PROSA CONTEMPORÂNEA DOMINGOS PELLEGRINI

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1 PROSA CONTEMPORÂNEA DOMINGOS PELLEGRINI

2 Domingos Pellegrini nasceu em Londrina em 23 de julho de Filho de um barbeiro e de uma dona de pensão, desde pequeno ouviu muitos "causos" contados por viajantes na barbearia de seu pai ou na pensão da sua mãe. Formado em Letras, mais tarde passou a trabalhar como jornalista e publicidade. É autor de contos, poesias, romances e romances juvenis.

3 OBRAS 1977, O homem vermelho, uma coletânea de contos. Recebeu o Prêmio Jabuti, um dos mais importantes prêmios literários do país. Nesse mesmo ano, lançou uma nova coletânea de contos, Os meninos. Além da literatura, escreve para jornais e revistas. O Caso da Chácara Chão e o já citado O Homem Vermelho, tendo recebido por estas duas últimas obras o Prêmio Jabuti.

4 CARACTERÍSTICAS Estilo de escrever peculiar, claro e simplificado. Propõe reflexão; Influência de escritores como Ernest Hemingway, Graciliano Ramos e Manuel Bandeira.

5

6 RUBEM ALVES Nasceu em Boa Esperança em 15 de setembro de 1933, faleceu em Campinas em 19 de julho de Foi psicanalista, educador, teólogo e escritor, é autor de livros e artigos abordando temas religiosos, educacionais e existenciais, além de uma série de livros infantis.

7 : Mensagem direta e, por vezes, romântica. Explora a essência do homem e a alma do ser. "Ensinar" é descrito por Alves como um ato de alegria, um ofício que deve ser exercido com paixão e arte.

8 oridendo dicere severum: rindo, dizer coisas sérias Mostrando que esta, na verdade é a forma mais eficaz e verdadeira de transmitir conhecimento. Agindo como um mago e não como um mágico. Não como alguém que ilude e sim como quem acredita e faz crer, que deve fazer acontecer. oem alguns de seus textos, cita passagens da Bíblia, valendo-se de metáforas.

9

10 MOACYR SCLIAR Acredito, sim, em inspiração, não como uma coisa que vem de fora, que "baixa" no escritor, mas simplesmente como o resultado de uma peculiar introspecção que permite ao escritor acessar histórias que já se encontram em embrião no seu próprio inconsciente e que costumam aparecer sob outras formas o sonho, por exemplo. Mas só inspiração não é suficiente".

11 VIDA Nasceu em Porto Alegre (RS) a 23 de março de 1937, filho de José e Sara Scliar. Sua mãe, professora primária, foi quem o alfabetizou. Faleceu em 27 de fevereiro de 2011 em Porto Alegre; Em 1955, passou a cursar a faculdade de medicina da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre (RS), onde se formou em 1962.

12 Publica seu primeiro livro, Histórias de um Médico em Formação, em A partir. daí, não parou mais. São mais de 67 livros abrangendo o romance, a crônica, o conto, a literatura infantil, o ensaio, pelos quais recebeu inúmeros prêmios literários.

13 Representação da vida humana. Características como a heterogeneidade, a multiplicidade de temas, a renovação, a originalidade e a narrativa de autoconsciência estão presentes em suas crônicas escritas a partir da realidade das notícias jornalísticas publicadas no Jornal Folha de São Paulo.

14 Publicou mais de 70 livros de diversos gêneros literários e teve textos adaptados para cinema, televisão, rádio e teatro, inclusive no exterior; Scliar era colaborador dos jornais Zero Hora e Folha de S. Paulo; Scliar ganhou três vezes o Prêmio Jabuti a mais recente, em 2009, com o romance Manual da paixão solitária ; Seu primeiro livro, publicado em 1962, foi "Histórias de médico em formação", contos baseados em sua experiência como estudante. Em 1968, publicou "O carnaval dos animais", de contos, que considerava de fato sua primeira obra; Já teve obras suas traduzidas para doze idiomas;

15 " DALTON TREVISAN

16 O que não me contam, eu escuto atrás das portas. O que não sei,adivinho e, com sorte, você adivinha sempre o que, cedo ou tarde, acaba acontecendo."

17 VIDA Nascido em 14 de junho de 1925, o curitibano Dalton Jérson Trevisan sempre foi enigmático. Antes de chegar ao grande público, quando ainda era estudante de Direito, costumava lançar seus contos em modestíssimos folhetos. Em 1945 estreou com um livro de qualidade incomum, Sonata ao Luar, e, no ano seguinte, publicou Sete Anos de Pastor. Dalton renega os dois. Declara não possuir um exemplar sequer dos livros e "felizmente já esqueci aquela barbaridade".

18 Entre 1946 e 1948, editou a revista Joaquim, "uma homenagem a todos os Joaquins do Brasil". A publicação tornou-se porta-voz de uma geração de escritores, críticos e poetas nacionais. Reunia ensaios assinados por Antonio Cândido, Mario de Andrade e Otto Maria Carpeaux e poemas até então inéditos, como O caso do vestido, de Carlos Drummond de Andrade. Além disso, trazia traduções originais de Joyce, Proust, Kafka, Sartre e Gide e era ilustrada por artistas como Poty, Di Cavalcanti e Heitor dos Prazeres.

19 Avesso desde jovem ao reconhecimento do público, ganhou prêmios, mas nunca foi buscá-los; Dedicando-se exclusivamente ao conto (só teve um romance publicado: "A Polaquinha"), Dalton Trevisan acabou se tornando o maior mestre brasileiro no gênero.

20 Em 1996, recebeu o Prêmio Ministério da Cultura de Literatura pelo conjunto de sua obra. Mas Trevisan continua recusando a fama. Cria uma atmosfera de suspense em torno de seu nome que o transforma num enigmático personagem. Não cede o número do telefone, assina apenas "D. Trevis" e não recebe visitas nem mesmo de artistas consagrados. Enclausurase em casa de tal forma que mereceu o apelido de O Vampiro de Curitiba, título de um de seus livros. Em 2003, recebe o maior prêmio literário do país o 1º Prêmio Portugal Telecom de Literatura Brasileira com o livro "Pico na Veia".

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