VI FÓRUM NACIONAL DE JUSTIÇA PROTETIVA - FONAJUP. PALMAS TO 27 e 29/03
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- Felipe Cesário
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1 VI FÓRUM NACIONAL DE JUSTIÇA PROTETIVA - FONAJUP PALMAS TO 27 e 29/03
2 Comissão Legislativa Apresentação PLs alterações ECA Concentração matérias mais relevantes Discussão com plenário
3 CONSELHO TUTELAR PLS nº 487, de Altera o artigo 133 do ECA para tornar mais rígido o processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar. Art. 2º O art. 133 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, passa a vigorar com a seguinte redação: Art IV apresentação de certidão negativa do juízo criminal das localidades onde residiu nos últimos 5 (cinco) anos.
4 CONSELHO TUTELAR PLS nº 488, de Altera a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, para impedir que pessoas filiadas a partidos políticos exerçam ou concorram à função de membro do Conselho tutelar. Art. 1º O Capítulo V do Título V da Parte Especial da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, passa a vigorar acrescido do seguinte artigo: Art. 140-A São impedidas de concorrer à função de membro do Conselho Tutelar, e de neles servir, as pessoas filiadas a partidos políticos.
5 CONSELHO TUTELAR PL nº 7879, de Altera o art. 132 do ECA para dispor sobre a composição dos Conselhos Tutelares. Art. 2º O art. 132 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 (Estatuto da Criança e do Adolescente), passa a vigorar com a seguinte redação: Art Em cada Município e em cada Região Administrativa do Distrito Federal haverá, no mínimo, 1 (um) Conselho Tutelar como órgão integrante da administração pública local, composto de 5 (cinco) membros, escolhidos pela população local para mandato de 4 (quatro) anos, permitida recondução por novos processos de escolha. Aprovada a redação final na CCJ em 19/03/2019
6 CONSELHO TUTELAR PL n 689, de Cria o Fundo Nacional de Custeio dos Conselhos Tutelares, Art. 2º. Fica criado o Fundo Nacional de Custeio dos Conselhos Tutelares (FNCCT), de natureza contábil, destinado a transferir recursos para os Municípios a fim de garantir a manutenção e o perfeito andamento do trabalho dos conselhos tutelares. Art. 3º. Constituem recursos do Fundo Nacional de custeio dos Conselhos Tutelares - FNCCT. I - recursos ordinários do Tesouro Nacional consignados para o referido Fundo no Orçamento Geral da União; II contribuições dos governos e organismos estrangeiros e internacionais; III emendas parlamentares, IV - contribuintes poderão efetuar doações ao Fundo Nacional de Custeio dos Conselhos Tutelares, devidamente comprovadas e V outros recursos que lhe forem destinados. Art. 4º. O FNCCT será administrado por um Conselho Gestor, com a seguinte composição: I - dois representantes do Ministério dos Direitos Humanos, um dos quais será o seu presidente; II - um representante de cada órgão a seguir indicado: a) Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão; b) Casa Civil da Presidência da República c) Procuradoria-Geral da República; d) Ministérios dos Direitos Humanos da Presidência da República; e) Representante do CONANDA; f) Representante do Fórum Colegiado Nacional de Conselho Tutelar; g) Representante UNICEF; Parágrafo único. As decisões do Conselho Gestor serão aprovadas pelo Ministro de Direitos Humanos.
7 DOAÇÃO DIRETA FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PL 10433/ Trata de contribuições aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente. Autor: Eduardo Barbosa PSDB MG; Arquivado em 31/01/2019; Desarquivado em 19/02/2019 Art. 2º O art. 260 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, passa a vigorar acrescido dos seguintes 3º e 4º, passando os atuais 3º, 4º e 5º a 5º, 6º e 7º, respectivamente:
8 DOAÇÃO DIRETA FUNDOS DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE Art º Dentre as prioridades do plano de ação aprovado pelo Conselho de Direitos, é facultado ao doador indicar a destinação de sua preferência para a aplicação dos recursos doados, a qual poderá ser objeto de termo de compromisso elaborado pelo respectivo conselho. 4º É facultado aos conselhos chancelar projetos mediante edital específico, observadas asseguintes normas: I a chancela deve ser entendida como a autorização para captação de recursos aos Fundos dos Direitos da Criança e do Adolescente destinados a projetos aprovados pelos conselhos; II - a captação de recursos ao Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente deverá ser realizada pela instituição proponente para o financiamento do respectivo projeto; III - os conselhos deverão fixar percentual de retenção dos recursos captados, em cada chancela, de no mínimo 20% ao Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente; IV o tempo de duração entre a aprovação do projeto e a captação dos recursos não deverá ser superior a dois anos; V - decorrido o tempo estabelecido no parágrafo anterior, havendo interesse da instituição proponente, o projeto poderá ser submetido a um novo processo de chancela; VI - a chancela do projeto não deve obrigar seu financiamento pelo Fundo dos Direitos da Criança e do Adolescente, caso não tenha sido captado valor suficiente.
9 ADOÇÃO INTUITO PERSONAE PL 437/ Desburocratiza o processo de adoção Art. 2º Os 1º e 2º do art. 1º da Lei nº , de 3 de agosto de 2009, passam a vigorar com as seguintes alterações: Art. 1º... 1º A intervenção estatal, em observância ao disposto no caput do art. 226 da Constituição Federal, será prioritariamente voltada à orientação, apoio e promoção social da família à qual pertença a criança e o adolescente. 2º Na impossibilidade de permanência na família em que se encontra inserida, a criança e o adolescente serão colocados sob adoção, tutela ou guarda, por decisão judicial devidamente fundamentada, observadas as regras e princípios contidos na Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, e na Constituição Federal.
10 ADOÇÃO INTUITO PERSONAE Art. 3º O 3º do art. 19 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 passa a vigorar com a seguinte redação: 3º No caso de criança e adolescente em risco afastados de família desestruturada, será instaurado imediatamente o processo de destituição do poder familiar. Art. 4º O 10 do art.101 da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, passa a vigorar com a seguinte redação: 10. Recebido o relatório, o Ministério Público ingressará imediatamente com a ação de destituição do poder familiar, salvo se entender necessária a realização de estudos complementares ou outras providências que entender indispensáveis ao ajuizamento da demanda. Art. 5º Ficam revogados o 4º do art. 33 e os 7º, 8º e 9º do art. 101, todos da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990.
11 ADOÇÃO INTUITO PERSONAE 1º A intervenção estatal, em observância ao disposto no caput do art. 226 da Constituição Federal, será prioritariamente voltada à orientação, apoio e promoção social da família à qual pertença a criança e o adolescente. 2º Na impossibilidade de permanência na família em que se encontra inserida, a criança e o adolescente serão colocados sob adoção, tutela ou guarda, por decisão judicial devidamente fundamentada, observadas as regras e princípios contidos na Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, e na Constituição Federal 1 o A intervenção estatal, em observância ao disposto no caput do art. 226 da Constituição Federal, será prioritariamente voltada à orientação, apoio e promoção social da família natural, junto à qual a criança e o adolescente devem permanecer, ressalvada absoluta impossibilidade, demonstrada por decisão judicial fundamentada 2 o Na impossibilidade de permanência na família natural, a criança e o adolescente serão colocados sob adoção, tutela ou guarda, observadas as regras e princípios contidos na Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 e na Constituição Federal.
12 ADOÇÃO INTUITO PERSONAE Art º No caso de criança e adolescente em risco afastados de família desestruturada, será instaurado imediatamente o processo de destituição do poder familiar Art o A manutenção ou a reintegração de criança ou adolescente à sua família terá preferência em relação a qualquer outra providência, caso em que será esta incluída em serviços e programas de proteção, apoio e promoção, nos termos do 1 o do art. 23, dos incisos I e IV do caput do art. 101 e dos incisos I a IV do caput do art. 129 desta Lei.
13 ADOÇÃO INTUITO PERSONAE Art Recebido o relatório, o Ministério Público ingressará imediatamente com a ação de destituição do poder familiar, salvo se entender necessária a realização de estudos complementares ou outras providências que entender indispensáveis ao ajuizamento da demanda. Art Recebido o relatório, o Ministério Público terá o prazo de 15 (quinze) dias para o ingresso com a ação de destituição do poder familiar, salvo se entender necessária a realização de estudos complementares ou de outras providências indispensáveis ao ajuizamento da demanda.
14 ADOÇÃO INTUITO PERSONAE Art. 5º Ficam revogados o 4º do art. 33 e os 7º, 8º e 9º do art. 101, todos da Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990 Art o Salvo expressa e fundamentada determinação em contrário, da autoridade judiciária competente, ou quando a medida for aplicada em preparação para adoção, o deferimento da guarda de criança ou adolescente a terceiros não impede o exercício do direito de visitas pelos pais, assim como o dever de prestar alimentos, que serão objeto de regulamentação específica, a pedido do interessado ou do Ministério Público. 7 o O acolhimento familiar ou institucional ocorrerá no local mais próximo à residência dos pais ou do responsável e, como parte do processo de reintegração familiar, sempre que identificada a necessidade, a família de origem será incluída em programas oficiais de orientação, de apoio e de promoção social, sendo facilitado e estimulado o contato com a criança ou com o adolescente acolhido.
15 ADOÇÃO INTUITO PERSONAE 8 o Verificada a possibilidade de reintegração familiar, o responsável pelo programa de acolhimento familiar ou institucional fará imediata comunicação à autoridade judiciária, que dará vista ao Ministério Público, pelo prazo de 5 (cinco) dias, decidindo em igual prazo. 9 o Em sendo constatada a impossibilidade de reintegração da criança ou do adolescente à família de origem, após seu encaminhamento a programas oficiais ou comunitários de orientação, apoio e promoção social, será enviado relatório fundamentado ao Ministério Público, no qual conste a descrição pormenorizada das providências tomadas e a expressa recomendação, subscrita pelos técnicos da entidade ou responsáveis pela execução da política municipal de garantia do direito à convivência familiar, para a destituição do poder familiar, ou destituição de tutela ou guarda.
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