Palavras-chave: censura, internet, liberdade de expressão, cultura livre, direitos
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1 Cultura livre: liberdade para conectar e desenvolver a humanidade Ariadne Macedo dos Santos Danielle Christine Leite Ribeiro Gustavo Cruz de Almeida Gustavo Henrique Dias Alves Dornelas Igor Antônio Pinto Coelho Ferreira Pedro Tavares Fagundes Resumo: Recentemente, governos das mais diversas partes do mundo, estão tentando implementar limites ao acesso ao conteúdo na internet, inclusive no sentido de se preservar os direitos autorais. O artigo tem como objetivo debater se tais ações são realmente eficazes, utilizando como eixo central a cultura livre e o questionamento a respeito das principais justificativas apresentadas pelos governos e corporações. Uma análise sobre a garantia dos direito à liberdade de expressão será realizada com o intuito de se verificar se tais ações são realmente coerentes, e será seguida de uma apreciação de como a cultura livre pode contribuir para desenvolvimento social e científico. Palavras-chave: censura, internet, liberdade de expressão, cultura livre, direitos
2 1. Introdução A internet constitui uma das maiores invenções da humanidade. Embora tenha surgido voltada para fins militares e, posteriormente, governamentais, sua atuação se expandiu em poucas décadas, atingindo vários setores sociais. A criação da World Wide Web gerou um novo impulso nessa revolução ao permitir uma integração mais rápida e integrada da rede. Pode-se dizer que atualmente vivemos na Era do Conhecimento, marcada pela disseminação de conhecimento e informação em todas as áreas e ciências. Diversas pessoas em diferentes lugares do mundo se conectam, trocam informações e se comunicam eficientemente. Esse intercâmbio suscita mudanças profundas em nossa sociedade, com o surgimento de um novo cenário, marcado pela dinamicidade e instantaneidade. Nesse sentido, padrões e paradigmas antigos mostram-se insuficientes para explicar esse novo quadro e o controle de governos, empresas e diversas outras instituições mostra-se insuficiente em relação à circulação de informações dado o volume e a velocidade com o qual acontecem a disseminação destas. Dessa forma, leis e mecanismos de vigilância são implementados visando-se o alcance de um melhor domínio daquilo que se distribui ao mesmo tempo em que são questionados por vários setores sociais que primam a segurança de sua privacidade e liberdade de expressão. Nesse interim, está a questão da distribuição das obras, atualmente reguladas e regulamentadas pelas leis de direitos autorais formuladas com base na proteção da fonte e da originalidade. Todavia, o que têm se verificado é a ineficiência destes métodos nesta nova dinâmica e é nesse meio que emerge a cultura livre, um conceito que ainda está sendo esboçado, mas que conta com uma nova concepção. Longe das amarras burocratas vigentes nos modelos antigos, a cultura busca uma democratização do conhecimento a partir de novas formas de disseminação deste. Novas ferramentas e ações são testadas a fim de se conceber um mundo em que haja uma interação mais intensa e produtiva entre o autor e o público. Muito embora seja encarada como uma nova concepção a cerca do conhecimento, a cultura livre enfrenta ainda grandes resistências de alguns setores sociais. Tais movimentos, compostos especialmente advindos de grandes corporações responsáveis pela distribuições das obras, associam esta nova concepção a aspectos como pirataria e plágio. Faz-se fundamental
3 esclarecer que a cultura livre se afasta destes elementos e torna-se uma nova ferramenta que auxilia na sua coibição. Além disso, pode ser encarada como uma inovadora forma de compartilhar conhecimentos que ainda se restringem a alguns e poderiam estar sendo aplicados a fim de se prover melhorias em diversos âmbitos. O presente estudo busca, dessa forma, discorrer, a partir dessa premissa, a respeito dos benefícios dessa nova cultura para a sociedade encarada como fundamental no tocante ao desenvolvimento científico, humano e social. 2. Cultura livre Segundo Bohndieck (2008), a Cultura livre constitui um movimento voltado para o questionamento sobre acesso a cultura, mídia e propriedade intelectual. Na verdade, além de despertar indagações, o projeto visa também incentivar a criação de métodos que facilitem a promoção do desenvolvimento, do acesso ao conhecimento, à educação e a democratização da informação. A liberdade torna-se o principal elemento do movimento, a exclusividade cede espaço para flexibilidade, para a disseminação de obras sem mecanismos que funcionam como barreira nesse meio. Como coloca Lessig (2004), a principal diferença deste novo conceito é, justamente, seu caráter colaborativo, pois, ao invés de incentivar a restrição, preza por um trabalho coletivo onde os receptores têm liberdade para aprimorar e acrescentar ao objeto, propondo, então, uma propriedade comum deste. O autor ressalta, entretanto, isso não significa uma ausência de propriedade. Ela existe, sim, mas com outro propósito. Aqui não se objetiva cercear a participação, mas incentivar a formação de uma rede de conhecimentos e difusão. Com base nisso, os atores envolvidos propuseram um modelo mais flexível dominado Creative Common que prediz: (1) os usuários podem distribuir, exibir e criar trabalhos derivados, desde que os créditos do autor original sejam mencionados; (2) pode haver compartilhamento de licença; (3) todas as permissões anteriores são válidas, apenas, em caso de uso não-comercial. Diante deste caráter participativo, é interessante notar o papel da internet neste trabalho. Como dito à introdução, a criação da World Wide Web aumentou o grau de interação das pessoas, o que impulsionou a difusão das obras, bem como a possibilidade de participar de seu
4 aprimoramento. Nesse sentido, é extremamente importante que os usuários estejam atentos ao uso justo da obra, tendo em mente que é preciso reconhecer o trabalho do autor e dar a ele seu devido crédito. Por isso a importância da Creative Commons. Ao restringir através da lei os direitos de uso, o que se faz é reduzir a liberdade de uso, caindo em uma situação de permissividade ( você pode usar até onde houver permissão para ). Com esse novo modelo, é possível criar uma rede de mútua colaboração e respeito, onde os usuários tem interesse em manter a relação de aprimoramento estabelecida pela rede e passam a respeitar os limites de direitos. Dessa forma, cumpre-se o fim primordial da Cultura Livre, a ampla difusão do conhecimento que gera desenvolvimento. Entretanto, muito ainda se discute sobre a permissividade e as possibilidades dessa proposta. Parte dessas discussões serão apresentadas nas seções a seguir. 2.1 Movimentos e ações contra a cultura livre A cultura livre, como apresentado anteriormente, caracteriza-se como um movimento que tem por finalidade motivar a criação de instrumentos que facilitem a promoção do desenvolvimento, do acesso à educação, ao conhecimento e à democratização da informação. Muito embora constitua uma nova concepção muito defendida por vários setores sociais, ainda enfrenta grandes resistências levantadas legislativas por empresários e governantes. Tais movimentos tem suas ações pautadas em instrumentos legais como a SOPA (Stop Online Piracy Act) e a PIPA. De acordo com reportagem do Portal G1 (Globo) de São Paulo, escrita em 18/01/2012: Dois projetos de lei, o Stop Online Piracy Act (pare com a pirataria on-line, em tradução livre), conhecido como Sopa, e "Protect IP Act" (ato para proteção da propriedade intelectual), chamado de Pipa, que estão no Congresso dos Estados Unidos, provocaram manifestações ou interrupções de serviços de sites importantes como Google, Wikipedia e Craigslist, de classificados, nesta quarta-feira (18). Ambos os projetos de lei visam combater a pirataria na internet. O Congresso norte-americano anunciou o adiamento da votação do projeto do Pipa e deixou "em espera" o Sopa, segundo comunicados divulgados nesta sexta-feira (20).
5 Esses projetos de lei são apoiados por emissoras de TV, gravadoras de músicas, estúdios de cinema e editora de livros, que se sentem lesadas com a livre distribuição de informações e dados na web. Em contrapartida, empresas de tecnologia, como Google, Facebook e Wikipédia, são contra os projetos de lei, devido ao fato de que os usuários teriam menos acesso e liberdade na internet, prejudicando o funcionamento da rede. Ainda hoje em processo de discussão, ambas as propostas de lei, caso sejam aprovadas, poderiam limitar as informações na rede de forma a coibir formas de manifestações diversas, as quais são fundamentais para o desenvolvimento da cultura livre na internet e sociedade. No Brasil, propostas semelhantes, tais como o Marco Civil, ainda dividem e ascendem o debate a respeito da privacidade e da liberdade de expressão. 2.2 Cultura livre e desenvolvimento científico O termo cultura livre está associado à liberdade de distribuir e modificar trabalhos e obras criativas livremente, que abrange a literatura, o teatro, a música, além de trabalhos científicos e tecnológicos. Quando tratamos de cultura livre, existem duas linhas básicas que a norteiam, sendo uma relacionada ao meio científico-tecnológico e a outra relacionada ao meio artístico-cultural. Neste tópico, limitaremos nossa discussão acerca da primeira linha. Ao analisarmos o meio científico-tecnológico, percebemos que grande parte dos softwares ainda requer pagamento para obter sua licença. É sabido que a humanidade só consegue inovar quando existem fontes de pesquisa para embasar sua realização. Portanto, a privatização dos softwares pode ser encarada como prejudicial ao desenvolvimento tecnológico, devido ao custo elevado das licenças limitar o acesso da população aos mesmos. A redução das taxas de licenciamento seria uma possível solução, uma vez que atenderiam os objetivos de lucros da empresa, e aumentariam muito a adesão dos usuários.
6 2.3 Cultura Livre e desenvolvimento humano social Em termos de desenvolvimento humano e social, a cultura livre desempenha o papel importante de promover a democracia em termos de expressão cultural, inata ao ser humano. Segundo Lessig (2004): A tecnologia de capturar e compartilhar digitalmente conteúdo nos dá a esperança de vermos um mundo de ampla diversidade criativa que poderá ser compartilhada de maneira ampla e fácil. E se a criatividade for aplicada à democracia, ela irá permitir a uma gama ampla de cidadãos usarem a tecnologia para se expressarem e criticarem e contribuírem para a cultura que nos cerca. O movimento em direção ao progresso passa pelo compartilhamento da informação, desde os primórdios do homem. A criação de empecilhos ao natural processo de transmissão da informação é culminante na diminuição da velocidade do desenvolvimento da sociedade, latus sensu. O processo criativo, aquele que rompe com o passado e nos direciona ao futuro, e aquele que projeta os anseios e ideais de uma era, não podem ser contidos em detrimento de interesse de alguns. Segundo Jed Horovitz (apud Lessig, 2004): Estamos perdendo oportunidades [criativas] por todos os lados. As pessoas criativas estão sendo obrigadas a não se expressarem. E enquanto muita coisa [ainda] pode ser criada, pode acontecer dessas coisas não serem divulgadas. Mesmo se essas coisas forem feitas (... ) você não vai conseguir distribuí-la nos meios de comunicação de massa a não ser que você tenha uma nota de um advogado dizendo, Os copyright estão cobertos. Você nem mesmo conseguirá levar essa coisa à PBS sem esse tipo de permissão. Essa é a forma pela qual eles nos controlam. Tal assunto é frágil, principalmente, porque a propriedade intelectual é algo bastante abstrato e sem concretude para a exatidão das punições legais em voga. Neste caso, vemos, portanto, a legítima corrupção dos cidadãos. Os mesmos se vêm forçados a ir de encontro às forças artificiais que interrompem o crescimento intelectual e pessoal e se encontram forçados a ser, literalmente, fora-da-lei. Tais transgressões, que já em si representam provações morais
7 desnecessárias, geram um ambiente onde são gerados os criminosos de fato, que se aproveitam da fragilidade da situação, como explana Lessig (2004): De acordo com o New York Times, 43 milhões de americanos baixaram música em Maio de [168] De acordo com a RIAA, o comportamento desses 43 milhões de Americanos é um crime capital. Portanto precisamos de um conjunto de regras que transforme 20% de todos os americanos em criminosos. Conforme a RIAA lança processos não apenas contra os Napsters e KaZaAs do mundo, mas contra estudantes que constroem mecanismos de buscas, e cada vez mais contra usuários convencionais que baixem conteúdo, as tecnologias para compartilhamento de arquivos irão avançar no caminho de proteger e ocultar os usos ilegais. Ela é uma corrida armamentista ou uma guerra civil, com os extremos de um lado exigindo respostas cada vez mais extremas do outro lado. A quantidade de pessoas que já, há tempos, ultrapassaram as barreiras da legalidade e da legislação é um grande argumento em detrimento ao questionamento das regras em si, e, inclusive, sua ética. A Ética, segundo Kant, se baseia naquilo que é universal ao ser humano ou, ainda, no caminhar em direção à tal universalidade, o chamado horizonte ético, o que não é, claramente, o caso das legislações contra a Cultura Livre. 3. Considerações finais Percebe-se facilmente que a cultura livre é o caminho a ser seguido. A distribuição da informação e do conhecimento é um fator essencial para o desenvolvimento geral da sociedade. A população não pode ser privada de usufruir da internet e outros meios de informação, e o desenvolvimento social, tecnológico, não podem ser limitados devido ao benefício de poucos. Nesse sentido, torna-se importante, também, valorizar os autores dos trabalhos e produtos desse desenvolvimento. Além do que propõe a Creative Commons, um esquema de referências, uma forma mais efetiva deve ser criada, tanto socialmente e comercialmente, a fim de garantir os direitos a esses criadores. Porém esses responsáveis pela informação e a população em geral devem se adaptar ao momento atual, não limitando a informação e o desenvolvimento social, cultural e tecnológico.
8 4. Referências bibliográficas BOHNDIECK, A. B.; Direito Autoral x Cultura Livre: Na perspectiva dos integrantes do curso de Biblioteconomia UFPB. Universidade Federal da Paraíba, LESSING, L.: Cultura Livre como a mídia usa a tecnologia e a lei para barrar a criação cultural e controlar a criatividade. Publicado sob a Licença Creative Commons Atribuição-Uso Não-Comercial 1.0, 2004 MATTE, A. C. F. Liberdade em duas palavras: Creative Commons. Revista Texto Livre: Linguagem e Tecnologia,. vol. 3, n. 2, p WIKIPEDIA: Cultura Livre. Disponível em < Acessado em 19/05/2013. Reportagem portal G1. Entenda o Sopa e o Pipa, projetos de lei que motivam protestos de sites. Disponível em < > Acessado em 18/05/2013, às 23h45min.
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