DISLEXIA, DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO E DO MÉTODO FÔNICO COMO ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO

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1 DISLEXIA, DESENVOLVIMENTO DO CONCEITO E DO MÉTODO FÔNICO COMO ESTRATÉGIA DE INTERVENÇÃO Bárbara Lessa Vieira Portela 1 Letícia Veiga Vasques 2 RESUMO Este trabalho tem como objetivo analisar a importância de pesquisas e estudos de profissionais das diversas áreas da saúde mental, Contribuindo para construir práticas de identificação de dificuldades que interferem diretamente na aprendizagem, bem como, elaborar estratégias e métodos capazes de auxiliar estas crianças. no desenvolvimento do conceito e do método fônico como estratégia de intervenção. Tal abordagem é devida a preocupação básica deste estudo é refletir sobre a evolução das pesquisas referentes aos distúrbios de aprendizagem, com foco na dislexia que afeta a leitura e escrita de número significativo de alunos. O objetivo é enfatizar a importância do domínio do conceito de problemas de aprendizagem como a dislexia para oferecer um tratamento satisfatório, onde o problema possa ser amenizado, enfatizando o método fônico para manejo da Dislexia. Este propósito foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica considerando as contribuições de autores como Almeida (2011), Capovilla (2002), Nico (1998), Teixeira (2014) entre outros, para encontrar metodologias que atendam a cada criança é a melhor maneira de contribuir para a real inclusão social, neste sentido, as equipes multidisciplinares são essenciais, cada profissional contribuindo com seus saberes na construção de um sistema de ensino eficaz. Palavras-chave: Dislexia. Distúrbio de aprendizagem. Problema de aprendizagem.método fônico. 1. INTRODUÇÃO Este trabalho aborda o tema identificar a evolução de pesquisas a cerca do tema Dislexia, novos métodos para diagnóstico e intervenção, ressaltando a importância da equipe multidisciplinar. Tal abordagem se faz necessário devido aos consultórios de profissionais da área da psicopedagogia, psicologia, Fonoaudiologia e medicina serem alvos da procura de pais preocupados com as dificuldades de aprendizagem apresentadas por seus filhos. Os professores normalmente são os primeiros a perceberem o atraso de crianças na aquisição e domínio da leitura e da escrita, realizando assim a orientação dos responsáveis a procurarem especialistas a diagnosticarem os possíveis problemas (SAMPAIO, 2014). É importante lembrar que existem muitas dificuldades enfrentadas por crianças que apresentam problemas de aprendizagem, a primeira diz respeito ao mediador do processo de ensino aprendizagem que são pouco preparados a perceber os sinais e realizar a correta intervenção em sala de aula e junto aos pais. Também a demora em receber tratamento adequado pode afetar os níveis de aprendizagem e da autoestima. Outra dificuldade é a escassez de especialistas na área de distúrbios de aprendizagem, além disto, os custos do tratamento são relativamente altos, não podendo ser pagos por todas as classes sociais (SAMPAIO, 2014). As dificuldades de leitura e escrita são decorrentes de comprometimentos de funções orgânicas ou psicológicas, porém, independente das causas, o correto tratamento permite a superação destas barreiras, permitindo o acesso a esses saberes fundamentais para a condução de uma vida produtiva (ALMEIDA, 2011). As dificuldades que são denominadas Dislexia podem afetar vários fatores como, por exemplo, a de leitura e escrita. A Dislexia deve ser trabalhada em equipe multidisciplinar 1 Pedagoga; Pós Graduada em Orientação, Inspeção e Supervisão Escolar; Pós-graduanda em Psicopedagogia Clinica e Institucional numa perspectiva inclusiva FIC 2 Mestra em Letras; Professora Grupo UNIS. 1

2 utilizando os conhecimentos da psicopedagogia, psicologia, medicina e fonoaudiologia. Diversas técnicas de intervenção estão disponíveis hoje no mundo, com destaque especial ao método fônico que utiliza atividades estruturadas que estimulam a consciência linguística e potencializem as atividades mnemônicas (ALMEIDA, 2011). O objetivo é enfatizar a importância do domínio do conceito de problemas de aprendizagem como a dislexia para proporcionar um tratamento satisfatório, enfatizando o método fônico para manejo da Dislexia. Este propósito foi realizado através de uma pesquisa bibliográfica considerando as contribuições de autores como Almeida (2011), Capovilla (2002), Nico (1998), Teixeira (2014) entre outros, para encontrar metodologias que atendam a cada criança é a melhor maneira de contribuir para a real inclusão social, neste sentido, as equipes multidisciplinares são essenciais para cada profissional contribuindo com seus saberes na construção de um sistema de ensino eficaz. 2. CONCEITOS: A CONSTRUÇÃO DO RACIOCÍNIO Para o biólogo e grande estudioso do desenvolvimento humano Jean William Fritz Piaget, a criança constrói seu raciocínio lógico aos poucos, em etapas ou estágios. O ser humano passa a desenvolver sua capacidade de raciocinar aos poucos, através das aquisições de noções de conservação, classificação e seriação. Estas noções são essenciais para o aprendizado de diversos conteúdos curriculares e extracurriculares. A escola deve preocuparse em ser um ambiente de aprendizado constante, estimulando diversas áreas do saber, bem como investir no desenvolvimento das relações interpessoais. Dentre os diversos recursos que a escola deve investir o brincar não pode estar de fora, pelo contrário, devem-se valorizar os jogos e brincadeiras (TEIXEIRA, 2014). 2.1 O CRESCENTE DIAGNÓSTICO NOS ÚLTIMOS TEMPOS Teixeira (2014) sugere que cada sujeito carrega suas características individuais, sociais e culturais, com suas habilidades e dificuldades. Cabe a escola e ao professor, encontrar maneiras de estimular e atender a estas necessidades peculiares. Muitos problemas são enfrentados pelos profissionais ligados à educação, dentre eles estão às síndromes e as dificuldades ou distúrbios de aprendizagem. Muitas escolas não estão preparadas a receber e intervir positivamente nestes casos. No Brasil e no restante do mundo, principalmente nos últimos vinte anos, houve um crescente número de crianças diagnosticadas com dificuldades de aprendizagem dos conteúdos apresentados em sala de aula. Estas dificuldades são notórias no período do início da alfabetização. Muitos fatores podem contribuir para o sucesso ou fracasso escolar, como características biológicas e emocionais do indivíduo, estimulação dos familiares, capacidade metodológica do professor, ambiente relacional na sala de aula, dentre outros (TEIXEIRA, 2014). Segundo Coelho (2016) Os primeiros estudos realizados sobre esta temática remontam ao ano de 1800, no entanto, a expressão dificuldades de aprendizagem surgiu somente em 1962 com a definição de Kirk, que centrava estas dificuldades nos processos implicados na linguagem e no rendimento acadêmico, apontando como causas uma disfunção cerebral ou uma alteração emocional ou comportamental. Estas dificuldades podem ser tanto extrínsecas envolvendo o professor, métodos de ensino, estimulação quanto intrínsecas como questões emocionais e comportamentais ou até mesmo disfunções cerebrais. Considerando apenas as denominadas dificuldades de aprendizagem específicas, estamos nos referindo a Dislexia (problemas no desempenho da 2

3 leitura e da escrita), a Disgrafia (problemas com a grafia das palavras), a Disortografia (é a dificuldade do aprendizado e do desenvolvimento da habilidade da linguagem escrita expressiva) e a Discalculia (problemas com o domínio da matemática), que refletiam no rendimento acadêmico, em diferentes graus dependendo do comprometimento. Nas escolas, as maiores dificuldades encontradas referem-se à leitura e a escrita em crianças no ensino fundamental. Fato preocupante, pois a leitura e a escrita são as ferramentas mais utilizadas para interação com a sociedade na qual as pessoas estão inseridas. Comunicarse com as pessoas, a aprendizagem escolar, as provas, o vestibular, os concursos, as oportunidades de emprego, e em diversas situações, ter o domínio do ato de ler e escrever é essencial (ALMEIDA, 2011). Corroborando com a ideia, Sampaio (2014) afirma que desenvolver a capacidade de leitura, escrita e interpretação dos conteúdos é primordial para a inserção eficaz na sociedade, por este motivo problemas nestas áreas causam grande preocupação por parte dos educadores e dos pais. Abordaremos a seguir da constituição do termo Dislexia, como o mesmo surgiu e o desenvolvimento com o passar dos anos, visto que era associado no início a problemas com a leitura, porém, mais tarde com estudos mais aprofundados mostraram que outros tipos de dificuldades estão relacionados ao termo em estudo. 2.2 A ORIGEM DO TERMO DISLEXIA Dislexia é um termo constituído há mais de 100 anos pelo médico oftalmologista, nascido na Alemanha, Dr. Rudolph Berlin. O termo foi empregado para definir as dificuldades de leitura apresentadas por seu paciente. Por longos anos, a Dislexia foi associada apenas a problemas com a leitura, porém, pesquisas e estudos avançados, mostraram que outras dificuldades como linguagens expressivas e receptivas, problemas de soletração e de escrita também podem estar presentes (NICO, 1998). Para Nico (1998) a palavra Dislexia pode ser definida pelo seu prefixo dys que no Grego sugere disfunção ou função prejudicada. Já o sufixo lexia, do Grego corresponde a uso de palavras (na leitura e na escrita). Sendo assim, seria uma disfunção no uso de palavras. Ler e escrever, fazer uso das palavras adequadamente, são fatores essenciais durante todo o ensino, por isto, dificuldades nestas áreas podem causar grandes prejuízos aos alunos. Para Sampaio (2014) a Dislexia pode ser compreendida como um distúrbio na esfera da leitura que afeta diretamente a escrita. Os sinais deste comprometimento começam a aparecer já na fase da alfabetização, podendo causar sofrimento na criança e em sua família, quando não recebem o apoio necessário para compreender o problema e superar estas barreiras. American Psychiatric Association (2014) aponta a Dislexia como um termo alternativo ao transtorno específico da aprendizagem com prejuízo na precisão da leitura de palavras, além de afetar o processamento, a fluência e compreensão da leitura. O indivíduo pode apresentar também problemas na ortografia. No próximo tópico abordaremos temas como diagnóstico, conceituação e compreensão, mostraremos que este tipo de problema pode ser oculto, pois nem sempre o disléxico apresenta comprometimento na esfera física ou intelectual e que além de tudo pode ocasionar interpretações equivocadas, muitas vezes por parte dos profissionais que o acompanham no dia-a-dia. 2.3 DESENVOLVIMENTO DA LEITURA Alguns aspectos essências podem Contribuir para o quadro de Dislexia, são eles os aspectos biológico, genético e neurológico; os cognitivos e também os ambientais. Sendo 3

4 assim, é uma mescla de fatores objetivos e também subjetivos que precisam ser considerados (CAPOVILLA, 2002). Teixeira (2014) aponta que desenvolver a habilidade de leitura envolve diversas associações entre símbolos auditivos, visuais e também significados. Com o passar dos anos escolares, a tendência é que os processos de leitura se tornem automatizados, porém, é preciso lembrar sempre que o ato de ler é uma das atividades mais complexas executadas pelos indivíduos. A Dislexia pode ser considerada um problema oculto, pois o disléxico não apresenta comprometimento na esfera intelectual ou físico, o que pode ocasionar interpretações equivocadas, inclusive por parte dos professores, atribuindo o problema a preguiça ou falta de interesse. Estes rótulos equivocados tendem a afetar diretamente a autoestima do indivíduo, além de causar aversão às atividades pedagógicas (SAMPAIO, 2014). A conceituação e compreensão ampliada da Dislexia estão em constantes transformações, sabe-se hoje que o desenvolvimento dos sintomas está atrelado a fatores biológicos, sociais e emocionais. Sendo assim, a estimulação e criação de estratégias de intervenção devem ser variadas. Além disto, é preciso um trabalho multidisciplinar envolvendo profissionais como psicólogos, professores, psicopedagogos, médicos e fonoaudiólogos tanto para o diagnóstico quanto para a intervenção. Neste contexto, é possível ressaltar também o papel da escola e da família no auxilia aos disléxicos (TEIXEIRA, 2014). Para Weiss (2015) a família e a escola devem construir laços de parceira para enfrentar as inúmeras dificuldades do cotidiano. Ambas as instituições representam papel fundamental na construção de indivíduos independentes e capazes de enfrentar as situações, interagindo adequadamente na sociedade na qual fazem parte. Quando família e escola constroem uma relação honesta, respeitosa e participativa, as crianças com ou sem problemas de aprendizagem conseguem melhores desempenhos. O trabalho da equipe multidisciplinar deve estar presente desde a fase de diagnóstico, utilizando da avaliação neuropsicológica clínica e suas diversas ferramentas, até a fase da intervenção, na qual cada profissional utilizará de sua área de saber para estimular o disléxico a desenvolver habilidades (SAMPAIO, 2014). Trataremos em seguida sobre algumas metodologias ativas e sobre o desenvolvimento do trabalho que deve ser realizado pela equipe multidisciplinar para que o desenvolvimento da criança possa ser acompanhado e desenvolvido corretamente de acordo com as dificuldades de cada sujeito, além de criar rotinas e estímulos constantes para começar, desenvolver e concluir as atividades propostas. 2.4 METODOLOGIAS ATIVAS PARA ALFABETIZAÇÃO No cenário atual, algumas metodologias estão sendo aplicadas, com destaque especial ao método fônico. Este método em questão não é global de alfabetização, mas é algo pensado com o intuito de auxiliar pessoas em diferentes idades com dificuldades específicas para aprender corretamente a ler e a escrever. O ensinante ou psicopedagogo ao optar pelo método fônico não deverá pular etapas e nem trocar as atividades propostas, além disto, devem manter a atenção constante as respostas dos indivíduos para perceber seu ritmo e evolução (ALMEIDA, 2011). Atividades estruturadas que estimulem a consciência linguística e potencializem as atividades mnemônicas constituem a essência do método fônico, sendo assim, é capaz de auxiliar estas pessoas com dificuldades de leitura e escrita a desenvolverem todo seu potencial. O trabalho do professor deve ser devagar, com simplicidade e acompanhando o ritmo dos alunos. Além disto, essas crianças necessitam de rotina e estímulo constante para começar, desenvolver e terminar suas atividades (ALMEIDA, 2011). 4

5 Sampaio (2014) afirma que é essencial que a criança disléxica desenvolva a consciência fonológica através do método fônico, isto irá impactar diretamente em sua leitura. Neste momento, a parceria entre o psicopedagogo e o fonoaudiólogo é ainda mais necessária. O método fônico é constituído essencialmente por sete etapas que não devem ser alteradas seguindo a ordem de estimulação da consciência fonológica através de percepção de rimas, aliteração, síntese fonológica, segmentação, manipulação e transposição de fonemas e grafemas. A segunda etapa é a leitura em voz alta e a terceira a escrita sob ditado. Já a quarta etapa trata-se da estocagem da informação na memória através de formas geométricas, cores, sequência numérica e pseudopalavras. As etapas seguintes são a de conhecimento das letras e traços, acesso à memória de longo prazo e por fim a fixação (ALMEIDA, 2011). É fato que atualmente o método fônico é o mais eficaz na alfabetização das crianças, principalmente as que apresentam algum tipo de dificuldade. Este método utiliza atividades para treinar a consciência fonológica, permitindo estimular os disléxicos a desenvolverem suas habilidades, apresentando resultados positivos em curto espaço de tempo (SAMPAIO, 2014). No consultório, os profissionais devem estar preparados a ir além do aprendizado concreto, auxiliando as crianças a perderem o medo e o receio de ler e escrever, mostrando principalmente através de jogos pedagógicos que este aprendizado pode ser divertido e os resultados ajudarão em sua vida (SAMPAIO, 2014). Teixeira (2014) comenta sobre a importância dos jogos e brincadeiras, ou seja, do lúdico no desenvolvimento das crianças em todos os aspectos seja o cognitivo, relacional e também desenvolvimento de habilidades como a leitura e a escrita. Tornar o ato de aprender divertido e desafiador é uma ótima maneira de aproximar a criança do saber. As crianças podem evoluir seu potencial de aprendizado a qualquer momento de suas vidas, mas para isto é de extrema importância a adequada estimulação. Isso não quer dizer que todos alcançaram o mesmo nível de desenvolvimento, pois cada indivíduo nasce com suas características peculiares, mas é possível auxiliá-los a alcançar o seu máximo (ASSIS & AVANCI, 2004). 3. CONSIDERAÇÕES FINAIS Diante do exposto, vimos que o termo Dislexia surgiu para definir os problemas relacionados à aquisição e desenvolvimento da leitura e da escrita, ocasionando prejuízos na aprendizagem de muitas crianças, considerando que aprender a ler e a escrever são aspectos primordiais para evolução dos conhecimentos. Crianças com Dislexia podem demorar a receber o diagnóstico correto o que influencia consideravelmente no seu desempenho acadêmico e inclusive em sua autoestima, causando sentimentos desagradáveis de incapacidade. Diante deste cenário alguns especialistas da área da educação e da saúde buscam desenvolver práticas que corroborem com a superação dos efeitos negativos da Dislexia. Sendo assim, é preciso diagnóstico correto e rápido, além de intervenções precoces e precisas de uma equipe multidisciplinar. Neste processo de evolução é essencial ressaltar a importância do professor na sala de aula e dos pais na estimulação de um ambiente acolhedor e estimulador. Alguns métodos de intervenção são desenvolvidos, mas atualmente o método fônico, que utiliza uma sequência específica na alfabetização, está sendo considerado o melhor manejo de intervenção junto aos disléxicos, permitindo em curto espaço de tempo melhorias significativas e duradouras na capacidade de leitura. Não podemos esquecer ainda a importância da inserção de atividades lúdicas para estimulação das crianças. 5

6 Conclui-se que a Dislexia é distúrbio de aprendizagem frequente nas escolas, que não tem cura, mas passível de tratamento, sendo que a intervenção precoce e adequada permite minimizar os efeitos negativos na vida dos indivíduos. É possível aprender a viver com o problema, criando estratégias para manejo das dificuldades enfrentadas pelos disléxicos.. 4. REFERÊNCIAS ASSIS, Simone G. & AVANCI, Joviana Q. Labirinto de espelhos: formação da autoestima na infância e adolescência. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, ALMEIDA, Geraldo Peçanha. Dificuldades de aprendizagem em leitura e escrita. 2 ed. Rio de Janeiro: WAK editora, American Psychiatric Association (APA). DSM-V Manual diagnóstico e estatístico de transtornos mentais. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, CAPOVILLA, F. C. (org). Neuropsicologia e aprendizagem uma abordagem multidisciplinar. São Paulo: Scor Editora Tecci, COELHO, Diana T.Dificuldades de aprendizagem específicas, dislexia, disgrafia, disortografia e discalculia. Areal Editores, NICO, M. A. N. Estudos comparativos de um grupo de disléxico da Associação Brasileira de Dislexia. In: Simpósio Internacional de Dislexia III São Paulo, SAMPAIO, Simaia & FREITAS, Ivana B. Transtornos de dificuldades de aprendizagem: entendendo melhor os alunos com necessidades educativas especiais. 2 ed. Rio de Janeiro: WAK editora, SAMPAIO, Simaia. Dificuldades de aprendizagem: a psicopedagogia na relação sujeito, família e escola. 3 ed. Rio de Janeiro: WAK editora, TEIXEIRA, Sirlândia R. O., et.al. Dislexia na educação infantil: intervenção com jogos, brinquedos e brincadeiras. Rio de Janeiro: WAK Editora, WEISS, Maria L. A intervenção psicopedagógica nas dificuldades de prendizagem escolar. Rio de Janeiro: WAK Editora,

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