INTENSIVO REGULAR ROTATIVO Disciplina: Direito Processual Civil Aula 4 Professor: Fredie Didier Jr. Data: ÍNDICE
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- Rubens Mirandela Domingues
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1 ÍNDICE 1 Notas feitas pelo Professor: p.01 2 Julgados sobre Conexão e Competência: p.02 3 Indicação de leitura: p Notas feitas pelo Professor: Fonte: Distinção entre a alegação de modificação de competência e a alegação de incompetência relativa. Muitos alunos pediram-me que fizesse uma distinção entre a alegação de modificação de competência relativa (conexão ou continência) e a alegação de incompetência relativa. Não há como confundi-las. Ao afirmar a ocorrência de uma hipótese de modificação de competência, parte-se da premissa de que o órgão jurisdicional é competente, mas, em razão da prorrogação da competência, deve a causa ser remetida a outro órgão jurisdicional, o prevento (é nisso que consiste a modificação). Quando se aponta a incompetência relativa, nega-se, de logo, que o magistrado tenha competência para conduzir a causa, pedindo-se a remessa dos autos ao juízo competente. A competência que surge para o juízo prevento tem natureza absoluta (funcional), sendo essa a razão pela qual é possível o conhecimento ex officio da conexão/continência: ao autorizar a modificação da competência, surge uma hipótese de competência absoluta do órgão jurisdicional prevento, que justifica, inclusive, a quebra da perpetuação da jurisdição prevista no art. 87 do CPC. A modificação legal da competência é uma questão que transcende o interesse das partes, indisponível, portanto, na medida em que se relaciona com a economia processual e serve para minimizar os riscos de desarmonia das decisões. Cabe, assim, apresentar um quadro distintivo. Alegação de modificação de competência relativa Legitimidade Efeito do acolhimento Forma alegação Momento de Fredie Didier Jr. Em 21 de agosto de Qualquer das partes pode suscitar a questão, além de o órgão jurisdicional poder conhecê-la ex officio Remessa dos autos ao juízo prevento No bojo da petição inicial ou contestação, por simples petição ou até mesmo oralmente Enquanto o processo estiver pendente 2- Julgados sobre Conexão e Competência: Segunda Turma Alegação de incompetência relativa Somente o réu pode suscitar a questão Remessa dos autos ao juízo relativamente competente Exceção de incompetência No primeiro momento que couber ao réu falar nos autos, sob pena de preclusão DÉBITO FISCAL. ANULAÇÃO. PREJUDICIALIDADE. DESCABIMENTO. SUSPENSÃO. EXECUÇÃO. DEPÓSITO. - 1
2 A Turma decidiu que só há relação de prejudicialidade entre a ação anulatória no caso de conexão com a ação de execução do mesmo débito fiscal quando houver garantia do depósito integral ou penhora, porquanto, sem garantia, não há paralisação da execução. Precedentes citados: REsp RS, DJ 30/6/2006; REsp GO, DJ 15/5/2006, e AgRg no REsp RS, DJ 19/12/2005. REsp RS, Rel. Min. Eliana Calmon, julgado em 28/11/2006. Informativo nº 0303 Período: 6 a 10 de novembro de 2006 CONEXÃO. AÇÕES CIVIS PÚBLICAS. CARTÃO. CRÉDITO. COBRANÇA. JUROS. Trata-se de conflito de competência positivo suscitado por instituição financeira, objetivando conexão de ações civis públicas ajuizadas em juízo estadual e federal e propostas pelo Ministério Público estadual, a Anacont e o Ibraci (esses dois últimos entidades de defesa do consumidor) com objetivo de reuni-las para evitar decisões conflitantes. Nessas ações, discute-se a legalidade da cobrança em cartões de crédito de taxas de juros superiores a 12% ao ano, sua capitalização e a incidência de encargos moratórios. No caso em exame, o Min. Relator ressaltou que a reunião de demandas no juízo federal, onde tramita uma das ações, não é possível porque a CEF só integra o pólo passivo dessa ação, e a competência da Justiça Federal, fixada no art. 109 da CF/1988, é absoluta. Por essa razão, não se admite sua prorrogação por conexão, para abranger causa em que ente federal não seja parte na condição de autor, réu, assistente ou opoente. Logo, a reunião dos processos por conexão só tem lugar se o mesmo juízo for competente para julgar ambas ou as diversas causas, o que não se verifica na espécie. Nesse sentido, é a jurisprudência deste Superior Tribunal. Portanto apenas as ações que tramitam na 4ª e 6ª Varas Empresariais do Juízo estadual podem ser reunidas por força da conexão perante o juízo que despachou em primeiro lugar (art. 106 do CPC). Na ação que tramita na 3ª Vara Empresarial daquele juízo, já julgada, incide a Súm. n. 235-STJ. Com esse entendimento, ao prosseguir o julgamento, a Seção conheceu do conflito nos termos do voto do Min. Relator. Precedentes citados: CC PR, DJ 13/9/2004; CC MG, DJ 17/4/2002, e CC MG, DJ 23/10/2000. CC RJ. Rel. Min. Castro Filho, julgado em 8/11/2006. Informativo nº 0299 Período: 2 a 6 de outubro de Terceira Turma REUNIÃO. PROCESSOS. CONHECIMENTO. EXECUÇÃO. Por uma questão de praticidade ou mesmo de política judiciária (tal como defendido pela Min. Nancy Andrighi), é recomendável a reunião de processos entre a ação de conhecimento (revisional) e posterior execução, independentemente da discussão acerca da conexão ou dos efeitos dessa reunião, pois, conforme a jurisprudência, após a garantia do juízo é que essa ação de conhecimento poderá ter os efeitos de embargos e paralisar a execução. O Min. Ari Pargendler, vencido, defendia que essa reunião causaria, sem dúvida, a suspensão da execução em flagrante violação do art. 585, 1º, do CPC. REsp PE, Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito, julgado em 5/10/
3 Informativo nº 0298 Período: 25 a 29 de setembro de COMPETÊNCIA. GUARDA. MENOR. ESTRANGEIRO. UNIÃO. Constatada a existência de duas demandas referentes à guarda de menor, configurada está a conexão (art. 103 do CPC). De rigor, então, a reunião dos feitos tal qual preleciona o art. 105 do retrocitado diploma. Sucede que há a presença da União Federal como autora em uma das ações, pois ajuizou a busca e apreensão de menor de nacionalidade americana com supedâneo na Convenção sobre os Aspectos Civis do Seqüestro Internacional de Crianças (vide Dec. n /2000), o que impõe a reunião perante a Justiça Federal (art. 109, I, da CF/1988). CC TO, Rel. Min. Carlos Alberto Menezes Direito, julgado em 27/9/2006. Informativo nº 0283 Período: 2 a 5 de maio de Quarta Turma COMPETÊNCIA. CONEXÃO. ANTERIORIDADE. AÇÃO DECLARATÓRIA. AÇÃO DE REINTEGRAÇÃO DE POSSE. No caso, a ação declaratória movida pela arrendante é anterior à de reintegração de posse, correto seria que houvesse a conexão entre ambas, porquanto é claro que o resultado da primeira, ajuizada antes, poderia influir no débito e, conseqüentemente, no alegado inadimplemento obrigacional e na mora do devedor. Portanto há conexão entre elas. A declaratória foi movida preteritamente à reintegratória, de sorte que, em tal situação, o foro competente para ambas será o da ação declaratória. Precedentes citados: REsp SP, DJ 25/2/2002; REsp SP, DJ 19/8/2002; REsp RS, DJ 5/3/2001, e REsp SP, DJ 19/8/2002. REsp MS, Rel. Min. Aldir Passarinho Junior, julgado em 4/5/2006. COMPETÊNCIA. JF. INDENIZAÇÃO SECURITÁRIA. EMPRESA PÚBLICA FEDERAL. Se a pretensão do autor é cobrar de ambos os réus indenização securitária em razão de acidente de trabalho ou doença profissional coberto em contrato de seguro, a competência é da Justiça comum, ainda que um dos réus seja ex-empregador do autor. Assim, nessa situação, a relação jurídica que une as partes é exclusivamente contratual, de natureza civil. Mas, no caso, a presença de empresa pública - 3
4 federal no pólo passivo da lide determina a competência da Justiça Federal. CC SP, Rel. Min. Humberto Gomes de Barros, julgado em 8/8/2007. COMPETÊNCIA. JUIZADO ESPECIAL FEDERAL. CÍVEL. A já assentou que compete ao STJ o julgamento de conflito de competência estabelecido entre Juízo Federal e Juizado Especial Federal da mesma seção judiciária. No caso, o juízo suscitante declinou da sua competência, ao fundamento de que o inciso II, do art. 6º, da Lei n /2001 não prevê a possibilidade de ajuizamento, perante o Juizado Especial Federal, de ação envolvendo pessoa jurídica de direito privado como litisconsorte passivo. A Min. Relatora esclareceu que o mencionado dispositivo não pode ser interpretado isoladamente, mas de forma sistemática com o art. 3º da mesma lei. Da interpretação desse dispositivo se extrai que a competência dos Juizados Especiais Federais Cíveis está contida numa competência mais ampla, que é a competência da Justiça Federal. Nessa linha de entendimento, a regra de atração da competência para a Justiça Federal se aplica, mutatis mutandis (isto é, tendo como divisor de águas o valor da causa e as expressas exceções contidas no 1º, do art. 3º, da Lei n /2001), aos juizados Especiais Federais Cíveis, razão pela qual: se no pólo passivo da demanda a União, autarquias, fundações e/ou empresas públicas federais estiverem presentes; se o valor da causa for de até sessenta salários mínimos; se a causa não for uma daquelas expressamente elencadas nos incisos do 1, do art. 3º, da Lei n /2001, a competência é do Juizado Especial Federal Cível, independentemente da existência de pessoa jurídica de direito privado como litisconsorte passivo dos entes referidos no art. 6º da Lei n /2001. Precedentes citados: CC PA, DJ 8/3/2007, e CC PR, DJ 17/10/2005. CC RS, Rel. Min. Nancy Andrighi, julgado em 8/8/2007 Terceira Seção COMPETÊNCIA. FRAUDE ELETRÔNICA. INTERNET. CONTA-CORRENTE. BANCO. O cerne da questão consiste em se determinar o juízo competente para processar e julgar crime de transferências eletrônicas bancárias sem consentimento do correntista para outra pessoa via internet em detrimento da CEF. No caso dos autos, a fraude foi usada para burlar o sistema de proteção e vigilância do banco sobre os valores mantidos sob sua guarda, configurando crime de furto qualificado por fraude e não estelionato. Assim, considera-se consumado o crime de furto no momento em que o agente torna-se possuidor da res furtiva, ou seja, no momento em que o bem subtraído sai da esfera de disponibilidade da vítima. No caso, a conta-corrente da vítima estava situada em Porto Alegre-RS, local da consumação do delito (art. 155, 4º, II, do CP). Com esse entendimento, em sintonia com o parecer do MPF e a jurisprudência deste Superior Tribunal, a Seção declarou competente o Juízo Federal suscitante. Precedente citado: CC GO. CC RS, Rel. Min. Maria Thereza de Assis Moura, julgado em 8/8/
5 Informativo nº 0325 Período: 25 a 29 de junho de COMPETÊNCIA. INVESTIGAÇÃO. PATERNIDADE. PROCEDIMENTO OFICIOSO. Trata-se do procedimento oficioso de investigação de paternidade de que cuida o art. 2º da Lei n /1992, que deve ser iniciado pelo oficial de registro perante o juízo ao qual vinculado (o juízo da comarca que engloba o território atendido pelo cartório de registro de pessoas naturais, conforme as normas locais de organização). Assim, sem influência a posterior mudança de domicílio do menor ou de sua mãe, pois esse procedimento segue no juízo em que se iniciou. Anote-se que o referido juízo não se torna prevento para uma eventual ação de investigação de paternidade. CC MG, Rel. Min. Humberto Gomes de Barros, julgado em 27/6/ Indicação de Leitura: Texto do Professor Fredie - Parecer - Conexão Preliminaridade Ações concorrentes. Prejudicialidade e preliminaridade. Conexão. Suspensão do processo. Litispendência. Continência. Cumulação subsidiária de pedidos. Cumulação ulterior de pedidos. Honorários advocatícios. Disponível em:
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