DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus. Ministrante: Pastor Professor Alberto

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1 DECLARAÇÃO DE FÉ das Assembleias de Deus Ministrante:

2 CAPÍTULO 13 Sobre a Santa Ceia do SENHOR

3 CAPÍTULO 13 Introdução Significado da Ceia do SENHOR CRISTO NOSSA PÁSCOA Os elementos da Ceia do SENHOR Página 131 Dia 05/04 Página 132 Dia 12/04 Feriado Dia 19/04 Página 132 Dia 26/04

4 Os Elementos da Ceia do SENHOR O PÃO DA ÉPOCA DE JESUS PÃO ÁZIMO O pão ázimo é o pão sem fermento, feito de trigo e água. A palavra vem do grego: ἀζύμη = sem fermento.

5 Os Elementos da Ceia do SENHOR O PÃO DA ÉPOCA DE JESUS PÃO ÀZIMO Na antiguidade era o pão comum, usado por todos. Normalmente feito com trigo integral, era cozinhado em cima de pedra ou mesmo nas cinzas ainda quentes. Só mais tarde se inventou o forno e os ingredientes do pão foram mudando: fermento, azeite, farinha pura...

6 Os Elementos da Ceia do SENHOR O VINHO DA ÉPOCA DE JESUS 'Fruto da vide', frase usada por Jesus por ocasião de instituir a Santa Ceia, Mateus 26:29, é expressão usada pelos judeus, desde tempos imemoriais, para designar o vinho que tomavam em ocasiões solenes, tais como, pela festa da Páscoa e na tarde de sábado (Mishna, Berakoth, 6.1). Os gregos também empregavam a mesma frase, como sinônimo de vinho capaz de embriagar, Heród , 212."

7 Os Elementos da Ceia do SENHOR O VINHO DA ÉPOCA DE JESUS Na época de Jesus a única maneira para conservar o vinho, haja vista não tinham geladeira, era utilizar os métodos de fabricação do vinho, originários da antiguidade.

8 Os Elementos da Ceia do SENHOR O VINHO DA ÉPOCA DE JESUS Os agricultores seguiam o processo tradicional, colhiam a uva, em seguida colocavam no lagar e amassavam, obtendo o chamado vinho doce, ou simplesmente suco de uva, que devido ao calor na época da colheita fermentava em seguida tornando-se vinho pela maturação.

9 Os Elementos da Ceia do SENHOR O VINHO DA ÉPOCA DE JESUS Não existia outro caminho para os habitantes da Palestina do tempo de Jesus proceder e guardar o vinho por longo tempo. Jesus conheceu este vinho e o acompanhava nas refeições, lembremos a última ceia de Jesus com os apóstolos ou mesmo as Bodas de Caná que Jesus participou com sua mãe e discípulos, nesta festa foi utilizado vinho, comum nas festas ou nas refeições importantes.

10 Os Elementos da Ceia do SENHOR O VINHO DA ÉPOCA DE JESUS Da fermentação do suco de uva surge o vinho. Sem fermentação não obteremos o vinho e nem teremos teor alcoólico que ajuda a conserva-lo por longo tempo. Deste modo dar o nome de vinho para esta bebida entende-se, que passou este processo de maturação. Caso contrário se chamaria de Suco de uva.

11 Os Elementos da Ceia do SENHOR O VINHO DA ÉPOCA DE JESUS Os evangelhos não falam de Jesus tomando vinho, mas concluímos, que Jesus vivendo nesta época, acompanhava nas refeições que participava, da bebida que era apresentada.

12 Os Elementos da Ceia do SENHOR O VINHO DA ÉPOCA DE JESUS Não imaginamos que em uma festa de casamento, servissem suco de uva. Os próprios noivos não iriam se sentir bem. Nesta festa pelas indicações do texto mostra que serviram vinho, como se faziam em todas as festas de casamento.

13 Sobre a Ceia do SENHOR A controvérsia quanto à natureza da presença de Cristo nos elementos da Santa Ceia do SENHOR. Esse disputa doutrinária teve o seu acirramento no século XVI, inicialmente através de Lutero e posteriormente foi ampliada através de Zwinglio.

14 Sobre a Ceia do SENHOR Historicamente temos três principais posicionamentos acerca desse assunto: 1.- Transubstanciação 2.- Consubstanciação 3.- Memorial ou Simbólica

15 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Segundo essa doutrina católica, com a consagração da hóstia, o Espírito Santo de Deus (e não o padre) modifica a substância do pão e do vinho, que doravante, são Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus Cristo.

16 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO De acordo com essa doutrina, após a consagração os acidentes do pão e vinho são mantidos, porém a sua substância é mudada. Ou seja, apesar de pão e vinho não terem sabor, odor e aparência alterados, a sua essência foi alterada para o corpo e sangue de Cristo.

17 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO No entanto, os acidentes pão e vinho permanecem, pelo que as espécies eucarísticas seguem possuindo todas as propriedades químicas de pão e de vinho. Esta diferenciação entre substância e acidente é de fundamental importância para a correta compreensão do sacramento da eucaristia.

18 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Essa doutrina foi descrita em algum momento entre 831 e 833, por Pascásio Radberto, em seu papel de professor no mosteiro de Corbie, escreveu "De corpora et sanguine Domini" ("Sobre o Corpo e Sangue do Senhor"), propondo uma visão de que, no momento da consagração, o pão e o vinho no altar se tornam idênticos com o Corpo e Sangue de Jesus Cristo.

19 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Pascásio deixou claro que o Corpo e o Sangue no altar eram precisamente os mesmos corpo e sangue naturais do corpo encarnado de Cristo na terra.

20 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Históricamente a hóstia veio substituir o pão da ceia somente no ano de É fabricada com trigo, sempre redonda, e quando na época da festa de Corpus Christi, o Santíssimo Sacramento é levado em procissão dentro de uma patena de ouro representando um sol.

21 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Quarto Concílio de Latrão (1215) e a transubstanciação Em 1215 no Quarto Concílio de Latrão a doutrina da transubstanciação foi concebida formalmente.

22 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Assim sendo, o dogma da transubstanciação é um dogma tardio, que aparece sob a égide do Sacro Império Romano Germânico já no século XI da era cristã. Ele foi explicado filosoficamente por Tomás de Aquino.

23 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Tomás de Aquino, italiano, nascido em 1225 e morto em 1274, foi um frade católico da Ordem dos Pregadores (dominicano), cujas obras tiveram enorme influência na teologia e na filosofia, principalmente na tradição conhecida como Escolástica.

24 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Sua base está nos fundamentos elaborados por Aristóteles de substância, a natureza essencial de algo, e acidentes, características externas (por exemplo, odor, cor, forma).

25 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO O Concílio de Trento e a transubstanciação Em 1551 a doutrina da Transubstanciação foi reafirmada pelo catolicismo romano, como uma de suas reafirmações doutrinárias contra o protestantismo.

26 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO O conceito de transubstanciação é acompanhado pela distinção entre substância, ou realidade subjacente, e acidente, ou perceptível pela aparência.

27 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Isso salvaguarda ao que é considerado pela Igreja Católica como dois erros mutuamente opostos: o primeiro seria considerar que a presença de Cristo na Eucaristia é meramente figurativa (pois a mudança da substância é real);

28 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO o segundo seria a interpretação de que se come canibalisticamente a carne corpórea e o sangue de Cristo (pois os acidentes permanecem reais, não uma ilusão).

29 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO O pão e o vinho permanecem aparentemente como pão e vinho acidentes ; A substância ou essência, após a consagração passa a ser o corpo de Jesus Cristo substância.

30 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO A Igreja Católica acredita que a mesma mudança da substância do pão e do vinho ocorre em cada celebração da Eucaristia. Por isso acreditam que a hóstia consagrada é o corpo de Cristo.

31 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO O pão e o vinho permanecem aparentemente como pão e vinho acidentes ; A substância ou essência, após a consagração passa a ser o corpo de Jesus Cristo substância. Substância e acidentes são termos filosóficos.

32 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Portanto, a transubstanciação explica que a substância do pão (aquilo que o define como pão) e que a substância do vinho (aquilo que o define como tal) são transformadas na substância de Cristo (aquilo que o define como Cristo),

33 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO permanecendo os acidentes do pão e do vinho, como sabor, cor, quantidade, forma, etc. Como o pão se transformou em Cristo, dispensase a entrega do cálice, por considerar racionalmente que o Cristo inteiro é recebido sob os acidentes do pão.

34 1.- A DOUTRINA DA TRANSUBSTANCIAÇÃO Também se defende a adoração contínua ou perpétua do pão, que já não é mais pão, mas apenas preserva os acidentes ou atributos sensíveis do pão. Isso é trans-substanciação.

35 2.- A DOUTRINA DA CONSUBSTANCIAÇÃO A consubstanciação explica que a substância de Cristo passa a coexistir com a substância do pão e do vinho.

36 2.- A DOUTRINA DA CONSUBSTANCIAÇÃO Como que os acidentes do pão e do vinho podem permanecer sem sua substância? Diante da constatação de uma impossibilidade filosófica, nasceu a com-substanciação.

37 2.- A DOUTRINA DA CONSUBSTANCIAÇÃO Partindo do princípio de que o pão e vinho permanecem, pois Paulo ensina isso com clareza em 1 Coríntios 10:16 e 11:26. e considerando as palavras de Cristo: "Isto é o meu corpo" e "isto é o meu sangue" como literais e que de forma alguma devem ser interpretadas de maneira alegórica, pois não estamos autorizados a isso.

38 2.- A DOUTRINA DA CONSUBSTANCIAÇÃO Lutero ensinou que o pão consagrado está em comunhão com o corpo de Cristo, cuja presença no pão não é material ou local, mas sobrenatural e celeste. Semelhantemente, o vinho consagrado está em comunhão com o sangue de Cristo, cuja presença no vinho não é material ou local, mas sobrenatural ou celeste. A isso chamou de união ou unidade sacramental.

39 2.- A DOUTRINA DA CONSUBSTANCIAÇÃO A Igreja Evangélica Luterana crê na consubstanciação. Quer dizer, a hóstia ou pão continua sendo, externa e internamente, hóstia ou pão. O mesmo para o vinho ou suco de uva. Mas crê-se que Jesus está, de algum modo, realmente presente nos elementos visíveis do sacramento.

40 2.- A DOUTRINA DA CONSUBSTANCIAÇÃO Veja que transubstanciação e consubstanciação são explicações filosóficas de um mistério. Surgiram em um período da baixa Idade Média em que se recorreu ao pensamento de Aristóteles para explicar os mistérios de Deus. São frutos do apogeu do escolasticismo cristão.

41 3.- A DOUTRINA COMO UM MEMORIAL OU SIMBÓLICA A posição da Santa Ceia como algo meramente memorial foi defendida por Zwinglio, reformador contemporâneo de Lutero, e que motivou o desentendimento entre eles.

42 3.- A DOUTRINA COMO UM MEMORIAL OU SIMBÓLICA Zwinglio insistiu que as palavras isto é o meu corpo não podem ser entendidas literalmente, eliminando qualquer possibilidade da presença real de Cristo na Santa Ceia.

43 3.- A DOUTRINA COMO UM MEMORIAL OU SIMBÓLICA Ele argumentou que há inúmeras passagens nas Escrituras nas quais a palavra é quer dizer representa, em suas palavras: Se as palavras de Cristo em Mateus 26, isto é o meu corpo também podem ser entendidas metaforicamente.

44 3.- A DOUTRINA COMO UM MEMORIAL OU SIMBÓLICA. Já ficou claro que o suficiente que neste contexto a palavra é não pode ser entendida literalmente. Segue-se, portanto, que deve ser entendida metafórica ou figurativamente.

45 3.- A DOUTRINA COMO UM MEMORIAL OU SIMBÓLICA Nas palavras isto é o meu corpo, o termo isto se refere ao pão e o termo corpo, ao corpo que foi morto por nós. Logo, a palavra é não pode ser entendida literalmente, pois o pão não é o corpo.

46 2.- Os elementos da Ceia do SENHOR As palavras de Jesus, Isto é o meu corpo (Mt 26.26) e isto é o meu sangue (Mt 26.28), mostram os dois elementos da Ceia do Senhor.

47 2.- Os elementos da Ceia do SENHOR Tendo Jesus ministrado pessoalmente os dois elementos aos seus discípulos, fica cabalmente demonstrado que as expressões :

48 2.- Os elementos da Ceia do SENHOR isto é o meu corpo e isto é o meu sangue não são literais, mas referem-se a uma linguagem metafórica (Ref. 4).

49 2.- Os elementos da Ceia do SENHOR Pelo que façamos festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os asmos da sinceridade e da verdade (1 Co 5.8).

50 FOI MUITO BOM ESTAR COM VOCÊS... Deus abençoe a todos! Assembleia de Deus

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