Sete Rosas Mais Tarde Ciclo Sobre a Solidão

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1 Sete Rosas Mais Tarde Ciclo Sobre a Solidão

2 CRISTAL Não busques nos meus lábios a tua boca, nem diante do portão o forasteiro, nem no olho a lágrima. Sete noites mais alto muda o vermelho para vermelho, sete corações mais fundo bate a mão à porta, sete rosas mais tarde rumoreja a fonte. PAUL CELAN TRADUÇÃO DE JOÃO BARRENTO E Y.K. CENTENO RETRATO DE PAUL CELAN (1941). AUTOR DESCONHECIDO. FONTE: WIKIMEDIA COMMONS

3 CONFERÊNCIA 9 FEV PAUL CELAN. O POEMA É SOLITÁRIO E VAI A CAMINHO João Barrento FEV A 6 MAR A CRIADA ZERLINA A partir de Hermann Broch João Botelho 14 A 17 FEV CONFISSÕES DE UM CORAÇÃO ARDENTE A partir de Fiódor Dostoiévski Carla Maciel 20 MÚSICA 24 FEV QUATRO ÚLTIMAS CANÇÕES Orquestra Metropolitana de Lisboa Kristjan Järvi Elisabete Matos 28 ÓPERA 6, 8 E 10 MAR O CASTELO DO BARBA AZUL A VOZ HUMANA Orquestra Sinfónica Portuguesa Coro do Teatro Nacional de São Carlos Joana Carneiro Olga Roriz 36 FÁBRICA DAS ARTES / DANÇA 1 E 2 FEV PINK FOR GIRLS & BLUE FOR BOYS Tabea Martin 46 CONFERÊNCIA/PERFORMANCE 16 MAR SOZINHAR Sónia Baptista 23 A 28 MAR A BODA De Bertolt Brecht Ricardo Aibéo MÚSICA DE CÂMARA 28 FEV STRADIVARIUS A SOLO Linus Roth MÚSICA SIX PORTRAITS OF PAIN 24 MAR Orquestra Metropolitana de Lisboa Pedro Amaral Pavel Gomziakov Teresa Villaverde FÁBRICA DAS ARTES / / DANÇA 22, 23 E 24 FEV MARGEM Victor Hugo Pontes Joana Craveiro O ciclo dedicado à temática da solidão, cujo título foi roubado a um poema de Paul Celan intitulado Cristal, propõe uma reflexão sobre uma realidade integrante da condição humana e que muito recentemente foi considerada, por várias instituições e governos, epidemia. A reflexão, contudo, não se debruça sobre discursos clínicos, mas é antes mediada por objetos artísticos que partem desse solo que cada um sente como único para o transcender e, quer através da palavra ou da música, nos confrontar com as várias modulações que a arte soube construir a partir dessa experiência radical e universal. O ciclo inicia-se com uma conferência sobre o poeta Paul Celan, proferida pelo Prof. João Barrento, seu tradutor. Em fevereiro e março, teremos duas propostas teatrais que abordam, a partir da experiência amorosa, as falas da solidão Confissões de um coração ardente, inspirada na obra de Dostoiévski, com encenação de Carla Maciel, e A Criada Zerlina, de Hermann Broch, com encenação do cineasta João Botelho; também em março, teremos A Boda, de Brecht, com encenação de Ricardo Aibéo e uma conferência/ performance de Sónia Baptista, Sozinhar, em que se propõe a construção de uma poética da palavra e do gesto. O Castelo do Barba Azul, ópera em um ato de Bela Bartók, e A Voz Humana, de Francis Poulenc, com encenação de Olga Roriz, vão estar no Grande Auditório, numa coprodução com o Teatro Nacional de São Carlos e com direção de Joana Carneiro. A Orquestra Metropolitana de Lisboa, com direção de Kristjan Järvi e a soprano Elisabete Matos irão interpretar, em fevereiro, As Quatro Últimas Canções, de Richard Strauss; em março, uma das obras mais marcantes do compositor António Pinho Vargas, Six Portraits of Pain, com direção de Pedro Amaral, que será acompanhada por um filme de Teresa Villaverde, realizado propositadamente para esta peça, desafio que o CCB lançou à cineasta. A programação musical fecha com a apresentação, em fevereiro, de Linus Roth e o seu Stradivarius a Solo. A Fábrica das Artes completa a programação do ciclo com a reposição de Margem, de Victor Hugo Pontes, com texto de Joana Craveiro, inspirado em Capitães da Areia, de Jorge Amado, e Pink for Girls & Blue for Boys, da coreógrafa Tabea Martin, espetáculo que lança um desafio aos mais novos sobre as questões da identidade e de género. 4 SETE ROSAS MAIS TARDE CICLO SOBRE A SOLIDÃO SETE ROSAS MAIS TARDE CICLO SOBRE A SOLIDÃO 5

4 9 FEV 16H SALA SOPHIA DE MELLO BREYNER ANDRESEN PRODUÇÃO CCB CONFERÊNCIA PAUL CELAN. «O POEMA É SOLITÁRIO E VAI A CAMINHO» Conceção e orientação João Barrento RETRATO DE PAUL CELAN (1938). AUTOR DESCONHECIDO. FONTE: WIKIMEDIA COMMONS Entro no universo da poesia de Paul Celan por três portas. 1) A de um Eu que, aparentando fechar- -se cada vez mais sobre si próprio, se abre realmente ao Outro, pondo o poema «a caminho», abrindo clareiras de luz no corpo de uma linguagem altamente cinzelada, da sua fala própria, límpida e arriscada, em pleno terreno da «língua dos assassinos». Estamos na ponta final de todos os humanismos e no reino do totalitarismo, da nulificação do humano, da redução a zero do indivíduo no beco sem saída da História. O caminho só poderia levar para os terrenos do trágico (e para a «morte livre», forte expressão alemã para «suicídio», que Paul Celan escolheu num dia de Abril de 1970, entregando-se às águas do Sena). E no entanto ou talvez por isso mesmo esta poesia, contrariamente às leituras que a dizem hermética e impossível depois de Auschwitz, não é monológica nem autotélica: é dialógica. O poema é agora a fala de um Eu que se dirige «a um Tu apostrofável», faz-se a partir de uma intenção de relação e encontro mesmo sendo «poesia absoluta», o poema impossível nos limites da expressão. «O poema é solitário. É solitário e vai a caminho». 2) Assim sendo, esta é uma poesia do testemunho, poesia de alguém que fala sempre em último lugar, sem nunca ser o último (é o tema do pequeno ensaio de Blanchot sobre Celan, O Último a Falar). Dois tipos de testemunho existem nesta poesia, que nela alternam, se fundem e confundem: pela voz (o dizer, o pronunciar-se), testemunho que em Celan nem sempre é o mais importante; e pelo silêncio, entendido como presença também ela falante, muitas vezes mais ainda do que a palavra dita, já que há realidades que só o não-dito da poesia pode dar, SETE ROSAS MAIS TARDE CONFERÊNCIA 7

5 para lá de qualquer narrativa ou relato. Isto acontece por meio de um exorcismo da linguagem que em Celan tem um nome: das Gegenwort, que é preciso entender no seu duplo sentido de contra-palavra e palavra do encontro. É o «resto cantável» desta poesia, o que resta, em permanência, do «ainda-e-sempre» do poema absoluto e de uma experiência muito particular da História que passa pelo corpo e o transcende. 3) O objecto desse testemunho («irrefutável») é precisamente, nesta «poesia das vítimas», o século de todos os desastres e a sua História. O século XX e a «majestade do absurdo» nele, perseguindo os vestígios de sentido nas ruínas dessa História, arrancando à opacidade do mundo sinais de luz que permitam também «ler o que não foi escrito», pelos caminhos da «solidão essencial» daqueles que se situam à margem, e da própria essência da arte (também aqui ecoa Maurice Blanchot: «a obra é solitária: isto não significa que ela seja incomunicável»). Celan escolhe esta via de risco, porque, como já tinha dito Hölderlin, um dos seus mentores, «onde existe o perigo cresce / também aquilo que salva». Nem que seja pelo progressivo silenciamento da linguagem nesta poesia agonística em que a Morte e o Nada são uma apoteose. JOÃO BARRENTO O AUTOR ESCREVE DE ACORDO COM A ANTIGA ORTOGRAFIA JOÃO BARRENTO Ensaísta e tradutor. Professor (aposentado) de Literatura Alemã e Comparada da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Publicou mais de vinte livros de ensaio, crítica literária, crónica e diário, e traduziu literatura de língua alemã do século XVII à atualidade (incluindo três volumes de Paul Celan). Colaborador do jornal Público ( ) e da maior parte das revistas literárias portuguesas. Vice- -presidente do PEN Clube Português ( ). Atualmente é presidente da Direção do Espaço Llansol-Associação de Estudos Llansolianos, responsável pelo espólio da escritora Maria Gabriela Llansol. Recebeu os mais importantes prémios de ensaio, tradução e crónica. Agraciado com a Cruz de Mérito Alemã (1991) e a Medalha Goethe (1998). 16 MAR 18H SALA DE ENSAIO / +6 DURAÇÃO APROXIMADA: 60 MINUTOS / PRODUÇÃO CCB CONFERÊNCIA/PERFORMANCE SOZINHAR Criação, escrita e interpretação Sónia Baptista Vídeo, som e imagem Raquel Melgue Comer a solidão para se ser, para se fazer. Comer a solidão que é matéria nossa, ocupa espaço, nosso, e que nos faz e que é circunstância do viver. Conferência-Performance sobre o acto de sozinhar como princípio gerador de uma reflexão poética sobre existir com e sem alguém para além do que se é e tem. Estar só não é o mesmo que estar sozinho ou sentir-se só não é o mesmo que sentirse sozinho. Pode viver-se sozinho e nunca estar só, pode-se estar só sozinho quando sem ninguém momentaneamente sozinho e nunca só. O que tenho descoberto é uma apologia do estado de cozinhar como um ideal positivo de vida, criativo, potenciado e enriquecedor. Mais vale estar só que mal acompanhado. Sei que a Amália escreveu o poema de um fado em que chora a solidão. Acredito que se sentisse profundamente sozinha, tão acompanhada por tantos e por tantos adorada. Sozinha no topo, lonely at the top, mal fadada. Sei que a solidão, ao invés do sozinhar, mata. Mas sei que sozinha, se faz coisas, se sente coisas, se experiencia coisas que não se pode partilhar com mais ninguém. Comer a solidão engorda. SÓNIA BAPTISTA A AUTORA ESCREVE DE ACORDO COM A ANTIGA ORTOGRAFIA SÓNIA BAPTISTA Mestra em Coreografia e Performance pela Universidade de Roehampton, em Londres. No conjunto da sua obra, explora e experimenta com as linguagens da performance, dança, música, literatura, teatro e vídeo. Com tudo, faz poemas dramatúrgicos, espetáculos e performances. Tem seis livros publicados. MARIA JOSÉ PALLA VITORINO CORAGEM 8 SETE ROSAS MAIS TARDE CONFERÊNCIA SETE ROSAS MAIS TARDE CONFERÊNCIA/PERFORMANCE 9

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