defeito constatado (exemplo: liga mas não tem som; não liga); Notas: 1.Os prazos para execução da vistoria devem ser reduzidos sempre que possível, evitando transtornos aos consumidores; 2.Durante a vistoria, o técnico CEEE-D não deve manifestar-se quanto ao parecer final do pedido de indenização Permitir, durante a vistoria, a inclusão de bens se os mesmos não estiverem relacionados no requerimento, registrando a justificativa apresentada pelo requerente no Termo de Vistoria e Liberação respectivo Na execução da vistoria, entregar ao requerente: a) o Requerimento de Indenização, Anexos 5 ou 6 e as Instruções ao Requerente para Indenização de Danos, Anexo 7, caso não tenha recebido esses documentos quando da formalização do pedido; b) as cópias dos termos de vistoria dos bens, Anexos 11 a 14, conforme o caso; c) a relação das oficinas eletroeletrônicas credenciadas na localidade Na cópia dos Anexos Instruções ao Requerente para Indenização de Danos e Termos de Vistoria e Liberação dos Bens destinadas ao expediente interno, deve ser colhida a assinatura do cliente e preenchido seu nome, CPF/RG e a data do recebimento, bem como os dados do vistoriador Vistoriar a entrada de energia através do preenchimento do Termo de Vistoria da Unidade Consumidora, modelo constante no Anexo Quando da execução da vistoria da unidade consumidora, efetuar inspeção visual da rede secundária no trecho compreendido entre o transformador e a entrada de energia do requerente, buscando identificar possíveis ocorrências não registradas no sistema tais como contatos entre vegetais, entrechoque entre condutores ou outro elemento que possa provocar anomalias na rede. Verificar a situação da rede no local (padrão normativo, deficiências e sinais de danos). Elaborar croqui localizando o transformador, o consumidor e o local do defeito. Preencher o Termo de Inspeção da Rede, modelo constante no Anexo 9. Utilizar o modelo constante no Anexo 39, quando for o caso, para comunicação da necessidade de podas de responsabilidade de terceiros No caso de perda de animais e/ou outros bens não elétricos, fazer levantamento fotográfico, anexando-o ao expediente interno Após a vistoria não será aceita a inclusão de outros bens danificados referentes ao mesmo evento. Neste caso, se houver outros bens a reclamar, o requerente deve entrar com um novo pedido de ressarcimento de danos, atentando para o prazo prescricional de 90 (noventa) dias.

8 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha Na impossibilidade de realizar a vistoria por ausência do requerente, registrar no Termo de Vistoria e Liberação. Deixar, na unidade consumidora, a Comunicação de Requerente Ausente, modelo constante no Anexo 8. Não havendo retorno por parte do requerente, utilizar-se de outro meio de contato para conclusão do processo na data limite No caso de impedimento justificado pelo requerente, a data da vistoria pode ser alterada, porém, não pode ultrapassar o prazo definido no item Este agendamento pode ser feito via telefone, ou mesmo por correspondência, devendo para isto serem coletados os dados de localização do requerente (telefone, , nome do contatado, hora e data). Anexar, no expediente interno, os registros dos contatos, dos agendamentos e das alterações de prazo por parte do requerente, para fins de contagem de prazos e comprovação da atuação da CEEE-D Realizada a vistoria, o requerente deve ser liberado para procurar uma oficina da relação de credenciadas pela CEEE-D, ou providenciar os orçamentos e o conserto dos mesmos, se assim o desejar O não cumprimento do prazo de vistoria por parte da CEEE-D libera o requerente para acionar uma oficina credenciada ou providenciar os três orçamentos e o conserto dos bens, o que não significará o deferimento da solicitação Se o conserto for realizado através de oficina credenciada pela CEEE-D, proceder conforme Termo de Credenciamento, Anexo Se o conserto for realizado por oficina não credenciada, para entrega de orçamentos deve ser observado: No caso de orçamentos entregues nos pontos de atendimento, registrar a data de recebimento, colher a rubrica do requerente e a do empregado. Nota: Para o registro dos dados acima mencionados pode ser utilizado carimbo, conforme modelo a seguir: Recebido Data:../../... Visto do requerente: Visto da CEEE-D: RE: No caso de orçamento entregue via ECT, arquivar o envelope de endereçamento ao expediente interno. Considerar como data de recebimento do orçamento, a data de sua entrada na CEEE-D No caso de orçamento enviado por fax, arquivar cópia do fax. Considerar como data de recebimento do orçamento, a data registrada no próprio fax Após o recebimento do(s) orçamento(s) e demais documentos solicitados, ou do laudo da oficina credenciada, encaminhar à área técnica para análise No caso de perda de bens perecíveis por falta de energia elétrica ou como conseqüência de danos em bens elétricos responsáveis pela sua manutenção (exemplo: perda de sorvetes, carnes por falta de refrigeração), encaminhar o expediente interno à Área Jurídica para parecer contendo o seguinte: a) nota fiscal de compra; b) discriminação dos bens de forma detalhada (quantidade, estado de conservação e prazo de validade); c) análise técnica do evento; d) parecer técnico sobre o bem elétrico danificado, se houver; e) valor padrão do indicador de continuidade DMIC da instalação consumidora do requerente e a duração da ocorrência Utilizar a Síntese da Análise Técnica, Anexo 2, o laudo da oficina credenciada ou o orçamento apresentado para elaborar o parecer técnico, considerando-se ainda a relação entre os danos descritos no(s) orçamento(s) e o evento ocorrido na rede. Quando necessário, utilizar o programa Análise de Ocorrências no Sistema de Distribuição AOSD, Anexo Encaminhar à apreciação do responsável técnico de engenharia, indicado pela CEEE-D no setor local, ou da Divisão de Planejamento e Engenharia, para o estudo da situação, quando o caso em análise não se enquadrar na Síntese da Análise Técnica Definido o parecer técnico, preencher o Relatório de Ocorrência e Parecer Técnico, modelo constante no Anexo 15. Nota: O responsável pela emissão do parecer técnico, nas ocorrências do sistema elétrico passíveis de resultar em ação de regresso tais como, as com origem no Sistema de Transmissão ou de responsabilidade de terceiros (ver itens 4.3 e 4.5),

9 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha 9 deve complementar no campo Assunto, constante da capa do expediente interno, a seguinte inscrição: Ocorrência com Direito de Regresso Após parecer técnico e antes da comunicação de deferimento ao requerente, se os valores da indenização ultrapassarem os limites de competência de autorização de pagamento para chefia de Divisão estabelecidos na NDIFIN , encaminhar à apreciação da Divisão de Planejamento e Engenharia para parecer, caso ainda não tenha sido examinado conforme item Nota: Arquivo disponível na Intranet: Definido o parecer, deve ser enviada correspondência ao requerente dando-lhe ciência do resultado (deferimento ou indeferimento), no prazo máximo de 60 dias corridos, contados a partir da data de protocolo da solicitação. A documentação deve ser inserida no expediente interno. Nota: Quando a entrega da correspondência for efetivada pela CEEE-D, colher o recebimento do requerente e a data No caso de deferimento, deve ser enviada correspondência ao requerente conforme modelos constantes nos Anexos 16 a 19, informando os danos e bens que serão ressarcidos No caso de indeferimento, a CEEE-D, obrigatoriamente, deve apresentar, por escrito, as razões detalhadas da negativa, conforme modelos constantes nos Anexos 20 a 34. Nota: No caso de bens elétricos pertencentes a unidades consumidoras atendidas em tensão de fornecimento até 2,3 kv, havendo discordância quanto ao parecer, o requerente pode apresentar reclamação ao Órgão Regulador No caso de bens elétricos, se o conserto for realizado através de oficina credenciada pela CEEE-D, proceder conforme Termo de Credenciamento, Anexo No caso de bens elétricos, se o conserto for realizado através de oficina não credenciada: Devem ser solicitados os orçamentos adicionais ao requerente, e os dados para pagamento, conforme a modalidade definida. Os orçamentos adicionais serão utilizados para a determinação do valor da indenização. Não serão aceitos acréscimos nos itens de conserto não constantes do orçamento inicial (laudo técnico) No caso de bens não elétricos solicitar a comprovação da propriedade com as características desses e o levantamento de preços de mercado. Na perda de animais requerer, também, laudo técnico quanto às razões do óbito Entrega de nota fiscal de conserto/aquisição, exceto para o caso de oficina credenciada: No caso de nota fiscal entregue na CEEE-D, registrar a data de recebimento, a rubrica do requerente e a da CEEE- D. Nota: Para o registro dos dados acima mencionados pode ser utilizado carimbo, conforme modelo a seguir: Recebido Data:../../... Visto do requerente: Visto da CEEE-D: RE: No caso de nota fiscal entregue via ECT, arquivar o envelope de endereçamento ao expediente interno. Considerar como data de recebimento da nota fiscal, a data de sua entrada na CEEE-D No caso de nota fiscal enviada por fax, arquivar cópia do fax. Considerar como data de recebimento da nota fiscal, a data registrada no próprio fax As peças substituídas ou bens elétricos disponibilizados devem ser recebidos mediante o preenchimento do formulário Comprovante de Disponibilização de Bens Danificados, conforme modelo constante no Anexo 35 e, posteriormente, encaminhados ao setor de Administração de Materiais da Área de Distribuição. 5.4 Competência para autorizar a indenização A competência para autorizar a indenização por perdas e/ou danos tem como base o valor do menor orçamento, sendo atribuída aos seguintes titulares de órgãos, observados os limites de competência abaixo estabelecidos: a) Chefias equivalentes a Chefe de Departamento - valores até 20 salários mínimos nacional; b) Chefias equivalentes a Chefe de Divisão - valores de 21 a 30 salários mínimos nacional;

10 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha 10 c) Diretor de Distribuição - valores acima de 30 salários mínimos nacional Os titulares dos órgãos citados em devem proceder a análise quanto aos valores de mercado atribuídos aos objetos do requerimento, uma vez que a ratificação da importância a ser paga é de sua responsabilidade. Nota: Eventual constatação de procedimento diferenciado do disposto nesta Norma será de inteira responsabilidade dos titulares dos órgãos citados em A autorização deve estar formalizada no expediente interno. 5.5 Competência para pagamento de indenização A competência para pagamento da indenização está definida na NDIFIN Pagamento de indenização A indenização somente será paga: a) ao titular da unidade consumidora, no caso de bens elétricos; b) ao proprietário do bem, no caso de bens não elétricos; c) a terceiro, desde que munido de procuração específica com poderes para dar quitação; d) quando tratar-se de bem elétrico com opção pelo uso de oficina credenciada o pagamento pelo conserto do bem é efetivado, pela CEEE-D, diretamente à oficina credenciada Verificar, posteriormente ao trâmite interno do requerimento de indenização, se há registro de débitos junto à CEEE- D. Caso positivo, deduzir do valor a ser pago como indenização, o valor do débito. Anexar no expediente interno cópia da tela do Sistema Corporativo que comprove o débito existente O pagamento da indenização pode ser efetuado através: a) de depósito bancário; b) de ordem de pagamento; c) de compensação na próxima conta de energia elétrica; d) da Tesouraria/Pagadoria, excepcionalmente, à critério da CEEE-D (Anexo 36); e) Conforme definido no Termo de Credenciamento (Anexo 4), quando tratar-se de oficina credenciada No caso de compensação na próxima conta de energia elétrica, proceder o refaturamento na instalação, no Sistema Corporativo, conforme segue: a) na tela Ingresso Ordem de Refaturamento Individual incluir a instalação a ser refaturada, opção: crédito b) Tipo de Refaturamento: crédito c) Motivo do Refaturamento: indenização bens ou aparelhos elétricos O comprovante de pagamento, depósito bancário ou recibo comprovante ou o recibo de quitação, deve ser inserido no expediente interno que trata do assunto, sendo este arquivado no Setor correspondente, para futura comprovação legal, se necessário Nos casos elencados nos itens 4.2, 4.3 e 4.4, adotar as providencias necessárias objetivando a respectiva ação de regresso. 5.7 Prazos Devem ser observados os seguintes prazos: Para o requerente Em até 90 dias corridos, a contar da data provável da ocorrência do dano, para requerer o ressarcimento Para a CEEE-D a) Vistoria: em até 20 dias úteis, contados a partir da data do requerimento; b) Resposta ao requerente: em até 60 dias corridos, contados a partir da data do requerimento, quanto ao deferimento ou não do pedido; c) Pagamento, se for o caso, em até 90 dias corridos, contados a partir da data do requerimento Para a oficina credenciada conforme definido no Termo de Credenciamento (Anexo 4) Nota: Os prazos acima são limites e devem ser reduzidos sempre que possível, evitando transtornos aos consumidores 5.8 Multas a favor do Consumidor

11 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha No caso de bens elétricos pertencentes a unidades consumidoras atendidas em tensão de fornecimento até 2,3 kv, se for ultrapassado o prazo de 90 (noventa) dias contados a partir da data do requerimento, para pagamento ao requerente, pagar multa a favor do consumidor, conforme definido no Contrato de Concessão de Distribuição, Anexo III, Apêndice 9 (tipo 1). Nota: Para apuração do prazo de 90 (noventa) dias não devem ser considerados os atrasos decorrentes de providências de responsabilidade do requerente Para a compensação através da conta de energia elétrica, proceder o refaturamento na instalação, no Sistema Corporativo, conforme segue: a) na tela Ingresso Ordem de Refaturamento Individual incluir a instalação a ser refaturada, opção: crédito b) Tipo de Refaturamento: crédito c) Motivo do Refaturamento: CRIC-7/indenização aparelho elétrico. 5.9 Atualização do Sistema Corporativo Dar retorno, no Sistema Corporativo, do resultado do pedido: deferimento/indeferimento. Se deferido, ingressar com os seguintes dados: a) tipo de indenização; b) número do EI/Processo; c) nome do requerente; d) valor pago e data; d) valor e data de pagamento da multa a favor do requerente, se for o caso Pendências por parte do Requerente Caso as ações que dependam do Requerente (contato com a Credenciada, apresentação de orçamentos, notas fiscais) não ocorram em até 30 (trinta) dias de sua solicitação, enviar correspondência ao requerente reiterando a necessidade dessas providências, conforme modelo constante no Anexo 40, Comunicação de Pendências. Após, o expediente interno poderá ser arquivado Padronização dos expedientes internos Os expedientes internos devem: a) permanecer à disposição do Órgão Regulador pelo período mínimo de 05 (cinco) anos contados da solicitação do consumidor; b) permanecer em arquivo por 20 (vinte) anos; c) ter as folhas numeradas e rubricadas; d) conter, no mínimo, os seguintes documentos: - Requerimento de Indenização para Bens Elétricos e/ou para Bens Não Elétricos; - Instruções ao Requerente para Indenização de Danos, devidamente assinado; - Cópia da tela do Sistema Corporativo de atualização cadastral; - Correspondência para comunicação de requerente ausente, se for o caso; - Levantamento fotográfico, quando necessário; - Termo de Vistoria da Unidade Consumidora; - Termo(s) de Vistoria e Liberação de Bens, devidamente assinado; - Termo de Inspeção da Rede (croqui); - Cópia da autorização para a credenciada realizar o laudo técnico; - Relatórios do Sistema Corporativo da pesquisa de ocorrências (interrupções e notas de reclamação) no circuito; - Informação dos valores verificados e padrões dos indicadores de continuidade individuais do requerente (DMIC) no mês da ocorrência, no caso de indenização de bens perecíveis; - Laudo Técnico ou Orçamento; - Relatório de Ocorrência e Parecer Técnico; - Correspondência de indeferimento, deferimento parcial ou deferimento do pedido indenizatório; - Cópia de autorização da CEEE-D para a credenciada realizar o conserto; - Orçamentos de conserto; - Nota fiscal de conserto; - Cópia da Nota Fiscal de pagamento da credenciada; - Cópia do Comprovante de Disponibilização de Bens Danificados; - Autorização para pagamento da indenização; - Cópia da tela do Sistema Corporativo que comprove o débito do requerente, se for o caso; - Comprovante de depósito bancário ou recibo de quitação; - Cópia da Comunicação de Pendências, se for o caso; - Correspondência de comunicação a terceiro responsável por danos na rede, se for o caso.

12 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha 12 6 VIGÊNCIA A presente Norma passa a vigorar a partir da data de sua aprovação, e anula as disposições que com ela colidirem. Aprovada em 20 de Dezembro de Luiz Antonio Leão, Diretor.

13 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha 13 ANEXO 1 FLUXOGRAMA DOS PROCEDIMENTOS DE INDENIZAÇÃO ATRAVÉS DE OFICINA CREDENCIADA REQUERENTE CEEE-D CREDENCIADO INICIO SOLICITA INDENIZAÇÃO REGISTRA REQUERIMENTO ANALISA OCORRENCIAS NO SISTEMA ACIONA CREDENCIADO EXECUTA VISTORIA NO LOCAL, LIBERA EQUIP. PARA ORÇAMENTO, INSTRUI REQUER. A PROCURAR CREDENC. SOLICITA LIBERAÇÃO PARA EXECUÇÃO ORÇAMENTO NÃO LIBERA LAUDO? SIM ELABORA LAUDO TÉCNICO E ORÇAMENTO NÃO HOUVE EVENTO? SIM COMUNICA INDEFERIMENTO Ñ AUTORIZADO CONSERTO NÃO HÁ NEXO CAUSAL? SIM QUITAÇÃO COMUNICA DEFERIMENTO AO REQUERENTE E AO CREDENCIADO EXECUTA CONSERTO ENVIA DOCUMENTOS À CEEE-D PAGAMENTO FIM

14 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha 14 ANEXO 2 FLUXOGRAMA DOS PROCEDIMENTOS DE INDENIZAÇÃO ATRAVÉS DE OFICINA NÃO CREDENCIADA ATUAÇ ÃO REQUERENTE PROCESSO REQUISIÇÃO DE INDENIZAÇÃO É RECURSO? NÃO SIM COMERCIAL - ATENDIMENTO AO CLIENTE É CLIENTE? O BEM É ELÉTRICO? SIM NÃO SIM NÃO PERECÍVEIS? ORIENTA REQUERIMENTO EM NOME DO TITULAR / REPRESENTANTE SIM NÃO PROTOCOLO COM INSPEÇ ÃO URGÊ NTE PROTOCOLO NORMAL ENCAMINHA AO SETOR RESPONSÁVEL ABRE EI ADMINISTRATIVA COMUNICA INDEFERIMENTO AO CLIENTE SIM REQ UERIM ENTO > 90 DIAS DO EVENTO? NÃO PRAZO LIMITE RELATÓRIOS DO SISTEMA + VISTORIA (agendada) + INSPEÇÃO DO LOCAL 2O DIAS ÚTEIS TÉCNICA - OPERAÇÃO ELABORA E SOLICITA DOCUMENTAÇÃO (formulários da norma + laudo técnico) AGUARDA DOCUM. DO REQUERENTE (sem prazo limite) RECEBE DOCUMENTAÇÃO REQUER ANÁLISE DIFERENCIADA? E SIM ANÁLISE DA ENGENHARIA OU JURÍDICA NÃO EMITE PARECER PRAZO LIMITE 60 DIAS DEFERIMENTO? NÃO COMUNICA REQUERENTE REGISTRA E ARQUIVA ADMNISTRATIVA SIM COMUNICA REQUERENTE E SOLICITA DEMAIS ORÇ AMENTOS CONFERENCIA DE ORÇAMENTOS E VALORES + AUTORIZAÇÃO DE PAGAMENTO COMERCIAL A DIMPLENTE? NÃO ENCONTRO DE CONTAS PRAZO LIMITE 90 DIAS PAGAMENTO ADMNISTRATIVA CUMPRIDO PRAZO = < 90 DIAS? NÃO CREDITA MULTA EM CONTA FIM

15 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha 15 ANEXO 3 SÍNTESE DA ANÁLISE TÉCNICA A seguir é apresentada a síntese da análise técnica/jurídica, na forma de quadro resumo, no sentido de simplificar a caracterização dos pedidos de indenização. A análise técnica refere-se aos defeitos mais comuns que ocorrem nas redes de distribuição, sendo da maior importância que os pedidos de ressarcimento sejam analisados com cuidado, confirmando se estão presentes todos os pressupostos básicos da obrigação de indenizar. O parecer conclusivo deve basear-se no tipo de dano ocorrido no equipamento. Proceder análise através do laudo/orçamento apresentado, para verificação de nexo causal. Atentar para o fato de que os danos seguem um caminho elétrico a partir da alimentação do equipamento, ou seja, um equipamento danificado por sobretensão apresentará danos na sua fonte de alimentação e por conseqüência devem estar referidos no laudo apresentado. Esta análise não pretende esgotar o assunto relativo ao ressarcimento de danos a terceiros. Há casos onde um estudo completo se faz necessário. Na análise técnica foi escolhida a configuração delta/estrela aterrada da rede de distribuição por ser a mais comum. Seguem, abaixo, algumas considerações necessárias à compreensão das análises: COD: Refere-se ao código do defeito na rede. Carga de potência constante: São os MOTORES em geral. Bens elétricos como refrigerador, freezer e aparelho de ar condicionado embora sendo de potência constante, possuindo motores internamente, foram considerados separadamente como ELETRODOMÉSTICOS, não se aplicando as exigências da NBR Pela característica da fonte de alimentação, do tipo eletrônica, em geral, as máquinas de lavar roupa, máquinas de lavar louça, e forno de microondas embora possuindo motores, foram consideradas no parecer técnico como ELETRÔNICOS. Carga de potência variável: são ELETRÔNICOS em geral tais como rádio, televisor, telefone, fax, micro computador, videocassete, aparelho de som; ou de AQUECIMENTO tais como chuveiro, estufa, boiler, etc. Transcrição dos itens 5.5.1, e da NBR-5410: 5.5 Proteção contra quedas e faltas de tensão Devem ser tomadas precauções para evitar que uma queda de tensão ou uma falta total de tensão e o posterior restabelecimento desta tensão venham a causar perigo para as pessoas ou danos a uma parte da instalação, a equipamentos de utilização ou aos bens em geral. O uso de dispositivos de proteção contra quedas e faltas de tensão pode não ser necessário se os danos a que a instalação e os equipamentos estão sujeitos, nesse particular, representarem um risco aceitável e desde que não haja perigo para as pessoas Para proteção contra quedas e faltas de tensão podem ser usados, por exemplo: a) relés ou disparadores de subtensão atuando sobre contatores ou disjuntores; b) contatores providos de contato auxiliar de auto-alimentação Proteção contra correntes de sobrecarga A proteção contra correntes de sobrecarga de circuitos que alimentam motores pode ser provida por um dos seguintes meios: a) dispositivos de proteção integrados ao motor, sensíveis à temperatura dos enrolamentos; b) dispositivos de proteção externos ao motor, sensíveis à corrente do respectivo circuito. Programa de cálculo de Análise de Ocorrências no Sistema de Distribuição AOSD O AOSD é um programa em Excel para o cálculo dos valores de sub e sobretensões que ocorrem durante as falhas na rede, possibilitando a simulação dos seguintes defeitos: Mau contato do neutro em sistemas trifásicos Mau contato do neutro em sistema monofásicos Falta de neutro em sistemas trifásicos Falta de neutro em sistemas monofásicos Curto circuito trifásico radial Curto circuito fase neutro - sistema trifásico Curto circuito fase neutro - sistema monofásico Queda de condutor primário lado fonte Queda do condutor primário lado carga

16 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha 16 O Anexo 40, Manual do programa AOSD, estabelece passo a passo sua utilização. Configuração da Rede Defeito Na Rede Discussão do Defeito Bens elétricos Geralmente Danificados Defeito sobre componentes Parecer PRIMÁRIA 3 fases, sem condutor neutro, com transformador ligado em delta. SECUNDÁRIA 3 fases, mais condutor neutro, com transformador ligado em estrela aterrada. COD - 01 Neutro do ramal de ligação monofásico partido ou com defeito de conexão. O potencial do condutor neutro fica flutuando do lado da carga se o mesmo estiver ligado a algum aterramento do padrão de entrada da unidade consumidora, provocando subtensão. Pode provocar sobrecorrente em cargas de potência constante. ELETRÔNICO/ AQUECIMENTO Não sofre dano. ELETRODOMÉSTIC O Pode sofrer dano se submetido a subtensões MOTOR Pode sofrer dano. Não sofre dano, quando protegido conforme recomendação da NBR- 5410, itens 5.5.1, e Enrolamento proteção, capacitor, e no caso de refrigeração, por conseqüência, também o filtro e o gás. Enrolamento proteção, capacitor. Não há nexo causal entre a anomalia na rede e o dano reclamado. Há nexo causal entre anomalia na rede e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede. Há nexo causal entre anomalia na rede e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede. Provoca falta de energia se o neutro não estiver ligado a algum aterramento do padrão de entrada. Nenhum tipo de equipamento sofre dano Não há nexo causal entre a anomalia na rede e o dano reclamado.

17 Configuração da Rede PRIMÁRIA 3 fases, sem condutor neutro, com transformador ligado em delta. SECUNDÁRIA 3 fases, mais condutor neutro, com transformador ligado em estrela aterrada. NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha 17 Defeito Na Rede COD - 02 Neutro partido ou com mau contato em ramal de ligação bifásico ou trifásico Discussão do Defeito As tensões da rede entre fases não sofrem alteração. Conseqüentemen te, cargas trifásicas e bifásicas não sofrem dano. O potencial do condutor neutro no ramal, do lado da carga, fica flutuando. Provoca sobretensões entre as fases menos carregadas e o neutro e subtensão entre a fase mais carregada e o neutro. Pode provocar sobrecorrente em cargas monofásicas de potência constante no caso de subtensão. Pode provocar sobrecorrente, quando da partida de cargas monofásicas de potência constante submetidas a sobretensões. Bens elétricos Geralmente Danificados ELETRÔNICO Pode ser danificado se submetido a sobretensões. ELETRODOMÉSTICO Pode sofrer dano se submetido a sobretensões e subtensões MOTOR MONOFÁSICO Pode sofrer dano. No caso de subtensões, não sofre dano, quando protegido conforme recomendação da NBR-5410, itens 5.5.1, e No caso de sobretensões, pode sofrer dano mesmo protegido, conforme recomendação da NBR AQUECIMENTO Pode ser danificado se submetido a sobretensões. Defeito sobre componentes Transformador, semicondutor, capacitor, fusível e resistor, geralmente integrantes da fonte de alimentação. Enrolamento, proteção, capacitor, e no caso de refrigeração, por conseqüência, também o filtro e o gás. Enrolamento proteção, capacitor. Enrolamento, chave de partida, proteção, capacitor. Resistência. Parecer Há nexo causal entre a anomalia e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede. Há nexo causal Entre a anomalia e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede. Há nexo causal entre a anomalia e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede. Há nexo causal entre a anomalia e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede. Há nexo causal entre a anomalia e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede.

18 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha 18 Configuração da Rede Defeito Na Rede Discussão do Defeito Bens elétricos Geralmente Danificados Defeito sobre componentes Parecer PRIMÁRIA 3 fases, sem condutor neutro, com transformador ligado em delta. SECUNDÁRIA 3 fases, mais condutor neutro, com transformador ligado em estrela aterrada. COD 03 Falta ou mau contato do condutor neutro em redes de BT bifásicas ou trifásicas e neutro. O potencial do condutor neutro a jusante do ponto do defeito, ou seja, do lado da carga, fica flutuando. Provoca sobretensões entre as fases da rede menos carregadas e o neutro, e subtensão entre a fase mais carregada e o neutro. Poderá causar danos somente em unidades ligadas em ponto da rede posterior ao defeito, em relação ao transformador. As tensões da rede entre fases não sofrem alteração. ELETRÔNICO Pode ser danificado se submetido a sobretensões. ELETRODOMÉSTICO Pode sofrer dano se submetido a sobretensões ou subtensões MOTOR MONOFÁSICO Pode sofrer dano. No caso de subtensões, não sofre dano, quando protegido conforme recomendação da NBR-5410, itens 5.5.1, e Transformador, semicondutor, capacitor, fusível e resistor, geralmente integrantes da fonte de alimentação. Enrolamento, proteção, capacitor, e no caso de refrigeração, por conseqüência, também o filtro e o gás. Enrolamento proteção, capacitor. Há nexo causal entre a anomalia na rede e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede. Há nexo causal Entre a anomalia e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede. Há nexo causal entre anomalia na rede e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede. Consequentemen te, cargas trifásicas e bifásicas não sofrem dano. Pode provocar sobrecorrente em cargas de potência constante no caso de subtensão. Pode provocar sobrecorrente, quando da partida de cargas de potência constante submetidas a sobretensões. No caso de sobretensões, pode sofrer dano mesmo protegido, conforme recomendação da NBR AQUECIMENTO Pode ser danificado se submetido a sobretensões. Enrolamento, chave de partida, proteção, capacitor. Resistência. Há nexo causal entre a anomalia na rede e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede. Há nexo causal entre a anomalia na rede e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede.

19 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha 19 Configuração da Rede Defeito Na Rede Discussão do Defeito Bens elétricos Geralmente Danificados Defeito sobre componentes Parecer PRIMÁRIA 3 fases, sem condutor neutro, com transformador ligado em delta. SECUNDÁRIA 3 fases, mais condutor neutro, com transformador ligado em estrela aterrada. COD 04 Falta ou mau contato de fase na rede secundária, ou ramal de ligação. No caso de mau contato, provoca subtensão entre qualquer condutor da rede secundaria e a fase com defeito. No caso de falta de fase, ocorre a interrupção do fornecimento naquela fase e portanto pode provocar sobrecorrente exclusivamente em cargas trifásicas tais como motores. ELETRÕNICO/ AQUECIMENTO Não sofre dano. ELETRODOMÉSTICO Pode sofrer dano em se tratando de cargas monofásicas submetidas a subtensões MOTOR Pode sofrer dano. Não sofre dano, quando protegido conforme recomendação da NBR- 5410, itens 5.5.1, e Enrolamento proteção, capacitor, e no caso de refrigeração, por conseqüência, também o filtro e o gás. Enrolamento proteção, capacitor. Não há nexo causal entre a anomalia na rede ou no ramal de ligação e o dano reclamado. Há nexo causal entre a anomalia na rede e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede. Há nexo causal entre a anomalia na rede ou no ramal de ligação e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede.

20 NTD PROCEDIMENTO DE DISTRIBUIÇÃO 20/12/2006 Folha 20 Configuração da Rede Defeito Na Rede Discussão do Defeito Bens elétricos Geralmente Danificados Defeito sobre componentes Parecer PRIMÁRIA 3 fases, sem condutor neutro, com transformador ligado em delta. SECUNDÁRIA 3 fases, mais condutor neutro, com transformador ligado em estrela aterrada. COD 05 Curtocircuito fase-neutro ou fasefase-neutro no ramal de ligação ou na rede secundária. O potencial do condutor neutro à jusante do ponto de defeito é aumentado e permanece constante. A montante daquele ponto, decresce até zero no terminal do transformador. Provoca sobretensões entre as fases não envolvidas no defeito e o neutro e subtensão na fase defeituosa. Não causa danos em bens elétricos de consumidores ligados no circuito da rede secundária situado do outro lado do transformador onde não ocorreu o defeito. Este efeito é valido quando ocorrer a abertura nas chaves conforme relação entre o curto-circuito na BT e a atuação da chave fusível mostrada abaixo: Curto em X1/Neutro queima Fusível H1 e H3; Curto em X2/Neutro queima Fusível H1 e H2; Curto em X3/Neutro queima Fusível H2 e H3. A abertura de apenas uma das chaves provoca subtensão sustentada entre as fases não envolvidas e a fase com defeito e sobretensão sustentada entre as fases não envolvidas. Pode provocar sobrecorrente em cargas de potência constante no caso de subtensão. ELETRODOMÉ S-TICO Pode sofrer dano se submetido a sobretensões ou subtensões sustentadas ELETRÔNICO/ AQUECIMENTO Pode ser danificado se submetido a sobretensões. MOTOR Pode sofrer dano. No caso de subtensões, não sofre dano, quando protegido conforme recomendação da NBR-5410, itens 5.5.1, e No caso de sobretensões, pode sofrer dano mesmo protegido, conforme recomendação da NBR Transformador, semicondutor, capacitor, fusível e resistor, geralmente integrantes da fonte de alimentação. Enrolamento, proteção, capacitor, e no caso de refrigeração, por conseqüência, também o filtro e o gás. Enrolamento proteção, capacitor. Enrolamento, chave de partida, proteção, capacitor. Há nexo causal entre a anomalia na rede ou no ramal de ligação e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede. Há nexo causal entre a anomalia na rede ou no ramal de ligação e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede. Há nexo causal entre anomalia na rede ou no ramal de ligação e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede. Há nexo causal entre a anomalia na rede ou no ramal de ligação e o dano reclamado. Se comprovados os prejuízos, a reclamação procede. Pode provocar sobrecorrente, quando da partida de cargas de potência constante submetidas a sobretensões sustentadas.

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