EMPRESAS PARTICIPANTES
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- Carolina Peralta da Rocha
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1 EMPRESAS PARTICIPANTES
2 Fundada em 1948, em Campo Bom - RS, está presente em seis países da América Latina com unidades produtivas, possuindo a melhor distribuição geográfica do continente. A Artecola Química oferece inovação em adesivos nas tecnologias aquosa, hot melt, solvente, termofilmes e o pioneiro e revolucionário adesivo em pó Artepowder. Em laminados especiais, atua com contrafortes, couraças, palmilhas e o serviço de beneficiamento de corte e chanfro: Service. A empresa sustenta suas ações no tripé econômico, social e ambiental, otimizando recursos, buscando matéria-prima renovável, o reaproveitamento de resíduos e o resultado superior para seus clientes. Em 2012, ampliou suas fronteiras com o início de uma operação na China, através de uma Joint Venture. Com sete unidades ao redor do mundo e mais de quatro décadas de atuação, a FCC se destaca pela qualidade em termoplásticos, adesivos e vedantes. Presente nos principais polos calçadistas do Brasil, possui o laboratório de ensaios mais completo da América Latina. Sendo que a cada seis dias um novo produto ou formulação é desenvolvido, por uma equipe técnica com mais de 60 profissionais, incluindo engenheiros, mestres e doutores. Hoje, com milhares de produtos, o Grupo FCC é uma empresa de ciências de materiais, atuando em diversos segmentos. Com unidade fabril em São Leopoldo - RS, a Ideal Química oferece soluções em colagens para os mais diversos materiais e finalidades. Atende os mercados calçadista, moveleiro e náutico com adesivos a base água e solvente, limpadores, Látex e halogenantes. Na busca de inovação de processos, trabalha com parceiros do Brasil e do exterior, pesquisando novas práticas e modelos de colagem customizados. Os adesivos Ideal estão presentes nos mais diversos calçados no mercado interno e externo. A Killing é uma indústria química brasileira que atua como líder na América Latina em adesivos para calçados e destaca-se entre as dez maiores fabricantes de tintas do país. Atuando desde 1962, tem foco na qualidade e no atendimento das necessidades do mercado. Possui unidades fabris em Novo Hamburgo - RS, Simões Filho - BA, Pacatuba - CE e Buenos Aires - ARG. Além dos renomados produtos, oferece serviços técnicos que proporcionam soluções customizadas, buscando tornar a vida dos clientes mais fácil.
3 A Quimicolla tem sede na cidade de São João Batista - SC, situada em uma área de mt². Embora seja considerada uma empresa jovem, desde sua criação seu maior objetivo foi oferecer ao mercado produtos que satisfaçam plenamente as exigências de todos os segmentos, no que se refere à eficiência e qualidade. Para isso está realizando grandes investimentos em equipamentos e novas tecnologias, buscando sempre melhorias de processos que visem um crescimento sustentável aliado à responsabilidade de preservação do meio ambiente. Fundada em 1946, a Indústria Química Una Ltda é a mais tradicional indústria brasileira de adesivos. O pioneirismo, sempre presente na história da empresa, a tecnologia de ponta, a preocupação com o meio ambiente, o foco constante na qualidade de seus produtos e a sempre diferenciada assistência técnica, fizeram da Una uma das indústrias brasileiras de maior confiabilidade no mercado. Eis... a sua Fórmula do Sucesso... Em mais de meio século, a Biq Bertoncini vem fornecendo ao segmento coureiro-calçadista o que há de mais moderno e eficiente em soluções para colagens. Utilizando em seus produtos e serviços, as melhores tecnologias voltadas para a sustentabilidade econômica, social e ambiental. Desta forma, desenvolve relações de confiança e de longo prazo com seus clientes, fornecedores e colaboradores. Com 66 anos de mercado, o Grupo Amazonas conta com seis unidades fabris no Brasil e uma no Uruguai, três Centros de Distribuição nacionais e um na Argentina. Também conta com operações em logística em São Paulo, Franca, Jaú, Birigui e Americana - SP, Nova Serrana - MG, São João Batista - SC e Novo Hamburgo - RS. Em suas unidades, são realizadas as produções de componentes para calçados, além de compostos, placas, solados, saltos e adesivos. O grupo é o maior fabricante de componentes da indústria calçadista da América Latina, e um dos maiores do mundo. Amazonas é a marca de solados mais lembrada entre os consumidores brasileiros e seus produtos são exportados para todos os continentes. Seu mix de produtos atende diversos outros segmentos, como moveleiro, gráfico, construção civil, artesanato, serigráfico, transporte, embalagens, colchões, pisos e revestimentos. Além de atuar na fabricação de sandálias, atendendo o mercado de moda e estilo por meio da Amazonas Private Label e da Amazonas Brands, que trabalha com o licenciamento de importantes marcas.
4 INTRODUÇÃO Esta cartilha tem como propósito auxiliar as empresas em termos de informação e treinamento de seus colaboradores em processos de colagem e utilização adequada dos adesivos nos calçados. Com realização da Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal)*, esta cartilha foi idealizada pelo Grupo Setorial de Adesivos da entidade para colaborar com a capacitação dos trabalhadores das indústrias calçadistas, e assim atingir o objetivo de realizar ações para o bem comum do setor. *ASSINTECAL - A Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos (Assintecal), é uma entidade sem fins lucrativos que está estruturada e organizada para atuar como agente de mudanças no setor de componentes para calçados. Tem como objetivo principal mobilizar a cadeia produtiva, visando o incremento da competitividade, a busca pela inovação e o desenvolvimento de seus associados, refletindo na evolução do setor como um todo. Com mais de 320 empresas associadas, concentradas nos diversos polos calçadistas do Brasil, a Associação busca ampliar a atuação em todos os estados brasileiros envolvidos na atividade produtiva. A cartilha contará os seguintes capítulos: 1) Glossário; 2) Substratos; 3) Preparo de Substratos; 4) Seleção de Adesivos; 5) Formas de Aplicação de Adesivos e Correlatos; 6) Armazenamento; 7) Descarte; 8) Segurança operacional As empresas envolvidas no projeto são: Amazonas Produtos para Calçados Ltda Artecola Indústrias Químicas Ltda FCC Fornecedora Comp. Quim. Couro Ltda Formiline Indústria de Laminados Ltda (BIQ Bertoncini) Indústria Química Una Ltda Killing S.A. Tintas e Adesivos Quimicolla Indústria Química Ltda Em caso de dúvidas ou mais informações, entre em contato com a Assintecal através do institucional@assintecal.org.br ou pelo Telefone: (51)
5 GLOSSÁRIO GLOSSÁRIO
6 DEBRUM PALMILHA INTERNA PALMILHA INTERNA AVESSO CONTRAFORTE FORRO TRASEIRO ENFEITE GÁSPEA BOCA CAMA DE SALTO CAPA E SALTO BOCA DO SALTO COURAÇA BORDA DA BOCA DO SALTO ALMA DE AÇO MEIA PATA SOLA ENCHIMENTO PALMILHA DE MONTAGEM TACÃO
7 1.Calçado Feminino de Salto Alto com Meia Pata Enfeite: É utilizado para o embelezamento do calçado. Os mais comuns são fivelas, ilhóses, rebites, botões, entre outros. Couraça: Reforço colocado no bico do calçado. Fica escondido sob o material externo do cabedal (couro, tecido, etc) e o forro. Tem a finalidade de dar forma ao bico do calçado para mantê-lo inalterado Meia Pata: Salto estilo plataforma na parte frontal, proporcionando conforto, estabilidade e facilidade ao caminhar. Também dá a altura do calçado em conjunto com o salto, proporcionando conforto e estilo. Sola: Parte externa inferior do solado, que está em contato direto com o solo. Dela depende em grande parte, a performance do calçado. Enchimento: Peça copiada geralmente de resíduos dos materiais usados no cabedal, que serve para emparelhar o desnível ocasionado pela borda da montagem do cabedal na parte central de planta do calçado. É importante para que a sola fique parelha (plana) depois de colada. Palmilha de Montagem: Tem como finalidade a fixação do corte após a montagem para a manutenção do formato da superfície da planta do pé. Diz-se que a palmilha é a base do calçado e também tem o objetivo de manter a estrutura da base do calçado. Costuma-se fixar a palmilha ao salto (partes rígidas) para que o calçado mantenha a sua forma. Alma de Aço: Peça delgada posicionada longitudinalmente ao centro da palmilha, entre a palmilha e a sola do calçado, que serve para dar firmeza no caminhar e sustentar a planta do pé. Fica normalmente dentro da palmilha. Tacão/Taco: É fixado sob o salto. Destina-se a proteger o salto do desgaste em contato com o solo e absorver o impacto do caminhar. Salto: Suporte fixado à sola na região do calcanhar e destinado a dar equilíbrio ao calçado. Borda de Boca do Salto: Borda ou beira formada pela palmilha da sola, ou cara (forração) do salto. Boca do Salto: Face interna do salto. Pode ser formada com vários materiais ou com a palheta da sola. Capa do Salto: É fixado sobre o salto. Destina-se a proteger o salto do desgaste em contato com o solo e absorver o impacto do caminhar. Cama de Salto: Parte posterior (traseiro) da palmilha de montagem onde vai ser apoiado e pregado o salto. Traseiro: Parte de trás/calcanhar do calçado. Contraforte: Reforço colocado entre o cabedal traseiro e o forro, na região do calcanhar. Tem a finalidade de dar forma ao traseiro do calçado. Avesso: Sua finalidade é a proteção do calcanhar, evitando o deslizamento do pé durante o caminhar e o contato direto com o contraforte. Palmilha Interna: Material (couro, tecido ou sintético) que recobre o calçado internamente, assentado sobre a palmilha de montagem. Debrum Palmilha Interna: Acabamento feito entre duas costuras, que serve como reforço da mesma. Forro: São utilizados como revestimentos para proporcionar acabamento, reforço, absorver a umidade, dar conforto, entre outros. Forra-se o cabedal (gáspea e o traseiro). Gáspea: Parte frontal do cabedal do calçado. Compreende a porção que cobre desde os dedos até o peito do pé.
8 TIRA DA FIVELA FIVELA FORRO ENFEITE PALMILHA INTERNA SALTO BIQUEIRA DA PALMILHA DEBRUM PALMILHA BASE DO SALTO BOCA DO SALTO CAPA DO SALTO BORDA DA BOCA DO SALTO TACÃO GÁSPEA SOLA PALMILHA DE MONTAGEM ALMA DE AÇO
9 2. Sandália Feminina Enfeite: É utilizado para o embelezamento do calçado. Os mais comuns são fivelas, ilhóses, rebites, botões, entre outros. Biqueira da Palmilha: Parte formada na extremidade frontal da palmilha. Sua função principal é estética (acabamento). Gáspea: Parte frontal do cabedal do calçado. Compreende a porção que cobre desde os dedos até o peito do pé. Debrum Palmilha: Acabamento feito entre duas costuras, que serve como reforço da palmilha. Palmilha de Montagem: Tem como finalidade a fixação do corte após a montagem para a manutenção do formato da superfície da planta do pé. Diz-se que a palmilha é a base do calçado e também tem o objetivo de manter a estrutura da base do calçado. Costuma-se fixar a palmilha ao salto (partes rígidas) para que o calçado mantenha a sua forma. Alma de Aço: Peça delgada posicionada longitudinalmente ao centro da palmilha, entre a palmilha e a sola do calçado, que serve para dar firmeza no caminhar e sustentar a planta do pé. Fica normalmente dentro da palmilha. Tacão/Taco: É fixado sob o salto. Destina-se a proteger o salto do desgaste em contato com o solo e absorver o impacto do caminhar. Salto: Suporte fixado à sola na região do calcanhar e destinado a dar equilíbrio ao calçado. Borda de Boca do Salto: Borda ou beira formada pela palmilha da sola, ou cara (forração) do salto. Boca do Salto: Face interna do salto. Pode ser formada com vários materiais ou com a palheta da sola. Capa e Salto: É fixado sobre o salto. Destina-se a proteger o salto do desgaste em contato com o solo e absorver o impacto do caminhar. Base do Salto: Parte superior (superfície de cima) do salto que vai apoiar na palmilha de montagem. É essa parte (base) que vai ser colada e/ou pregada na palmilha de montagem. Palmilha Interna: Material (couro, tecido ou sintético) que recobre o calçado internamente, assentado sobre a palmilha de montagem. Forro: São utilizados como revestimentos para proporcionar acabamento, reforço, absorver a umidade, dar conforto, entre outros. Forra-se o cabedal (gáspea e o traseiro). Fivela: Peça de metal com um ou mais fuzilhões em que se passa e prende a presilha do calçado.
10 BOCA PALMILHA INTERNA TRASEIRO AVESSO GÁSPEA FORRO CONTRAFORTE ENFEITE TACO SALTO BOCA DO SALTO DEBRUM DA PALMILHA INTERNA PALMILHA DE MONTAGEM SOLA
11 3. Calçado Feminino de Salto Baixo Gáspea: Parte frontal do cabedal do calçado. Compreende a porção que cobre desde os dedos até o peito do pé. Sola: Parte externa inferior do solado, que está em contato direto com o solo, dela depende em grande parte, a performance do calçado. Palmilha Interna: Material (couro, tecido ou sintético) que recobre o calçado internamente, assentado sobre a palmilha de montagem. Palmilha de Montagem: Tem como finalidade a fixação do corte após a montagem para a manutenção do formato da superfície da planta do pé. Diz-se que a palmilha é a base do calçado e também tem o objetivo de manter a estrutura da base do calçado. Costuma-se fixar a palmilha ao salto (partes rígidas) para que o calçado mantenha a sua forma. com o contraforte. Contraforte: Reforço colocado entre o cabedal traseiro e o forro, na região do calcanhar. Tem a finalidade de dar forma ao traseiro do calçado. Salto: Suporte fixado à sola na região do calcanhar e destinado a dar equilíbrio ao calçado. Boca do Salto: Face interna do salto. Pode ser formada com vários materiais ou com a palheta da sola. Tacão/Taco: É fixado sob o salto. Destina-se a proteger o salto do desgaste em contato com o solo e absorver o impacto do caminhar. Debrum da Palmilha Interna: Acabamento feito entre duas costuras, que serve como reforço da mesma. Forro: São utilizados como revestimentos para proporcionar acabamento, reforço, absorver a umidade, dar conforto, entre outros. Forra-se o cabedal (gáspea e o traseiro). Traseiro: Parte lateral e de trás do calçado. Avesso: Sua finalidade é a proteção do calcanhar, evitando o deslizamento do pé durante o caminhar e o contato direto
12 ATACADOR PALMILHA INTERNA LINGUETA FURO ATACADOR COLARINHO FORRO AVESSO GÁSPEA TRASEIRO CONTRAFORTE SALTO TACÃO PALMILHA DE MONTAGEM ALMA DE AÇO CAPA DO SALTO SOLA COURAÇA VIRA FALSA
13 4. Calçado Masculino Tradicional Gáspea: Parte frontal do cabedal do calçado. Compreende a porção que cobre desde os dedos até o peito do pé. Palmilha Interna: Material (couro, tecido ou sintético) que recobre o calçado internamente, assentado sobre a palmilha de montagem. Atacador: O mesmo que cadarço. Serve para amarrar os calçados. Lingueta: Parte superior da gáspea, cuja função é a de proteger o pé do atacador. Furo Atacador: Orifício por onde passa o atacador. Faz parte de um sistema de abertura e fechamento para poder introduzir (e calçar) o pé no calçado. Este sistema também vai ajustar e firmar o calçado no pé do usuário. Colarinho: Peça de couro ou sintético com enchimento de espuma situado na borda interna da gáspea. Serve para melhorar o acabamento e o conforto. Forro: São utilizados como revestimentos para proporcionar acabamento, reforço, absorver a umidade, dar conforto, entre outros. Forra-se o cabedal (gáspea e o traseiro). Avesso: Sua finalidade é a proteção do calcanhar, evitando o deslizamento do pé durante o caminhar e o contato direto com o contraforte. Traseiro: Parte lateral e de trás do calçado. Contraforte: Reforço colocado entre o cabedal traseiro e o forro, na região do calcanhar. Tem a finalidade de dar forma ao traseiro do calçado. Salto: Suporte fixado á sola na região do calcanhar e destinado a dar equilíbrio ao calçado. Tacão/Taco: É fixado sob o salto. Destina-se a proteger o salto do desgaste em contato com o solo e absorver o impacto do caminhar. Capa do Salto: É fixado sobre o salto. Destina-se a proteger o salto do desgaste em contato com o solo e absorver o impacto do caminhar. Alma de Aço: Peça delgada posicionada longitudinalmente ao centro da palmilha, entre a palmilha e a sola do calçado, que serve para dar firmeza no caminhar e sustentar a planta do pé. Fica normalmente dentro da palmilha. Palmilha de Montagem: Tem como finalidade a fixação do corte após a montagem para a manutenção do formato da superfície da planta do pé. Diz-se que a palmilha é a base do calçado e também tem o objetivo de manter a estrutura da base do calçado. Costuma-se fixar a palmilha ao salto (partes rígidas) para que o calçado mantenha a sua forma. Vira Falsa: É um leve rebaixamento que ocorre com a lixação ou com fresagem da sola, que tem objetivo de dar melhor desempenho de colagem no material e um visual mais refinado na junção do solado com o cabedal. Couraça: Reforço colocado no bico do calçado. Fica escondido sob o material externo do cabedal (couro, tecido, etc) e o forro. Tem a finalidade de dar forma ao bico do calçado para mantê-lo inalterado Sola: Parte externa inferior do solado, que está em contato direto com o solo, dela depende em grande parte, a performance do calçado. Cabedal: Parte superior do calçado destinada a cobrir e proteger a parte de cima do pé. Compreende praticamente toda a extensão do calçado, menos a sola. Divide-se em gáspea (parte da frente) e traseiro (parte lateral e de trás do calçados).
14 LINGUETA ATACADOR FORRO ILHOS CABEDAL CONTRAFORTE BIQUEIRA SUPERIOR REVIRÃO DE BORRACHA BIQUEIRA LATERAL FRONTAL FORRO DA PALMILHA SOLA PALMILHA DE CONFORTO PALMILHA STROBLE(ENSACADO)
15 5. Calçado Esportivo Vulcanizado Cabedal: Parte superior do calçado destinada a cobrir e proteger a parte de cima do pé. Compreende praticamente toda a extensão do calçado, menos a sola. Divide-se em gáspea (parte da frente) e traseiro (parte lateral e de trás do calçados). Ilhós: Peça de metal em formato de aro ou anel que é fixada no furo onde passa o atacador. Funciona como reforço para evitar o rasgamento do material do cabedal. Atacador: O mesmo que cadarço. Serve para amarrar os calçados. Lingueta: Parte superior da gáspea, cuja função é a de proteger o pé do atacador. Forro: São utilizados como revestimentos para proporcionar acabamento, reforço, absorver a umidade, dar conforto, entre outros. Forra-se o cabedal (gáspea e o traseiro). Contraforte: Reforço colocado entre o cabedal traseiro e o forro, na região do calcanhar. Tem a finalidade de dar forma ao traseiro do calçado. Revirão de Borracha: Banda (tira) de borracha que reveste toda a lateral inferior do calçado unindo a sola com a gáspea. Palmilha Strobel (Ensacado): Material fabricado com o sistema strobel que recobre o calçado internamente, assentado sobre a palmilha de montagem. Sola: Parte externa inferior do solado, que está em contato direto com o solo, dela depende em grande parte, a performance do calçado. Palmilha de Conforto: Tipo especial de palmilha interna, geralmente usada em calçados com alto nível de conforto. Normalmente são anatômicas e produzidas com EVA ou PU. Devem ser macias e flexíveis, também auxilia na absorção do impacto. Forro da Palmilha: Revestimento da palmilha interna do calçado: pode ser de couro, sintético ou têxtil. Funciona como forro e fica em contato com a planta do pé, por isso, é importante que tenha capacidade de absorção de umidade e que seja macio. Biqueira Lateral Frontal: Peça (tira) de borracha que é colada sobre o revirão e serve como reforço na região do bico do calçado. Biqueira Superior: Peça de borracha que é colada na parte superior do bico da gáspea. Funciona como reforço.
16 ATACADOR LINGUETA COLARINHO FORRO ILHÓS TRASEIRO CONTRAFORTE ALMA DE AÇO SOLA BIQUEIRA DE AÇO PALMILHA DE CONFORTO CABEDAL PALMILHA STROBLE (ENSACADO)
17 6. Calçado de Segurança Ilhós: Peça de metal em formato de aro ou anel que é fixada no furo onde passa o atacador. Funciona como reforço para evitar o rasgamento do material do cabedal. Atacador: O mesmo que cadarço. Serve para amarrar os calçados. Lingueta: Parte superior da gáspea, cuja função é a de proteger o pé do atacador. Colarinho: Peça de couro ou sintético com enchimento de espuma situado na borda interna da gáspea. Serve para melhorar o acabamento e o conforto. Forro: São utilizados como revestimentos para proporcionar acabamento, reforço, absorver a umidade, dar conforto, entre outros. Forra-se o cabedal (gáspea e o traseiro). Traseiro: Parte lateral e de trás do calçado. Contraforte: Reforço colocado entre o cabedal traseiro e o forro, na região do calcanhar. Tem a finalidade de dar forma ao traseiro do calçado. do pé. Fica normalmente dentro da palmilha. Sola: Parte externa inferior do solado, que está em contato direto com o solo, dela depende em grande parte, a performance do calçado. Cabedal: Parte superior do calçado destinada a cobrir e proteger a parte de cima do pé. Compreende praticamente toda a extensão do calçado, menos a sola. Dividi-se em gáspea (parte da frente) e traseiro (parte lateral e de trás do calçados). Palmilha Strobel (Ensacado): Material fabricado com o sistema strobel que recobre o calçado internamente, assentado sobre a palmilha de montagem. Palmilha de Conforto: Tipo especial de palmilha interna, geralmente usada em calçados com alto nível de conforto. Normalmente são anatômicas e produzidas com EVA ou PU. Devem ser macias e flexíveis, também auxilia na absorção do impacto. Biqueira de Aço: Peça de metal super resistente e moldada conforme a bico da forma. Tem como função proteger a parte frontal dos pés contra uma possível queda de objetos pesados. Alma de Aço: Peça delgada posicionada longitudinalmente ao centro da palmilha, entre a palmilha e a sola do calçado, que serve para dar firmeza no caminhar e sustentar a planta
18 ZIPPER INTERNO GÁSPEA COURAÇA SOLA FIVELA PALMILHA FORRO PUXADOR PALMILHA DE MONTAGEM CANO TACÃO CONTRAFORTE BASE DO SALTO ALTO CAPA DO SALTO BOCA DO SALTO BORDA DA BOCA DO SALTO INTERNA ALMA DE AÇO TIRA DE ENFEITE ENCHIMENTO
19 7. Bota Feminina Forro: São utilizados como revestimentos para proporcionar acabamento, reforço, absorver a umidade, dar conforto, entre outros. Forra-se o cabedal (gáspea e o traseiro). Puxador: Tira de couro ou de outro material situado na parte superior do cano da bota que serve como alça para que o usuário possa firmar com as mãos na hora de calçar a bota. Cano: É a parte do cabedal que cobre a perna, iniciando-se na altura do tornozelo próximo ao solado, podendo ter várias alturas. Contraforte: Reforço colocado entre o cabedal traseiro e o forro, na região do calcanhar. Tem a finalidade de dar forma ao traseiro do calçado. Salto: Suporte fixado à sola na região do calcanhar e destinado a dar equilíbrio ao calçado. Base do Salto Alto: Parte superior (superfície de cima) do salto que vai apoiar na palmilha de montagem. É essa parte (base) que vai ser colada e ou pregada na palmilha de montagem. Capa do Salto: É fixado sobre o salto. Destina-se a proteger o salto do desgaste em contato com o solo e absorver o impacto do caminhar. Borda de Boca do Salto: Borda ou beira formada pela palmilha da sola, ou cara (forração) do salto. Boca do Salto: Face interna do salto. Pode ser formada com vários materiais ou com a palheta da sola. Tacão: É fixado sobre o salto. Destina-se a proteger o salto do desgaste em contato com o solo e absorver o impacto do caminhar. Palmilha de Montagem: Tem como finalidade a fixação do corte após a montagem para a manutenção do formato da superfície da planta do pé. Diz-se que a palmilha é a base do calçado e também tem o objetivo de manter a estrutura da base do calçado. Costuma-se fixar a palmilha ao salto (partes rígidas) para que o calçado mantenha a sua forma. Alma de Aço: Peça delgada posicionada longitudinalmente ao centro da palmilha, entre a palmilha e a sola do calçado, que serve para dar firmeza no caminhar e sustentar a planta do pé. Fica normalmente dentro da palmilha. Palmilha Interna: Material (couro, tecido ou sintético) que recobre o calçado internamente, assentado sobre a palmilha de montagem. Enchimento: Peça copiada geralmente de resíduos dos materiais usados no cabedal; serve para emparelhar o desnível ocasionado pela borda da montagem do cabedal na parte central de planta do calçado, é importante para que a sola fique parelha (plana) depois de colada. Sola: Parte externa inferior do solado, que está em contato direto com o solo, dela depende em grande parte, a performance do calçado. Couraça: Reforço colocado no bico do calçado. Fica escondido sob o material externo do cabedal (couro, tecido, etc) e o forro. Tem a finalidade de dar forma ao bico do calçado para mantê-lo inalterado Gáspea: Parte frontal do cabedal do calçado. Compreende a porção que cobre desde os dedos até o peito do pé. Tira de Enfeite: É utilizado para o embelezamento do calçado. Os mais comuns são fivelas, ilhóses, rebites, botões, entre outros. Zíper Interno: Zíper é um fecho de correr utilizado nos calçados feito de dois cadarços com dentes metálicos, que se encaixam por ação de um cursor. Fivela: Peça de metal com um ou mais fuzilhões em que se passa e prende a presilha do calçado.
20 FURO ATACADOR FORRO DA LINGUETA LINGUETA FORRO ESPUMA INTERNA (BANANA) ATACADOR COLARINHO PORT CABEDAL CONTRAFORTE ESTABILIZADOR AMORTECEDOR COURAÇA SOLA ENTRESSOLA FORRO DA PALMILHA PALMILHA STROBLE( ENSACADO) PALMILHA DE CONFORTO (INTERNA)
21 8. Calçado Esportivo (replica-se ao Calçado Infantil) Furo Atacador: Orifício por onde passa o atacador, este faz parte de um sistema de abertura e fechamento para poder introduzir (e calçar) o pé no calçado. Este sistema também vai ajustar e firmar o calçado no pé do usuário. Lingueta: Parte superior da gáspea, cuja função é a de proteger o pé do atacador. Forro de Lingueta: Revestimento interno da lingüeta. Tem a mesma função do forro. Acabamento e conforto. Forro: São utilizados como revestimentos para proporcionar acabamento, reforço, absorver a umidade, dar conforto, entre outros. Forra-se o cabedal (gáspea e o traseiro). Espuma Interna (Banana): Peça de espuma usada na borda interna do colarinho (boca) Colarinho: Peça de couro ou sintético com enchimento de espuma situado na borda interna da gáspea. Serve para melhorar o acabamento e o conforto. Contraforte: Reforço colocado entre o cabedal traseiro e o forro, na região do calcanhar. Tem a finalidade de dar forma ao traseiro do calçado. Estabilizador: Peça de material rígido acoplada na parte dos solados de calçados esportivos para evitar torção. Estruturar, estabilizar, dar firmeza na parte posterior do calçado. Amortecedor: Sistema de absorção do impacto. Tecnologia que começou a ser usada em calçados esportivos de alta performance para a prática de corrida. Sola: Parte externa inferior do solado, que está em contato direto com o solo, dela depende em grande parte, a performance do calçado. Palmilha Strobel (Ensacado): Material fabricado com o sistema strobel que recobre o calçado internamente, assentado sobre a palmilha de montagem. Palmilha de Conforto: Tipo especial de palmilha interna, geralmente usada em calçados com alto nível de conforto. Normalmente são anatômicas e produzidas com EVA ou PU. Devem ser macias e flexíveis, também auxilia na absorção do impacto. Forro da Palmilha: Revestimento da palmilha interna do calçado: pode ser de couro, sintético ou têxtil. Funciona como forro e fica em contato com a planta do pé, por isso, é importante que tenha capacidade de absorção de umidade e que seja macio. Entressola: Peça entre a sola e a palmilha de montagem do calçado. Possui função estética por permitir que o solado se torne mais espesso, sem aumentar proporcionalmente seu peso. Além disso, oferece conforto por meio do amortecimento de impacto. Sua utilização mais intensa é em modelos de tênis, com diversas formas, aspectos e cores. Couraça: Reforço colocado no bico do calçado. Fica escondido sob o material externo do cabedal (couro, tecido, etc) e o forro. Tem a finalidade de dar forma ao bico do calçados para mantê-los inalterados Cabedal: Parte superior do calçado destinada a cobrir e proteger a parte de cima do pé. Compreende praticamente toda a extensão do calçado, menos a sola. Dividi-se em gáspea (parte da frente) e traseiro (parte lateral e de trás do calçados). Atacador: O mesmo que cadarço. Serve para amarrar os calçados. Ilustrador: Carlos A. Raymundo Carray Footwear Design Studio
22 SUBSTRATOS SUBSTRATOS
23 1. Cabedais 1.1 Cabedais em Couro: o couro é a pele curtida de animais, usada, entre outras aplicações, em cabedais de calçados. O couro bovino é o mais utilizado, embora os couros suínos, ovinos, caprinos e outros como de avestruz e peixes, têm sido cada vez mais utilizados na indústria calçadista. O couro é considerado de boa qualidade quando apresenta fibras consistentes, elasticidade, facilidade de manipulação e boa aparência e é composto por duas partes. a) carnal: parte interna, fibrosa. Às vezes recebe tratamento para substituir a flor; b) flor: parte externa do couro que, antes do uso, é submetida a tratamentos especiais. 1.2 Cabedais Sintéticos: o laminado sintético é um material constituído basicamente de uma estrutura de suporte, em geral tecido ou não-tecido, recobertos por um filme de PVC ou PU. Nos últimos anos, os laminados sintéticos para cabedais tiveram avanços em sua disponibilidade, qualidade e propriedades físicas. Estes avanços tornaram os sintéticos, materiais cada vez mais comuns, já que são utilizados na fabricação de quase todo tipo de calçado. O laminado sintético de PVC não é transpirável, nem absorvente. Pode apresentar-se expandido ou compacto. Quando submetido ao calor, já a partir de 80ºC, sofre processo de degradação química. Normalmente é um material mais espesso, com toque mais estruturado, principalmente para cabedais. Torna-se mais rígido em baixas temperaturas. Identificação: possui fumaça de odor acre semelhante ao ácido clorídrico. É atacado por acetonas e hidrocarbonetos clorados. Já o laminado sintético de PU tem a característica de ser transpirável e absorvente. O PU é aplicado sobre o suporte geralmente no estado líquido. Tem melhor aproveitamento quando comparado com o couro, tem maior utilização que os substratos usuais e menor custo. Normalmente tem as menores espessuras em cabedais e toque estrutural mais macio. Imita melhor a superfície do couro, e é mais elástico. Identificação: goteja quando sofre combustão. Apresenta uma superfície brilhosa após queimado. 1.3 Cabedais em Tecido: O Tecido (Têxtil) é um material produzido com a utilização de fios de fibras naturais ou sintéticas. Os tecidos são compostos por uma estrutura de fibras entrelaçadas em trama (sentido lateral) e urdume (sentido longitudinal) Tecido Não-Tecido (non woven): é o tecido obtido através do entrelaçamento de camadas de fibras que se prendem umas nas outras, por meios físicos e/ou químicos, formando uma manta contínua Tecido Natural: é o tecido obtido através do entrelaçamento de fibras naturais. O tecido natural pode ser submetido a grandes deformações mecânicas e apresentam alta resistência à tração e à abrasão. Ex.: algodão, sarja, sisal, etc.
24 2. Solados 2.1 Solado em TR: Material antiderrapante, bastante flexível e facilmente deformado pelo calor. Quebra com o ataque de solventes como acetona e acetato de etila. Os compostos de TR (borracha termoplástica) apresentam como base um copolímero formado por blocos de estireno e butadieno (SBS), o que alia as características da borracha vulcanizada com a facilidade de transformação dos termoplásticos. São materiais fáceis de processar assim como o PVC e que se comportam como um SBR vulcanizado em temperatura ambiente. Podem ser subdivididos em convencionais, emborrachados ou super-emborrachados. Em alguns casos, solados de TR quebram com o ataque contínuo de solventes, como: acetona e acetato de etila. Identificação: quando queimado, sua chama é amarela e emana odor adocicado de borracha. 2.2 Solado em PU: material parecido com o PVC, porém, é antiderrapante e fosco. Pode ter uma grande variedade de densidades e durezas que variam de acordo com a sua aditivação e modificadores de propriedades. Identificação: amolece e quebra sob a ação do tetrahidro-furano. 2.3 Solado em PVC: O polivinilacetato é um material que desliza e que possui brilho. Dependendo de sua formulação e aditivos pode ser rígido ou flexível, proporcionando resistência à maioria dos reagentes químicos, bom isolamento térmico, elétrico e acústico, além de alta durabilidade e resistência. Identificação: amolece e quebra com o tetrahidro-furano. 2.4 Solado em EVA Expandido: Material leve, com aspecto de esponja flexível e com baixa resistência à abrasão. Aceita a pigmentação de diversas cores. Identificação: se exposto à chama, libera um odor semelhante à parafina (vela) queimada. Continua queimando ao ser retirado de cima da chama. 2.5 Solado em EVA Injetado: material leve, que aceita pigmentação em diversas cores. É parecido com o TR, mas não apresenta características de borracha. Identificação: a chama deste material emana odor ácido semelhante a vinagre. 2.6 Solado em TPU: é mais uma opção para utilização em solados de calçados e está cada vez mais atual e atuante. Este material, mesmo sendo da família do PU expandido, possui características diferentes e específicas, proporcionando performance ao calçado. O TPU confere aos solados, alta resistência ao rasgamento e à fadiga por flexão. Reproduz o molde com perfeição, tem excelente acabamento, tem boa resistência a óleos e combustíveis, tem resistência à hidrólise, fácil processamento e excelente propriedade de adesão. Hoje podem ser encontrados em carcaças de patins, tacões, para aplicações decorativas, dependendo da dureza necessária, inclusive permitindo a fabricação de unisolas. 2.7 Solado em SBR: Borracha também conhecida como Neolite (borracha vulcanizada compacta), porolite (borracha vulcanizada expandida), crepe sintético (borracha vulcanizada com aspecto resiliente), laqueado ou microaveludado. Não sofrerá ataque se derramado solvente sobre ele. Apresenta excelente resistência à abrasão, porém baixa resistência ao envelhecimento térmico, assim como ao meio ambiente e aos produtos químicos. Identificação: ao colocarmos uma chama sobre o SBR ele continuará queimando quando removido. A chama será amarela fuliginosa e terá odor semelhante à borracha queimada (pneu). 2.8 Solado em ABS: material rígido, geralmente de cor creme e que sofre ataque de solventes. Apresenta excelentes propriedades de resistência ao impacto, estabilidade térmica e química, além de boa processabilidade.
25 2.9 Solado em Acrílico: material rígido e transparente que possui melhor resistência a solventes do que o polipropileno Solado em Policarbonato: material rígido e de baixa cristalinidade, por isso apresenta-se transparente e incolor. Apresenta alta resistência ao impacto. Possui estabilidade dimensional, boas propriedades elétricas e boa resistência. Identificação: sofre ataques de solventes, como a acetona Solado em Polipropileno: material duro e brilhante que por sua rigidez, flutua na água. Muito utilizado em cepas, não sofre ataque da maioria dos agentes químicos orgânicos e solventes. Apresenta boa resistência e boa estabilidade térmica Solado em Nylon (poliamida): Material duro, brilhante e difícil de queimar. Possui alto desempenho e com mínima absorção de umidade. Opera em altas temperaturas, apresenta superior resistência química e tenacidade. Identificação: apesar da dificuldade de queimar, quando queimado, emana odor semelhante ao da lã ou cabelo queimados. 3. Componentes 3.1 Palmilha Palmilha de Montagem: a diversificação dos modelos de calçados exige que hajam várias construções (modelos) de palmilhas de montagem, feitas de diversos materiais, a critério dos fabricantes ou do comprador na indústria de calçados. Porém devem-se ser observadas as propriedades físico-mecânicas, químicas e biológicas destes materiais, visando a saúde e o conforto dos pés. Os materiais da palmilha de montagem devem apresentar uma boa estabilidade dimensional, boa resistência estrutural, flexibilidade e elasticidade. Estes materiais podem ser separados em quatro tipos: para a planta, para reforço, para alma e rebite de fixação para alma, podendo ser de celulose, couro, recuperado de couro, não-tecido, etc. Quando um determinado modelo está sendo desenvolvido, se faz a seleção de materiais e componentes que irão compor o mesmo. A escolha do salto reflete diretamente na palmilha de montagem, pois é esta que irá dar sustentação ao calçado, evitando que o salto, ao receber o peso do corpo, entorte ou quebre Palmilha de Conforto: normalmente de EVA, espuma de látex e dublada com tecido, fica localizada sobre a palmilha de montagem. Sua principal finalidade é proporcionar maior conforto no uso do calçado, principalmente na área de impacto do calcanhar. Também é usada para aumentar a espessura do solado, sem que aumente significativamente o peso do mesmo. 3.2 Enfeites e Metais: é significativo o uso de metais como componentes de calçados enfeites, ilhoses, tubo de salto, pregos, biqueiras, etc. O metal de maior uso é o aço carbono comum, seguido do alumínio zamac, latão e muito raramente o bronze. Em muitos casos eles não estão visíveis, porém, quando visíveis, são percebidos, pois recebem tratamento superficial com o objetivo de melhorar sua estética. Vale ressaltar que são muito comumente utilizados plásticos em substituição aos metais, inclusive imitando os mesmos no seu aspecto visual. É o caso do ABS, que é um plástico que pode receber metalização superficial. Outros termoplásticos que podem ser utilizados em substituição aos metais são o PVC, o polipropileno, o polietileno, etc, que recebem pinturas adequadas à sua natureza química.
26 3.3 Salto ou Tacão: a escolha de um material em relação a outro em saltos, depende basicamente da superfície de contato deste com o solo. Pode-se ainda analisar os aspectos de qualidade em relação à abrasão, dureza e deformação do material sob carga dinâmica. Os materiais mais comuns na utilização de tacões são o PU termoplástico, PVC, TR e SBR Saltos em poliestireno: Material muito utilizado em saltos, é reconhecido ao batermos um no outro, devido ao som metálico que provoca. Sofre ataque de solventes como a acetona, acetato de etila, tolueno e MEK. Identificação: se queimado, a chama é amarela com fuligem espessa e odor semelhante a gás de cozinha. 3.4 Vira: muito utilizada na fabricação de calçados hoje em dia, a vira auxilia na fixação do corte em sistemas de montagem do tipo empalmilhado e ponteado, preferencialmente em material couro, e principalmente na estética. Apresenta variações que lhe confere denominações específicas, como por exemplo, vira italiana. Estas variações podem ser perfil interno, serrilhado, dimensões, gravação, entre outros. São produzidas em couro, recuperado de couro, EVA, borracha vulcanizada, borracha termoplástica, PVC, etc, tendo como critério de escolha o aspecto e o custo. Leva-se também em conta o modelo e a qualidade do calçado que será produzido. 3.5 Fachete: é uma capa de salto obtida à partir de camadas sobrepostas, que tem a finalidade de imitar um salto maciço neste material e de embelezar o salto. Pode ser fabricado de vários materiais, tais como couro sola, cortiça, EVA, SBR, entre outros. 3.6 Contraforte e Couraça: a modelagem é um fator determinante para a adequação destes componentes, sendo que o material utilizado é uma conseqüência do tipo de calçado que se pretende modelar. Há, atualmente, uma série de materiais utilizados para este fim, como couro, recuperado de couro, polímeros injetados, têxteis impregnados e metais, entre outros. 4. Apoio CONSULTORIA QUÍMICA LAVOISIER LTDA
27 5. Referências Bibliográficas Adesivos para calçados - produtos e aplicações. Luís José Coelho. Associação Brasileira de Empresas de Componentes para Couro, Calçados e Artefatos - Novo Hamburgo: ASSINTECAL By Brasil, Calçados, componentes e matérias-primas. Centro Tecnológico do Couro Calçados e Afins - Novo Hamburgo: CTCCA, Série Couro Calçados e Afins, v.7 Cartilha de EVA. Centro Tecnológico do Couro Calçados e Afins - Novo Hamburgo: CTCCA, Cartilha de PU para calçados. Centro Tecnológico do Couro Calçados e Afins - Novo Hamburgo: CTCCA, Cartilha de TR. Centro Tecnológico do Couro Calçados e Afins - Novo Hamburgo: CTCCA, Cartilha sobre forro para calçados. Centro Tecnológico do Couro Calçados e Afins - Novo Hamburgo: CTCCA, Compostos de EVA em calçados. Marco Antonio da Silva. Apostila de curso da Consultoria Química Lavoisier Ltda. Novo Hamburgo, Ltda. Novo Hamburgo, Espuma de látex para calçados. Centro Tecnológico do Couro Calçados e Afins - Novo Hamburgo: CTCCA, Laminados sintéticos para a indústria calçadista. Centro Tecnológico do Couro Calçados e Afins - Novo Hamburgo: CTCCA, Materiais. Agostinho Scherer. Apostila do curso Técnico em Calçados promovido pelo SENAI Calçados - Novo Hamburgo: SENAI, Materiais - Couro e outros materiais de corte. Centro Tecnológico do Couro Calçados e Afins - Novo Hamburgo: CTCCA, Série Literatura Técnica Básica em Calçados, v.1 parte 1 e 2. Materiais - Solados e Palmilhas de Montagem. Centro Tecnológico do Couro Calçados e Afins - Novo Hamburgo: CTCCA, Série Literatura Técnica Básica em Calçados, v.1 parte 3 e 4. Palmilha de Montagem. Centro Tecnológico do Couro Calçados e Afins - Novo Hamburgo: CTCCA, Compostos de borracha em calçados. Marco Antonio da Silva. Apostila de curso da Consultoria Química Lavoisier
28 PREPARO DE SUBSTRATOS PREPARO DE SUBSTRATOS
29 O preparo do substrato é um processo crucial para a obtenção de uma boa colagem. Tem importância equivalente aos demais processos, como seleção e aplicação do adesivo, secagem e prensagem. Em termos de custo agregado à construção do calçado, o preparo da superfície é até mais importante que as demais operações, pois é a primeira etapa do processo caso não seja executada de forma apropriada, invalida todas as demais operações realizadas na sequência, anulando o valor agregado em termos de produtos e mão de obra aplicados. Além da perda dos materiais e tempo de operação, as falhas de preparo de substrato significam retrabalho e baixa de produtividade na linha de produção indicadores muito controlados na indústria calçadista. Porém, o pior de uma falha de preparo de substrato ocorre quando esta não é evidenciada ainda na fábrica, e o par acaba indo para o mercado. Muito provavelmente a falha irá acarretar defeito do produto durante o uso ou ainda mesmo na caixa (estocagem), e implicará em devolução. Além do aspecto de prejuízo financeiro para a empresa, uma devolução afeta negativamente a imagem da marca do calçado para o público consumidor, criando barreiras para próximas compras. A preparação dos substratos de calçados pode ser realizada através de 3 principais processos: 1 - Limpeza 2 - Asperação 3 - Promotor de aderência Outros processos que não os aqui citados podem se fazer necessários ou até mesmo serem mais indicados e mais econômicos do que estes, dependendo do substrato, do estado em que este se encontra e das condições disponíveis na fábrica de calçados / linha de produção. Em caso de dúvida, consulte o seu fornecedor de adesivos e faça testes preliminares comparando diferentes formas de preparação de substratos e seus resultados de colagem. 1.Limpeza A limpeza de substratos no processo de colagem da indústria calçadista tem como objetivo a remoção de sujeiras e resíduos das superfícies a serem coladas. Como exemplo de sujeiras e resíduos, citamos: - poeira; - óleos e gorduras derivadas da manipulação das peças; - desmoldantes de etapas anteriores de construção da peça; - componentes exsudados do material devido a sua composição, tempo de preparo e/ou condições de armazenamento plastificantes, óleos, cargas, pigmentos; - contaminantes derivados de contato com outros materiais; - acabamentos inseridos na superfície para criar elemento visual ou toque ao substrato, mas que afetam negativamente a adesão entre as partes tinta serigráfica, top / skin de laminado sintético ou couro, glitter, etc. Em alguns casos, a limpeza também é aplicada para promover certo ataque químico às superfícies a serem coladas, melhorando a ancoragem do adesivo. O produto de limpeza ataca a superfície do substrato, aumentando a porosidade, alterando a polaridade e / ou criando caminhos
30 para a ancoragem do adesivo aplicado na sequência ou injeção de componente. Como regra geral, recomenda-se a limpeza de todos os substratos utilizados na construção do calçado, pois todos apresentam, no mínimo, sujeira na sua superfície quando são colocados em operação pó, gorduras de manipulação humana, contaminantes de outras superfícies que entraram em contato. A opção de não ser aplicada limpeza em um determinado substrato deve ser avaliada mediante testes práticos de colagem comparativo de resistência de colagem em substratos limpos x substratos não limpos, com no mínimo 3 repetições (3 corpos de prova). A cada alteração de material, fornecedor ou acabamento, novo teste comparativo deve ser realizado para verificar a continuidade do padrão de processo. Para maior garantia de colagem, em caso de determinação de não limpeza de um substrato, recomenda-se avaliação prática a cada lote recebido do material. O produto utilizado para a limpeza também varia de acordo com o substrato e sujidade em questão. Genericamente são utilizados solventes como hexano, acetona, MEK e/ou misturas destes. É essencial o teste prévio do tipo de produto a ser utilizado como agente limpador para um determinado substrato. A operação de limpeza pode ser realizada de diversas formas, dependendo do substrato e da forma / linha de produção em questão. Mais comumente, a limpeza é realizada através de: - pedaço de pano - bucha de pano Bucha de pano para limpeza. Em ambas as formas de proceder a limpeza de substrato, o pano é embebido no produto de limpeza e friccionado sobre o substrato, de forma a remover a sujidade por meio de ação química (contato com solvente) e ação mecânica (fricção). No caso de limpeza através de solventes, recomenda-se que os operadores utilizem equipamentos de proteção individual (EPI) luvas no caso de contato com as mãos; máscara com filtro de gás e vapores orgânicos, de no caso de aplicação sem sistema de exaustão eficiente. Recomendações básicas para o processo de limpeza: - Utilizar pano de cor clara, preferencialmente branco para não descolorir pelo contato com solvente, e repassar a tinta ao substrato em limpeza. A cor clara também facilita a observação do grau de contaminação do pano, sendo um indicador para a sua substituição. Pode-se utilizar panos escuros, desde que estes não sejam sensíveis ao produto de limpeza. - Garantir que a superfície do pano em contato com o substrato esteja limpo, sem resíduos de limpezas anteriores. Para isso, deve-se promover a rotação da parte do pano em contato com o substrato a cada limpeza e a troca periódica do pano. Friccionar sequencialmente a mesma superfície do pano em diferentes substratos pode não proporcionar a limpeza adequada, e sim, transferir a sujidade de um substrato para outro ou de uma parte para outra do substrato. - Selecionar o produto de limpeza a ser utilizado conforme o substrato em questão e a exigência de desempenho. Em caso de dúvida, entre em contato com o seu fornecedor de produto de limpeza e/ou de adesivo para orientações quanto a produtos a utilizar para limpeza e o devido processo.
31 - No caso de limpeza de cabedais ou solados, o movimento de fricção para a limpeza deve se iniciar por uma das laterais (planta) e se direcionar para o bico e/ou traseiro. Levantar o pano e proceder novamente para limpeza de outra área. Esta sequência garante que as zonas críticas (bico e traseiro) apresentem uma boa aderência. - O movimento de limpeza deve se dar em um único sentido - não realizar vai e vem do pano na mesma região pois este movimento acaba espalhando a sujidade por toda a superfície, e não a sua remoção. Preparação para iniciar a limpeza. Limpeza da sola. Limpeza do cabedal. Bucha suja após a limpeza. 2. Asperação A asperação de substratos no processo de colagem da indústria calçadista tem como objetivo a remoção física da camada superficial do substrato a fim de melhorar a ancoragem do filme de adesivo. A asperação é necessária quando a camada superficial do substrato se encontra: - oxidada, como no caso de borracha; - contaminada por sujidades de difícil remoção por limpeza (exsudação grosseira de óleos em caso de couros graxos); - recobertas por material de muito difícil ancoragem (nylon, fios plásticos em tramas fechadas de tecidos); - recobertas por material com fraca adesão sobre o substrato suporte (acabamento metalizado em laminado sintético). Além da remoção da camada superficial, a asperação proporciona aumento da superfície de colagem do substrato, aumentando os pontos de contato e assim a resistência de colagem dos materiais em operação. A operação de asperação é realizada através do atrito de materiais abrasivos sobre o substrato. O atrito pode ser proporcionado manualmente pelo operador ou através de equipamentos.
32 A abrasão pode se dar por lixas de diferentes composições e tamanho de grãos, por escovas com cerdas de diferentes composições e durezas, ou ainda por fibra genericamente conhecida como Scotch Brite. Detalhes nos itens a seguir. 2.1 Formas de asperação A asperação manual se dá pela fricção proporcionada pelo operador sobre o substrato, utilizando o elemento abrasivo apropriado. Exemplo para folhas de lixas, folhas de fibra tipo Scotch Brite ou escova. A asperação também pode ser realizada através de equipamentos com dispositivos com rolos ou cintas recobertos pelo devido elemento abrasivo (lixa, fibra Scotch Brite ou escova). 2.2 Asperação por lixa No caso de asperação por meio de lixa, o grau de asperação (rugosidade, profundidade de ataque) é indiretamente proporcional à granulometria (tamanho do grão) da lixa. Exemplo para: - Grão 20 = lixa grossa, proporciona asperação profunda e rudimentar. - Grão 200 = lixa fina, proporciona asperação superficial, fina. Asperação por lixa na sola. Asperação por lixa no cabedal. 2.3 Asperação por escova A asperação por meio de escova também pode se dar por diferentes tipos de cerdas, conforme for a necessidade de ataque do substrato: - Cerdas de pelo de cavalo: proporciona asperação muito superficial, sem deformação da superfície. - Cerdas de nylon: proporciona asperação intermediária; - Cerdas de aço: proporciona asperação profunda, de elevada abrasividade. Escova.
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