Relatório da Administração. Senhoras e Senhores Acionistas,

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1 Relatório da Administração Senhoras e Senhores Acionistas, Submetemos à apreciação de V.Sas. as demonstrações financeiras da FPC Par Corretora de Seguros S.A. ( Companhia ), relativas aos períodos findos em 31 de dezembro de 2015 e 2014, acompanhadas das respectivas Notas Explicativas e do Parecer dos Auditores Independentes. 1. Descrição dos Negócios da Companhia Somos a corretora de seguros da Caixa Seguradora S.A. ( Caixa Seguradora ), e operamos com exclusividade para corretagem dos produtos de seguros comercializados nos canais de venda da Caixa Econômica Federal ( CAIXA ). Possuímos acesso exclusivo a uma base composta por mais de 82,4 milhões de clientes da CAIXA, sendo mais de 2,3 milhões de clientes pessoas jurídicas em 30 de setembro de Atuamos em todo território nacional e temos acesso a um canal de distribuição composto por agências da CAIXA, agências lotéricas e correspondentes bancários em 30 de setembro de Recebemos comissões pelas vendas de seguros em quatro tipos de canais: (i) canais locais (agências bancárias da CAIXA), (ii) canais remotos (call center e webchat), (iii) canais alternativos (correspondentes bancários e lotéricas), e (iv) corretores próprios e co-corretores (corretores empregados e empresas de corretagem associadas a nós na comercialização de produtos para clientes corporativos, principalmente seguros Saúde, Riscos Especiais e Vida em Grupo). 2. Mensagem da Administração Terminamos o ano de 2015 orgulhosos de construir, em conjunto com a CAIXA e a Caixa Seguradora, a operação de bancassurance que mais cresce no Brasil. Os prêmios dos produtos de bancassurance da Caixa Seguradora cresceram 17,9% 1 no período contra 5,3% 11 do mercado. Crescer acima dos patamares de mercado, num momento desafiador, comprova o sucesso da nossa estratégia comercial para o balcão da CAIXA, pautada numa série de iniciativas que buscam extrair o máximo de valor das oportunidades geradas no balcão. Ao longo deste ano, compartilhamos com vocês várias destas iniciativas: expandimos o escopo do programa Tem Mais Caixa, lançamos um portal para o acompanhamento de resultados em toda a rede de agências e implantamos uma ferramenta robusta para garantir maior aderência a uma estratégia comercial tão ambiciosa, o sistema Salesforce.com. O sucesso de iniciativas como essas, numa das maiores redes de distribuição de produtos de seguros do mundo, depende do engajamento dos nossos parceiros comerciais, de uma grande disciplina de execução e, principalmente, de investimentos nos dois pilares que sustentam nossa estratégia comercial: gente e tecnologia. Se, por um lado, desenvolvemos e recrutamos pessoas com o nosso DNA, por outro, investimos fortemente no desenvolvimento de soluções tecnológicas que suportam este importante desafio. Em 2015, investimos R$ 9,0 milhões no desenvolvimento do nosso ambiente informacional e na implantação do Salesforce.com. Além disso, recrutamos 154 novos colaboradores, criamos oportunidades para nossos talentos internos e triplicamos nossos investimentos em treinamento e desenvolvimento de pessoas nos últimos dois anos. 1 Conforme informações de prêmio extraídas da SUSEP. Considera apenas produtos de bancassurance (Vida, Prestamista, Patrimoniais e Habitacional). Crescimento da Caixa Seguradora considera empresas Caixa Seguradora e Caixa Vida e Previdência e o crescimento do mercado considera as operações de BB Seguridade, Bradesco, Itaú, Zurich-Santander e HSBC.

2 Este ano que se inicia marca um novo capítulo da nossa história. Possuímos pleno domínio das alavancas do nosso negócio, temos um plano de ação com projetos bem definidos e contamos com um time altamente incentivado para entregar mais um ano de crescimento. 3. Destaques financeiros do período 3.1 Demonstração do Resultado No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, apresentamos crescimento de 32,6% da receita líquida consolidada em relação ao mesmo período de 2014, alcançando R$363,8 milhões. O crescimento foi fruto, principalmente, do aumento de 37,6% da receita bruta com produtos de bancassurance, com destaque para os produtos Habitacional e Prestamista, cujas receitas evoluíram 54,6% e 121,2% respectivamente. Para o produto Habitacional, um importante pilar de crescimento deste ano está associado ao efeito de encarteiramento de contratos de seguros habitacionais que pagam comissão todo mês, e no caso do Prestamista está diretamente associado a um aumento da nossa eficiência comercial na oferta deste seguro na transação de crédito consignado originado nas agências da CAIXA. Nossos custos dos serviços prestados tiveram um aumento de R$20,0 milhões, ou 20,4%, no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, em relação ao mesmo período de 2014, principalmente em função do crescimento de R$14,5 milhões, ou 18,7%, nos custos com o canal balcão, impactado pelo incremento na quantidade média de empregados alocados na área comercial, bem como pelo dissídio coletivo de 7,0% concedido em Janeiro de Nossas despesas administrativas cresceram R$7,6 milhões, ou 15,7%, variação que decorreu principalmente em função do aumento das despesas de pessoal, que cresceram R$ 4,0 milhões no mesmo período, fruto principalmente de: (i) investimento na equipe administrativa para suportar nosso plano de crescimento (ii) do incremento do nosso time de finanças após a abertura de capital; e (iii) do efeito do dissídio mencionado no parágrafo acima. Nosso grupo de outras despesas apresentou crescimento de R$ 25,4 milhões, no exercício social encerrado em 31 de Dezembro de 2015, em relação ao mesmo período de 2014, tendo como principal componente as despesas com o nosso processo de abertura de capital, que inclui as despesas que tivemos com bancos de investimento, auditores, assessores legais, reembolso de despesas de viagem e consultoria jurídica, que em 2015 totalizaram R$ 32,9 milhões comparado com R$ 3,3 milhões no mesmo período de O Lucro Líquido Consolidado apresentou crescimento de 17,3% no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, em relação ao mesmo período de 2014, alcançando R$99,8 milhões. Nosso lucro líquido foi impactado principalmente pelas despesas com o processo da Oferta Pública Inicial (IPO) de ações da FPC Par Corretora. 3.2 Balanço Patrimonial No que diz respeito ao balanço patrimonial consolidado da Companhia, nosso Ativo Total apresentou crescimento de R$23,3 milhões, partindo de R$157,2 milhões, em 31 de dezembro de 2014, para R$180,5 milhões no mesmo período de O incremento decorre principalmente do aumento de R$11,7 milhões em aplicações financeiras e R$11,4 milhões no ativo intangível. O crescimento das nossas aplicações financeiras decorre de uma melhor gestão de nosso capital de giro, bem como pela boa performance operacional no período. O crescimento do nosso ativo intangível está diretamente ligado a incorporação da Par Saúde Corporate e aos investimentos que fizemos em sistemas informacionais e em nossos bancos de dados, tendo como destaque a plataforma do SalesForce.com e o Portal Seguros. Nosso passivo circulante apresentou aumento de 23,0%, partindo de R$31,7 milhões em 31 de dezembro de 2014, para R$39,0 milhões no mesmo período de O crescimento decorre principalmente do aumento de R$4,2 milhões em obrigações tributárias e R$2,0 milhões em

3 provisões. Nosso passivo não circulante teve queda de R$1,6 milhões, reflexo principalmente da redução de R$1,3 milhão no saldo de parcelamento de tributos. O saldo total do passivo em 31 de dezembro de 2015 foi de R$63,9 milhões, 9,7% maior do que no mesmo período de Nosso Patrimônio Líquido consolidado teve um crescimento de 17,9%, partindo de R$98,9 milhões em 31 de dezembro de 2014, para R$116,6 milhões no mesmo período de A variação decorre principalmente do crescimento de R$15,6 milhões no saldo de dividendos adicionais propostos em 31 de dezembro de 2015 em relação ao saldo do mesmo período de Fluxo de Caixa Nosso caixa líquido consolidado gerado pelas atividades operacionais avançou 4,7% no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 se comparado ao mesmo período de 2014, alcançando R$104,8 milhões. O aumento na geração de caixa operacional decorre principalmente de nossa boa performance operacional, como pode ser observada no crescimento de nosso lucro líquido, parcialmente compensando por um aumento em nosso capital de giro. O caixa aplicado nas atividades de investimento apresentou variação de R$ 2,8 milhões, líquidos dos efeitos de aportes e resgastes de nossas aplicações financeiras, influenciado principalmente pelo aumento do nosso intangível em R$ 2,0 milhões. O caixa aplicado nas atividades de financiamento apresentou uma redução de 33,0% no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 se comparado ao mesmo período de 2014, atingindo R$ 84,3 milhões. Esta redução está diretamente associada a dois fatores: (i) uma redução de R$ 20,2 milhões no valor pago a título de dividendos (em 2014 houve uma reversão importante da reserva de lucros), (ii) resgate de ações no valor de R$ 20,3 milhões ocorrido em Recursos Humanos Para nós, a conquista do engajamento dos nossos colaboradores tem um reflexo importante nos resultados da Companhia. Mais de 90% do nosso quadro de funcionários está concentrado em alguma atividade comercial, e, portanto, em contato direto com o cliente consumidor dos produtos de seguros que intermediamos. Esses clientes, por sua vez, representam o principal direcionador das práticas de qualidade que desenvolvemos e aperfeiçoamos. Entendemos que nossas políticas de gente e gestão atuam como balizadoras do processo de desenvolvimento das equipes, enquanto a nossa declaração de cultura reflete os valores da organização e estabelece o perfil de comportamento e conduta profissional desejados. Nossas políticas/pilares: (i) (ii) (iii) (iv) Gestão por competências: visa mapear, comunicar, avaliar e desenvolver competências consideradas chaves para o sucesso da Companhia; Sistema de gestão: visa consolidar processos e ferramentas que suportem o colaborador na entrega de resultados, contribuindo para execução da estratégia corporativa; Sistema de recompensa: visa reconhecer os melhores desempenhos, pois acreditamos que a meritocracia é essencial para a retenção e alta performance; e Clima organizacional: visa proporcionar aos nossos colabores o trabalho em um ambiente saudável, colaborativo e estimulante. Nossa cultura (i) Satisfação dos nossos clientes é uma prioridade para nós;

4 (ii) (iii) (iv) (v) Somos comprometidos com a entrega de resultados; Reconhecemos a importância dos nossos parceiros; Buscamos e valorizamos pessoas com o nosso DNA; e Adotamos uma conduta ética e socialmente responsável. Nossa missão: Proporcionar soluções de seguros para a proteção da vida e patrimônio de seus clientes. Desenvolver e atuar em projetos que contribuem para o desenvolvimento e crescimento do país e de suas instituições. Nossos valores: (i) (ii) (iii) (iv) (v) Adotamos uma conduta ética e socialmente responsável; Buscamos e valorizamos pessoas com o nosso DNA; Satisfação dos nossos clientes é uma prioridade para nós; Somos comprometidos com a entrega de resultados; Reconhecemos a importância dos nossos parceiros. Número de empregados: A tabela a seguir evidencia a composição do quadro de colaboradores de nosso Grupo nas datas indicadas: (Qtd. de funcionários - Consolidado) 31/12/ /12/2014 % Balcão ,5% Canais remotos ,0% Backoffice ,2% Administrativo ,9% Quadro total ,5% 5. Governança Corporativa Somos uma companhia comprometida em manter elevados padrões de governança corporativa, baseada em princípios que privilegiam a transparência, tratamento igualitário dos acionistas, prestação de contas, responsabilidade corporativa e respeito aos acionistas. No processo de abertura do nosso capital, aderimos ao segmento especial de governança corporativa da BM&F BOVESPA, o Novo Mercado. Com isso, passamos a fazer parte de um seleto grupo de companhias que tem no regulamento do Novo Mercado a exigência no cumprimento das melhorias práticas da Governança Corporativa nos seus mais variados planos. Como importante elemento de melhoria da nossa governança corporativa, em setembro de 2015, nossos acionistas elegeram em AGE um novo conselheiro de administração e suplente, indicado exclusivamente por acionistas minoritários. Ambos possuem um longo histórico de atuação na defesa dos interesses dos acionistas minoritários e melhoria das condições de governança

5 corporativa das empresas em que atuaram como conselheiros. Com a decisão, eleva-se para 3 o número de conselheiros independentes, superando-se o requerimento do Novo Mercado. Adotamos práticas de governança corporativa recomendadas pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), conforme descritas abaixo: (i) (ii) (iii) (iv) (v) (vi) (vii) (viii) (ix) (x) (xi) (xii) (xiii) Nossa Assembleia Geral possui competência para deliberar sobre (i) aumentos ou redução de nosso capital social (exceto quanto a aumentos dentro do limite do capital autorizado) e sobre a reforma de nosso Estatuto Social; (ii) a eleição e destituição, a qualquer tempo, de membros de nosso Conselho de Administração e conselho fiscal (se instalado); (iii) a aprovação das contas apresentadas por nossos administradores e a aprovação de nossas demonstrações financeiras; (iv) transformação, cisão, dissolução ou liquidação envolvendo nossa Companhia; (v) a aprovação da remuneração global de nossos administradores; e (vi) aprovar planos de outorga de opção de compra de ações; Nosso Estatuto Social prevê regras claras e objetivas para votação dos acionistas reunidos em Assembleia Geral; Nosso Estatuto Social determina, de forma clara e objetiva, as matérias que são de competência de cada um dos nossos órgãos diretivos e consultivos e da Assembleia Geral; Registramos, sempre que requerido por nossos acionistas, a ocorrência de votos dissidentes; Contratamos empresa de auditoria independente para análise de nossos balanços e demais demonstrativos financeiros; Os membros de nosso Conselho de Administração, que é composto por no mínimo oito e no máximo treze membros, possuem mandato unificado de um ano, permitida a reeleição (a partir da nossa abertura de capital o prazo de mandato passará a ser de dois anos); Nosso diretor executivo não poderá ocupar o cargo de presidente de nosso Conselho de Administração; Possuímos um código de conduta, que deve ser observado por todos os nossos funcionários, diretores e membros do Conselho de Administração e fiscal (quando instalado); Nosso Estatuto Social possui provisões para a instalação de conselho fiscal; Nosso Estatuto Social contém disposições claras sobre a forma (a) de convocação de nossas assembleias gerais; e (ii) de eleição, destituição e tempo de mandato de nossos conselheiros e diretores; Realizamos, com transparência, a divulgação pública do relatório anual de nossa administração; Os membros de nosso Conselho de Administração possuem livre acesso às nossas informações e instalações; e Nosso Estatuto Social prevê a resolução de conflitos entre nós, nossos acionistas, nossos administradores e membros de nosso conselho fiscal (se instalado) por meio de arbitragem.

6 Dividendos Aos acionistas é garantido, estatutariamente, um dividendo mínimo obrigatório correspondente a 50% do lucro líquido do exercício. No exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015, a Companhia pagou R$82,5 milhões de dividendos enquanto no mesmo período de 2014 foram distribuídos R$102,7 milhões. Consolidado Em milhares de reais Dividendos distribuídos no período As distribuições respeitaram a base acionária da Companhia nas datas das respectivas aprovações societárias que, em 31 de Dezembro de 2015, era a seguinte: Acionista Quantidade de % ações Participação Par Participações S.A ,00 Caixa Seguradora Holding S.A ,00 Algarve, LLC ,79 Évora FIP ,65 Outros ,56 Total ,00 6. Operações Societárias Em favor das estratégias de crescimento do resultado e otimização da estrutura acionária da Companhia, no exercício social encerrado em 31 de dezembro de 2015 ocorreram as seguintes operações societárias: (i) Aquisição da São Clemente Participações LTDA. (data base de 30 de abril de 2015) e consequente incorporação integral ao patrimônio da Par Saúde Corretora, com data base em 30 de junho, conforme laudo de avaliação. (ii) Incorporação integral ao patrimônio da Par Saúde Corretora S.A. da Par Saúde Corporate S.A., com data base em 30 de junho de A incorporação ocorreu para simplificação da estrutura societária e melhor aproveitamento operacional. As operações societárias mencionadas acima não geraram impacto relevante em nossa posição patrimonial, sendo que a aquisição e incorporação da São Clemente Participações LTDA gerou um acréscimo de R$ 339 mil reais em nosso ativo Total e a incorporação da Par Saúde Corporate S.A pela Par Saúde Corretora S.A gerou um acréscimo de R$ 649 mil reais em nosso Ativo total. 7. Auditoria Independente A Companhia tem como política restringir os serviços prestados por seus auditores independentes, de forma a preservar a independência e a objetividade do auditor, em consonância com as normas brasileiras e internacionais, que regem que: (a) o auditor não deve auditar seu próprio trabalho; (b) o auditor não deve exercer função de gerência no seu cliente; e (c) o auditor não deve gerar conflitos de interesses de seus clientes. Informamos que no exercício findo de 31 de dezembro de 2015, foram contratados da PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes (PwC) os seguintes serviços não relacionadas à auditoria contábil externa das nossas demonstrações financeiras:

7 (i) Contrato de emissão de Carta Conforto relativa aos saldos gerenciais e contábeis da Companhia com datas base de 31 de dezembro de 2014, 2013, 2012 e 2011, pelo custo total de R$ ,00. Afirmamos que o serviço prestado não configura conflitos de interesse, visto que: (a) a execução deste trabalho foi realizada pela área de Capital Markets da PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes, área não vinculada à área de auditoria externa e (b) as informações apresentadas nas demonstrações financeiras não sofreram interferência do serviço contratado em questão. Como parte da condução da atividade de auditoria externa, a PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes emitiu seu relatório anual de Recomendações para aprimoramento dos controles internos, com destaque para os pontos abaixo: (i) (ii) Das 9 recomendações informadas no relatório de 2014, sendo 2 deficiências significativas, a PricewaterhouseCoopers Auditores Independentes revisitou os temas neste exercício e atestou que todos eles foram sanados. Neste ano foram identificadas 3 novas recomendações, sendo 1 deficiência significativa. O relatório será levado para apreciação do nosso conselho de administração no dia 25/02/2016 e nós envidaremos os esforços necessários para sanar os pontos identificados neste ano.

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10 Demonstrações financeiras individuais e consolidadas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil e com o IFRS em 31 de dezembro de 2015

11 Balanço patrimonial em 31 de dezembro Em milhares de reais Controladora Consolidado Controladora Consolidado Nota Nota Ativo Passivo Circulante Circulante Caixa e equivalentes de caixa Fornecedores Aplicações financeiras Obrigações sociais Contas a receber Obrigações tributárias Outros ativos Provisões Total do ativo circulante Dividendos a pagar Empréstimos Não Circulante Parcelamento de tributos IR e CSLL diferidos Total do passivo circulante Outros ativos Investimentos Não Circulante Imobilizado Provisões Intangível Empréstimos Total do ativo não circulante Parcelamento de tributos Débitos com partes relacionadas Total do passivo não circulante Total do passivo Patrimônio líquido Atribuído aos acionistas da controladora: Capital social 15(a) Reserva de capital 15(c) Reserva de lucros Dividendos adicionais propostos Participação dos não controladores 15(d) Total do patrimônio líquido Total do ativo Total do passivo e patrimônio líquido As notas explicativas da administração são partes integrantes das demonstrações financeiras. 2

12 Demonstração do resultado Exercícios findos em 31 de dezembro Controladora Consolidado Nota Operações continuadas Receita líquida da prestação de serviços Custo dos serviços prestados 17 (97.749) (83.275) ( ) (98.374) Lucro bruto Despesas administrativas 18 (49.845) (41.722) (55.578) (48.027) Depreciação e amortização 10/11 (2.106) (1.241) (2.519) (1.429) Outras despesas 19 (32.988) (7.012) (33.642) (8.248) Participação nos lucros de controladas Lucro operacional antes do resultado financeiro Receitas financeiras Despesas financeiras 21 (1.759) (1.767) (2.365) (2.086) Resultado financeiro, líquido Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Imposto de renda e contribuição social correntes 8 (64.208) (40.749) (67.847) (43.813) Imposto de renda e contribuição social diferidos (1.184) (1.184) Lucro líquido do exercício Quantidade de ações ao final do exercício - em milhares 15(e) Lucro líquido por ação - em reais 0, ,51081 Atribuível a: Acionistas da Companhia Participação dos não controladores 15(d) Lucro líquido do exercício As notas explicativas da administração são partes integrantes das demonstrações financeiras. 3

13 Demonstração do resultado abrangente Exercícios findos em 31 de dezembro Controladora Consolidado Nota Resultado abrangente atribuído aos acionistas da Companhia De operações continuadas Lucro líquido do exercício Atribuível a: Acionistas da Companhia 15(d) Participação dos não controladores 15(d) Lucro líquido do exercício As notas explicativas da administração são partes integrantes das demonstrações financeiras. 4

14 Demonstração das mutações no patrimônio líquido Em milhares de reais Atribuído aos acionistas controladores Reserva de lucros Nota Capital social Reserva de capital Reserva legal Reserva de retenção Dividendos adicionais Lucros acumulados Total Participação dos não controladores Total do patrimônio líquido Atribuído aos acionistas controladores Participação dos não controladores no PL 15(d) Participação dos não controladores no resultado 15(d) Em 31 de dezembro de Lucro líquido do período Destinação do lucro líquido: Dividendos pagos 15(b) (15.064) (66.386) (81.450) (645) (82.095) Dividendos adicionais propostos (30.643) Em 31 de dezembro de Atribuído aos acionistas controladores Participação dos não controladores no PL 15(d) Participação dos não controladores no resultado 15(d) As notas explicativas da administração são partes integrantes das demonstrações financeiras. 5

15 Demonstração das mutações no patrimônio líquido Em milhares de reais Atribuído aos acionistas controladores Reserva de lucros Nota Capital social Reserva de capital Reserva legal Reserva de retenção Dividendos adicionais Lucros acumulados Total Participação dos não controladores Total do patrimônio líquido Atribuído aos acionistas controladores Participação dos não controladores no PL Participação dos não controladores no resultado Em 31 de dezembro de Resgate de reservas 15(c) - (20.285) (20.285) - (20.285) Resgate de ações Lucro líquido do período Destinação do lucro líquido: Dividendos pagos 15(b) (29.896) - (66.618) (96.514) (1.666) (98.180) Dividendos adicionais propostos 15(b) (15.064) Em 31 de dezembro de Atribuído aos acionistas controladores Participação dos não controladores no PL 15(d) Participação dos não controladores no resultado 15(d) As notas explicativas da administração são partes integrantes das demonstrações financeiras. 6

16 Demonstração dos fluxos de caixa Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Fluxo de caixa das atividades operacionais Controladora Consolidado Lucro antes do imposto de renda e contribuição social Ajustes de: Participação nos lucros de controladas (1.842) (2.542) - - Depreciação e amortização Variações de: Contas a receber (5.445) (7.435) (5.053) (7.677) Outros ativos (2.148) 294 (4.386) (394) Imposto de renda e contribuição social diferidos Fornecedores, obrigações sociais e tributárias Provisões Outros passivos - (182) - - Caixa gerado pelas operações Imposto de renda e contribuição social sobre o lucro pagos (60.630) (38.464) (64.150) (41.500) Caixa líquido gerado pelas atividades operacionais Fluxo de caixa das atividades de investimentos Aquisição de imobilizado (2.752) (1.896) (3.822) (2.266) Alienação/baixa de imobilizado Aquisição de intangível (8.750) (2.951) (13.288) (11.873) Alienação/baixa de intangível Aporte de capital em controladas (2.145) Dividendos recebidos de controladas (Aportes)/Resgates de aplicações financeiras (12.397) (11.733) Caixa líquido gerado pelas (aplicados nas) atividades de investimentos (22.589) (27.926) Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Dividendos antecipados pagos aos acionistas da Companhia (66.386) (66.618) (66.386) (66.618) Dividendos referentes ao exercício anterior pagos aos acionistas da Companhia (16.068) (6.170) (16.068) (6.170) Dividendos pagos mediante reversão de reservas - (29.896) - (29.896) Resgate de ações - (20.285) - (20.285) Caixa líquido incorporado Empréstimos tomados Empréstimos pagos - - (375) - Juros pagos (44) (1.713) (716) (1.985) Parcelamento de tributos pagos (2.104) (1.046) (2.104) (1.046) Caixa líquido aplicado nas atividades de financiamento (84.602) ( ) (84.319) ( ) Aumento/Diminuição líquida de caixa e equivalentes de caixa (6.188) (7.479) Caixa e equivalentes de caixa no início do período Caixa e equivalentes de caixa no final do período As notas explicativas da administração são partes integrantes das demonstrações financeiras. 7

17 Demonstração do valor adicionado Exercícios findos em 31 de dezembro Em milhares de reais Controladora Consolidado Receitas Vendas de serviços Outras receitas Insumos adquiridos de terceiros Custos dos serviços prestados (18.679) (17.485) (23.810) (20.991) Serviços de terceiros (5.009) (3.299) (5.611) (4.403) Materiais, energia e outros (6.596) (5.774) (7.303) (6.304) Despesas de transporte (487) (604) (725) (813) Custos de publicidade (2.840) (1.889) (2.888) (1.953) Outras despesas (38.283) (12.806) (38.933) (14.158) (71.894) (41.857) (79.270) (48.622) Valor adicionado bruto Depreciação e amortização (2.106) (1.241) (2.519) (1.429) Valor líquido produzido pela entidade Valor adicionado recebido em transferência Participação nos lucros de controladas Receitas financeiras Valor adicionado total a distribuir Distribuição do valor adicionado Pessoal e encargos ( ) (90.848) ( ) ( ) Impostos, taxas e contribuições (75.845) (49.401) (79.666) (52.479) Federais (69.866) (46.388) (73.682) (49.460) Estaduais (113) (50) (117) (56) Municipais (5.866) (2.963) (5.867) (2.963) Juros e variações cambiais (436) (98) (1.042) (417) Aluguéis (2.182) (1.332) (2.288) (1.505) Dividendos distribuídos (66.386) (66.618) (73.386) (66.618) Lucro retido (30.643) (15.064) (26.405) (18.442) Valor adicional distribuído ( ) ( ) ( ) ( ) As notas explicativas da administração são partes integrantes das demonstrações financeiras. 8

18 1 Informações gerais A (a "Companhia" ou "Controladora") é uma sociedade anônima de capital aberto, sediada em Brasília - DF. Possui, originalmente, como objeto social a corretagem, assessoria e consultoria na área de seguros. A Companhia foi fundada em 1973, sendo a corretora de seguros da Caixa Seguradora, com exclusividade garantida contratualmente até o ano de Ao longo destes 42 anos a Companhia construiu uma sólida relação comercial com seus principais parceiros do ramo. Destaca-se que ela está presente em mais de agências da Caixa Econômica Federal, interagindo com os funcionários e clientes das agências, com o objetivo de auxiliar e fomentar as vendas dos produtos oferecidos pelo parceiro Caixa Seguradora. Adicionalmente, em outubro de 2014, passou a trabalhar também com uma rede de correspondentes bancários denominados "CAIXA AQUI" para distribuição dos produtos. A Companhia atua como agente comercial da Caixa Seguradora nos canais da Caixa Econômica Federal e funciona como um elo estratégico entre as duas empresas. Como resumo das principais atribuições da Companhia podemos citar: Atuação com a Caixa Seguradora: atuamos na estruturação de produtos e avaliação de canais de venda, além de participar em discussões de planos de negócio e orçamento. Participamos do planejamento de marketing que inclui, entre outros recursos, uma área de inteligência de marketing com um profundo conhecimento de gestão de ambientes informacionais de grande complexidade (big data); e Atuação com a Caixa Econômica Federal: a Par Corretora atua na venda direta e também suporte comercial nas atividades de vendas de seguros das agências, bem como a gestão de operações de vendas por canais remotos e alternativos. Vale destacar que o papel desempenhado pela Companhia, juntamente com a Caixa Seguradora e com a Caixa Econômica Federal, é atuar tanto na definição da estratégia de venda de seguros e na estruturação de novos produtos e canais quanto no acompanhamento diário das metas de vendas de seguros nos diferentes canais da Caixa Econômica Federal. A Companhia desempenha também, como parte do seu objeto, a organização de campanhas de incentivo e fidelização de clientes. Suas atuais operações são realizadas preponderantemente com a Caixa Seguradora. Em 5 de junho de 2015, a Companhia realizou Oferta Pública de distribuição secundária de ações nominativas e sem valor nominal livres e desembaraçadas de quaisquer ônus ou gravames e de titularidade dos acionistas vendedores identificados no Prospecto emitido pela Companhia, com adesão ao Novo Mercado da BM&FBovespa. A emissão dessas demonstrações financeiras foi aprovada pelo Conselho de Administração em 25 de fevereiro de Resumo das principais políticas contábeis As demonstrações financeiras foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e as normas de internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB). Além de serem apresentadas de forma condizente com as normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, aplicáveis à elaboração das demonstrações financeiras. As principais políticas contábeis aplicadas na preparação dessas demonstrações financeiras estão definidas a seguir. Essas políticas foram aplicadas de modo consistente nos exercícios apresentados, salvo disposição em contrário. 2.1 Base de preparação As demonstrações financeiras foram preparadas considerando o custo histórico como base de valor, que, no caso de ativos financeiros mantidos para negociação e outros ativos e passivos financeiros é ajustado para refletir a mensuração do valor justo. 9

19 A preparação de demonstrações financeiras requer o uso de certas estimativas contábeis críticas e também o exercício de julgamento por parte da administração da Companhia no processo de aplicação das políticas contábeis do Grupo. Aquelas áreas que requerem maior nível de julgamento e possuem maior complexidade, bem como as áreas nas quais premissas e estimativas são significativas para as demonstrações financeiras, estão divulgadas na Nota 3. (a) Demonstrações financeiras individuais As demonstrações financeiras individuais da Controladora foram preparadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil emitidas pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). Pelo fato de que as práticas contábeis adotadas no Brasil aplicadas nas demonstrações financeiras individuais, a partir de 2014, não diferem do IFRS aplicável às demonstrações financeiras separadas, uma vez que ele passou a permitir a aplicação do método de equivalência patrimonial em controladas, coligadas e joint ventures nas demonstrações separadas, elas também estão em conformidade com as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards IFRS -, emitidas pelo International Accounting Standards Board IASB). Essas demonstrações individuais são divulgadas em conjunto com as demonstrações financeiras consolidadas. (b) Demonstrações financeiras consolidadas As demonstrações financeiras consolidadas foram preparadas e estão sendo apresentadas conforme as práticas contábeis adotadas no Brasil, incluindo os pronunciamentos emitidos pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) e conforme as normas internacionais de relatório financeiro (International Financial Reporting Standards (IFRS), emitidas pelo International Accounting Standards Board (IASB)). A apresentação da Demonstração do Valor Adicionado (DVA), individual e consolidada, é requerida pela legislação societária brasileira e pelas práticas contábeis adotadas no Brasil aplicáveis a companhias abertas. As IFRS não requerem a apresentação dessa demonstração. Como consequência, pelas IFRS, essa demonstração está apresentada como informação suplementar, sem prejuízo do conjunto das demonstrações contábeis. 2.2 Consolidação das informações As informações consolidadas incluem as empresas: Par Corretora de Seguros S.A. e suas controladas: Par Saúde Corretora de Seguros S.A. e Par Riscos Especiais Corretora de Seguros S.A Apresentação de informações por segmentos As informações por segmentos operacionais são apresentadas de modo consistente com o relatório interno fornecido para o principal tomador de decisões operacionais. O principal tomador de decisões operacionais, responsável pela alocação de recursos e pela avaliação de desempenho dos segmentos operacionais, é a Diretoria-Executiva, também responsável pela tomada das decisões estratégicas do Grupo. 2.4 Moeda funcional e moeda de apresentação Os itens incluídos nas demonstrações financeiras de cada uma das empresas do Grupo são mensurados usando a moeda do principal ambiente econômico no qual a empresa atua ("a moeda funcional"). As demonstrações financeiras individuais e consolidadas estão apresentadas em Reais (R$), que é a moeda funcional da Companhia e, também, a moeda de apresentação do Grupo. 2.5 Caixa e equivalentes de caixa Caixa e equivalentes de caixa incluem o caixa, os depósitos bancários e outros investimentos de curto prazo de alta liquidez, com vencimentos originais de até três meses, e com risco insignificante de mudança de valor. 10

20 2.6 Ativos financeiros Classificação O Grupo classifica seus ativos financeiros, no reconhecimento inicial, sob as seguintes categorias: mensurados ao valor justo por meio do resultado, empréstimos e recebíveis e disponíveis para venda. A classificação depende da finalidade para a qual os ativos financeiros foram adquiridos. Os ativos financeiros são apresentados como ativo circulante, exceto aqueles com prazo de vencimento superior a 12 meses após a data do balanço Reconhecimento e mensuração As compras e as vendas de ativos financeiros são normalmente reconhecidas na data da negociação. Os investimentos são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, acrescidos dos custos da transação para todos os ativos financeiros não classificados como ao valor justo por meio do resultado. Os ativos financeiros ao valor justo por meio de resultado são, inicialmente, reconhecidos pelo valor justo, e os custos da transação são debitados à demonstração do resultado. Os ativos financeiros são baixados quando os direitos de receber fluxos de caixa tenham vencido ou tenham sido transferidos; neste último caso, desde que o Grupo tenha transferido, significativamente, todos os riscos e os benefícios de propriedade. Os ativos financeiros disponíveis para venda e os ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são, subsequentemente, contabilizados pelo valor justo. Os empréstimos e recebíveis são contabilizados pelo custo amortizado, usando o método da taxa efetiva de juros. Os ganhos ou as perdas decorrentes de variações no valor justo de ativos financeiros mensurados ao valor justo por meio do resultado são apresentados na demonstração do resultado em "Outras (despesas) receitas operacionais" no período em que ocorrem Compensação de instrumentos financeiros Ativos e passivos financeiros são compensados e o valor líquido é apresentado no balanço patrimonial quando há um direito legal de compensar os valores reconhecidos e há a intenção de liquidá-los em uma base líquida, ou realizar o ativo e liquidar o passivo simultaneamente. O direito legal não deve ser contingente em eventos futuros e deve ser aplicável no curso normal dos negócios e no caso de inadimplência, insolvência ou falência da empresa ou da contraparte. 2.7 Contas a receber de clientes As contas a receber de clientes correspondem aos valores a receber pela venda de mercadorias ou prestação de serviços no curso normal das atividades do Grupo. Se o prazo de recebimento é equivalente a um ano ou menos, as contas a receber são classificadas no ativo circulante. Caso contrário, estão apresentadas no ativo não circulante. As contas a receber de clientes são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método da taxa efetiva de juros menos a provisão para créditos de liquidação duvidosa ("PCLD" ou impairment). 2.8 Imobilizado O imobilizado é mensurado pelo seu custo histórico, menos a depreciação acumulada. O custo histórico inclui os gastos diretamente atribuíveis à aquisição dos itens. O custo histórico também inclui os custos de financiamento relacionados com a aquisição de ativos qualificados. 11

21 Os custos subsequentes são incluídos no valor contábil do ativo ou reconhecidos como um ativo separado, conforme apropriado, somente quando for provável que fluam benefícios econômicos futuros associados a esses custos e que possam ser mensurados com segurança. O valor contábil de itens ou peças substituídos é baixado. Todos os outros reparos e manutenções são lançados em contrapartida ao resultado do exercício, quando incorridos. Os valores residuais e a vida útil dos ativos são revisados e ajustados, se apropriado, ao final de cada exercício. O valor contábil de um ativo é imediatamente baixado para seu valor recuperável se o valor contábil do ativo for maior do que seu valor recuperável estimado. Os ganhos e as perdas de alienações são determinados pela comparação dos resultados com o valor contábil e são reconhecidos em outras receitas/despesas na demonstração do resultado. 2.9 Intangível (a) Ágio O ágio resulta da aquisição de controladas e representa o excesso da (i) contraprestação transferida, (ii) do valor da participação de não controladores na adquirida e (iii) do valor justo na data da aquisição de qualquer participação patrimonial anterior na adquirida em relação ao valor justo dos ativos líquidos identificáveis adquiridos. Caso o total da contraprestação transferida, a participação dos não controladores reconhecida e a participação mantida anteriormente medida pelo valor justo seja menor do que o valor justo dos ativos líquidos da controlada adquirida, no caso de uma compra vantajosa, a diferença é reconhecida diretamente na demonstração do resultado. Anualmente é realizado o teste de impairment para o ágio registrado. (b) Softwares As licenças de softwares são capitalizadas com base nos custos incorridos para adquirir os softwares e fazer com que eles estejam prontos para serem utilizados. Esses custos são amortizados durante a vida útil estimada dos softwares de três a cinco anos. Os custos associados à manutenção de softwares são reconhecidos como despesa, conforme incorridos. Os custos de desenvolvimento que são diretamente atribuíveis ao projeto e aos testes de produtos de software identificáveis e exclusivos, controlados pelo Grupo, são reconhecidos como ativos intangíveis. Os custos diretamente atribuíveis, que são capitalizados como parte do produto de software, incluem os custos com empregados alocados no desenvolvimento de softwares e uma parcela adequada das despesas indiretas aplicáveis. Os custos também incluem os custos de financiamento incorridos durante o período de desenvolvimento do software. Outros gastos de desenvolvimento que não atendam aos critérios de capitalização são reconhecidos como despesa, conforme incorridos. Os custos de desenvolvimento previamente reconhecidos como despesa não são reconhecidos como ativo em período subsequente Fornecedores As contas a pagar aos fornecedores são obrigações a pagar por bens ou serviços que foram adquiridos no curso normal dos negócios, sendo classificadas como passivos circulantes se o pagamento for devido no período de até um ano. Caso contrário, as contas a pagar são apresentadas como passivo não circulante. Elas são, inicialmente, reconhecidas pelo valor justo e, subsequentemente, mensuradas pelo custo amortizado com o uso do método de taxa efetiva de juros. 12

22 2.11 Provisões As provisões para ações judiciais (trabalhista, civil e tributária) são reconhecidas quando: (i) o Grupo tem uma obrigação presente ou não formalizada (constructive obligation) como resultado de eventos já ocorridos; (ii) é provável que uma saída de recursos seja necessária para liquidar a obrigação; e (iii) o valor puder ser estimado com segurança. Quando houver uma série de obrigações similares, a probabilidade de liquidá-las é determinada levando-se em consideração a classe de obrigações como um todo. Uma provisão é reconhecida mesmo que a probabilidade de liquidação relacionada com qualquer item individual incluído na mesma classe de obrigações seja baixa. As provisões são mensuradas pela melhor estimativa do gasto exigido para liquidar a obrigação presente no final do período. O aumento da obrigação em decorrência da passagem do tempo é reconhecido como despesa financeira, utilizando-se a taxa financeira apropriada (prevista em contrato, taxa Selic, etc.) 2.12 Impostos (a) Imposto de renda e contribuição social correntes Os tributos sobre a renda são reconhecidos na demonstração do resultado, exceto na proporção em que estiverem relacionados com itens reconhecidos diretamente no patrimônio líquido ou no resultado abrangente, quando aplicável. As alíquotas de imposto e as leis tributárias usadas para calcular o montante de imposto de renda ( IR ) e contribuição social sobre o lucro ( CSLL ) corrente são calculadas com base nas leis tributárias promulgadas ou substancialmente promulgadas na data do balanço. Todas as empresas do Grupo optaram pelo regime de lucro real que considera a compensação de prejuízos fiscais e base negativa de contribuição social, para fins de determinação de exigibilidade. Portanto, as adições ao lucro contábil de despesas temporárias não dedutíveis ou exclusões de receitas temporárias não tributáveis, são consideradas para apuração do lucro tributável corrente. A administração avalia, periodicamente, as posições assumidas nas apurações de tributos sobre a renda com relação às situações em que a regulamentação fiscal aplicável dá margem a interpretações e estabelece provisões, quando apropriado, com base nos valores estimados de pagamento às autoridades fiscais. O imposto de renda e contribuição social corrente são apresentados líquidos no passivo quando houver montantes a pagar ou no ativo quando os montantes antecipadamente pagos excedem o total devido na data do relatório. (b) Imposto de renda e contribuição social diferidos As inclusões ao lucro contábil de despesas, temporariamente não dedutíveis, ou exclusões de receitas, temporariamente não tributáveis, consideradas para apuração do lucro tributável corrente geram créditos ou débitos tributários diferidos. Os valores relativos aos impactos diferidos ativos e passivos são registrados e divulgados no ativo e/ou passivo não circulante. O imposto de renda diferido ativo sobre diferenças temporárias é constituído à medida que exista previsão de geração de imposto futuro para sua utilização. Estes são revisados em cada data de balanço e, se necessário, uma provisão para baixa é reconhecida quando não é mais provável que os resultados tributáveis estejam disponíveis para permitir que todo ou parte do ativo tributário diferido venha a ser utilizado. Os tributos diferidos ativos e passivos são compensados apenas quando existir um direito legal de compensar o ativo fiscal corrente com o passivo fiscal corrente, e se estiverem relacionados aos impostos administrados pela mesma autoridade fiscal sobre a mesma entidade tributável. 13

23 (c) Parcelamento de tributos O saldo da conta de parcelamento refere-se a débitos fiscais de tributos federais, referentes à Lei de 2009 que regulamentou o Refis IV, além dos parcelamentos administrativos realizados junto à Procuradoria Geral da Fazenda Nacional PGFN que abarcam tributos municipais. O prazo médio de pagamento gira em torno de 106 meses para o REFIS e 20 meses para os da PGFN Benefícios a empregados (a) Participação nos lucros O Grupo reconhece um passivo e uma despesa de participação nos resultados ( PLR ) com base em metodologia que leva em conta o lucro atribuível aos acionistas da Companhia após os ajustes aplicáveis. O Grupo reconhece uma provisão quando está contratualmente obrigado ou quando há uma prática passada que criou uma obrigação não formalizada (constructive obligation) Patrimônio líquido As ações ordinárias são classificadas no patrimônio líquido Reconhecimento da receita A receita compreende o valor justo da contraprestação recebida ou a receber pela prestação de serviços no curso normal das atividades da Companhia. A receita é apresentada líquida dos tributos, das devoluções, dos abatimentos e dos descontos, bem como das eliminações das transações entre empresas consolidadas, se houver. (a) Vendas de serviços O Grupo vende serviços de corretagem na área de seguros. Esses serviços são prestados com base em contrato, onde são determinados os percentuais de comissão devidos, conforme o produto em questão. Essa receita é registrada no momento em que são informados os valores dos prêmios recebidos sobre as apólices vendidas, sem exceção. Dessa forma, a receita é reconhecida quando esse valor pode ser mensurado com segurança e é provável que benefícios econômicos futuros fluirão para o Grupo. (b) Receita financeira A receita financeira é reconhecida conforme o prazo decorrido pelo regime de competência, usando o método da taxa efetiva de juros. Quando uma perda (impairment) é identificada em relação a um instrumento financeiro, A Companhia e suas controladas reduzem o valor contábil para seu valor recuperável, que corresponde ao fluxo de caixa futuro estimado, descontado à taxa efetiva de juros original do instrumento Distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio A distribuição de dividendos e juros sobre capital próprio para os acionistas da Companhia é reconhecida como um passivo nas demonstrações financeiras do Grupo ao final do exercício, com base no estatuto social da Companhia, que prevê o pagamento mínimo de 50% do lucro líquido. Qualquer valor acima do mínimo obrigatório somente é provisionado na data 14

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