Teorias da Comunicação

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1 Teorias da Comunicação A Sociedade do Espetáculo Guy Debord Prof. Me. Renato Borges

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3 (França, ). 3

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5 Guy Debord (França, ). Escritor francês. Foi um dos pensadores da Internacional Situacionista e da Internacional Letrista e seus textos foram a base das manifestações do Maio de 68. O ponto central de sua teoria é que a alienação é mais do que uma descrição de emoções ou um aspecto psicológico individual. É a consequência do modo capitalista de organização social que assume novas formas e conteúdos em seu processo dialético de separação e reificação da 5

6 Toda a vida das sociedades nas quais reinam as condições modernas de produção se anuncia como uma imensa acumulação de espetáculos. Tudo o que era diretamente vivido se afastou numa representação. 6

7 O espetáculo apresenta-se ao mesmo tempo como a própria sociedade, como uma parte da sociedade, e como instrumento de unificação. Enquanto parte da sociedade, ele é expressamente o setor que concentra todo o olhar e toda a consciência. Pelo fato de este setor ser separado, ele é o lugar do olhar iludido e da falsa consciência. A unificação que realiza não é outra coisa senão uma linguagem oficial da separação generalizada. 7

8 O espetáculo não é um conjunto de imagens, mas uma relação social entre pessoas, mediatizada por imagens. O espetáculo não pode ser compreendido como o abuso de um mundo da visão, o produto das técnicas de difusão massiva de imagens. Ele é bem mais uma Weltanschauung* tornada efetiva, materialmente traduzida. É uma visão do mundo que se objetivou. * Orientação cognitiva fundamental do indivíduo ou de toda a sociedade, que abrange tanto sua filosofia natural quanto os seus valores fundamentais, existenciais e normativos. Imagem de mundo imposta ao povo de uma nação ou comunidade. Ideologia. 8

9 Sob todas as suas formas particulares, informação ou propaganda, publicidade ou consumo direto de divertimentos, o espetáculo constitui o modelo presente da vida socialmente dominante.... A própria separação [entre espetáculo e realidade; imagem e realidade] faz parte da unidade do mundo, da práxis social global que se cindiu em realidade e imagem. 9

10 Cada noção assim fixada não tem por fundamento senão a sua passagem ao oposto: a realidade surge no espetáculo, e o espetáculo é real. Esta alienação recíproca é a essência e o sustento da sociedade existente. O espetáculo apresenta-se como uma enorme positividade indiscutível e inacessível. Ele nada mais diz senão que o que aparece é bom, o que é bom aparece. A atitude que ele exige por princípio é esta aceitação passiva. 10

11 O carácter fundamentalmente tautológico * do espetáculo decorre do simples fato de os seus meios serem ao mesmo tempo a sua finalidade. Ele é o sol que não tem poente, no império da passividade moderna. A sociedade que repousa sobre a indústria moderna não é fortuitamente ou superficialmente espetacular, ela é fundamentalmente espetaculista. No espetáculo, o fim não é nada, o desenvolvimento é tudo. O espetáculo não quer chegar a outra coisa senão a si próprio. 11

12 A dominação da sociedade ocorre sob o princípio do fetichismo da mercadoria, que se realiza absolutamente no espetáculo. Sob a lógica do fetichismo da mercadoria, o mundo sensível é substituído por uma seleção de imagens que existem acima dele, e que ao mesmo tempo se fez reconhecer como o sensível por excelência. O mundo ao mesmo tempo presente e ausente que o espetáculo faz ver é o mundo da mercadoria dominando tudo o que é vivido. 12

13 Com a revolução industrial, a divisão manufatureira do trabalho e a produção maciça para o mercado mundial, a mercadoria aparece efetivamente como uma potência que vem realmente ocupar a vida social. O espetáculo é o momento em que a mercadoria chega à ocupação total da vida social.... Neste ponto da segunda revolução industrial, o consumo 13

14 A realidade ficcional Maria Rita Kehl Maria Rita Kehl (Campinas, 1951) é psicanalista, jornalista, ensaísta, poetisa, cronista e crítica literária. Em 2010, venceu o Prêmio Jabuti de Literatura na categoria "Educação, Psicologia e Psicanálise, com o livro O Tempo e o Cão - A Atualidade das Depressões. Recebeu o Prêmio Direitos Humanos do governo federal na categoria "Mídia e Direitos Humanos". 14

15 A realidade ficcional >> Maria Rita Kehl Em 2012, foi convidada a integrar a Comissão Nacional da Verdade, instalada para apurar as violações aos Direitos Humanos ocorridas no período entre 18 de setembro de 1946 e 5 de outubro de

16 A realidade ficcional >> Maria Rita Kehl Na sociedade do espetáculo, o impacto midiático dos eventos é tão mais importante do que seu papel na história ou suas consequências políticas... Até mesmo o fato de que os acontecimentos são engendrados pelos homens, únicos agentes da história (ainda que não detenham controle sobre ela), é apagado diante da sua dimensão espetacular. 16

17 A realidade ficcional Maria Rita Kehl A dimensão das estratégias de poder e dominação, presentes em qualquer sociedade, ao mesmo tempo se desloca e se apaga na sociedade do espetáculo. A arena da visibilidade política desloca-se do foro onde os homens negociam e as decisões são tomadas, para o das imagens que parecem mais adequadas ao espetáculo dos telejornais. 17

18 A realidade ficcional Maria Rita Kehl Essa mesma operação de deslocamento do espaço onde se exerce o poder funciona de modo a apagar suas linhas de força. É que o trabalho, aparentemente informativo, de tudo mostrar ou seja, de traduzir todas as operações do poder em imagens esconde justamente aquilo que determina essas operações. 18

19 A realidade ficcional >> Maria Rita Kehl Trata-se do ocultamento, não necessariamente proposital, mas central na lógica do espetáculo, de tudo o que não pode ser compreendido na linguagem das imagens, de tudo o que depende do trabalho de simbolização do pensamento e dos discursos. O espetáculo organiza com maestria a ignorância do que acontece e, logo em seguida, o esquecimento daquilo que, apesar de tudo, pode tornar-se conhecido. 19

20 A realidade ficcional >> Maria Rita Kehl O que interessa ao espectador fiel é a esperança de que a exibição, pela televisão, da banalidade de um cotidiano parecido com o seu, ponha em evidência migalhas de brilho e de sentido que sua vida, condenada à domesticidade, não tem. 20

21 A realidade ficcional >> Maria Rita Kehl # Na modernidade, a invisibilidade do indivíduo na massa podia ser compensada pela participação nos grandes ideais políticos e religiosos, magnetizado pelo líder. # Na pós-modernidade, o indivíduo se realiza e procura romper a invisibilidade projetando-se na imagem do outro que assume como a sua própria. Daí a incontrolável necessidade que sente pelo espetáculo, e a ânsia com que tenta reproduzi-lo. 21

22 A realidade ficcional >> Maria Rita Kehl A substituição do espaço público pelo espaço da visibilidade televisiva... Consolidou uma espécie de ficção totalitária que articula jornalismo, entretenimento e publicidade numa mesma sequência ininterrupta de imagens regidas pelas leis da concorrência comercial entre os canais de televisão. 22

23 A realidade ficcional >> Maria Rita Kehl Todo evento que se faça representar na linguagem da televisão, independentemente de sua complexidade, independentemente da história que determinou sua emergência, independentemente das relações entre os homens que se ocultem sob sua aparição presente, deve ser traduzido na mesma linguagem e obedecer às mesmas leis. 23

24 A realidade ficcional >> Maria Rita Kehl Na sociedade do espetáculo toda imagem, mesmo a imagem jornalística, mesmo a informação mais essencial para a sociedade, tem o caráter de mercadoria, e todo acontecimento se reduz à dimensão do aparecimento. Na sociedade do espetáculo, a dimensão dos ideais é dispensada a favor da dimensão do consumo. 24

25 A realidade ficcional >> Maria Rita Kehl A hipervisibilidade da sociedade do espetáculo funciona para ocultar com muita eficácia e distanciar ainda mais do homem comum os mecanismos do poder. 25

26 >> Eugênio Bucci Eugênio Bucci é professor da Escola de Comunicações e Artes (ECA) e pesquisador visitante do Instituto de Estudos Avançados (IEA) da Universidade de São Paulo (USP). Integrou o conselho curador da Fundação Padre Anchieta (TV Cultura de São Paulo) de 2007 a Autor de livros e ensaios sobre comunicação e jornalismo. Como crítico de televisão e de cultura, manteve colunas em jornais na "Folha de S. Paulo" e "Jornal do Brasil" e nas revistas "Veja", "Nova Escola" e "Sem Fronteiras. 26

27 >> Eugênio Bucci Bucci é graduado em Jornalismo e em Direito pela Universidade de São Paulo (USP) e é doutor em Ciências da Comunicação, também pela USP. Fonte: Wikipedia 27

28 >> Eugênio Bucci A assim chamada comunicação de massa, além de modificar para sempre a própria natureza da imprensa, tende a misturar os domínios da arte e do jornalismo num mesmo balaio de imposturas éticas, prontas para o consumo e inimigas da virtude tanto artística (criar em conformidade com a imaginação) quanto jornalística (falar em conformidade com a verdade factual). 28

29 >> Eugênio Bucci #Atribuir aos controladores dos órgãos emissores de conteúdo má fé ou falta de sinceridade simplifica o problema e não o soluciona. Pois, do contrário, bastaria substituí-los por gestores idôneos. Esse complexo [indústria cultural] já encerra em si a função de entorpecer a razão. 29

30 >> Eugênio Bucci A natureza da indústria cultural é incompatível com o projeto de verdade jornalística. A busca da verdade, virtude ancestral do jornalismo, é simplesmente incompatível com a lógica dos conglomerados comerciais da mídia dos nossos dias. 30

31 >> Eugênio Bucci A natureza da indústria cultural é incompatível com o projeto de verdade jornalística. A busca da verdade, virtude ancestral do jornalismo, é simplesmente incompatível com a lógica dos conglomerados comerciais da mídia dos nossos dias. Onde quer que a notícia esteja a serviço do espetáculo, a busca da verdade é apenas um cadáver. Pode até existir, mas, sempre, como um cadáver a serviço do dom de iludir. 31

32 >> Eugênio Bucci O negócio do telejornalismo não é o jornalismo. Seu negócio não é sequer a veiculação de conteúdos. As grandes redes de televisão aberta têm como negócio a atração dos olhares da massa para depois vendê-los aos anunciantes. E esse negócio impõe uma ética estranha à velha ética jornalística. Verdade e mentira deixam de ser uma questão central. 32

33 >> Eugênio Bucci Se os meios de comunicação de massa dizem a verdade em pequenos fragmentos factuais da vida como ela é, eles o fazem para melhor mentir. Não porque alguém os tenha planejado assim, mas porque assim eles são como um modo de produção. 33

34 >> Eugênio Bucci Na medida em que o público se revela, ele mesmo, mercadoria passível de ser vendido ao anunciante, o que [é] decisivo para a transformação do jornalismo em indústria, os meios de comunicação se dedicam mais e mais a ampliar seu público, não mais como cidadãos reunidos, mas como consumidores anônimos, dispersos de si, compactados enquanto massa. 34

35 >> Eugênio Bucci [Verifica-se uma] fusão orgânica entre jornalismo e entretenimento. O jornalismo passa a obedecer, progressivamente, a uma ética de mercado,... e trabalha cada vez menos para os direitos e cada vez mais para o consumo e para a extração do olhar (uma atividade extrativista primitiva). A ética do telejornalismo não é mais presidida pela verdade, mas pelo imperativo de extrair o olhar. 35

36 Bibliografia BUCCI, Eugênio. Na TV, os cânones do Jornalismo são anacrônicos. IN: Videologias. BUCCI, Eugênio; KEHL, Maria Rita. Col. Estado de Sítio, São Paulo, Ed. Boitempo, DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Lisboa, Edições Antipáticas, KEHL, Maria Rita. Visibilidade e espetáculo. IN: Videologias. BUCCI, Eugênio; KEHL, Maria Rita. Col. Estado de Sítio, São Paulo, Ed. Boitempo, VIANA, Nildo. Debord e a sociedade do espetáculo. Mídia Independente. Disponível em Consulta em 8/maio/14 36

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