DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Ministrante: Pastor Professor Alberto
|
|
- Agustina Mafalda Cruz
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus Ministrante:
2 CAPÍTULO 13 Sobre a Santa Ceia do SENHOR
3 CAPÍTULO 13 Introdução Significado da Ceia do SENHOR CRISTO NOSSA PÁSCOA Os elementos da Ceia do SENHOR Página 131 Dia 05/04 Página 132 Dia 12/04 Feriado Dia 19/04 Página 132 Dia 26/04
4 Os Elementos da Ceia do SENHOR O PÃO DA ÉPOCA DE JESUS PÃO ÁZIMO O pão ázimo é o pão sem fermento, feito de trigo e água. A palavra vem do grego: ἀζύμη = sem fermento.
5 Os Elementos da Ceia do SENHOR O PÃO DA ÉPOCA DE JESUS PÃO ÀZIMO Na antiguidade era o pão comum, usado por todos. Normalmente feito com trigo integral, era cozinhado em cima de pedra ou mesmo nas cinzas ainda quentes. Só mais tarde se inventou o forno e os ingredientes do pão foram mudando: fermento, azeite, farinha pura...
6 Os Elementos da Ceia do SENHOR O VINHO DA ÉPOCA DE JESUS 'Fruto da vide', frase usada por Jesus por ocasião de instituir a Santa Ceia, Mateus 26:29, é expressão usada pelos judeus, desde tempos imemoriais, para designar o vinho que tomavam em ocasiões solenes, tais como, pela festa da Páscoa e na tarde de sábado (Mishna, Berakoth, 6.1). Os gregos também empregavam a mesma frase, como sinônimo de vinho capaz de embriagar, Heród , 212."
7 Os Elementos da Ceia do SENHOR O VINHO DA ÉPOCA DE JESUS Na época de Jesus a única maneira para conservar o vinho, haja vista não tinham geladeira, era utilizar os métodos de fabricação do vinho, originários da antiguidade.
8 Os Elementos da Ceia do SENHOR O VINHO DA ÉPOCA DE JESUS Os agricultores seguiam o processo tradicional, colhiam a uva, em seguida colocavam no lagar e amassavam, obtendo o chamado vinho doce, ou simplesmente suco de uva, que devido ao calor na época da colheita fermentava em seguida tornando-se vinho pela maturação.
9 Os Elementos da Ceia do SENHOR O VINHO DA ÉPOCA DE JESUS Não existia outro caminho para os habitantes da Palestina do tempo de Jesus proceder e guardar o vinho por longo tempo. Jesus conheceu este vinho e o acompanhava nas refeições, lembremos a última ceia de Jesus com os apóstolos ou mesmo as Bodas de Caná que Jesus participou com sua mãe e discípulos, nesta festa foi utilizado vinho, comum nas festas ou nas refeições importantes.
10 Os Elementos da Ceia do SENHOR O VINHO DA ÉPOCA DE JESUS Da fermentação do suco de uva surge o vinho. Sem fermentação não obteremos o vinho e nem teremos teor alcoólico que ajuda a conserva-lo por longo tempo. Deste modo dar o nome de vinho para esta bebida entende-se, que passou este processo de maturação. Caso contrário se chamaria de Suco de uva.
11 Os Elementos da Ceia do SENHOR O VINHO DA ÉPOCA DE JESUS Os evangelhos não falam de Jesus tomando vinho, mas concluímos, que Jesus vivendo nesta época, acompanhava nas refeições que participava, da bebida que era apresentada.
12 Os Elementos da Ceia do SENHOR O VINHO DA ÉPOCA DE JESUS Não imaginamos que em uma festa de casamento, servissem suco de uva. Os próprios noivos não iriam se sentir bem. Nesta festa pelas indicações do texto mostra que serviram vinho, como se faziam em todas as festas de casamento.
13 Sobre a Ceia do SENHOR A controvérsia quanto à natureza da presença de Cristo nos elementos da Santa Ceia do SENHOR. Esse disputa doutrinária teve o seu acirramento no século XVI, inicialmente através de Lutero e posteriormente foi ampliada através de Zwinglio.
14 Sobre a Ceia do SENHOR Historicamente temos três principais posicionamentos acerca desse assunto: 1.- Transubstanciação 2.- Consubstanciação 3.- Memorial ou Simbólica
15 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Segundo essa doutrina católica, com a consagração da hóstia, o Espírito Santo de Deus (e não o padre) modifica a substância do pão e do vinho, que doravante, são Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo.
16 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO De acordo com essa doutrina, após a consagração os acidentes do pão e vinho são mantidos, porém a sua substância é mudada. Ou seja, apesar de pão e vinho não terem sabor, odor e aparência alterados, a sua essência foi alterada para o corpo e sangue de Cristo.
17 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO No entanto, os acidentes pão e vinho permanecem, pelo que as espécies eucarísticas seguem possuindo todas as propriedades químicas de pão e de vinho. Esta diferenciação entre substância e acidente é de fundamental importância para a correta compreensão do sacramento da eucaristia.
18 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Essa doutrina foi descrita em algum momento entre 831 e 833, por Pascásio Radberto, em seu papel de professor no mosteiro de Corbie, escreveu "De corpora et sanguine Domini" ("Sobre o Corpo e Sangue do Senhor"), propondo uma visão de que, no momento da consagração, o pão e o vinho no altar se tornam idênticos com o Corpo e Sangue de Jesus Cristo.
19 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Pascásio deixou claro que o Corpo e o Sangue no altar eram precisamente os mesmos corpo e sangue naturais do corpo encarnado de Cristo na terra.
20 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Históricamente a hóstia veio substituir o pão da ceia somente no ano de É fabricada com trigo, sempre redonda, e quando na época da festa de Corpus Christi, o Santíssimo Sacramento é levado em procissão dentro de uma patena de ouro representando um sol.
21 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Quarto Concílio de Latrão (1215) e a transubstanciação Em 1215 no Quarto Concílio de Latrão a doutrina da transubstanciação foi concebida formalmente.
22 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Assim sendo, o dogma da transubstanciação é um dogma tardio, que aparece sob a égide do Sacro Império Romano Germânico já no século XI da era cristã. Ele foi explicado filosoficamente por Tomás de Aquino.
23 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Tomás de Aquino, italiano, nascido em 1225 e morto em 1274, foi um frade católico da Ordem dos Pregadores (dominicano), cujas obras tiveram enorme influência na teologia e na filosofia, principalmente na tradição conhecida como Escolástica.
24 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Sua base está nos fundamentos elaborados por Aristóteles de substância, a natureza essencial de algo, e acidentes, características externas (por exemplo, odor, cor, forma).
25 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO O Concílio de Trento e a transubstanciação Em 1551 a doutrina da Transubstanciação foi reafirmada pelo catolicismo romano, como uma de suas reafirmações doutrinárias contra o protestantismo.
26 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO O conceito de transubstanciação é acompanhado pela distinção entre substância, ou realidade subjacente, e acidente, ou perceptível pela aparência.
27 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Isso salvaguarda ao que é considerado pela Igreja Católica como dois erros mutuamente opostos: o primeiro seria considerar que a presença de Cristo na Eucaristia é meramente figurativa (pois a mudança da substância é real);
28 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO o segundo seria a interpretação de que se come canibalisticamente a carne corpórea e o sangue de Cristo (pois os acidentes permanecem reais, não uma ilusão).
29 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO O pão e o vinho permanecem aparentemente como pão e vinho acidentes ; A substância ou essência, após a consagração passa a ser o corpo de Jesus Cristo substância.
30 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO A Igreja Católica acredita que a mesma mudança da substância do pão e do vinho ocorre em cada celebração da Eucaristia. Por isso acreditam que a hóstia consagrada é o corpo de Cristo.
31 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO O pão e o vinho permanecem aparentemente como pão e vinho acidentes ; A substância ou essência, após a consagração passa a ser o corpo de Jesus Cristo substância. Substância e acidentes são termos filosóficos.
32 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Portanto, a transubstanciação explica que a substância do pão (aquilo que o define como pão) e que a substância do vinho (aquilo que o define como tal) são transformadas na substância de Cristo (aquilo que o define como Cristo),
33 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO permanecendo os acidentes do pão e do vinho, como sabor, cor, quantidade, forma, etc. Como o pão se transformou em Cristo, dispensase a entrega do cálice, por considerar racionalmente que o Cristo inteiro é recebido sob os acidentes do pão.
34 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Também se defende a adoração contínua ou perpétua do pão, que já não é mais pão, mas apenas preserva os acidentes ou atributos sensíveis do pão. Isso é trans-substanciação.
35 2.- A DOUTRINA DA CONSUBSTANCIAÇÃO A consubstanciação explica que a substância de Cristo passa a coexistir com a substância do pão e do vinho.
36 2.- A DOUTRINA DA CONSUBSTANCIAÇÃO Como que os acidentes do pão e do vinho podem permanecer sem sua substância? Diante da constatação de uma impossibilidade filosófica, nasceu a com-substanciação.
37 2.- A DOUTRINA DA CONSUBSTANCIAÇÃO Partindo do princípio de que o pão e vinho permanecem, pois Paulo ensina isso com clareza em 1 Coríntios 10:16 e 11:26. e considerando as palavras de Cristo: "Isto é o meu corpo" e "isto é o meu sangue" como literais e que de forma alguma devem ser interpretadas de maneira alegórica, pois não estamos autorizados a isso.
38 2.- A DOUTRINA DA CONSUBSTANCIAÇÃO Lutero ensinou que o pão consagrado está em comunhão com o corpo de Cristo, cuja presença no pão não é material ou local, mas sobrenatural e celeste. Semelhantemente, o vinho consagrado está em comunhão com o sangue de Cristo, cuja presença no vinho não é material ou local, mas sobrenatural ou celeste. A isso chamou de união ou unidade sacramental.
39 2.- A DOUTRINA DA CONSUBSTANCIAÇÃO A Igreja Evangélica Luterana crê na consubstanciação. Quer dizer, a hóstia ou pão continua sendo, externa e internamente, hóstia ou pão. O mesmo para o vinho ou suco de uva. Mas crê-se que Jesus está, de algum modo, realmente presente nos elementos visíveis do sacramento.
40 2.- A DOUTRINA DA CONSUBSTANCIAÇÃO Veja que transubstanciação e consubstanciação são explicações filosóficas de um mistério. Surgiram em um período da baixa Idade Média em que se recorreu ao pensamento de Aristóteles para explicar os mistérios de Deus. São frutos do apogeu do escolasticismo cristão.
41 3.- A DOUTRINA COMO UM MEMORIAL OU SIMBÓLICA A posição da Santa Ceia como algo meramente memorial foi defendida por Zwinglio, reformador contemporâneo de Lutero, e que motivou o desentendimento entre eles.
42 3.- A DOUTRINA COMO UM MEMORIAL OU SIMBÓLICA Zwinglio insistiu que as palavras isto é o meu corpo não podem ser entendidas literalmente, eliminando qualquer possibilidade da presença real de Cristo na Santa Ceia.
43 3.- A DOUTRINA COMO UM MEMORIAL OU SIMBÓLICA Ele argumentou que há inúmeras passagens nas Escrituras nas quais a palavra é quer dizer representa, em suas palavras: Se as palavras de Cristo em Mateus 26, isto é o meu corpo também podem ser entendidas metaforicamente.
44 3.- A DOUTRINA COMO UM MEMORIAL OU SIMBÓLICA. Já ficou claro que o suficiente que neste contexto a palavra é não pode ser entendida literalmente. Segue-se, portanto, que deve ser entendida metafórica ou figurativamente.
45 3.- A DOUTRINA COMO UM MEMORIAL OU SIMBÓLICA Nas palavras isto é o meu corpo, o termo isto se refere ao pão e o termo corpo, ao corpo que foi morto por nós. Logo, a palavra é não pode ser entendida literalmente, pois o pão não é o corpo.
46 2.- Os elementos da Ceia do SENHOR As palavras de Jesus, Isto é o meu corpo (Mt 26.26) e isto é o meu sangue (Mt 26.28), mostram os dois elementos da Ceia do Senhor.
47 2.- Os elementos da Ceia do SENHOR Tendo Jesus ministrado pessoalmente os dois elementos aos seus discípulos, fica cabalmente demonstrado que as expressões :
48 2.- Os elementos da Ceia do SENHOR isto é o meu corpo e isto é o meu sangue não são literais, mas referem-se a uma linguagem metafórica (Ref. 4).
49 2.- Os elementos da Ceia do SENHOR Pelo que façamos festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade (1 Co 5.8).
50 FOI MUITO BOM ESTAR COM VOCÊS... Deus abençoe a todos! Assembleia de Deus
ECLESIOLOGIA A Ceia Senhor R. C. Sproul
ECLESIOLOGIA A Ceia Senhor R. C. Sproul do ECLESIOLOGIA A Ceia do Senhor Por R. C. Sproul R. C. Sproul Quando estudamos o livro de Atos dos Apóstolos e a vida da primeira comunidade cristã, descobrimos
Leia maisOração Inicial: Leitura: Lucas 22, 7-20.
Oração Inicial: Leitura: Lucas 22, 7-20. Objetivo do encontro: Despertar amor a Eucaristia e a participação da santa missa, onde o sacramento é oferecido. Texto: Ë o sacramento pelo qual participamos,
Leia maisDECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Ministrante: Pastor Professor Alberto
DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus Ministrante: CAPÍTULO 13 Sobre a Santa Ceia do SENHOR CAPÍTULO 13 Introdução Significado da Ceia do SENHOR CRISTO NOSSA PÁSCOA Os elementos da Ceia do SENHOR Página
Leia maisMilagres Eucarísticos
Outubro 2012 Milagres Eucarísticos Jéssika Renally Ribeiro Rodrigues (jessica.rodrigues@dsc.ufcg.edu.br) Agenda O que é um Milagre? A Missa O que é Eucaristia? Milagre Eucarístico Milagre Eucarístico de
Leia maisIgreja Batista Cidade Universitária Ministério de Educação Cristã Catolicismo à Luz da Bíblia Professor Guilherme Wood
6) Missa e Culto Ceia do Senhor Jesus expressou de modo supremo a oferta livre de si mesmo na refeição que tomou com os Doze Apóstolos (Mt 6,0) na noite em que foi entregue (Cor,). Na véspera de sua Paixão,
Leia maisO que é a Eucaristia?
Início - Perguntas e Respostas - O que é a Eucaristia? O que é a Eucaristia? 30.5.2013 1. O que é a Eucaristia? Jesus, antes da Sua Paixão e Morte, ao celebrar a Páscoa com os apóstolos, disse-lhes: Desejei
Leia maisO QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A MÃE DO SALVADOR
IGREJA DO EVANGELHO QUADRANGULAR CATEDRAL DA FAMÍLIA O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRE A MÃE DO SALVADOR RUA BARÃO DE IGARAPÉ MIRI, TV. 25 DE JUNHO, Nº 318 GUAMÁ BELÉM - BRASIL FONE: (91) 3259-7409 Sumário I. Introdução...Página
Leia maisAmor da San ssima Trindade Parte 05/10
Sacramentos Amor da San ssima Trindade 2018 1 Amor da San ssima Trindade Parte 05/10 2018 Vivaldo Armelin Júnior Para entender Sacramentos Amor da San ssima Trindade 2018 3 É a graça divina chegando a
Leia maisSacramentos. Aula 23/03/2014 Prof. Lucas Rogério Caetano Ferreira
Sacramentos Aula 23/03/2014 Prof. Lucas Rogério Caetano Ferreira Sacramentos O que são os sacramentos? Sacramento é derivado do latim sacramentum, era utilizado no meio militar correspondendo a juramento
Leia maisReferindo-se ao Sacramento da Eucaristia, diz o Catecismo da Igreja Católica :
Referindo-se ao Sacramento da Eucaristia, diz o Catecismo da Igreja Católica : 1323. - O nosso Salvador Instituiu na Última Ceia, na noite em que foi entregue, o Sacrifício Eucarístico do seu Corpo e Sangue,
Leia maiso Sacrifício de Jesus
A Santa Missa o Sacrifício de Jesus Curso de Teologia Paróquia de Nossa Senhora da Assunção «A Liturgia é o cume para o qual se dirige a atividade da Igreja e, ao mesmo tempo, a fonte de onde provém toda
Leia maisObjetos Litúrgicos de Altar
Objetos Litúrgicos de Altar Cards que podem ser alinhados na vertical com figura, nome e explicação corretos. Ou impressos e dobrados como cartões de rememoração. Cards de três partes: para reconhecimento
Leia maisA Liturgia como comunicação do Amor de Deus
A Liturgia como comunicação do Amor de Deus A Liturgia - O Que é a Liturgia - Quem se comunica pela Liturgia. Como comunicação do amor de Deus - Como se deu essa comunicação de Amor. - Como ela se realiza.
Leia maisA FESTA DE CORPUS CHRISTI
CORPUS CHRISTI A FESTA DE CORPUS CHRISTI A Igreja Católica, em todo o mundo, irá comemorar, na próxima quinta-feira dia 15 de Junho de 2017, o dia de Corpus Christi. Nome que vem do latim e significa corpo
Leia maisÍndice. O ue é a Missa? calendário litúrgico. estrutura da Missa. A Missa. Ritos iniciais. Liturgia da alavra. Liturgia eucarística.
Este missal é meu e serve para eu acompanhar a Missa (também chamada Eucaristia) e aprender muitas coisas relacionadas com esta tão importante celebração. Acompanho tudo o que se passa na Missa a partir
Leia maisPorque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e
Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão; e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o Meu corpo, que é dado por vós; fazei
Leia maisPassos de uma mistagogia
Passos de uma mistagogia 1. Descrição do rito, gesto, ação ou formulário litúrgico; 2. Identificação na Escritura (AT/NT) da passagem que explicita a salvação celebrada no rito em questão; 3. Aprofundamento
Leia maisSOBRE O CENÁCULO Mencionado na Mensagem de
1 Áudio da Mensagem de Manoel de Jesus, de 28.08.2017 convertido em texto, SOBRE O CENÁCULO Mencionado na Mensagem de 21.08.2017 28.08.2017 Chamado de Amor e de Conversão do Coração Doloroso e Imaculado
Leia maisTeologia Sistemática
Teologia Sistemática Patriarcado de Lisboa Instituto Diocesano de Formação Cristã Escola de Leigos 1º Semestre 2014/2015 Docente: Juan Ambrosio Fernando Catarino Tema da sessão A eucaristia Meta da iniciação
Leia maisCapítulo XXV da Confissão de Fé de Westminster DA IGREJA
REVISTA PALAVRA VIVA Apoio didático Lição 3 Capítulo XXV da Confissão de Fé de Westminster DA IGREJA I. A Igreja Católica ou Universal, que é invisível, consiste do número total dos eleitos que já foram,
Leia maisSEMANA SANTA TRÍDUO PASCAL PÁSCOA
SEMANA SANTA TRÍDUO PASCAL PÁSCOA Senhor, como queres que preparemos a Páscoa? (Cf. Mt 26, 17) PARÓQUIA SCJ INGLESES - 2018 - SEMANA SANTA Começa no Domingo de Ramos, incluindo o Tríduo Pascal, visando
Leia maisEncontro para pais de Crianças da Primeira Comunhão
SECRETARIADO DIOCESANO DE CATEQUESE DA INFÂNCIA E ADOLESCÊNCIA SANTARÉM Encontro para pais de Crianças da Primeira Comunhão Tema: A EUCARISTIA (Também se pode recorrer ao power point sobre a Eucaristia)
Leia maisNº 8C 2º Domingo do Tempo Comum Bodas de Caná
Nº 8C 2º Domingo do Tempo Comum-17.1.2016 Bodas de Caná Do Evangelho de hoje, retiramos vários ensinamentos para a nossa vida. Naquele casamento, onde estava Jesus, ia haver uma grande tristeza, porque
Leia maisSolenidade de Corpus Christi Junho de 2017
Solenidade de Corpus Christi Junho de 2017 Caríssimos Irmãos e Irmãs: Temos, com muita frequência, insistido sobre a realidade do espaço eclesial que cada batizado ocupa na Igreja. Porém, não obstante
Leia maisA IGREJA BÍBLICA LIÇÃO 5 TERMOS PARA DESIGNAR A IGREJA INTRODUÇÃO
LIÇÃO 5 TERMOS PARA DESIGNAR A IGREJA INTRODUÇÃO Por causa dos muitos erros religiosos que surgiram durante os séculos passados e a grande confusão que existe hoje entre as denominações e doutrinas, é
Leia maisLiturgia Eucarística
Liturgia Eucarística Na última Ceia, Cristo instituiu o sacrifício e banquete pascal, por meio do qual, todas as vezes que o sacerdote, representando a Cristo Senhor, faz o mesmo que o Senhor fez e mandou
Leia maisFÍSICA FILOSOFIA. Resumex JáEntendi 1. A FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA. Características Fundamentais da Idade Média
FILOSOFIA FÍSICA Resumex JáEntendi 1. A FILOSOFIA NA IDADE MÉDIA O período histórico comumente chamado de Idade Média inicia- se no século V e termina no século XV. Portanto, ele representa mil anos de
Leia maisPropriedades essenciais da Igreja: a unidade, a catolicidade, a santidade e a apostolicidade
O Instituto de Educação a Distância, IEAD RCCBRASIL, oferece aos carismáticos a oportunidade de se aprofundarem na História da Igreja. O curso tem o objetivo de estudar os modelos eclesiológicos e missionários,
Leia maisTítulo: VÁRIOS ASPECTOS DO REINO Autor: D. T. GRIMSTON. Literaturas em formato digital:
Título: VÁRIOS ASPECTOS DO REINO Autor: D. T. GRIMSTON Literaturas em formato digital: www.acervodigitalcristao.com.br Literaturas em formato Impresso: www.verdadesvivas.com.br Evangelho em 03 Minutos:
Leia maisAlegres cantemos Músicas para cantar a liturgia
Alegres cantemos Músicas para cantar a liturgia Alegres Cantemos Músicas para cantar a liturgia Direção editorial Claudiano Avelino dos Santos Assistente editorial Jacqueline Mendes Fontes Organização
Leia maisCATECISMO DA IGREJA CATÓLICA COMPÊNDIO
CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA COMPÊNDIO CATECISMO DA IGREJA CATÓLICA COMPÊNDIO Copyright 2005 - Libreria Editrice Vaticana «Motu Proprio» Introdução PRIMEIRA PARTE - A PROFISSÃO DA FÉ Primeira Secção: «Eu
Leia maisMISSA - A COMUNIDADE SE REÚNE PARA CELEBRAR A VIDA
MISSA - A COMUNIDADE SE REÚNE PARA CELEBRAR A VIDA A Eucaristia é o sacramento que atualiza e faz a memória do sacrifício de Jesus: em cada Eucaristia temos a presença do Cristo que pela sua morte e ressurreição
Leia maisO QUE A BÍBLIA DIZ SOBRER A MÃE DO SALVADOR
O QUE A BÍBLIA DIZ SOBRER A MÃE DO SALVADOR Entre os inúmeros pontos de divergências que existem entre Católicos Romanos e Evangélicos, um se destaca: Maria. Os católicos praticam a adoração à Maria, dando
Leia maisAlfaias: São todos os objetos usados nos exercícios da liturgia como, por, exemplo, os vasos litúrgicos e os paramentos dos ministros.
Oração inicial: Leitura: Lucas 22, 7-20. Objetivo do Encontro: Explicar a missa parte por parte e levar os catequizandos a amar a eucaristia e a serem fiéis na partição desse sacramento. Texto: Objetos
Leia maisSACRAMENTO DO MATRIMÔNIO
SACRAMENTO DO MATRIMÔNIO Objetivo geral do encontro: Ao final deste encontro, o grupo deverá ser capaz de compreender o Matrimônio como uma instituição elevada à categoria de Sacramento por Jesus Cristo,
Leia maisSACRÁRIO - PÓLO DE ATRACÇÃO -
Santuário Alexandrina de Balasar SACRÁRIO - PÓLO DE ATRACÇÃO - O 50º Congresso Eucarístico relaizado na Irlanda, voltou a chamar a atenção do mundo católico para a presença de Jesus no sacrário, para o
Leia maisA celebração da Eucaristia (São Justino) Sáb, 23 de Maio de :39 -
Caro(a) Amigo(a), apresento-lhe um pedacinho da Primeira Apologia em favor dos cristãos, de São Justino, mártir do início do século II Ele foi cristão da geração seguinte à geração apostólica Escreveu
Leia maisObjetos Litúrgicos de Altar
Objetos Litúrgicos de Altar Cards que podem ser alinhados na vertical com figura, nome e explicação corretos. Ou impressos e dobrados como cartões de rememoração. Cards de três partes: para reconhecimento
Leia maisEvangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João (Jo 6, 51-58)
SOLENIDADE DO SANTÍSSIMO CORPO E SANGUE DE CRISTO ANO A 15 de Junho de 2017 Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João (Jo 6, 51-58) Naquele tempo, disse Jesus à multidão: «Eu sou o pão vivo,
Leia maisCálice e Patena. Servem para oferecer, consagrar e comungar o pão e o vinho.
Objectos Litúrgicos Introdução Antes de começarmos a ver quais os objectos litúrgicos usados nas celebrações litúrgicas, é importante saber que estes são abençoados. Tendo isto em conta, eles deverão ser
Leia maisA Santa Sé PAPA JOÃO PAULO II AUDIÊNCIA GERAL. Quarta-feira, 1 de Junho de 1983
A Santa Sé PAPA JOÃO PAULO II AUDIÊNCIA GERAL Quarta-feira, 1 de Junho de 1983 O sacrifício da Eucaristia 1. Caríssimos Irmãos e Irmãs! Celebramos amanhã a Solenidade do "Corpo e Sangue de Cristo". Neste
Leia maisENSINO RELIGIOSO REVISÃO GERAL III TRIMESTRE 6ºs ANOS
COLÉGIO SALESIANO DOM BOSCO. ENSINO RELIGIOSO REVISÃO GERAL III TRIMESTRE 6ºs ANOS TEMA: OS RITOS E OS RITUAIS : OS SETE SACRAMENTOS DA IGREJA. CAPÍTULOS 9 AO 12 DO LIVRO DIDÁTICO (RSE). Professor: Roberto
Leia maisBREVE CATAECISMO DE WESTMINSTER PERGUNTAS 96 E 97
BREVE CATAECISMO DE WESTMINSTER PERGUNTAS 96 E 97 PERGUNTA 96: O que é a Ceia do Senhor? RESPOSTA: A Ceia do Senhor é o sacramento no qual, através de pão e vinho, se anuncia a morte de Cristo, e aqueles
Leia maisHistória da Igreja. Prof. Dener I Aula 1 I 19/03/2017
História da Igreja Prof. Dener I Aula 1 I 19/03/2017 1. O que é a Igreja? É um edifício construído com pedras vivas. Também vós mesmos, como pedras que vivem, sois edificados casa espiritual para serdes
Leia maisLeitura: 1 Cor 12, 4-11 Leitura da primeira Epístola do apóstolo São Paulo aos Coríntios
Bodas de Caná Do Evangelho de hoje, retiramos vários ensinamentos para a nossa vida. Naquele casamento, onde estava Jesus, ia haver uma grande tristeza, porque o vinho se tinha acabado. Acabar o vinho
Leia maisFILOSOFIA MEDIEVAL E OUTROS TEMAS PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II
FILOSOFIA MEDIEVAL E OUTROS TEMAS PROFESSOR DANILO BORGES FILOSOFIA 9º ANO ENSINO FUNDAMENTAL II FILOSOFIA NA IDADE MEDIEVAL A IDADE MÉDIA INICIOU-SE NA Europa com as invasões germânicas ou bárbaras no
Leia maisDECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Ministrante: Pastor Professor Alberto
DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus Ministrante: CAPÍTULO 13 Sobre a Santa Ceia do SENHOR CAPÍTULO 13 Introdução Significado da Ceia do SENHOR CRISTO NOSSA PÁSCOA Os elementos da Ceia do SENHOR Página
Leia maisOrientação de como receber a comunhão durante a missa no Japão
Orientação de como receber a comunhão durante a missa no Japão Conferência Episcopal Japonesa Conferência Episcopal Japonesa A Conferência Episcopal Japonesa realizou a sua Assembleia Extraordinária Plenária
Leia maisPessach = Páscoa. Abril Ivonne Muniz. ivonne Muniz 1
Pessach = Páscoa Abril 2016 Ivonne Muniz ivonne Muniz 1 Levíticos 23:4-6 Estas são as solenidades do Senhor, as santas convocações, que convocareis ao seu tempo determinado: No mês primeiro, aos catorze
Leia maisDogmas marianos: conheça as verdades de fé sobre Maria
Dogmas marianos: conheça as verdades de fé sobre Maria A Igreja possui uma série de verdades de fé, conhecidas como dogmas, em que os católicos devem crer. No total, são 44 dogmas subdivididos em 8 categorias
Leia maisProfissão de Fé o Credo Apostólico da Igreja O Creio
Profissão de Fé o Credo Apostólico da Igreja O Creio O Creio ou a Profissão de Fé é um ato de expressão da doutrina preservada e ensinada pela Igreja desde a Igreja Primitiva. É no Creio de proclamamos
Leia maisCURSO DE FORMAÇÃO DE OBREIRO ON LINE
CURSO DE FORMAÇÃO DE OBREIRO ON LINE AULA 8: ECLESIOLOGIA Baseado em Jeremias 9: 24, a Igreja Pentecostal Deus é Amor oferece a você, obreiro, a oportunidade aprofundar seu conhecimento na palavra de Deus
Leia maisDIOCESE DE GUARULHOS Calendário de atividades da Catequese com Crianças- 2017/2018 O CAMINHO 1ª ETAPA NOVEMBRO DE 2017
DIOCESE DE GUARULHOS Calendário de atividades da Catequese com Crianças- 2017/2018 O CAMINHO 1ª ETAPA NOVEMBRO DE 2017 1 2 3 4 - Organização, visitas e encontro com os pais ( ser realizado até o dia 24)
Leia maisSlide 2
( ) 8. Na Igreja, que é o corpo de Cristo, coluna e firmeza da verdade, uma, santa e universal assembleia dos fiéis remidos de todas as eras e todos os lugares, chamados do mundo pelo Espírito Santo para
Leia maisEvangelho: Jo 20, 1-9 Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo segundo São João
Vida para Todos Aleluia! Aleluia! Cristo ressuscitou! Aleluia! Hoje é um dia de grande alegria, porque Jesus tinha sido morto e ressuscitou. Estivemos toda a Quaresma a prepararmonos para esta grande festa,
Leia maisO MISSAL ROMANO. Missale Romanum
O MISSAL ROMANO A reforma da Liturgia latina, decidida pelo Concílio Vaticano II, encontra a sua expressão concreta nos livros litúrgicos ou rituais. Os livros são oficialmente publicados pela Congregação
Leia maisSer e estar na igreja
Ser e estar na igreja Segundo a Revista Época de 25 de maio de 2009 estima-se que em 2020 50% da população brasileira poderá ser evangélica. E se a previsão se cumprir, o aumento no número de fiéis ajudará
Leia maisA Disputa pelos Eslavos
No Oriente, na Palestina e na África, os muçulmanos estavam estabelecidos. No parte ocidental da Europa, a Igreja Romana tinha conseguido abraçar os germanos. Restava aos bizantinos, até por questão de
Leia maisDesenhar. Desenhar. Desenhar. Desenhar. Desenhar. Desenhar. Desenhar. Desenhar. Desenhar. Desenhar. Desenhar. Desenhar. Desenhar. Desenhar.
YOUCAT crisma material de trabalho unidade 1 Jogo de Adivinhas r r r r r r r r r r r r r r r r r Reverso da página página 1 YOUCAT crisma material de trabalho unidade 1 Jogo de Adivinhas r Bispo Báculo
Leia maisO BATISMO NÃO TEM FINALIDADE EM SI MESMO. (Proposição 38 do Sínodo)
I - OS SACRAMENTOS DE INICIAÇÃO CRISTÃ O que se realiza nos sacramentos da iniciação com o ser humano se dá pela graça de Deus Diante destas constatações podemos dizer que a teologia dos sacramentos de
Leia maisMódulo III O que anuncia a Catequese?
Módulo III O que anuncia a Catequese? Diocese de Aveiro Objectivos Tomar consciência da realidade complexa do ser humano a quem levamos, hoje, uma Boa Nova. Compreender a importância da Sagrada Escritura
Leia maisO ÚLTIMO MILAGRE DE JESUS. 19 de Outubro de 2011 Ministério Loucura da Pregação. "Há, porém, ainda muitas outras coisas que JESUS fez;
O ÚLTIMO MILAGRE DE JESUS 19 de Outubro de 2011 Ministério Loucura da Pregação "Há, porém, ainda muitas outras coisas que JESUS fez; e se cada uma das quais fosse escrita, 1 / 5 cuido que nem ainda o mundo
Leia maisDECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP
DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP CAPÍTULO XI NOSSA DECLARAÇÃO DE FÉ Nossa declaração de fé é esta: CREMOS, PROFESSAMOS E ENSINAMOS que a Igreja
Leia maisO MISTÉRIO DA PÁSCOA D. ANTÓNIO MARIA BESSA TAIPA
ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL Apresentação... 5 Em louvor do Tríduo pascal, José de Leão Cordeiro... 7 Reflectir e viver o Mistério pascal, D. Júlio Tavares Rebimbas... 9 O MISTÉRIO DA PÁSCOA D. ANTÓNIO MARIA
Leia maisBEM VINDOS 2. ADORAÇÃO COM MÚSICAS 3. MINISTRAÇÃO DA PALAVRA 4. ORAÇÃO 5. ORAÇÃO PELAS NECESSIDADES 6. OFERTA 7. ENCERRAMENTO (AVISOS)
BEM VINDOS Muitos líderes desejam iniciar seu ministério e assim cumprir o chamado que Deus lhe fez. O primeiro passo para alcançar este propósito é o crescimento através de uma célula. Confira a seguir
Leia maisD S T Q Q S S. 8 - Reunião com os Responsáveis pelos alunos do 1º ano às 13h15min. 9 Início das aulas para o 1º ano do Ensino Fundamental I.
CSP-Rio - CALENDÁRIO 2017 F e v e r e i r o 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 CARNAVAL CARNAVAL FEVEREIRO 1, 2 e 3 Reuniões Pedagógicas 6 Início do 1º bimestre
Leia maisLIÇÃO 14 ENTRE A PÁSCOA E O PENTECOSTES. Prof. Lucas Neto
LIÇÃO 14 ENTRE A PÁSCOA E O PENTECOSTES Prof. Lucas Neto A GLÓRIA É DE DEUS INTRODUÇÃO A FESTA DA PÁSCOA A páscoa era uma festa memorial de libertação do povo de Deus do jugo egípcio registrada na Bíblia
Leia maisA B C D E DESEJAMOS A TODOS UMA BOA PROVA! Quem vos chamou é fiel, e é Ele que vai agir (1 Tes. 5, 24) Avaliação Nacional dos Acólitos
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES ABAIXO ANTES DE INICIAR AS PROVAS 1. SOBRE A MARCAÇÃO DA FOLHA DE RESPOSTA 1.1. Este caderno é composto por 30 questões, sendo elas 18 fechadas e 12 abertas. 1.2. Em cada
Leia maisMARIA, MÃE DE DEUS E NOSSA MÃE
MARIA, MÃE DE DEUS E NOSSA MÃE MARIA é a NOSSA SENHORA Invocada com diversos títulos, que têm a sua origem na devoção popular e nas aparições. SÓ HÁ UMA NOSSA SENHORA, a escolhida por Deus para ser a mãe
Leia maisNº 22 C Domingo II da Páscoa Cristo ressuscitado, os primeiros apóstolos viram-te, tocaram-te, escutaram-te e acreditaram em ti. Nós, os teus amigos
Nº 22 C Domingo II da Páscoa Cristo ressuscitado, os primeiros apóstolos viram-te, tocaram-te, escutaram-te e acreditaram em ti. Nós, os teus amigos de hoje não te contemplámos, nem escutámos a tua voz,
Leia maisCHAMADOS A VIVER EM COMUNHÃO MEMBROS DE UM SÓ CORPO EM CRISTO JESUS (1COR 12,12)
CHAMADOS A VIVER EM COMUNHÃO MEMBROS DE UM SÓ CORPO EM CRISTO JESUS (1COR 12,12) I. Significado bíblico de comunhão II. Igreja de Cristo e comunhão - Comunhão dos santos III. Comunhão como forma de ser
Leia maisDECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP
DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP CAPÍTULO XI NOSSA DECLARAÇÃO DE FÉ Nossa declaração de fé é esta: CREMOS, PROFESSAMOS E ENSINAMOS que a Igreja
Leia maisINTRODUÇÃO AO LIVRO ATOS DOS VISÃO GERAL DA IGREJA PRIMITIVA APÓSTOLOS. Jörg Garbers Ms. de Teologia
INTRODUÇÃO AO LIVRO ATOS DOS APÓSTOLOS VISÃO GERAL DA IGREJA PRIMITIVA Jörg Garbers Ms. de Teologia CONTEXTO POLÍTICO Império romano A organização era muito eficaz. Roma era a capital e o centro. Todo
Leia maisSumário. Prefácio... 13
Sumário Prefácio... 13 PARTE UM O LEGADO ISRAELITA 1. Cristianismo e judaísmo... 29 A separação dos caminhos... 29 O cristianismo e o cânone hebraico da Escritura... 40 O cristianismo e a interpretação
Leia maisO começo da igreja. Jörg Garbers Ms. de Teologia
O começo da igreja Jörg Garbers Ms. de Teologia O começo da igreja primitiva (33-62 A.D.) Datas importantes 30 48 50-64 70 55-90 ~135 A morte de Jesus Concílio de Jerusalém Cartas de Paulo Destruição de
Leia maisAno Litúrgico Ano C
Ano Litúrgico 2009-2010 Ano C TEMPO DO ADVENTO 29/11 1º Domingo do Advento A redenção está próxima. Jeremias 33,14-16; Salmo 25(24); 1 Tessalonicenses 3,12-4,2; Lucas 21,25-28. 34-36 6/12 2º Domingo do
Leia maisAs provas da existência de Deus: Tomás de Aquino e o estabelecimento racional da fé. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira
As provas da existência de Deus: Tomás de Aquino e o estabelecimento racional da fé. Colégio Cenecista Dr. José Ferreira Tomás de Aquino (1221-1274) Tomás de Aquino - Tommaso d Aquino - foi um frade dominicano
Leia maisAula 08 Terceiro Colegial.
Aula 08 Terceiro Colegial Cristianismo: Entre a Fé e a Razão Busca por uma base racional para sustentar a fé Formulações filosóficas se estendendo por mais de mil anos Cristianismo Palavra de Jesus, que
Leia maisA Liturgia da Paixão do Senhor não tem a celebração da Eucaristia, mas apenas a distribuição da comunhão. Além de uma introdução e conclusão
A Liturgia da Paixão do Senhor não tem a celebração da Eucaristia, mas apenas a distribuição da comunhão. Além de uma introdução e conclusão silenciosa, a Liturgia tem quatro momentos distintos: 1. A Liturgia
Leia maisFelicidade e a certeza
Felicidade e a certeza INTRODUÇÃO 1ª Razão Conflitos culturais 2 Um crê que pode comer de tudo; já outro, cuja fé é fraca, come apenas alimentos vegetais. 17 Pois o Reino de Deus não é comida nem bebida,
Leia maisSão resultado desses encontros as notas que a seguir partilhamos.
Nas quintas-feiras do mês de Maio, decorreram na Igreja de Oliveira de Azemeis, encontros de formação litúrgica, organizados pela vigararia sul da Diocese do Porto e orientados pelo P. Frei Bernardino
Leia maisDECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP
DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus Igreja Evangélica Assembleia de Deus - Campinas SP CAPÍTULO XI NOSSA DECLARAÇÃO DE FÉ Nossa declaração de fé é esta: CREMOS, PROFESSAMOS E ENSINAMOS que a Igreja
Leia maisAs perguntas fundamentais sobre Liturgia que você deveria saber responder
As perguntas fundamentais sobre Liturgia que você deveria saber responder Você não apenas ouve falar de Liturgia, mas vive e experimenta a Liturgia! Em geral, o conceito pode estar tão presente e latente
Leia maisO CULTO DOS SANTOS NA CELEBRAÇÃO DOS MISTÉRIOS DE CRISTO
O CULTO DOS SANTOS NA CELEBRAÇÃO DOS MISTÉRIOS DE CRISTO 1. Só Deus é Santo Deus fonte de toda santidade - Sagrada Escritura - Tradição e Magistério 2. A Liturgia e o culto dos santos - Elementos e tipos
Leia maisSemana Santa - Escuteiros 966 verdadeiros mensageiros da FÉ!
Semana Santa - Escuteiros 966 verdadeiros mensageiros da FÉ! Domingo dia 9 de Abril 2017 primeiro dia da Semana Maior, para todos os crentes. Como vem sendo habitual os paroquianos de Medelo, juntamente
Leia mais7.1 A SANTA MISSA Autoria de Luiz Tadeu Dias de Medeiros
7.1 A SANTA MISSA Autoria de Luiz Tadeu Dias de Medeiros 7.1.1 ORIGEM ETIMOLÓGICA A palavra missa, segundo o Dicionário Aurélio, vem do Latim tardio missa, que é forma substantivada do Latim mittere, ou
Leia maisReligiões Proféticas
Religiões Proféticas O QUE É RELIGIÃO? Religião é uma fé, uma devoção a tudo que é considerado sagrado. É um culto que aproxima o homem das entidades a quem são atribuídas poderes sobrenaturais. É uma
Leia maisINTRODUÇÃO AOS SACRAMENTOS E SACRAMENTO DO BATISMO
INTRODUÇÃO AOS SACRAMENTOS E SACRAMENTO DO BATISMO (PARÓQUIA DE SANTA SUZANA - ESCOLA SANTO AGOSTINHO) O QUE É SACRAMENTO? 1 IDÉIA BÁSICA DEUS NÃO QUER VIVER LONGE DO HOMEM; AO CONTRÁRIO, QUER FICAR UNIDO
Leia maisDECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Ministrante: Pastor Professor Alberto
DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus Ministrante: CAPÍTULO 12 CAPÍTULO 12 Introdução e O batismo em águas A fórmula batismal Batismo não é sinônimo de regeneração O batismo infantil Página 127-128
Leia maisP R O F E C I A S A S F E S TA S J U D A I C A S
P R O F E C I A S A S F E S TA S J U D A I C A S A T R A N S I Ç Ã O A S F A S E S D O M I N I S T É R I O D E C R I S T O A S F E S TA S A S F A S E S D O P L A N O D A R E D E N Ç Ã O "Tudo isso tem
Leia maisCREIO NA SANTA IGREJA CATÓLICA
CREIO NA SANTA IGREJA CATÓLICA 17-03-2012 Catequese com adultos 11-12 Chave de Bronze A Igreja no desígnio de Deus O que significa a palavra Igreja? Designa o povo que Deus convoca e reúne de todos os
Leia mais«.. Este é o meu Filho muito amado no qual pus toda a minha complacência. Escutai-O.
«.. Este é o meu Filho muito amado no qual pus toda a minha complacência. Escutai-O. 1 «O seu rosto ficou resplandecente como o sol..» Ambiente: A festa da Transfiguração, celebrada no Oriente desde o
Leia maisTEMA DA SESSÃO. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO / PAULO PAIVA 1º SEMESTRE ANO LETIVO Instituto Diocesano da Formação Cristã
TEMA DA SESSÃO 1. INTRODUÇÃO 2. O QUE É A TEOLOGIA? 3. NA PROCURA DO CONCEITO 4. TEOLOGIA E FILOSOFIA 5. TEOLOGIA E CIÊNCIAS HUMANAS 6. DO QUERIGMA À TEOLOGIA 7. TIRANDO ALGUMAS CONSEQUÊNCIAS 8. A TEOLOGIA
Leia maisSimbolismos da Páscoa e o Espiritismo
Simbolismos da Páscoa e o Espiritismo ARTIGO PRODUZIDO PELA FEB Federação Espírita Brasileira. Os Simbolismos da Páscoa e o Espiritismo A palavra Páscoa tem origem em dois vocábulos hebraicos: um, derivado
Leia maisC A L E N D Á R I O JANEIRO. DIA ATIVIDADE HORA LOCAL 25 Conversão de São Paulo: Festa do Padroeiro da Diocese e Dedicação da Catedral (25.01.
1 DIOCESE DE BLUMENAU Paróquia São Paulo Apóstolo Iniciação à Vida Cristã Inspiração Catecumenal C A L E N D Á R I O 2018 JANEIRO 25 Conversão de São Paulo: Festa do Padroeiro da Diocese e Dedicação da
Leia maisASSUNTO DA CLASSE ADORAÇÃO PURITANA ILLA MARIA OLIVEIRA 3ª AULA
ASSUNTO DA CLASSE ADORAÇÃO PURITANA ILLA MARIA OLIVEIRA 3ª AULA 15 Naqueles dias, vi em Judá os que pisavam lagares ao sábado e traziam trigo que carregavam sobre jumentos; como também vinho, uvas e figos
Leia maisSUMÁRIO INTRODUÇÃO. A revelação A. A revelação em geral B. A revelação geral C. A revelação especial... 30
SUMÁRIO Prefácio do autor... 13 Prefácio da 1ª edição em português... 15 INTRODUÇÃO Religião A. Religião fenômeno universal... 19 B. A natureza essencial da religião... 19 C. A sede da religião... 21 D.
Leia maisA epístola de Tiago. Tiago, o Justo, possivelmente um dos irmãos de Jesus (Mt 13:55; Mc 6:3), é o autor dessa epístola.
A epístola de Tiago A obra exigida na epístola de Tiago de quem diz que tem fé (crença) é a obra que a perseverança termina (Tg 1:4), ou seja, é permanecer crendo na lei perfeita, a lei da liberdade (Tg
Leia maisEUCARISTIA. Ficou, portanto, a comunhão, para os Protestantes, reduzida à expressão de um símbolo e nada mais.
Fraternitas Rosicruciana Antiqua Eucaristia Mestre Huiracocha EUCARISTIA O problema mais profundo das Religiões cristãs é a Eucaristia que, de fato, nunca deixou de preocupar os sacerdotes. Basta consultar
Leia mais