CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DAS DIRETRIZES. Seção I Dos objetivos
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- Mario Brunelli Borba
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1 PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N.º 67/2008 Altera o zoneamento das áreas classificadas como Zona Residencial 6 ZR 6, localizadas nos bairros de Santa Cruz, Paciência e Sepetiba; estabelece os parâmetros para a ocupação dessas áreas, em atendimento ao Plano Diretor Decenal da Cidade do Rio de Janeiro, e dá outras providências. Autor: Poder Executivo DESPACHO: À imprimir e às Comissões de Justiça e Redação; Administração e Assuntos Ligados ao Servidor Público; Assuntos Urbanos; Meio Ambiente; Abastecimento, Indústria, Comércio e Agricultura; Transportes e Trânsito; Higiene, Saúde Pública e Bem-Estar Social e de Educação e Cultura. Em ALOÍSIO FREITAS PRESIDENTE A CÂMARA MUNICIPAL DO RIO DE JANEIRO DECRETA: CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS E DAS DIRETRIZES Seção I Dos objetivos Art. 1º Esta Lei Complementar institui novos parâmetros para as áreas classificadas como Zona Residencial 6 ZR 6 pelo Decreto 322, de 3 de março de 1976, localizadas nos bairros de Santa Cruz, Paciência e Sepetiba. Parágrafo único. Os limites das áreas mencionadas neste artigo se encontram delimitados e descritos nos Anexos Ia,Ib, IIa e IIb desta Lei Complementar. Art. 2º Esta Lei Complementar tem por objetivos: I - definir parâmetros urbanísticos de modo a permitir o uso e ocupação do solo de forma regular e ordenada; II estimular os usos e atividades econômicas, garantindo a convivência das funções de comércio, serviço e indústria com o uso residencial; III orientar o adensamento das áreas de acordo com a disponibilidade de saneamento básico, dos sistemas viário e de transportes públicos e de equipamentos e serviços urbanos; IV restringir o adensamento nas áreas críticas em infra-estrutura;
2 V preservar áreas frágeis ambientalmente, restringindo a sua ocupação; VI preservar o uso do solo para atividades relacionadas ao setor agro-pecuário; VII reforçar centralidades e revitalizar espaços, estimulando referências culturais existentes; VIII possibilitar a parceria com a iniciativa privada na implementação das políticas municipais. Seção II Das diretrizes Art. 3º Ficam definidas nos incisos deste artigo as diretrizes que nortearão o estabelecimento de políticas e a implementação de ações para o desenvolvimento físico-urbanístico das áreas objeto desta Lei Complementar, a saber : I regularização fundiária e urbanização de loteamentos irregulares e clandestinos, prevendo abertura e ligação de vias; II melhoria das condições de urbanização das vias canais, com o reassentamento da população quando necessário, e criação de parques lineares nas margens dos rios, visando a proteção dos corpos hídricos; III dragagem permanente de rios e canais, principalmente aqueles próximos às áreas de produção agrícola e às áreas sujeitas à inundação; IV implantação de infra-estrutura de saneamento ambiental; V - execução de projeto de valorização ambiental do entorno da Ponte dos Jesuítas, enaltecendo o Monumento tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN e ampliando a sua visitação e a centralidade local; VI ampliação da rede cicloviária, integrando-a aos eixos viários estruturais e ao sistema ferroviário; VII implantação de sistema viário com vias públicas nas áreas a serem parceladas, de acordo com o Plano de Diretrizes Viárias definido pelo Poder Executivo; VIII recuperação das vias de escoamento da produção agrícola e estradas vicinais; IX implantação das vias municipais laterais à Rodovia BR-101 para atendimento à população local, em padrão similar à Av. Brasil; X melhoria das condições de transporte público. Parágrafo único. As políticas e ações referidas no caput deste artigo observarão as características das áreas situadas na Macrozona de Ocupação Assistida, onde o adensamento populacional, o incremento das atividades econômicas e a instalação de complexos econômicos deverão ser acompanhados por investimentos públicos e privados em infra-estrutura e por medidas de proteção ao meio ambiente e à atividade agrícola. Art. 4º A implantação dos Projetos de Alinhamento - PA dos logradouros da área objeto desta Lei Complementar se dará por meio de desapropriação ou de transferência de domínio das áreas, mediante os benefícios urbanísticos fixados no art. 31 desta Lei
3 Complementar. Parágrafo único. Ato do Executivo relacionará os logradouros prioritários da área para implantação dos seus Projetos de Alinhamento. CAPÍTULO II DA ORDENAÇÃO TERRITORIAL Seção I Das Zonas Art. 5º Os bairros objetos desta Lei Complementar ficam subdivididos nas seguintes zonas: I - Zona Residencial Unifamiliar - ZRU II Zona Residencial Multifamiliar - ZRM III Zona de Uso Predominantemente Industrial - ZUPI IV Zona de Uso Estritamente Industrial - ZEI V - Zona de Uso Misto - ZUM VI Zona de Conservação Ambiental - ZCA VII -Zona Agrícola - ZA 1º As zonas mencionadas neste artigo se encontram delimitadas e descritas nos Anexos IIIa, IIIb, IVa e IVb desta Lei Complementar. 2º As disposições para as zonas estão no Capítulo III desta Lei Complementar. Art. 6º As zonas mencionadas no artigo anterior terão as seguintes denominações e conceitos: I. Zona Residencial é aquela onde prevalece o uso residencial, admitidas as atividades de apoio ou complementariedade a esse uso, desde que compatíveis entre si, podendo ser classificada nas seguintes categorias: a) Zona Residencial Unifamiliar ZRU, onde o uso residencial se restringe a moradias unifamiliares ou bifamiliares, isoladas ou em grupamentos; b) Zona Residencial Multifamiliar ZRM, que permite moradias unifamiliares ou bifamiliares e multifamiliares, isoladas ou em grupamentos; II. Zona Industrial é aquela onde prevalece a existência de indústrias e de atividades correlatas, inclusive aquelas de apoio, viabilidade e complementação, podendo incluir o uso residencial e demais atividades econômicas, desde que garantida a compatibilidade com as atividades do setor secundário, podendo ser classificadas nas seguintes categorias: a)zona de Uso Predominantemente Industrial ZUPI b)zona de Uso Estritamente Industrial ZEI
4 III. Zona de Uso Misto - ZUM é aquela onde as atividades residenciais, comerciais, de serviços e industriais, compatíveis entre si, coexistem, sem a predominância necessária de qualquer dessas atividades; IV. Zona de Conservação Ambiental - ZCA é aquela que apresenta características naturais, culturais e paisagísticas relevantes para a preservação; V. Zona Agrícola - ZA é aquela onde prevalecem atividades agrícolas e de criação animal e aquelas de apoio e complementação compatíveis entre si. Seção II Da ocupação do solo Art. 7º A implantação da edificação no lote será regulada por índices urbanísticos que variam segundo a zona em que ocorrer, correspondendo aos seguintes parâmetros: I - Área Total Edificável ATE: determina a área máxima de construção das edificações; é o resultado da multiplicação do Índice de Aproveitamento do Terreno - IAT pela área do lote, representada pela fórmula ATE= IAT x S, onde S é a área total do terreno; II - Índice de Aproveitamento do Terreno IAT: corresponde ao número que, multiplicado pela área do terreno, define a Área Total Edificável - ATE; III - Taxa de Ocupação TO: é a relação entre a projeção horizontal máxima da edificação e a área total do lote, expressa em percentual pela seguinte fórmula: TO = Área da Projeção Horizontal da Edificação x 100 Área Total do Lote IV - Índice de Uso Comercial e de Serviços - ICS: define a área máxima de comércio e serviços permitida no lote, mediante a multiplicação do seu valor pela ATE; V - Gabarito: corresponde ao número máximo de pavimentos permitidos e à altura máxima da edificação; VI - Afastamentos Frontais: correspondem às distâncias entre os planos de fachada da edificação e o respectivo limite do lote; VII - Taxa de Permeabilidade Mínima - TP: corresponde ao percentual da área do lote a ser deixado livre de pavimentação ou construção em qualquer nível, para garantia de permeabilidade do solo; VIII - Número Mínimo de Vagas para Estacionamento e guarda de veículos. Seção III Dos usos do solo Art. 8º Os usos do solo e das edificações estabelecidos por esta Lei Complementar são os seguintes: I - Uso Residencial I: residência uni ou bifamiliar ou grupamento de residências uni ou bifamiliares;
5 II - Uso Residencial II: residência uni ou bifamiliar ou grupamento de residências uni ou bifamiliares; residências multifamiliares ou grupamento de residências multifamiliares, inclusive vilas; III - Uso Comercial I: comércio varejista, diversificado, de atendimento cotidiano ou vicinal; IV - Uso Comercial II: comércio varejista, diversificado, de atendimento esporádico à população em geral; V - Uso Comercial III: comércio atacadista ou varejista que exija planejamento específico para sua implantação; VI - Uso de Serviços I: serviços de atendimento cotidiano ou vicinal; VII - Uso de Serviços II: serviços de atendimento esporádico à população em geral; VIII - Uso de Serviços III: serviços que exijam planejamento específico para sua implantação; IX - Uso Industrial I: atividades cujo processo produtivo seja compatível com os demais usos urbanos; X - Uso Industrial II: atividades cujo processo produtivo seja compatível com os demais usos urbanos, desde que submetidos a métodos adequados de controle e tratamento de efluentes; XI - Uso Industrial III: atividades cujo processo produtivo seja incompatível com os demais usos urbanos, ainda que submetidos a métodos adequados de controle e tratamento de efluentes; XII - Uso Agrícola: atividades destinadas ao cultivo da terra e à criação animal, desde que atendam às condições sanitárias e ambientais da legislação vigente. Art. 9º Os usos do solo e das edificações são classificados, segundo a zona em que se deseja localizá-los, em: I - Uso Adequado: uso ou atividade compatível com a destinação da zona; II - Uso Adequado com Restrições: uso ou atividade compatível com a destinação da zona, desde que submetido a restrições específicas; III - Uso Inadequado: uso ou atividade com licença em vigor na data de publicação desta Lei Complementar e que esteja em desacordo com as determinações da mesma, tendo sua manutenção vinculada ao atendimento de restrições específicas; IV - Uso Vedado: qualquer uso ou atividade incompatível com a destinação da zona. Art. 10. Os usos e atividades considerados inadequados não poderão ser: I - substituídos por outros usos ou atividades inadequados; II - restabelecidos se sofrerem descontinuidade por mais de seis meses; III - prorrogados quando tenham sido concedidos temporariamente;
6 IV - mantidos se a edificação que os abrigue sofrer avaria que atinja sessenta por cento ou mais de sua área de construção. Parágrafo único. As edificações que abriguem usos ou atividades inadequados não poderão sofrer acréscimos que agravem sua inadequação. Art. 11. As restrições quanto à implantação dos usos serão estabelecidas em função dos impactos gerados no meio urbano, que se classificam em: I -Impactos no Sistema Viário: a)atividades atrativas de veículos leves; b)pólos geradores de tráfego - PGT; c)atividades atrativas de veículos de carga; II - Impactos no Meio Ambiente: a)atividades incômodas; b)atividades nocivas; c)empreendimentos potencialmente modificadores do meio ambiente. 1º As condições de restrição aos usos do solo estão descritas no Quadro 1 - Caracterização das situações de impacto - do Anexo V desta Lei Complementar. 2º A distribuição dos usos por zona encontra-se no Quadro 2 - Condições de Implantação dos usos do solo urbano - do Anexo V desta Lei Complementar. 3º As atividades classificadas nas situações de impacto referidas no inciso II deste artigo obedecerão à legislação ambiental em vigor. 4º As atividades que se enquadrarem na situação de impacto referida na alínea a do inciso II deste artigo, novas ou já instaladas, podem, a qualquer momento, sofrer restrições de forma a se adequarem a padrões aceitáveis. Art. 12. O enquadramento das atividades nos usos do solo, bem como as restrições específicas a cada atividade, ocorrerá em função dos conceitos do art. 9 e do zoneamento definido por esta Lei Complementar. Parágrafo único. As restrições específicas a cada atividade serão, entre outras, quanto: I - a ATE máxima de algumas atividades específicas; II - à localização da atividade em determinados logradouros dentro da zona; III - à localização de alguma(s) atividade(s) dos subgrupos de usos relacionados no art. 8, dentro da zona; IV - ao porte da empresa, dos equipamentos e/ou mercadorias; V - impacto no meio ambiente, quando deverá ser obedecida a legislação ambiental municipal, estadual e federal; VI - à área de carga e descarga de algumas atividades;
7 Art. 13. A instalação de atividades de comércio e serviços deverá atender ao Índice de Uso Comercial e de Serviços - ICS estabelecido por zona na Seção II do Capítulo III desta Lei Complementar. Art. 14. Fica proibido o uso comercial e de serviços gerador de impactos referidos no inciso I do art. 11 desta Lei Complementar em todos os trechos de ruas sem saída e nas vias com pista de tráfego inferior a seis metros de largura. CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES PARA AS ZONAS Seção I Das disposições gerais Subseção I Parcelamento do Solo Art. 15. O parcelamento do solo obedecerá à legislação em vigor e ao disposto nesta subseção I. Art. 16. O desmembramento e remembramento de lotes, cujo lote resultante apresente qualquer dimensão superior a duzentos metros ou esteja inserido em quadra com qualquer dimensão superior a duzentos metros deverá ser avaliado previamente pelo órgão municipal responsável pelo planejamento urbano, quanto a permeabilidade com a malha viária existente ou projetada, podendo ser prevista via pública ou servidão de passagem. 1º. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por via pública o logradouro público destinado à circulação de veículos e de pedestres e, por servidão de passagem o ônus estabelecido sobre um imóvel para permitir a livre circulação de veículos e de pedestres na sua propriedade. 2º. As dimensões dos lotes resultantes de remembramento poderão ser inferiores às mínimas fixadas nesta Lei Complementar. Art. 17. Nos projetos de loteamento, as vias de circulação obedecerão à disposição hierárquica, consideradas suas características e funções, e serão obrigatoriamente integradas ao sistema viário existente ou projetado. Art. 18. Nos projetos de loteamento, todos os logradouros públicos projetados deverão atender às exigências dispostas na NBR-9050 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e suas alterações. Art. 19. A implantação de loteamentos não poderá, sob qualquer hipótese, impedir o livre acesso aos rios ou à fruição de qualquer outro bem público de uso comum da coletividade. Art. 20. As áreas públicas a serem doadas para equipamentos urbanos comunitários serão projetadas em terrenos contíguos e sua localização dentro dos loteamentos projetados ficará a critério da análise do órgão de planejamento urbano.
8 Art. 21. Será permitida a abertura de logradouro nas áreas de encosta da Serra de Inhoaíba, nos bairros objeto desta Lei Complementar, até a curva de nível sessenta metros, desde que estas áreas possuam declividade inferior a trinta por cento. 1º. As áreas com declividade igual ou superior a trinta por cento terão aprovação do projeto de parcelamento condicionada a parecer técnico prévio de órgão municipal competente, que poderá exigir obras complementares para a superação de possíveis situações de risco. 2º. As áreas com declividade igual ou superior a trinta por cento, não ocupáveis, deverão ser arborizadas, obedecendo a projeto a ser aprovado pelo órgão municipal competente. Subseção II Gabaritos Art. 22. O número máximo de pavimentos das edificações obedecerá ao disposto no art. 64 desta Lei Complementar e é válido para as edificações afastadas e não afastadas das divisas do lote. Art. 23. Os pavimentos em subsolo não serão computados para efeito de número máximo de pavimentos. Parágrafo único. O primeiro pavimento em subsolo poderá ser semi-enterrado, desde que o piso do pavimento imediatamente superior não ultrapasse um metro e cinqüenta centímetros em relação ao ponto mais baixo do meio-fio do logradouro correspondente à testada do lote e/ou qualquer ponto do terreno natural. Art. 24. Não serão computados na altura máxima das edificações caixas d água, caixas de escada, compartimentos destinados a equipamentos mecânicos, elementos de ornamentação de fachada ao nível do telhado e os compartimentos exclusivamente destinados ao uso comum das edificações situados no pavimento de cobertura, desde que guardem afastamentos de no mínimo três metros de todos os planos de fachadas do último pavimento. Subseção III Faixa de influência das zonas Art. 25. Nos lotes com testada para logradouros que constituam limite de zona, ou que permitam diferentes condições de aproveitamento, a faixa de influência das condições de ocupação das zonas com parâmetros menos restritivos será definida pelas seguintes regras: I- quando houver formação de quadra, metade da largura da quadra ou cem metros, o que for menor; II- quando não houver formação de quadra, a faixa de influência será igual a cem metros de profundidade, contados a partir do alinhamento previsto. 1º. Quando o lote tiver mais do que oitenta por cento de sua área incluídos na referida
9 faixa, as disposições nela contidas valerão para todo o lote. 2º. Para lotes situados em esquina de logradouros situados em zonas diversas, ou com diferentes condições de aproveitamento, prevalecerão as disposições menos restritivas, numa faixa paralela ao logradouro menos restritivo, nos limites de profundidade estabelecidos no caput deste artigo e seus incisos. Art. 26. É permitida a utilização da área do lote que exceder a faixa prevista no artigo anterior, desde que obedecidas as disposições comuns aos logradouros ou zonas em questão. Subseção IV Afastamentos e dimensões da projeção horizontal Art. 27. As edificações terão afastamento frontal mínimo obrigatório em relação ao alinhamento do lote de acordo com o disposto nesta Lei Complementar para as diversas zonas. Art. 28. Nas faixas de afastamento frontal mínimo serão permitidos: I - rampas ou escadas para acesso de pedestres, assentes no terreno natural; II - passarelas horizontais para acesso de pedestres e veículos, quando o nível do terreno for mais baixo que o do logradouro; III - jardins, pérgulas e caramanchões; IV - rampas, escadas, torres de elevadores e seus respectivos halls de acesso, entre o nível do logradouro e o do terreno, quando as edificações só puderem ser feitas em nível muito superior ao do logradouro; V - coberturas removíveis; VI - muros, gradis, cercas vivas e outros tipos de fechamento, no alinhamento do logradouro; VII - piscinas; VIII - estacionamento coberto e fechado unicamente nas edificações unifamiliares e bifamiliares; IX - guaritas com área de construção máxima de seis metros quadrados; X - hidrômetros e equipamentos especiais vinculados à atividade desenvolvida na edificação, que por sua natureza devam se localizar junto ao alinhamento. Parágrafo único. Será admitida nas edificações unifamiliares e bifamiliares a ocupação do afastamento frontal em até cinqüenta por cento. Art. 29. Nas edificações com mais de cinco pavimentos, as dimensões da projeção horizontal obedecerão ao perímetro máximo de cento e cinqüenta metros, considerando-se, para este perímetro, a figura formada pelos planos mais externos das fachadas. Subseção V
10 Área Total de Edificação - ATE e Índice de Aproveitamento de Terreno IAT Art. 30. Os Índices de Aproveitamento de Terreno - IAT da área obedecerão ao disposto nesta Lei Complementar para as zonas. Art. 31. Para efeito do cálculo da ATE, poderão ser computadas na área do terreno as áreas atingidas por recuos, condicionando-se tal cômputo à contrapartida de transferência de domínio, ao Município, deste trecho. Art. 32. As partes da edificação não computáveis para efeito do cálculo da ATE são as relacionadas a seguir: I - os pavimentos em subsolo, enterrados e semi-enterrados; II estacionamento; III - saliências nas fachadas destinadas a elementos estruturais, à colocação de aparelhos de ar condicionado, quebra-sóis, jardineiras; IV - varandas e sacadas, desde que suas áreas não ultrapassem vinte por cento da área útil da unidade; V varandas ou terraços, reentrantes ou não, abertos, cobertos ou descobertos, das edificações uni e bifamiliares; VI - apartamento do zelador, medidores de luz e gás, portaria e sala de administração do condomínio e outros compartimentos ou pavimentos destinados ao uso comum das edificações; VII - caixas d água, casas de máquinas, equipamentos e instalações para exaustão e condicionamento de ar e outros compartimentos destinados a abrigar equipamentos técnicos; VIII guaritas e edículas com até nove metros quadrados de área coberta; IX partes da edificação destinada exclusivamente a dependências de uso comum de hotel. Subseção VI Taxa de Permeabilidade Art. 33. A Taxa de Permeabilidade corresponde ao percentual da área do lote a ser deixado livre de pavimentação ou construção em qualquer nível, inclusive subsolo, para garantia da permeabilidade do solo. Art. 34. Na área destinada ao cumprimento da Taxa de Permeabilidade, o solo não poderá ser compactado, devendo manter o perfil íntegro do terreno. Parágrafo único. A área poderá ser recoberta com grama, brita ou outros materiais que permitam a drenagem natural do terreno.
11 Art. 35. As áreas de varandas cobertas e abertas não computáveis na ATE, não serão computadas na Taxa de Ocupação, mas serão computadas na Taxa de Permeabilidade. Subseção VII Arborização Art. 36. É obrigatório o plantio de árvores, com mudas de espécies arbóreas adequadas ao local, com no mínimo um metro e cinqüenta centímetros de altura, de acordo com as seguintes condições: I - nas edificações residenciais, uma muda de árvore para cada cento e cinqüenta metros quadrados ou fração de área edificada; II - nas edificações destinadas ao uso industrial com área construída superior a sessenta metros quadrados, uma muda de árvore para cada vinte metros quadrados ou fração de área edificada; III - nos demais usos, uma muda de árvore para cada noventa metros quadrados ou fração da área edificada. 1º Nos lotes residenciais será exigido o plantio de no mínimo uma árvore na área destinada ao cumprimento da Taxa de Permeabilidade. 2º Quando for comprovada a impossibilidade de atendimento de plantio no local da obra, poderá ser feito em outro local, a ser determinado a critério do órgão responsável e sempre em número duas vezes maior que o exigido por este artigo. Subseção VIII Grupamentos Art. 37. Considera-se como grupamento de edificações, para efeito desta Lei Complementar, qualquer caso em que houver duas ou mais edificações em um mesmo lote, destinadas a unidades autônomas. 1.º Os grupamentos mencionados neste artigo não poderão ser desmembrados em lotes menores e, neles estarão definitiva e obrigatoriamente afetos o beneficiamento, a conservação e a manutenção de suas partes comuns. Art. 38. Os grupamentos podem ocorrer em qualquer zona, com exceção das Zonas Agrícolas - ZA, das Zonas de Conservação Ambiental - ZCA, da Zona Estritamente Industrial - ZEI. Art. 39. As edificações e vias internas dos grupamentos deverão atender aos padrões constantes da NBR-9050 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e suas alterações. Art 40. Os grupamentos de edificações na área objeto desta Lei Complementar podem se classificar em: I - Grupamento Residencial I - constituído por três ou mais edificações residenciais uni ou duas ou mais edificações residenciais bifamiliares; II - Grupamento Residencial II - constituído por duas ou mais edificações residenciais multifamiliares;
12 III Vilas constituído pela justaposição ou sobreposição de edificações residenciais unifamiliares ou bifamiliares com até vinte unidades residenciais com no máximo três pavimentos de qualquer natureza e onze metros de altura; IV Grupamento comercial e/ou de serviços e/ou industrial constituído por duas ou mais edificações comerciais e/ou de serviços e/ou Industriais definidas no inciso IX do art. 8º desta Lei Complementar. V - Grupamento industrial constituído por duas ou mais edificações industriais definidas nos incisos X e XI do art. 8º desta Lei Complementar. Art. 41. A área máxima do terreno para implantação de Grupamentos definidos nos incisos I, II e IV do art. 40 desta Lei Complementar será de trinta mil metros quadrados. Parágrafo único. É permitido ultrapassar o limite previsto no caput deste artigo, desde que mantida a área de trinta mil metros quadrados como base de cálculo da ATE e do número máximo de unidades. Art. 42. Desde que obrigatoriamente com frente para logradouro público, será permitida edificação comercial ou mista nos grupamentos residenciais I, II e III, sem alterar a classificação dos mesmos definida no art. 40 desta Lei Complementar. Art. 43. O grupamento denominado Vila obedecerá aos seguintes parâmetros: I - área máxima do terreno: três mil metros quadrados; II - gabarito: três pavimentos contidos na altura máxima de onze metros; III - número mínimo de vagas para estacionamento: cinqüenta por cento do número de unidades. Parágrafo único. É permitido ultrapassar em até vinte e cinco por cento o limite previsto no inciso I deste artigo, desde que mantida a área de três mil metros quadrados como base de cálculo da ATE e do número máximo de unidades. Art. 44. O acesso às edificações integrantes de grupamentos será feito por vias internas de pedestres e veículos, que terão largura e extensão proporcionais ao número de unidades servidas. Art. 45. Todas as vias internas de pedestres e veículos projetadas deverão cumprir as exigências dispostas na NBR-9050 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT e suas alterações. Art. 46. A extensão de uma via interna será medida pelo seu eixo, a partir da interseção do mesmo com um logradouro público. Art. 47. A extensão máxima das vias internas não poderá exceder a cento e cinqüenta metros. 1º O número de unidades residenciais das edificações que tiverem acesso pelo trecho da via interna além de cento e vinte metros do alinhamento do logradouro não poderá ultrapassar trinta por cento do número total de unidades residenciais do grupamento de edificações. 2º A distância máxima de qualquer edificação à via interna à qual tiver acesso será de
13 trinta metros. Art. 48. Os passeios para pedestres devem ser faixas contínuas, dispostas de cada lado e em toda extensão das caixas de rolamento, desde o logradouro público, e prolongando-se até a entrada de cada edificação. Parágrafo único. São permitidos os passeios de pedestres em apenas um lado da caixa de rolamento, desde que seja prevista solução alternativa para via exclusiva de pedestres. Art. 49. A cessão gratuita, ao Município, de lote ou de edificação e respectivo lote destinados a equipamento urbano comunitário público ou a escolas será relacionada à área do lote ou grupamento e ao número total de unidades residenciais, de comércio ou serviços, de acordo com o quadro abaixo. Área do lote (m 2 ) N.º total de unidades do grupamento até Menor que 200 Isento Maior que e menor ou igual a Menor ou igual a 500 Maior que Menor ou igual a 500 Qualquer área Maior que 500 e menor que 1000 Maior ou igual a 1000 Obrigatoriedade de cessão gratuita um lote destinado à equipamento urbano comunitário público (5%) um lote destinado à equipamento urbano comunitário público (2%), com no mínimo m2 uma escola e seu respectivo lote, com no mínimo m2 uma escola e seu respectivo lote mais uma escola (e seu respectivo lote) para cada mil unidades, ou fração, excedentes 1º. Nos casos em que não houver correspondência entre o número de unidades e a área do lote, conforme previsto no quadro acima, prevalecerá o número total de unidades residenciais. 2º. Os grupamentos comerciais e/ou de serviços e/ou industriais estão isentos de doação de escola e seu respectivo lote, mas ficam obrigados à doação de lote destinado a equipamento urbano comunitário público, quando tiverem área maior que dez mil metros quadrados. Art. 50. Os lotes destinados a equipamento urbano comunitário público e a escola deverão atender ao seguinte: I - ter frente para logradouro público; II - ter área mínima conforme a tabela do art. 49 desta Lei Complementar; III - ter testada mínima de:
14 a) quinze metros, quando sua área for inferior a mil metros quadrados; b) vinte metros, quando sua área for igual ou superior a mil metros quadrados e inferior a dois mil metros quadrados; c) vinte e cinco metros, quando a área for igual ou superior a dois mil metros quadrados;
15 IV - ter aclividade ou declividade inferior a dez por cento em pelo menos cinqüenta por cento da área total do lote; V - não ser atravessado por cursos d água, valas, córregos e riachos. Art. 51. As escolas atenderão aos padrões estabelecidos pelo órgão municipal responsável pela Educação e serão compatíveis com o número total de unidades residenciais do grupamento. Art. 52. Os lotes exigidos no art. 49 desta Lei Complementar serão desmembrados do lote do grupamento ou estarão localizados até à distância máxima de mil metros, medido o percurso por logradouro público. Art. 53. A obrigatoriedade de cessão gratuita de área e de construção e cessão gratuita de escola, estabelecida no art. 49 desta Lei Complementar, se estende aos conjuntos integrados, considerados como tais as edificações ou grupamentos de edificações projetados em áreas de terrenos contínuas objeto de loteamento ou desmembramento e que, embora isoladamente apresentem menos de quinhentas unidades residenciais, na sua totalidade ultrapassem esse limite. Art. 54. A construção e cessão gratuita de escolas, conforme disposto no art. 49 desta Lei Complementar, poderá ser dispensada total ou parcialmente, mediante a construção e cessão gratuita de outro equipamento urbano comunitário público, por decisão do Prefeito e de acordo com as prioridades estabelecidas pela administração municipal, atendidos os padrões recomendados pelo órgão público competente. 1º. A obrigação de construção e de cessão gratuita de escola ou outro equipamento urbano comunitário público poderá, excepcionalmente, por decisão do Prefeito e de acordo com as prioridades estabelecidas pela administração municipal, ser cumprida em outro local - próprio municipal - mantida, entretanto, a obrigatoriedade da cessão do lote prevista no art. 49 desta Lei Complementar. 2º. A obrigação de construção e de cessão gratuita de escola ou outro equipamento urbano comunitário público poderá, excepcionalmente, por decisão do Prefeito e de acordo com as prioridades estabelecidas pela administração municipal, ser efetivada através de comprovação de depósito em espécie, em conta vinculada específica da Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro, que será destinado a construção, reformas ou acréscimos em uma ou mais unidades escolares existentes ou em creches da rede pública municipal. Art. 55. Para efeito do disposto nesta Lei Complementar, são considerados equipamentos urbanos comunitários públicos aqueles destinados a creches, cultura, saúde, recreação, lazer, esportes, administração, abastecimento, ação social e segurança pública. Subseção IX Área de recreação Art. 56. As edificações ou grupamentos com até doze unidades residenciais estão isentas da obrigatoriedade de reservar área para recreação. Art. 57. Nos grupamentos com mais de doze unidades residenciais será garantida, obrigatoriamente, área de recreação comum nas seguintes condições:
16 I - área mínima calculada na proporção de três metros quadrados por unidade residencial; II - poderá ser centralizada ou distribuída em áreas para atender a uma ou mais edificações, não podendo essas áreas parciais ser inferiores a quarenta metros quadrados; III - ter acesso mediante partes comuns e estar isolada da circulação e estacionamento de veículos. Subseção X Estacionamento e guarda de veículos Art. 58. É obrigatória a existência de estacionamento e guarda de veículos nas edificações da área, salvo as exceções relacionadas a seguir: I -as edificações residenciais unifamiliares e bifamiliares únicas no lote; II - os grupamentos com até doze edificações residenciais unifamiliares; III - as vilas com até doze unidades residenciais; IV - as edificações residenciais unifamiliares e bifamiliares em lotes internos de vila com área igual ou inferior a duzentos metros quadrados e/ou testada igual ou inferior a seis metros; V - as edificações não residenciais com até dois pavimentos e no máximo duas unidades, em lotes com testada igual ou inferior a seis metros ou área igual ou inferior a duzentos e cinqüenta metros quadrados. Art. 59. Os locais para estacionamento poderão ser cobertos ou descobertos; poderão estar localizados em subsolo enterrado ou semi-enterrado, e em pavimentos computáveis das edificações, de acordo com o disposto nesta Lei Complementar. Parágrafo único. Nas edificações multifamiliares, os locais para estacionamento e guarda de veículos ocuparão no máximo até o segundo pavimento. Art. 60. O número mínimo de vagas exigidas para as edificações obedecerá ao disposto no Anexo VI desta Lei Complementar. Parágrafo único. Quando o valor para o número de vagas apresentar parte fracionária, esta não será computada como vaga, não se aplicando esta disposição à primeira vaga. Subseção XI Disposições Gerais Art. 61. A regulamentação da veiculação de publicidade nas várias zonas dos bairros objeto desta Lei Complementar atenderá a legislação em vigor. Parágrafo único. A veiculação de publicidade em áreas de proteção ambiental ou de proteção ao ambiente cultural dependerá de aprovação pelo respectivo órgão de tutela.
17 Art. 62. O licenciamento de mesas e cadeiras nos passeios e áreas de afastamentos frontais e recuos obedecerá a legislação em vigor. Art. 63. Ficam dispensadas da exigência de apartamento para zelador e alojamento as edificações ou grupamentos de edificações com até vinte unidades autônomas e os grupamentos residenciais classificados como vilas. Seção II Das Zonas Art. 64. Os parâmetros de ocupação e parcelamento estabelecidos para as zonas são os seguintes: I Zona Residencial Unifamiliar - ZRU: ZRU Lama Preta e ZRU Estrada da Pedra a) Índice de Aproveitamento do Terreno - IAT: 1,00 b) Gabarito - G: três pavimentos e onze metros c) Taxa de Ocupação TO: cinqüenta por cento d) Lote Mínimo: trezentos e sessenta metros quadrados e) Testada mínima: doze metros f) Afastamento Frontal: três metros g) Taxa de Permeabilidade -TP: vinte por cento h) Usos e Atividades: ver Quadros 1 e 2 do Anexo V desta Lei Complementar; i) Índice de Uso Comercial e de Serviços ICS: 0,3 II Zona Residencial Multifamiliar - ZRM: ZRM Palmares; ZRM Estrada de Sepetiba a) Índice de Aproveitamento do Terreno - IAT: 1,5 b) Gabarito - G: quatro pavimentos e quatorze metros c) Taxa de Ocupação - TO: não exigida d) Lote Mínimo: cento e vinte e cinco metros quadrados e) Testada mínima: oito metros f) Afastamento Frontal: três metros g) Taxa de Permeabilidade - TP: vinte por cento h) Usos e Atividades: ver Quadros 1 e 2 do Anexo V desta Lei Complementar; i) Índice de Uso Comercial e de Serviços - ICS: 0,40 III Zona de Uso Predominantemente Industrial - ZUPI: ZUPI Nova Índia a) Índice de Aproveitamento do Terreno - IAT: 2,0 b) Gabarito - G: quatro pavimentos e quatorze metros c) Taxa de Ocupação - TO: não será exigido d) Lote Mínimo: seiscentos metros quadrados e) Testada mínima: quinze metros f) Afastamento Frontal: cinco metros g) Taxa de Permeabilidade - TP: vinte por cento h) Usos e Atividades : ver Quadros 1 e 2 do Anexo V desta Lei Complementar; i) Índice de Uso Comercial e de Serviços - ICS: 0,50
18 IV Zona de Uso Estritamente Industrial - ZEI: ZEI Distrito Industrial de Palmares a) Índice de Aproveitamento do Terreno - IAT: 2,5 b) Gabarito - G: cinco pavimentos e dezessete metros c) Taxa de Ocupação - TO: não será exigido d) Lote Mínimo: mil metros quadrados e) Testada mínima: vinte metros f) Afastamento Frontal: cinco metros g) Taxa de Permeabilidade - TP: vinte por cento h) Usos e Atividades: ver Quadros 1 e 2 do Anexo V desta Lei Complementar; i) Índice de Uso Comercial e de Serviços - ICS: não se aplica V Zona de Uso Misto-1 - ZUM-1: ZUM-1 João XXIII e Padre Guilherme Decaminada a) Índice de Aproveitamento do Terreno - IAT: 2,0 b) Gabarito - G: quatro pavimentos e quatorze metros c) Taxa de Ocupação - TO: não será exigida d) Lote Mínimo: cento e vinte e cinco metros quadrados e) Testada mínima: oito metros f) Afastamento Frontal: três metros g) Taxa de Permeabilidade - TP: vinte por cento h) Usos e Atividades: ver Quadros 1 e 2 do Anexo V desta Lei Complementar; i) Índice de Uso Comercial e de Serviços - ICS: não será exigido VI Zona de Uso Misto-2 - ZUM-2 Eixos Viários: Estrada dos Palmares, Estrada do Curtume, Av. Padre Guilherme Decaminada, Estrada de Santa Eugênia, Estrada Visconde de Sinimbu, Rua General Alexandre Barreto, Estrada da Pedra a) Índice de Aproveitamento do Terreno - IAT: 2,0 b) Gabarito - G: cinco pavimentos e dezessete metros c) Taxa de Ocupação - TO: não será exigida d) Lote Mínimo: cento e vinte e cinco metros quadrados e) Testada mínima: oito metros f) Afastamento Frontal: três metros g) Taxa de Permeabilidade - TP: vinte por cento h) Usos e Atividades: ver Quadros 1 e 2 do Anexo V desta Lei Complementar; i) Índice de Uso Comercial e de Serviços - ICS: não será exigido VII Zona de Uso Misto-3 - ZUM-3 Av. Brasil a) Índice de Aproveitamento do Terreno - IAT: 3 b) Gabarito - G: seis pavimentos e dezenove metros c) Taxa de Ocupação - TO: não será exigida d) Lote Mínimo: cento e vinte e cinco metros quadrados e) Testada mínima: oito metros f) Afastamento Frontal: três metros g) Taxa de Permeabilidade - TP: vinte por cento h) Usos e Atividades: ver Quadros 1 e 2 do Anexo V desta Lei Complementar; i) Índice de Uso Comercial e de Serviços ICS: não será exigido
19 VIII Zona Agrícola - ZA: ZA Canal do Pau da Flecha e ZA Colônia Agrícola a) Índice de Aproveitamento do Terreno - IAT: 0,2 b) Gabarito - G: dois pavimentos e oito metros c) Taxa de Ocupação - TO: vinte por cento d) Lote Mínimo: dez mil metros quadrados e) Testada mínima: cinqüenta metros f) Afastamento Frontal: cinco metros g) Taxa de Permeabilidade - TP: setenta e cinco por cento h) Usos e Atividades: ver Quadros 1 e 2 do Anexo V desta Lei Complementar; i) Índice de Uso Comercial e de Serviços ICS: 0,15 IX - Zona de Conservação Ambiental 1 - ZCA1: ZCA Serra de Inhoaíba a) Índice de Aproveitamento do Terreno - IAT: 0,1 b) Gabarito - G: dois pavimentos e oito metros c) Taxa de Ocupação - TO: dez por cento d) Lote Mínimo: dez mil metros quadrados e) Testada mínima: cinqüenta metros f) Afastamento Frontal: cinco metros g) Taxa de Permeabilidade - TP: oitenta por cento h) Usos e Atividades : ver Quadros 1 e 2 do Anexo V desta Lei Complementar; i) Índice de Uso Comercial e de Serviços - ICS: não se aplica X - Zona de Conservação Ambiental 2 - ZCA2: ZCA Nova Sepetiba a) Índice de Aproveitamento do Terreno - IAT: 0,4 b) Gabarito - G: dois pavimentos e oito metros c) Taxa de Ocupação - TO: vinte por cento d) Lote Mínimo: mil metros quadrados e) Testada mínima: vinte metros f) Afastamento Frontal: cinco metros g) Taxa de Permeabilidade - TP: setenta por cento h) Usos e Atividades: ver Quadros 1 e 2 do Anexo V desta Lei Complementar; i) Índice de Uso Comercial e de Serviços - ICS: não se aplica CAPÍTULO IV DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 65. São partes integrantes desta Lei Complementar os seguintes anexos: I - Anexo I ZR-6 nos bairros de Santa Cruz, Sepetiba e Paciência, área a norte da Av. Brasil a)delimitação; b)descrição da delimitação II - Anexo II ZR-6 nos bairros de Santa Cruz, Sepetiba e Paciência, área próxima a Estrada da Pedra a)delimitação; b)descrição da delimitação;
20 III - Anexo III Descrição e delimitação das zonas, área a norte da Av. Brasil a) Delimitação, b)descrição da delimitação das zonas IV - Anexo IV - Descrição e delimitação das zonas, área próxima a Estrada da Pedra a) Delimitação, b)descrição da delimitação das zonas V - Anexo V - Usos e atividades : a)quadro 1 - Caracterização das situações de impacto; b)quadro 2 - Condições de implantação dos usos do solo urbano; VI- Anexo VI - Estacionamento e guarda de veículos Art. 66. Ato do Poder Executivo regulamentará o Quadro de Usos e Atividades para fins de licenciamento. Art. 67. Esta Lei Complementar entra em vigor na data da sua publicação.
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