A BUSCA DO HOMEM PELA COMPREENSÃO DA ALMA, ESSÊNCIA DIVINA E

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1 A BUSCA DO HOMEM PELA COMPREENSÃO DA ALMA, ESSÊNCIA DIVINA E BASE DA CONSCIÊNCIA IMORTAL QUE PEREGRINA ATRAVÉS DAS REENCARNAÇÕES A CAMINHO DA ILUMINAÇÃO Por Roberto Brólio Oconhecimento que o ser humano pode ter da realidade da alma constitui a informação mais importante que venha a adquirir em toda a sua existência, pois inúmeras pessoas desconhecem que, além do corpo físico, cada um tem uma alma imortal que dirige os seus atos. Mesmo os que dizem saber que o ser humano é formado de corpo e alma, desconhecem sua participação na vida humana e que a mesma se manifesta pelo pensamento, pela inteligência, pelo senso de responsabilidade, pelo caráter, pela consciência, pela vontade, pelo livre-arbítrio, pela intuição e pelo anseio, muitas vezes oculto, de ser útil aos seus semelhantes. A aquisição desse conhecimento pode trazer um enriquecimento do seu ser advindo-lhe o reconhecimento da unidade da criação e da responsabilidade pela sua própria existência e o amor que deve dispensar a todos os seres da natureza e, especialmente, às criaturas humanas, independentemente de sua idade, raça, condições sociais, econômicas e do seu próprio estado físico. Todo ser humano é uma alma pensante que se identifica pelos seus atributos próprios e não pela sua aparência física ou pelos seus adornos complementares. A alma é um ser de constituição energética que apresenta a forma do ser humano, amoldando-se à sua idade, sexo e características do corpo no qual imprime sua vitalidade. A individualidade e a grandeza lhe facultam vida plena, quando se encontra na espiritualidade ou na condição de estar vivificando um organismo biológico, participando da constituição do ser humano. Alma é a denominação dada por Kardec ao espírito encarnado, como está em O Livro dos Espíritos, pág. 100, item 134. Essa denominação é simplesmente didática, visto que alma e espírito designam a mesma entidade, respectivamente, quando está encarnada ou quando se encontra no mundo espiritual. 12 A alma segundo a Bíblia Sua criação e sobrevivência são mencionadas na Bíblia. Consta do Gêneses que o homem foi feito alma vivente (Ge 2,7), visto que criou Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; macho e fêmea os criou (Ge 1,27). A mensagem segundo a qual o homem foi feito a alma vivente tem um significado muito importante, evidenciando que o ser humano deve pensar e viver como alma encarnada e não pelos atributos inerentes ao seu corpo físico. Da alma sabemos, ainda, que desfruta do privilégio da imortalidade, como consta da afirmação contida nos Salmos: Tu, senhor, livraste a minha alma da morte (SL 116,6). Do mesmo modo, Jesus lembra que a alma é imortal, afirmando: Não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma (Mt 10,28). Falando sobre a alma, Allan Kardec, em O Livro dos Médiuns, reúne dois conceitos, o da existência e o da imortalidade da alma. Diz que na formação do ser humano há a participação do corpo físico e da alma ou espírito. Afirma que o espírito é o elemento principal dessa união, pois é o ser pensante e sobrevive à morte. O corpo não é mais do que um acessório do espírito, um invólucro, uma roupagem que ele abandona depois de ele usar. Não obstante esteja aparentemente oculta no organismo, a alma está sujeita a receber os efeitos das ações boas ou más perpetradas pelo ser humano. No Evangelho de São Marcos há uma observação sobre a conduta das pessoas que, desviadas do bem, podem ser danosas à própria alma, aconselhando o desapego dos valores transitórios da vida: O que aproveitaria ao homem ganhar todo o mundo e perder a sua alma? (Mc 8, 36). Essa mensagem de São Marcos nos faz pensar que se o ser humano passar pela vida en-

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3 SENDO A ALMA RESPONSÁVEL PELO PENSAMENTO E PELO LIVRE-ARBÍTRIO, É NATURAL QUE POSSA EXERCER INFLUÊNCIA NÃO APENAS SOBRE O SEU COMPORTAMENTO, MAS TAMBÉM SOBRE AS CÉLULAS DO SEU ORGANISMO, GERANDO OS SEUS ESTADOS DE SAÚDE OU DE DOENÇA tretido em preocupações frívolas, sua alma terá que enfrentar as conseqüências de uma vida desperdiçada. Os diferentes caracteres psicológicos que qualificam o ser humano não são determinados pelas peculiaridades dos seus órgãos físicos, da sua aparência e constituição, mas pelos atributos da alma que participa em todos os atos da vida. Desse modo, uma pessoa não se torna um cientista porque recebeu hereditariamente circunvoluções cerebrais diferenciadas nesse sentido, mas porque a sua alma é dotada das qualidades de cientista. Esse conceito está de acordo com o que ensina Allan Kardec em O Livro dos Espíritos, item 370: O espírito dispõe sempre das faculdades que lhe são próprias. Ora, não são os órgãos que dão as faculdades, e, sim, estas que impulsionam o desenvolvimento dos órgãos. De modo geral, a doutrina espírita classifica o ser como constituído de três organismo básicos que interagem entre si: espírito, perispírito (campo mental e emocional) e corpo físico (além do duplo etérico, que se desfaz com a morte) 14 Sendo a alma responsável pelo pensamento, pelo livre-arbítrio, pela conduta das criaturas, é natural que possa exercer influência não apenas sobre o seu comportamento mas também sobre as células do seu organismo, condicionando os seus estados de saúde ou de doença. Deslizes da alma A tendência para a constante procura de satisfações pessoais, prazeres mundanos, bens materiais ou extravasamento de maldades, procura incessante do poder e da supremacia sobre suas semelhanças, decorre basicamente da ação da alma que não teve a oportunidade de ser educada nos moldes dos valores que enaltecem a vida humana. Analisando o conceito popular segundo o qual as pessoas podem cometer deslizes quando a carne é fraca, Allan Kardec, no livro O Céu e o Inferno, diz: A carne só é fraca porque o espírito é fraco, o que inverte a questão, deixando àquele a responsabilidade de todos os seus atos. A carne destituída de pensamento e vontade não pode prevalecer jamais sobre o espírito, que é ser pensante e de vontade própria. Lei de causa e efeito Em virtude de sua natureza espiritual, e na condição de estar vivificando um organismo biológico, a alma realiza em cada criatura o encontro entre o humano e o divino. Como espírito encarnado, o ser humano tem sua dignidade e deve ser respeitado, não obstante a situação em que possa encontrar-se e as faltas que tenha praticado. É um ser em fase de evolução, a caminho do seu aprimoramento, ainda que esteja passando por situações menos dignas. Na prática, cada pessoa pode conduzir livremente sua vida, procurando praticar o bem e desfrutar condições progressivamente melhores ou optar por uma conduta menos digna para si mesma em relação aos demais seres humanos. O importante é que, diante desses acontecimen-

4 tos, a alma participa, consciente ou inconscientemente, de todos os atos da vida e as ações boas ou más que tenha praticado são registradas no arquivo perispiritual e se enquadram na lei de reciprocidade ou de causa e efeito e suas conseqüências, respectivamente, boas ou más, retornam para o mesmo ser, nesta vida ou em vidas futuras, porque as existências são solidárias umas com a outras. As boas ações voltam sob a forma de alegria, saúde e bem-estar e as más, como diferentes modalidades de sofrimentos. Nos tempos atuais, há um número crescente de pessoas que procuram dedicar-se à vivência interior por meio de diferentes recursos, como os religiosos, esotéricos, meditação, grupos de estudo, retiro espiritual e práticas orientais, que, a par da realização dos seus anceios, podem levar ao reconhecimento da alma. Nesse mesmo sentido, o espiritismo incentiva a prática do bem sem limitações, o estudo, a prece e a educação espiritual, que levam à reforma íntima. Entre os que se dedicam aos estudos orientais é comum a prática da meditação através de uma autoanálise, que consiste em dar um mergulho no seu interior, num trabalho lento e gradativo que leva o reconhecimento de sua própria individualidade. Podem, assim, ser descortinadas suas diferentes qualidades, suas aspirações mais íntimas, e encontradas as raízes que levam ao reconhecimento do seu ser. Dispondo de novas visões interiores, o homem comum começa a reconhecer as peculiaridades de sua alma que, embora possa manter-se aparentemente oculta, manifesta sua própria essência e sua participação em todos os atos da vida humana. O ser humano vai descobrindo novos horizontes no seu eu interior, reconhecendo que o saber intelectual expressa a sabedoria da alma e que, conduzindo para a espiritualidade, leva à sua iluminação. Reconhece que a intuição é um atributo da alma e, embora tenha sido relegada em favor do saber intelectual, está presente em todas as realizações humanas, como nas descobertas científicas e demais atividades relacionadas ao conhecimento. O estudo da alma deixou de ser do âmbito puramente religioso ou teosófico para constituir uma realidade não menos científica. E, embora ainda não possa ser demonstrada pelos recursos materiais, é evidenciada pelos seus atributos, que podem ser cientificamente observados. Atributos do cérebro O cérebro, apesar das aparências, não é o criador dos pensamentos, mas um recurso para a manifestação de outros atributos da alma, como a vontade, o querer, a determinação, a intuição e a consciência. As diferentes modalidades do conhecimento que adornam a personalidade humana são muito importantes mas podem ser superestimadas, levando à vaidade intelectual e ao orgulho, altamente prejudiciais ao entendimento da realidade da alma. Para o reconhecimento dessa realidade, não são indispensáveis conhecimentos de alta sabedoria, pois este é um campo em que os simples e os sábios se identificam. Esse conhecimento, que no passado era revelado apenas a alguns iniciados, começa a ser desvendado por um grande número de pessoas, visto que a humanidade se encontra no limiar da realidade e nada pode manter-se oculto no alvorecer da nova era que se aproxima, a Era do Espírito. 15

5 FILOSOFIAS ORIENTAIS, COMO O HINDUISMO, JÁ EXPLICAVAM A EXISTÊNCIA DA ALMA DE FORMA CLARA, HÁ MILHARES DE ANOS ANTES DE CRISTO: COM A MORTE, NÃO SE PERDE NADA DAQUILO QUE A ALMA ADQUIRIU. AS EXPERIÊNCIAS QUE O HOMEM FEZ NAS VIDAS PASSADAS TORNAM-SE INSTINTOS E INCITAM-NO AO PROGRESSO, ATÉ INCONSCIENTEMENTE. BHAGAVAD GITA 16 Indagações sobre a alma Quem sou eu? Como conhecer e identificar este ser que está em mim? São perguntas que inquietam os seres humanos desde remota antiguidade. Para se chegar ao conhecimento dessa verdade, é necessário despojar-se das vaidades intelectuais e tornar-se como criança, que se encontra numa fase da vida mais propícia às manifestações da alma na vida humana. Essa afirmação se identifica com o ensinamento de Jesus quando afirma: se não vos converterdes e não vos fizerdes como meninos, de modo algum entrareis no reino dos céus (Mt. 18,3). Durante a infância, o ser humano tem o dom de expandir as peculiaridades de sua alma, recentemente chegada do reino espiritual, e pode, mais facilmente, relatar fatos ocorridos na vida regressa. E como ainda não assimilou a influência psicosocial do ambiente em que vive, é, freqüentemente, mais simples e humilde, qualidades enaltecidas por Jesus ao afirmar que Aquele que se tornar humilde como este menino, este é o maior Reino dos Céus (Mt. 18,4). A vivência da realidade da alma se caracteriza pela valorização dos bens espirituais e pelo despreendimento das preocupações voltadas para os bens transitórios da vida. O amor é o recurso para que o ser humano possa viver a realidade da alma, o requisito essencial para que possa alcançar a vida plena como ser vivente. A senda espiritual de cada um é percorrida individualmente, mesmo que esteja participando de treinamentos em grupos de estudos ou freqüentando as mesmas instituições religiosas, visto que os seres humanos são almas que apresentam graus diferentes de evolução e têm experiências próprias, individuais e indivisíveis. E, à medida que vão alcançando graus mais sensíveis de consciência, cada um vai se capacitando para alcançar estados progressivamente mais elevados de percepção espiritual. Mas a fase primeira para se alcançar o conhecimento da realidade da alma consiste em admitir sua existência como parte integrante do organismo humano, responsável pelos seus atributos psíquicos e espirituais e pelos atos da vida diária. A exploração do mundo interior teve em Sócrates um dos seus mais brilhantes adeptos, e a humanidade teve nesse homem um dos seus mais insignes pensadores. Sua atenção esteve sempre voltada para os problemas que preocupam particularmente os jovens a política e a moral. Ele viveu em Atenas no período de 399 a 470 a. C., sendo considerado um dos maiores filósofos gregos, homem de singular sabedoria, de retidão, de caráter e de devotado amor à justiça e aos seres humanos. Para ele, não havia verdadeira filosofia se o homem não se voltasse, reflexivamente, para si mesmo. Suas idéias levavam a uma moral individual, baseada na essência espiritual de cada ser humano, alicerçando a conduta de cada um na plena consciência responsável. Mas em sua época os homens estavam voltados para uma falsa política democrática e consideravam que suas idéias poderiam ser prejudiciais aos jovens que o seguiam com fervor. Esse homem, que teve por seguidor um contemporâneo como Platão, foi acusado de corromper a mocidade. A razão de Sócrates é a razão humana que duvida, que investiga e que leva cada um a ter as suas próprias convicções. A bem da verdade, Sócrates não se marginalizou da sociedade. Quando foi convocado para a guerra entre Esparta e Atenas, pensou muito e ficou uma noite inteira meditando, porque era humilde, obediente e amava sua comunidade. Sendo um homem forte e de elevada estatura, foi para a guerra movido por uma estraordinária força interior e, na luta que era individual entre soldados, procurou defender-se e não matou nenhum adversário por considerar todos os homens seus verdadeiros irmãos. Sua filosofia é sintetizada no seu ensinamento fundamental que atravessa os séculos e se mantém atualizado: Conhece-te a ti mesmo. Essa preposição ainda é lembrada como base para o conhecimento do eu interior; a própria alma.

6 Imagens das divindades hindus Shiva e Ganesha e de mestres iluminados O pensamento de Descartes Mais recentemente, no século 17 da era atual, o eminente pensador francês, René Descartes ( ), centrava suas flexões no ser imaterial atuante em seu organismo. Reconheceu que o ser humano é formado de corpo e alma, dois princípios completamente distintos, um material e outro espiritual, e que o pensamento está relacionado ao seu eu espiritual. Teve assim, a percepção do seu eu espiritual, independentemente dos seus atributos físicos, chegando à famosa conclusão, ainda não contestada: Penso, logo existo. Segundo ele, o corpo se manifesta pelos seus atributos físicos e a alma, pelo pensamento e pela vontade. Há, todavia, uma perfeita harmonia entre ambos, como pode ser observado nas sensações e nos sentimentos em que a alma recebe os estímulos das impressões corporais e, por outro lado, a vontade impulsiona a dinâmica do corpo. Partindo do reconhecimento do seu próprio eu, e plenamente convencido do potencial da inteligência humana, acreditou na possibilidade de substituir a fé cega pela razão e pela ciência. Na verdade, Descartes pode ser considerado um precursor do espiritismo, pois há alguma semelhança entre certos anseios, como a expressão penso, logo existo e a afirmação de Allan Kardec, segundo a qual a alma é um espírito que pensa, como está em O Livro dos Espíritos, item 460. Outro ponto de convergência é o de considerar que a fé deve ser baseada na razão e na ciência, conceito que se identifica com a fé raciocinada de Allan Kardec em O Evangelho Segundo o Espiritismo, itens 6 e 7. Há ainda, outro conceito, segundo o qual, para Descartes, a glândula pineal é o centro da alma, conceito idêntico ao de André Luiz no livro Missionários da Luz, ao afirmar que a pineal é a glândula da vida espiritual do homem. Contudo, há uma diferença muito grande entre os ensinamentos desses dois insignes pensadores. René Descartes procurou evidenciar a existência da alma tendo por base sua vida na matéria e Allan Kardec analisa a vida do espírito na matéria tendo por base sua existência como ser cósmico, universal. Esse conceito do mestre lionês tem dupla conotação: estuda a alma na erraticidade, como espírito, e na vida biológica como ser encarnado, durante certo período de tempo. A situação do espírito viver na Terra, encarnado num corpo físico, é apenas uma das condições, como ser cósmico, de participar da vida humana, mas que tem na Casa do Pai muitas moradas (Jo 14, 2). 17

7 PARA OS ESPÍRITOS, A ENCARNAÇÃO PODE SER UM ATO DE EXPIAÇÃO OU DE MISSÃO. É DE EXPIAÇÃO PARA OS ESPÍRITOS IMPERFEITOS QUE TÊM NECESSIDADE DE ENFRENTAR DIFERENTES DIFICULDADES E SOFRIMENTOS COMO SERES HUMANOS, MANEIRA PELA QUAL PODEM RESSARCIR AS FALTAS COMETIDAS A alma e o espiritismo Seguindo a seqüência da evolução dos conhecimentos adquiridos no Ocidente sobre a realidade da alma, em diferentes épocas, destaca-se Allan Kardec, o emérito codificador da Doutrina Espírita, nascido em Lyon, na França ( ), que transcreve a mensagem revelada pelo Espírito da Verdade, à luz do cristianismo, onde o ser espiritual, que dá vida à criatura humana, é muito bem estudado nas diferentes modalidades de sua existência. Seus ensinamentos vêm adquirindo progressivamente maior número de adeptos em todas as camadas sociais, em diferentes partes do mundo. Alguns conceitos contidos em O Livro dos Espíritos são aqui transcritos livremente no seu conteúdo por serem indispensáveis à interpretação que se procura dar, no presente texto, sobre a realidade da alma ou espírito: 1- Os espíritos são os seres inteligentes da criação e se caracterizam pela sua individualidade. Foram criados simples e ignorantes e têm a oportunidade de evoluir e tornarem-se perfeitos. 2- O pensamento, a inteligência, as qualidades morais e a consciência são atributos da alma. 3- As almas são os espíritos encarnados. Fazem parte da constituição dos seres humanos, temporariamente, para se purificarem e esclarecerem, e fora deles, como espíritos, povoarem o Universo. 4- A participação dos espíritos na formação dos seres humanos faz-se através do processo da reencarnação, um fenômeno de associação, advindo-lhes a oportunidade de evoluírem, pois todos os espíritos tendem à perfeição. 5- O espírito é revestido por um envoltório de natureza eletromagnética, o perispírito, que no organismo humano constitui o liame entre a alma e o corpo físico, e, após a separação que se realiza no desenlace, o perispírito também se desprende do corpo e se mantém unido ao espírito. 6- Se os espíritos, como seres encarnados, procederem de modo contrário à Lei de Deus, receberão, como retorno, nesta vida ou em vidas futuras, as provas correspondentes às suas faltas, sob forma de sofrimentos físicos ou psíquicos, ou dificuldades nos diferentes setores da vida. 7- Os atributos da individualidade humana são os do espírito encarnado. Assim, um homem de bem é a encarnação de um espírito bom e um homem perverso, a encarnação de um espírito impuro, ignorante. 8- Os seres que cometem faltas, que agridem a lei, não retrogradam espiritualmente. Mantêm-se estacionários e, se não tiverem a oportunidade de se reparar, na mesma existência, as faltas cometidas terão que retornar em encarnações futuras, quantas sejam necessárias, e enfrentar diferentes modalidades de sofrimentos, que constituem formas de reparação de suas faltas, e terão a oportunidade de refazer a existência não aproveitada para alcançar algum progresso espirtual. 9- Os espíritos sofrem, quer no mundo corporal quer no espiritual, as conseqüências das suas imperfeições. 10- Para os espíritos, a encarnação pode ser um ato de expiação ou de missão. É de expiação para os espíritos imperfeitos que têm necessidade de enfrentar diferentes dificuldades e sofrimentos como seres humanos, maneira pela qual podem ressarcir as faltas cometidas. Para os espíritos mais evoluídos, a reencarnação constitui uma missão que eles aceitam prazerosamente, com o fim de ajudar os seres humanos a alcançar mais rapidamente o progresso nos diferentes setores da vida. São almas primorosas que podem reencarnar isoladamente ou em grupos, e mesmo em diferentes países; distinguem-se pelos seus dotes científicos, artísticos, culturais e outros, identificam-se pelos seus ideais de amor aos semelhantes, procurando incentivar o progresso e o bem-estar dos seres humanos nas diferentes áreas de atuação, motivando a evolução da consciência humana nos ideais de paz, fraternidade e progresso. 18

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