Boletimj. Manual de Procedimentos. ICMS - IPI e Outros. Paraíba. Federal. Estadual. IOB Setorial. IOB Comenta. IOB Perguntas e Respostas

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1 Boletimj Manual de Procedimentos Fascículo N o 43/2014 Paraíba // Federal IPI Comerciantes de bens de produção // Estadual ICMS Salvados de sinistro // IOB Setorial Federal Transporte - Controle aduaneiro informatizado da movimentação de embarcações, cargas e unidades de carga nos portos alfandegados.. 07 // IOB Comenta Municipal Responsabilidade tributária - Exclusão da cooperativa que presta serviços de saúde // IOB Perguntas e Respostas IPI Locação de máquina do Ativo Imobilizado - Não incidência Processo administrativo - Depositário falido ICMS/PB ECF - Vedação de novas autorizações - Prazo NFC-e - Documentos fiscais Acesse a versão eletrônica deste fascículo em Veja nos Próximos Fascículos a IPI - Consulta - Classificação fiscal de mercadorias a Armazém-geral - Operação interna

2 2014 by IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Capa: Marketing IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Editoração Eletrônica e Revisão: Editorial IOB FOLHAMATIC EBS > SAGE Telefone: (11) (São Paulo) (Outras Localidades) Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) ICMS, IPI e outros : IPI : comerciantes de bens de produção ed. -- São Paulo : IOB Folhamatic EBS - SAGE, (Coleção manual de procedimentos) ISBN Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços - Brasil 2. Imposto sobre Produtos Industrializados - Brasil 3. Tributos - Brasil I. Série CDU-34: (81) Índices para catálogo sistemático: 1. Brasil : Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços : ICMS : Direito tributário 34: (81) 2. Brasil : Imposto sobre Produtos Industrializados : IPI : Direito tributário 34: (81) Todos os direitos reservados. É expressamente proibida a reprodução total ou parcial desta obra, por qualquer meio ou processo, sem prévia autorização do autor (Lei n o 9.610, de , DOU de ). Impresso no Brasil Printed in Brazil Boletim IOB

3 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI Comerciantes de bens de produção SUMÁRIO 1. Introdução 2. Equiparação opcional 3. Considerações quanto ao optante pelo Simples Nacional 4. Conceito de bens de produção 5. Procedimentos fiscais 6. Revenda de matérias-primas pelas indústrias 1. Introdução A legislação do IPI dispõe sobre a equiparação a industrial de determinados estabelecimentos em duas categorias distintas, isto é, aquelas de natureza obrigatória (como no caso de estabelecimentos importadores) e as de caráter facultativo, em que a equiparação fica a critério do contribuinte. Entre as equiparações de natureza facultativa inserem- -se os estabelecimentos que promovem a saída de bens de produção, cujo tema será objeto de exame no presente texto, com base no Regulamento do IPI, aprovado pelo Decreto nº 7.212/2010, e em outros atos que serão mencionados no transcorrer do assunto. (RIPI - Decreto nº 7.212/2010) 2. Equiparação opcional O art. 11, I, do RIPI estabelece que são equiparados a estabelecimento industrial, por opção, os estabelecimentos comerciais que derem saídas a bens de produção para estabelecimentos industriais ou revendedores. Esta opção poderá ser exercida também pelas cooperativas, constituídas nos termos da Lei nº 5.764/1971, que se dedicarem à venda em comum O exercício da opção pela equiparação a industrial dos comerciantes de bens de produção será formalizado mediante alteração dos dados cadastrais do estabelecimento, no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), para efeito de sua inclusão como contribuinte do IPI de bens de produção, recebidos de seus associados para fins de comercialização. O direito à opção objetiva facilitar as relações comerciais do atacadista de bens de produção com os seus clientes (industriais ou revendedores), pois, uma vez feita a opção, o comerciante atacadista deve passar a lançar normalmente o IPI nas notas fiscais de saída, o que possibilita o aproveitamento integral do crédito pelo industrial (ou revendedor) adquirente. Caso contrário, ou seja, nas aquisições a comerciantes atacadistas não contribuintes do imposto, a legislação também permite o aproveitamento do crédito, porém limitado a 50% do valor da aquisição, conforme estabelece o art. 227 do RIPI. É importante observar, também, que apenas os comerciantes que derem saída a bens de produção para outros estabelecimentos industriais ou revendedores é que poderão exercer o direito à opção pela equiparação a industrial. (Lei nº 5.764/1971; RIPI/2010, arts. 11 e 227) 2.1 Formalização da opção e de sua desistência O exercício da opção pela equiparação a industrial dos comerciantes de bens de produção será formalizado mediante alteração dos dados cadastrais do estabelecimento, no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), para efeito de sua inclusão como contribuinte do IPI. A desistência da condição de contribuinte será formalizada, também, mediante alteração dos dados cadastrais, na forma já mencionada. (RIPI/2010, art. 12) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 PB43-01

4 3. Considerações quanto ao optante pelo Simples Nacional O principal objetivo da opção pela equiparação a industrial atribuída ao comerciante de bens de produção, conforme já mencionado, é a possibilidade do aproveitamento integral do crédito do IPI (destacado no respectivo documento fiscal de saída) pelo adquirente. Por outro lado, caso o comerciante de bens de produção seja optante pelo Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições Devidos pelas Microempresas e Empresas de Pequeno Porte - Simples Nacional, de que trata a Lei Complementar nº 123/2006, deve observar os seguintes aspectos: a) o Simples Nacional é um sistema de pagamento unificado que contempla uma série de tributos e contribuições, dentre os quais figura o IPI, ou seja, o referido sistema poderá ser adotado também pelos estabelecimentos industriais sujeitos, portanto, ao referido tributo que normalmente fazem a apuração pelo sistema de débito/crédito do imposto. Uma vez feita essa opção, o IPI será apurado (e recolhido de forma unificada, incluindo outros tributos e contribuições); b) o estabelecimento destinatário (adquirente) de produto industrializado vendido por contribuinte (industrial) optante pelo Simples Nacional não poderá efetuar nenhum lançamento do IPI, a título de crédito, tendo em vista o que dispõe o art. 23, caput, da Lei Complementar nº 123/2006, o qual dispõe que as microempresas (ME) e as empresas de pequeno porte (EPP) optantes pelo mencionado regime não farão jus à apropriação nem transferirão créditos relativos a impostos e contribuintes abrangidos pelo Simples Nacional. Nota Os arts. 178 e 228 do RIPI dispõem sobre a vedação à apropriação ou à transferência de créditos pelos contribuintes optantes pelo Simples Nacional na forma da Lei Complementar nº 123/2006. Portanto, conclui-se que as opções mencionadas (equiparação a industrial e pelo Simples Nacional) são incompatíveis. Nesse sentido, imaginando-se que determinado comerciante de bens de produção faça a opção pela equiparação a industrial (exatamente para proporcionar o direito ao aproveitamento integral do crédito do IPI pelos adquirentes) e, posteriormente, venha a aderir ao Simples Nacional, a opção pelo referido sistema anulará totalmente a primeira (opção pela equiparação a industrial), uma vez que, como já vimos, é vedado o lançamento do IPI nas notas fiscais, assim como o aproveitamento de crédito pelo destinatário. Já consideramos também que, se o comerciante de bens de produção não fizer a opção pela equiparação a industrial (comerciante atacadista não contribuinte do IPI), o estabelecimento adquirente terá direito ao aproveitamento do crédito do imposto calculado (mediante a alíquota a que estiver sujeito o produto) sobre 50% do valor da aquisição. Nessa última hipótese, como o art. 23 da Lei Complementar nº 123/2006 veda a transferência de créditos do IPI pela ME ou EPP, optante pelo Simples Nacional, o adquirente não poderá usufruir o crédito mencionado, conforme entendimento exposto na Solução de Consulta a seguir reproduzida: MINISTÉRIO DA FAZENDA SECRETARIA DA RECEITA FEDERAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 114 de 09 de Outubro de 2012 ASSUNTO: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI EMENTA: VENDA DE MP/PI/ME POR COMERCIANTE ATA- CADISTA NÃO CONTRIBUINTE DO IPI E OPTANTE PELO SIMPLES NACIONAL. IMPOSSIBILIDADE DE APROPRIA- ÇÃO DE CRÉDITOS DE IPI PELO ADQUIRENTE. Como regra geral, contribuintes do IPI podem creditar-se do imposto relativo a matéria-prima, produto intermediário e material de embalagem (MP/PI/ME) adquiridos de comerciante atacadista não contribuinte do IPI, calculado pelo adquirente mediante aplicação de 50% (cinquenta por cento) da alíquota do produto sobre o valor do produto. Essa regra não se aplica às situações em que o alienante é tributado pelo Simples Nacional. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 23; TIPI - Decreto nº 7.660/2011; RIPI/2010, arts. 178 e 228; Solução de Consulta RFB nº 114/2012) 4. Conceito de bens de produção Consideram-se bens de produção: a) as matérias-primas; b) os produtos intermediários, inclusive os que, embora não integrem o produto final, sejam consumidos ou utilizados no processo industrial; c) os produtos destinados à embalagem e ao acondicionamento; d) as ferramentas empregadas no processo industrial, exceto as manuais; e) as máquinas, os instrumentos, os aparelhos e os equipamentos, inclusive suas peças, partes e outros componentes, que se destinem a emprego no processo industrial PB Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

5 Diante do mencionado conceito, verifica-se que o estabelecimento atacadista que comercializar quaisquer dos produtos relacionados nas letras a a e estará em condições de exercer o direito à opção pela equiparação a industrial. Entretanto, esse direito não contempla o estabelecimento que realizar vendas por atacado esporadicamente, assim entendidas aquelas em que, no mesmo semestre civil, o valor das vendas não exceda 20% do faturamento total. (RIPI/2010, arts. 14, II, e 610) 5. Procedimentos fiscais 5.1 Comerciante com mais de um estabelecimento Caso o comerciante possua mais de um estabelecimento, a opção não precisa necessariamente ser adotada por todos os estabelecimentos, tendo em vista o princípio da autonomia dos estabelecimentos em face das normas do IPI. Esse princípio está previsto no art. 609, IV, RIPI, segundo o qual são considerados autônomos os estabelecimentos, para efeito de cumprimento da obrigação tributária, ainda que pertencentes a uma mesma pessoa física ou jurídica. (RIPI/2010, art. 609, IV) 5.2 Escrituração do crédito relativo ao estoque O comerciante que se equiparar a industrial poderá apropriar o valor do imposto relativo aos produtos que possuir no dia imediatamente anterior àquele em que tiver iniciado o regime de tributação. Para tanto, o contribuinte deve relacionar os produtos diretamente no livro Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6, por classificação fiscal, seguida da indicação do respectivo valor, ou, então, elaborar relação à parte dos referidos produtos, anexando-a ao citado livro modelo 6. Observe-se, ainda, que, para que o optante possa exercer o direito ao crédito, é necessário que ele tenha em seu poder os documentos de aquisição dos referidos produtos, nos quais constem não só o valor de aquisição, mas também a alíquota correspondente e o imposto lançado. (RIPI/2010, arts. 13, I e II, 444, VI, 470 e 471) 5.3 Cumprimento das obrigações fiscais A partir do momento em que o comerciante atacadista assume a condição de equiparado a industrial, ele passa a agir como contribuinte do IPI (creditando- -se pela entrada, se for o caso, e debitando-se pela saída), obrigando-se ao cumprimento de todas as normas pertinentes ao tributo, dentre as quais citamos: a) escrituração dos livros Registro de Entradas, modelo 1, Registro de Saídas, modelo 2, Registro de Controle da Produção e do Estoque, modelo 3 (ou controle que o substitua), Registro de Apuração do IPI, modelo 8; b) emissão de Notas Fiscais, modelos 1 ou 1-A, com as colunas relativas à alíquota e ao valor do IPI; c) apresentação da Declaração de Débitos e Créditos Tributários Federais (DCTF), na qual serão informados os dados relativos à apuração do IPI. Notas (1) O contribuinte obrigado à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) deve observar as disposições contidas no Ajuste Sinief nº 7/2005 e no Manual de Orientação do Contribuinte, versão 5.0, aprovada pelo Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012, em especial as orientações expressas em seu Anexo I, que trata do leiaute do referido documento fiscal. (2) O Protocolo ICMS nº 42/2009, que dispõe sobre a obrigatoriedade da utilização da NF-e, em substituição à Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, pelo critério de Código Nacional de Atividade Econômica (CNAE) e operações com os destinatários que especifica, teve sua vigência adiada pelo Protocolo ICMS nº 173/2012, com efeitos desde 1º (3) O disposto no referido Protocolo não se aplica (Protocolo ICMS nº 42/2009, cláusula quarta): a) ao microempreendedor individual (MEI), de que trata o art. 18-A da Lei Complementar nº 123/2006; b) às operações realizadas por produtor rural não inscrito no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ). (4) As regras de Escrituração Fiscal Digital (EFD) constam do Ajuste Sinief nº 2/2009, do Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008, que dispõe sobre as especificações técnicas para a geração dos arquivos da EFD, e do Guia Prático da EFD, versão As operações de entrada e de saída de produtos deverão ser registradas nos campos próprios dos registros adequados, tais como os do bloco de abertura e de encerramento e, especificamente, do bloco C, registros C 170, dentre outros. (Lei Complementar nº 123/2006, art. 18-A; RIPI/2010, arts. 392, I, 396, I, 407, 444 e 453 a 478; Instrução Normativa RFB nº 1.110/2010; Ajuste Sinief nº 7/2005; Ajuste Sinief nº 2/2009; Ato Cotepe/ICMS nº 9/2008; Ato Cotepe/ICMS nº 11/2012; Protocolo ICMS nº 42/2009; Protocolo ICMS nº 173/2012; Guia Prático da EFD, versão ) 5.4 Tributação de todos os bens de produção Por meio do Ato Declaratório Normativo CST nº 16/1975, a Coordenação do Sistema de Tributação manifestou entendimento de que a equiparação em questão resulta na tributação de todos os bens de produção saídos do estabelecimento optante. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 PB43-03

6 Entretanto, mencionado entendimento não deve ser aplicado literalmente, uma vez que o próprio RIPI/2010, em seu art. 11, I, dispõe com clareza que estão em condições de optar pela equiparação os comerciantes atacadistas que derem saídas a bens de produção para outros estabelecimentos industriais ou revendedores. Logo, não se pode cogitar em lançamento do IPI quando os produtos forem destinados a estabelecimentos (ou pessoas) diferentes daqueles já referidos, isto é, que não sejam industriais ou revendedores, em relação aos quais prevalecerá a exigência do estorno do crédito do imposto, na forma do subitem que se segue. (RIPI/2010, art. 11, I; Ato Declaratório Normativo CST nº 16/1975) 5.5 Estorno de crédito Os comerciantes atacadistas equiparados a industrial devem estornar o crédito do IPI relativo aos bens de produção que sejam: a) vendidos a pessoas não consideradas industriais ou revendedoras; b) transferidos para seções de vendas às pessoas indicadas na letra anterior; c) transferidos para outros estabelecimentos da mesma empresa, com a mesma destinação descrita nas letras anteriores. Importa observar, portanto, que, em relação às referidas saídas, o contribuinte não deve lançar o IPI nas respectivas notas fiscais, razão pela qual se exige o estorno do crédito correspondente às aquisições. O valor do imposto a estornar deverá corresponder exatamente àquele que foi escriturado por ocasião da entrada das respectivas mercadorias vendidas. Contudo, havendo mais de uma aquisição e não sendo possível determinar aquela a que corresponde o estorno do crédito do imposto, este será calculado com base no preço médio das aquisições. (RIPI/2010, art. 254, caput, II, 1º) 5.6 Desistência Segundo já mencionado, a desistência da condição de contribuinte do IPI será formalizada mediante alteração dos dados cadastrais no Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). A partir da data em que o estabelecimento desistir da equiparação a industrial, ele perderá a condição de contribuinte. Todavia, não ficará desonerado das obrigações tributárias decorrentes dos atos que haja praticado na qualidade de contribuinte. A respeito do assunto, a Divisão de Tributação da Superintendência Regional da Receita Federal da 7ª Região Fiscal manifestou-se do seguinte modo, por meio da Decisão nº 165/2000: Decisão nº 165, de , da Divisão de Tributação da Superintendência Regional da Receita Federal da 7ª Região Fiscal - DOU de Assunto: Imposto sobre Produtos Industrializados - IPI. Ementa: Equiparação por opção. Desistência. A desistência da equiparação a estabelecimento industrial já se opera desde o momento em que a interessada formaliza a solicitação junto ao órgão fazendário. A partir da desistência, o estabelecimento não mais se creditará do imposto nas compras, não mais o deverá na saída, bem como promoverá, de imediato, o estorno dos créditos em sua escrita, relativamente aos produtos que possui em estoque. Dispositivos Legais: Regulamento do IPI de 1998, arts. 12 e 13. (RIPI/2010, art. 13, IV; Decisão nº 165/2000-7ª Região Fiscal) 6. Revenda de matérias-primas pelas indústrias A legislação do IPI considera, ainda, estabelecimentos comerciais de bens de produção - por equiparação -, obrigatória e independentemente de opção, os estabelecimentos industriais que derem saída a matérias-primas, produtos intermediários ou material de embalagem, adquiridos de terceiros, para outro estabelecimento da mesma empresa ou de terceiros, para industrialização ou revenda. Dessa maneira, na revenda de insumos (bem como na transferência) para outros estabelecimentos industriais ou revendedores, o contribuinte (industrial) deverá lançar o IPI na respectiva nota fiscal. Entretanto, se a revenda (ou transferência) for efetuada para pessoas que não sejam industriais ou revendedoras, não haverá lançamento do IPI, devendo, em contrapartida, ser estornado o crédito apropriado por ocasião da respectiva entrada. (RIPI/2010, arts. 9º, 6º, e 254) N PB Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

7 a Estadual ICMS Salvados de sinistro SUMÁRIO 1. Introdução 2. Hipótese de não incidência do imposto 3. Emissão de nota fiscal 4. Entendimentos do STF 5. Modelo de documento fiscal 1. Introdução Os bens salvados de sinistro são aqueles que escaparam de acidente ou catástrofe, em especial de incêndio ou de naufrágio, e possuem apólice de seguro. Considera-se salvado qualquer produto ou bem que sobrou de um acidente extraordinário, incêndio, naufrágio, roubo, inundação e que apresenta, ainda, algum valor para a utilização que possa vir a ter. Neste texto, abordaremos os procedimentos fiscais a serem adotados pelo segurado e pela seguradora envolvidos nesse tipo de operação. 2. Hipótese de não incidência do imposto A legislação tributária estadual prevê a não incidência do ICMS nas operações de qualquer natureza de que decorra a transferência de bens móveis salvados de sinistro para companhias seguradoras. (RICMS-PB/1997, art. 4º, IX) 3. Emissão de nota fiscal 3.1 Remessa do bem de estabelecimento contribuinte para a empresa seguradora Na remessa de bens salvados de sinistro para a empresa seguradora, o contribuinte inscrito no Cadastro de Contribuintes do ICMS (CCICMS) emitirá nota fiscal, relativamente à parte que restou do bem, acessório ou das peças e partes salvos do acidente. Conforme mencionado no item 2, a remessa de bens salvados de sinistro não será tributada pelo ICMS. Dessa forma, ao emitir o documento fiscal, o contribuinte deverá indicar, no campo Informações Complementares, a seguinte expressão: Não incidência do ICMS conforme o art. 4º, IX, do RICMS-PB/1997. (RICMS-PB/1997, art. 119, VIII, art. 158, I, arts. 145 e 506, I) 3.2 Recebimento do bem de pessoa não contribuinte pela seguradora Na hipótese de a seguradora receber um bem salvado de sinistro de uma pessoa não contribuinte do imposto, deverá emitir nota fiscal, para documentar a entrada desse bem em seu estabelecimento e, se for o caso, acompanhar o seu transporte. (RICMS-PB/1997, art. 506, II) 3.3 Saída do bem salvado de sinistro da seguradora Na saída subsequente de mercadoria ou bem salvado de sinistro da empresa seguradora, será emitida nota fiscal com destaque do imposto, se devido. Quando a operação de entrada não tiver sido onerada pelo imposto, a seguradora poderá beneficiar-se com a redução da base de cálculo do ICMS, hipótese em que o imposto corresponderá a 20% sobre o valor da operação. Poderá ocorrer, também, de a seguradora receber o bem onerado pelo imposto. Nesse caso, o valor a ser recolhido corresponderá à diferença a mais entre o valor do imposto devido sobre a saída tributada, promovida pela empresa seguradora, e o valor do imposto pago na operação imediatamente anterior, efetuada com a mesma mercadoria. (RICMS-PB/1997, arts. 504 e 505) 4. Entendimentos do STF A seguir, reproduzimos decisões do Supremo Tribunal Federal (STF) contrárias à incidência do tributo estadual nas vendas realizadas pelas seguradoras de bens salvados de sinistros: 1. RE / SP - SÃO PAULO RECURSO EXTRAORDINÁRIO Relator(a): Min. GILMAR MENDES Julgamento: 16/02/2011 Órgão Julgador: Tribunal Pleno... Ementa RECURSO EXTRAORDINÁRIO. MATÉRIA CONSTITUCIONAL COM REPERCUSSÃO GERAL RECONHECIDA. TRIBUTÁRIO. ICMS. INCIDÊNCIA. SEGURADORAS. VENDA DE VEÍCULOS SALVADOS. INCONSTITUCIONALIDADE. OFENSA AOS ARTIGOS 22, VII E 153, V, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. PRECEDENTES. RECURSO EXTRAORDINÁRIO CONHE- CIDO E PROVIDO. 1. O art. 7º, 1º, item 4, da Lei paulista 6.374, de , previu a incidência de ICMS sobre as operações de vendas, por seguradoras, de veículos envolvidos em sinistros. 2. Vendas que se integram à própria operação de seguro, constituindo recuperação de receitas e não atividade mercantil. 3. Recurso extraordinário conhecido e provido. 2. ADI 1648 / MG - MINAS GERAIS AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 PB43-05

8 Relator(a): Min. GILMAR MENDES Julgamento: 16/02/2011 Órgão Julgador: Tribunal Pleno... Ementa Ação Direta de Inconstitucionalidade. 2. Incidência de ICMS na alienação, pela seguradora, de salvados de sinistro. 3. A alienação de salvados configura atividade integrante das operações de seguros e não tem natureza de circulação de mercadoria para fins de incidência do ICMS. 4. Inconstitucionalidade da expressão e as seguradoras, do inciso IV do art. 15 da Lei nº 6.763, com redação dada pelo art. 1º da Lei nº 9.758/1989, do Estado de Minas Gerais. 5. Violação dos arts. 22, VII, e 153, V, da Constituição Federal. 6. Precedentes. 7. Procedência parcial da ação. 5. Modelo de documento fiscal Ilustramos, a seguir, modelo de documento fiscal referente à transmissão de propriedade de veículo sinistrado para a empresa seguradora PB Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB N

9 a IOB Setorial Federal Transporte - Controle aduaneiro informatizado da movimentação de embarcações, cargas e unidades de carga nos portos alfandegados Os controles aduaneiros de entrada e saída de embarcações e de movimentação de cargas e unidades de carga nos portos, bem como de entrega de carga pelo depositário, serão efetuados conforme o disposto na Instrução Normativa RFB nº 800/2007, sendo processados mediante o módulo de controle de carga aquaviária do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), denominado Siscomex Carga. As informações necessárias a esses controles serão prestadas à Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) pelos intervenientes na forma e nos prazos estabelecidos pelo ato legal em referência, mediante o uso de certificação digital: a) no Sistema de Controle da Arrecadação do Adicional ao Frete para Renovação da Marinha Mercante (Sistema Mercante); e b) no Siscomex Carga. Para efeito de aplicação das regras de controle, considera-se, dentre outros aspectos, o conhecimento eletrônico (CE) e a declaração eletrônica das informações constantes do conhecimento de carga (Bill of Lading - BL) informados à autoridade aduaneira na forma eletrônica somente mediante certificação digital do emitente. O transportador deverá prestar no Sistema Mercante as informações sobre o veículo, assim como as cargas nele transportadas, inclusive contêineres vazios e demais unidades de cargas vazias, para cada escala da embarcação. Enquanto não houver função específica no sistema, as demais unidades de carga vazia deverão ser manifestadas como carga solta. A informação sobre o veículo transportador corresponde à informação de suas escalas. A empresa de navegação operadora da embarcação ou a agência de navegação que a represente deverá informar à RFB a escala da embarcação em cada porto nacional, conforme estabelecido no Anexo I à Instrução Normativa RFB nº 800/2007. Note-se que a obrigatoriedade da informação da escala não se aplica a embarcações de recreio ou competição esportiva, embarcações em missão de socorro, rebocadores e plataformas, sem prejuízo do cumprimento de outras exigências previstas na legislação aduaneira. Os prazos mínimos para a prestação das informações à RFB são os seguintes: a) relativos ao veículo e suas escalas: 5 dias antes da chegada da embarcação no porto; b) correspondentes ao manifesto e seus CE, bem como para toda associação de CE a manifesto e de manifesto a escala: b.1) 18 horas antes da saída da embarcação, para os manifestos de cargas estrangeiras com carregamento em porto nacional, exceto quando se tratar de carga a granel; b.2) 5 horas antes da saída da embarcação, para manifestos de cargas estrangeiras com carregamento em porto nacional, quando toda a carga for a granel; b.3) 5 horas antes da saída da embarcação, para os manifestos de cargas nacionais; b.4) 48 horas antes da chegada da embarcação, para os manifestos de cargas estrangeiras com descarregamento em porto nacional, ou que permaneçam a bordo; e c) relativos à conclusão da desconsolidação, 48 horas antes da chegada da embarcação no porto de destino do conhecimento genérico. A prestação da informação no sistema, por meio de certificação digital, dos manifestos, conhecimentos de carga e relações de unidades de carga vazias carregadas ou descarregadas dispensa o transportador da entrega, à RFB, da respectiva documentação emitida. Acrescente-se que as regras para transmissão eletrônica das informações estão disponíveis no site da RFB na Internet, no endereço gov.br, e na aba Ajuda do Sistema Mercante. (Instrução Normativa RFB nº 800/2007) N Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 PB43-07

10 a IOB Comenta Municipal Responsabilidade tributária - Exclusão da cooperativa que presta serviços de saúde No Município de João Pessoa, o Código Tributário Municipal, em seu art. 161, elenca quem são os responsáveis pelo recolhimento do ISS. Especificamente no inciso X, prevê a responsabilidade das empresas, inclusive cooperativas, que explorarem serviços de planos de saúde ou de assistência médica, hospitalar e congêneres, ou de seguros, através de planos de medicina de grupo e convênios, pelo imposto incidente sobre os serviços de agência de corretagem dos referidos planos de seguro, remoção de doentes, serviços hospitalares, clínicas, sanatórios, ambulatórios, prontos-socorros, manicômios, casas de saúde, de repouso e de recuperação, clínicas de fisioterapia, eletricidade médica, ultrassonografia, radiologia, tomografia e congêneres. O Fisco Municipal, com o intuito de excepcionar a responsabilidade do tomador pelo pagamento do ISS quando o prestador seja cooperativa que preste serviços de saúde, assistência médica e congêneres, publicou o ato em comento. O ato foi publicado levando em consideração que nos serviços citados, quando prestados por cooperativas no momento da prestação, ainda não eram conhecidos os valores exatos para retenção, tendo em vista que em tais serviços devem ser deduzidos da base de cálculo os valores repassados a terceiros associados, credenciados ou conveniados, que sejam contribuintes do imposto, observando-se que tal dedução: a) não poderá resultar em base de cálculo inferior a 10% do total dos ingressos decorrentes da atividade; b) tem sua validade condicionada à apresentação: b.1) dos documentos fiscais que comprovem o movimento financeiro mensal, incluindo os repasses de valores aos contribuintes individuais do imposto; b.2) dos documentos de comprovação da retenção e do subsequente recolhimento do imposto, quando cabível, se se tratar de prestação de serviços por pessoas jurídicas; b.3) dos documentos que comprovem a retenção anual do imposto individualizado de cada associado. Em tais casos, o ISS deve ser apurado e recolhido pela cooperativa prestadora do serviço. (Portaria SEREM nº 27/2014) N a IOB Perguntas e Respostas IPI Locação de máquina do Ativo Imobilizado - Não incidência 1) A locação de máquinas pertencentes ao Ativo Imobilizado do contribuinte é tributada pelo IPI? Na saída de máquina adquirida no mercado nacional, pertencente ao Ativo Imobilizado do contribuinte, a título de locação, não ocorre o fato gerador do IPI. Tratando-se de locação de máquina de produção ou importação do próprio contribuinte, ocorrerá o fato gerador na primeira saída. Caso a máquina seja submetida à nova industrialização, na primeira saída após esse processo haverá a incidência do IPI. No caso de incidência, o contribuinte terá direito ao crédito do imposto pago por ocasião da aquisição, tendo em vista o princípio da não cumulatividade. (RIPI/2010, arts. 38, caput, II, a, e 225) PB Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

11 Processo administrativo - Depositário falido 2) Qual o procedimento no caso de mercadoria, apreendida pela fiscalização, que esteja em posse de depositário que vier a falir? As mercadorias e os objetos apreendidos que estiverem depositados em poder de contribuinte que vier a falir não serão arrecadados na massa, mas removidos para local que for indicado pelo chefe da repartição fiscal competente. (RIPI/2010, art. 540) ICMS/PB ECF - Vedação de novas autorizações - Prazo 3) A partir de qual data não será autorizado o uso de novos equipamentos Emissores de Cupom Fiscal (ECF)? A partir de 1º , não será autorizado o uso de novos ECF. (Portaria GSER 117/2014, art. 2º, I, 5º) NFC-e - Documentos fiscais 4) Quais documentos fiscais a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) substituirá? A Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (NFC-e) irá substituir Nota Fiscal de Venda a Consumidor, Modelo 2, e Cupom Fiscal emitido por Equipamento Emissor de Cupom Fiscal (ECF). (Portaria GSER nº 117/2014, art. 1º, 3º, I e II) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 PB43-09

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