PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO

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1 PESQUISA CONJUNTURAL DO COMÉRCIO Pesquisa realizada mensalmente desde outubro de 2006 pelo Convênio entre Sindicato do Comércio Varejista e Departamento de Economia (Núcleo de Conjuntura e Estudos Econômicos) Conjuntura. A Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista em Araraquara registrou uma discreta queda de 0,46% nas vendas do setor em de 2007, na comparação ao mesmo período de 2006, segundo a pesquisa do SCVA. Na região metropolitana de São Paulo ocorreu, por outro lado, alta de 5,5% nas vendas em, no contraponto ao mesmo período de 2006, segundo apurou a Pesquisa Conjuntural do Comércio Varejista (PCCV), da Federação do Comércio do Estado de São Paulo. A pequena contração do setor em Araraquara é a primeira do ano com relação aos mesmos meses de 2006 e pode ter suas razões exatamente pelo crescimento acima da média do faturamento do varejo do mês de de 2007, quando o setor do município expandiu em 11,71% as vendas com relação a de Na região metropolitana de São Paulo o faturamento cresceu 2,9% em quando comparado com 2006, ou seja, bem menos do que em Araraquara. A evidência tanto em Araraquara quanto na região metropolitana de São Paulo, nos leva a considerar a importância dos estoques nas condições de oferta e demanda em economia. O aumento da demanda por produtos do varejo em Araraquara em pode ter levado a uma acumulação dos estoques de produtos por parte dos consumidores que serviu para reduzir a demanda no mês de. Uma outra explicação pode ter origem num aumento de suas poupanças ou ainda o uso de recursos para pagamento de dívidas contraídas. Considerando os oito meses de 2007 o faturamento das empresas do comércio é superior aos respectivos meses de 2006 (gráfico 1) exceto em como explicado acima. A folha de pagamento e o número de empregados do comércio varejista se demonstraram bastantes estáveis ao longo de No acumulado a folha expandiu 5,16% com relação a 2006 e o número de empregados 4% com relação ao mesmo período. A estabilidade do emprego e da folha de pagamentos das empresas do varejo aponta para uma estabilidade das expectativas dos empresários. Não verificamos grandes movimentos o que indica que o cenário econômico poderá se manter bastante estável.

2 Gráfico 1 Pesquisa do Comércio , , , , , ,00 0,00 FATURAMENTO - Comparativo (em R$) Setores. Em termos setoriais o faturamento das lojas de departamento e das concessionárias de veículos foram as principais responsáveis pelo crescimento do comércio. As lojas expandiram em 8,5% com relação a 2006 e as concessionárias 5%. Supermercados expandiram 0,75%. Os demais setores apresentaram contração: móveis e decoração (- 16%); eletroeletrônico (-8,9%); vestuário (-8,6%); auto-peças (-2,7%); material de construção (-11%). Os setores que transacionam bens de menor valor agregado tiveram um desempenho negativo com relação a Durante 2007 as variações setoriais se acomodaram, contudo, a preferência por gasto em bens de r valor agregado pode ser ainda resultado da apreciação cambial que reduziu as vendas de veículos ao exterior e a facilidade de crédito para aquisição de automóveis no mercado interno. Emprego. Segundo a pesquisa conjuntural do SCVA o ritmo de emprego das empresas pesquisadas se manteve estável ao longo de É, por outro lado, bem r do que em A folha de pagamento teve oscilações mais acentuadas do que o emprego,

3 indicando turnover da mão de obra, o que não é uma característica não exatamente positiva no mercado de trabalho. Gráfico 2 Pesquisa do Comércio 550 NÚMERO DE EMPREGADOS - Comparativo A folha de pagamento como mostra o gráfico 3 contribui para a reflexão dos empresários sobre o controle dos negócios. Como já alertamos é importante que as empresas desenvolvam instrumentos gerenciais para tomar medidas preventivas, evitando ao máximo realizar ajustes sobre o emprego. Mesmo porque, no caso de ineficiência a redução do número de empregados não será alterada com a dispensa de funcionários. Observamos do gráfico acima que a partir do mês de o volume da folha de pagamentos voltou a crescer no comparativo entre os anos. As concessionárias é que tem sido responsáveis por boa parte dessa expansão. Neste setor a folha cresceu cerca de 22%. Materiais de construção, por outro lado reduziram a folha em 19%. Porém a média setorial nos dois setores é bastante diferente, sendo no primeiro setor mais elevada. Móveis e decorações e supermercados expandiram a folha a partir de em cerca de 5%.

4 Gráfico 3 Pesquisa do Comércio FOLHA DE PAGAMENTO - Comparativo (em R$) , , , , , , , ,00 Perspectivas. O que esperar para o último trimestre do ano? O faturamento das empresas pesquisadas pelo SCVA em 2005 cresceu 42% no mês de dezembro com relação a outubro do mesmo ano; em 2006 a evolução do faturamento em dezembro contra outubro foi de 21,47%. No acumulado, conforme os dados da Tabela 1 o faturamento total cresceu 7,7% de setembro a dezembro em 2006 com relação a Tabela 1 Evolução do Faturamento do Comércio Varejista - Comparativo Variação% Setembro , ,31 18,36% Outubro , ,05 13,71% Novembro , ,43 4,19% Dezembro , ,37-0,95% TOTAL , ,16 7,71% Considerando que: 1. o emprego formal é o r registrado nos últimos sete anos em Araraquara (59.382), com expectativa de ultrapassar os em novembro deste ano; 2. que a massa salarial não só de Araraquara mas da região aumentou; 3. a expectativa

5 da taxa de câmbio é manter-se bastante apreciada favorecendo o crédito para bens que podem ser exportado e que conseguem uma r margem dentro do mercado interno; 4. que a indústria e o setor de serviços mantenham o ritmo de expansão, encontramos motivos para acreditar que a expectativa das vendas no trimestre seja r que 8,4 %. O emprego regional continua alto. Em São Carlos o número de vagas formais estacionou em e praticamente não se altera desde. Em Matão pelo contrário o emprego formal saiu de a atingiu em, um aumento de 17%. O setor responsável foi a agropecuária. Ribeirão Preto de a aumento em 1% o emprego formal. O Estado de São Paulo cresceu 1,24%. Araraquara, por sua vez, cresceu 1,5% tendo a indústria e serviços como as principais responsáveis pela expansão do emprego. Vale ressaltar que a taxa de desocupação no Estado de São Paulo continua estável em 10% nos últimos três meses. A taxa de desemprego no Brasil está em 9,5% também estável nos últimos três meses. Com a expansão da economia de Araraquara há fortes evidências que qualquer que fosse a taxa de desocupação ou de desemprego, essas estariam caindo no município. No curto prazo, ou seja, até o final do ano, espera-se pela continuidade do cenário. Obviamente, a previsão tem como base os quatro itens acima apontados. O fator de r risco é o comportamento do crédito. As expectativas de inflação estão dentro dos parâmetros estabelecidos. Vale ressaltar que a taxa de juros brasileira continua, literalmente, impedindo o crescimento. Portanto, é bem provável que o COPOM venha a reduzir a taxa nos futuro próximo para favorecer a economia neste ano pré-eleitoral. O risco ficará para as condições de crédito no início de 2008 e que dependerão das noções de prudência na gestão de carteiras de crédito.

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