Adaptação Curricular e Certificação Diferenciada. Andréa Poletto Sonza Assessoria de Ações Inclusivas - Agosto/17
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1 Adaptação Curricular e Certificação Diferenciada Andréa Poletto Sonza Assessoria de Ações Inclusivas - Agosto/17
2 Contextualizando
3 IFRS
4 Ações Inclusivas
5 Na Reitoria
6 Na Reitoria Dir. Extensão PROEX AAI - CTA PROPPI AI Reitor(a) PROEN PRONATEC PRODI Comunicação PROAD
7 Nos campi
8 Nos campi NAPNE Diretor(a) Geral Dir/Coord de Extensão Dir/Coord de Pesquisa Diretor de Ensino Dir/Coord de DI Diretor Administração NEABI NEPGS NAAf Extensão...
9 É o setor responsável por propor, orientar e executar ações de extensão, pesquisa e desenvolvimento em acessibilidade (Sassaki, 2010): Arquitetônica Atitudinal Comunicacional Instrumental Metodológica Programática Recursos de Tecnologia Assistiva no IFRS. (Art. 2º da IN PROEX 10/2015)
10 ONDE FUNCIONA O CTA Fisicamente no Campus Bento Gonçalves
11
12 LABORATÓRIO DE TA
13 QUEM SOMOS A equipe do CTA é formada por servidores trabalhando exclusivamente nas ações do Centro, servidores colaboradores, estagiários e bolsistas. Andréa P. Sonza: Assessora de Ações Inclusivas do IFRS Erik Schuler: Diretor Campus Veranópolis Everaldo Carniel: NAPNE Campus BG Anderson Dall Agnol: CTA Bruna P. Salton: CTA Lael Nervis: CTA Lucas Schwochow: CTA Rodrigo Cainelli: CTA
14 Adaptações Curriculares
15 Adaptações Curriculares? Ajustes no currículo para que ele se torne apropriado ao acolhimento das diversidades do alunado currículo inclusivo, currículo dinâmico. (Glat e Oliveira, 2012)
16 E o professor? Acolhedor, Capacitado e Apoiado Estamos na situação de resolver reformar o avião em pleno vôo, pois não se pode fechar as escolas para capacitar os professores, mas os alunos com deficiência estão chegando hoje na sala de aula regular, e a maioria dos professores não sabe o que fazer com eles. Resultado discussões Seminário de Educação Inclusiva no Brasil: diagnóstico atual e desafios para o futuro Currículo (Glat e Oliveira, 2012)
17 AEE Decreto 7.611/11 Art. 1 o O dever do Estado com a educação das pessoas públicoalvo da educação especial será efetivado de acordo com as seguintes diretrizes: I - garantia de um sistema educacional inclusivo em todos os níveis, sem discriminação e com base na igualdade de oportunidades; [...] V - oferta de apoio necessário, no âmbito do sistema educacional geral, com vistas a facilitar sua efetiva educação; VI - adoção de medidas de apoio individualizadas e efetivas, em ambientes que maximizem o desenvolvimento acadêmico e social, de acordo com a meta de inclusão plena;[...] Art2º - 2 o O atendimento educacional especializado deve integrar a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família para garantir pleno acesso e participação dos estudantes, atender às necessidades específicas das pessoas público-alvo da educação especial, e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas.
18 Classificação do Processo de AC Tipos Pequeno Porte Grande Porte Níveis de PPP Projeto Político Pedagógico (Currículo Escolar) Plano de Aula Individual Categorias de acesso ao currículo nos elementos do currículo (Brasil, 1998)
19 GT Currículo Inclusivo (Portaria atual: nº 874 de 16/05/17) Objetiva discutir, acompanhar, orientar, assessorar a instituição nas temáticas relacionadas ao CI. Membros do GT - Andréa Poletto Sonza PROEX; - Maria Cristina C. C. França PROEN; - Ana Paula Moraes PROEN; - Anderson Dall Agnol PROEX; - Andréia T. Inocente Napne Ibirubá; - Graciele Soares Napne Farroupilha; - Magali Pessini Napne Caxias do Sul; - Maria Isabel Accorsi Napne BG; - Sabrine Oliveira Napne Ibirubá.
20 GT Currículo Inclusivo Principais Ações Produção de Livro sobre Adaptações Curriculares Adequações/flexibilização de acesso ao currículo Adequações/flexibilização nos elementos do currículo Registros no SIGAA-Acad - reuniões com TI e com AVMB. Estudos sobre o Plano Educacional Individualizado (PEI), discussões sobre certificação diferenciada, consulta ao CNE e produção de documentos institucionais.
21 Plano Educacional Individualizado (PEI) PEI: ferramenta para otimizar o processo de E-A de estudantes com deficiência ou outras especificidades; recurso pedagógico com foco individualizado no aluno (ULLIANE, 2016). Construído de forma colaborativa (professores, NAPNE/Naaf, setor pedagógico, setor de psicologia..., pais e os profissionais que acompanham o(a) estudante se a escola e a família julgarem necessário). A presença do(a) estudante é viável caso ele(a) possa opinar sobre si e seu processo de aprendizagem (ULLIANE, 2016). O PEI é considerado uma proposta de organização curricular que norteia a mediação pedagógica do professor, assim como desenvolve os potenciais ainda não consolidados do estudante. O registro ou mapeamento do que o sujeito já alcançou e o que ainda necessita alcançar é fundamental para que se possa pensar o que vai ser feito para que ele atinja os objetivos traçados (ULLIANE, 2016).
22 Plano Educacional Individualizado (PEI) Utilizado em diversos estados dos EUA e na Itália, sendo garantido por lei em ambos os países e obrigatório em todos os níveis, inclusive na educação superior. Nos EUA, este plano consiste em oferecer aos estudantes com deficiências ou outras especficidades que limitam a aprendizagem, um programa de educação individualizado planejado de acordo com as dificuldades do aluno. O PEI garante o AEE, as adaptações curriculares, os recursos de TA necessários, um currículo diferenciado, mas podendo conceder o diploma convencional, com anotações sobre o programa individualizado do aluno e as adaptações realizadas para ele. Essas anotações podem ser feitas no próprio diploma ou em um documento anexo. Na Itália, o PEI para o aluno com deficiência conta com objetivos mínimos de aprendizagem que devem ser alcançados pelo aluno e que mesmo assim, lhes confere o direito a um diploma regular. [Envio ao CNE/MEC]
23 Consulta Conselho Nacional de Educação Of. 28/2016-PROEX-IFRS 20/10/16 Certificação Diferenciada Sobre a terminalidade específica: [...] temos o receio de disponibilizarmos essa forma de certificação para os alunos quando na verdade apenas uma pequena parcela não teria condições de receber um diploma como os demais alunos. [...] No que tange à certificação, especialmente de alunos com deficiência intelectual ou com outras especificidades que os impeçam de cursar determinadas disciplinas, apresentamos uma proposta, a ser analisada por esse Conselho, de certificação, utilizando como eixo norteador o Programa Educacional Individualizado (PEI). [...] Esse planejamento educacional individualizado é previamente elaborado pela instituição e seguido por todos os professores que ministram aula aos estudantes com deficiência. Um trabalho em grupo de gestores, orientadores e professores, que tira das costas apenas do professor, a responsabilidade de planejar e fazer as adaptações curriculares.
24 Consulta Conselho Nacional de Educação (CNE) Of. 28/2016-PROEX-IFRS 20/10/16 Certificação Diferenciada [...] Acreditamos que [..] poderíamos oferecer um [...] Planejamento Educacional Individualizado para nossos alunos com deficiência intelectual ou com outras especificidades limitantes da aprendizagem, no qual ofertássemos um currículo diferenciado que respeitasse suas limitações, mas conferindo um diploma regular, que seria acompanhado de um documento anexo constando quais habilidades esse aluno conseguiu desenvolver durante seu período de graduação. Defendemos que os estudantes com Deficiência Intelectual ou com outras deficiências limitantes têm o direito de chegar até a educação superior, se assim o desejarem, mas que seja de acordo com a sua capacidade [...] Assim, solicitamos um posicionamento desse Conselho sobre a possibilidade de oferecermos essa forma de certificação aos alunos supramencionados.
25 Parecer CNE (de 16/11/16)
26 Parecer CNE O CNE sugere ao IFRS a leitura do parecer abaixo dado ao IFES: [...]
27 Mas a Terminalidade Específica seria adotada apenas para alunos com graves deficiências...
28 E enquanto isso, o que fazer?
29 Como documentar as AC?
30 Exemplo PEI IFRS Justificativa Identificação do Estudante Dados Familiares Histórico Escolar do Estudante Relatório Circunstanciado Objetivos Objetivo Geral Objetivos Específicos Metodologia Avaliação Adequações no processo ensino-aprendizagem (Plano de AC por componente curricular Anexo I) Horário de atendimento extra-classe Principais dificuldades apresentadas pelo estudante Identificação dos profissionais responsáveis no IF
31 Exemplo Formulário AC PARA ALÉM DAS DIFICULDADES, É MUITO IMPORTANTE CONHECER AS POTENCIALIDADES/APTIDÕES E AS NECESSIDADES DOS ESTUDANTES...
32 Exemplo Formulário AC
33 Plano de Ensino
34 Plano de Ensino
35 Plano de Ensino
36 Plano de Ensino
37 Plano de Ensino - Observações Registrar nesse campo as AC realizadas, atividades extra-classe...
38 Avaliação Aluno foco das AC que for aprovado por parecer: registra a nota mínima para aprovação e entrega-se um Parecer por escrito à parte.
39 Documentos em fase de aprovação
40 Resolução Certificação Diferenciada Deficiência física, auditiva, visual, intelectual, múltipla (Decreto 5296/04); Transtorno do espectro autista (Lei /12); transtornos funcionais específicos da aprendizagem (dislexia, disgrafia, discalculia, dislalia, disortografia, transtorno de déficit de atenção e hiperatividade) ou outra condição limitante da aprendizagem. Regulamentar o processo de adaptação curricular e certificação diferenciada de estudantes com necessidades educacionais específicas do IFRS. [...] Art. 1º A presente Resolução regulamenta os procedimentos das adaptações/adequações curriculares e certificação diferenciada de estudantes com necessidades educacionais específicas que, em decorrência de deficiência, transtornos funcionais específicos ou alguma limitação transitória ou permanente, necessitem de um currículo diferenciado.
41 Resolução Certificação Diferenciada Art. 2º Para os estudantes com necessidades educacionais específicas que necessitarem de adaptações curriculares, de qualquer curso do IFRS, será preenchida a ficha das adaptações curriculares, por componente curricular, com a descrição das adaptações/adequações curriculares realizadas durante todo o período letivo. Art. 3º O estudante que passou pelo processo de adaptação curricular tem a prerrogativa de ser aprovado por parecer descritivo. Art. 4º Os procedimentos e fluxo para a realização das adaptações/adequações curriculares e cerificação diferenciada estão dispostos na IN XX de XXX.
42 Resolução Certificação Diferenciada Art. 5º Ao final do curso o estudante poderá se encontrar em duas situações: I- ter atingido as competências e habilidades mínimas para sua aprovação: nesse caso o estudante recebe o diploma tradicional; II- não ter atingido as competências e habilidades mínimas para sua aprovação: nesse caso o estudante fará jus ao diploma, mas terá uma certificação diferenciada, expressa no verso do diploma da seguinte forma: i. O estudante XX passou pelo processo de adaptações curriculares e o seu diploma só será válido mediante a apresentação do histórico escolar. ii. No histórico escolar do estudante será(ao) mencionado(s) o(s) componente(s) curricular(es) que realizou(aram) adaptações/adequações curriculares ao longo do curso. iii. No histórico escolar do estudante será(ão) mencionada(s) a(s) competência(s)/habilidade(s) que o egresso com necessidades educacionais específicas conseguiu atingir.
43 Instrução Normativa (IN) Certificação Diferenciada Regulamenta o fluxo para a realização das adaptações curriculares e da certificação diferenciada de estudantes com necessidades educacionais específicas do IFRS. Art. 2º Se aprovado, no ato da matrícula o estudante com alguma necessidade específica, deve reiterar a informação sobre a sua limitação, seja ela uma deficiência ou outra especificidade. Art. 3º. Em posse desses dados, o Setor de Registros Acadêmicos encaminhará as informações dos estudantes supramencionados ao NAPNE Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas ou ao NAAf - Núcleo de Ações Afirmativas e ao Setor Pedagógico ou similar do campus.
44 IN Certificação Diferenciada Art. 4º. O Setor Pedagógico ou similar e o NAPNE (ou NAAf), através de interações com os estudantes, serão responsáveis por identificar: as possíveis necessidades de recursos específicos (tecnologia assistiva e/ou material adaptado) e os procedimentos adotados, até então, para a inclusão desses estudantes nas instituições pelas quais passaram. Art. 5º. Com base nas informações dos Art. 3º e 4º dessa Instrução Normativa, o Setor Pedagógico e o NAPNE (ou NAAf) organizarão um encontro no início do ano com os docentes envolvidos com os estudantes com necessidades específicas, com o intuito de apresentarem as especificidades dos mesmos e buscarem, em conjunto, estratégias ensino e de aprendizagem, além de adaptações/adequações curriculares que se façam necessárias.
45 IN Certificação Diferenciada Art. 6º O NAPNE (ou NAAf) e os docentes preencherão o formulário de adaptação curricular ao longo do processo, com as principais informações dos estudantes com necessidades específicas e as adaptações/adequações curriculares que serão realizadas. Parágrafo Único. O referido formulário será entregue ao setor pedagógico ao final do trimestre/semestre, de acordo com a periodicidade avaliativa do curso em que o aluno estiver matriculado. Art. 7º O Setor Pedagógico, NAPNE (ou NAAf) e docentes dos estudantes com necessidades específicas, que necessitem de adaptações/adequações curriculares, realizarão reuniões periódicas com vistas a compartilhar estratégias, discutir sobre as dificuldades e propor soluções conjuntas, baseadas em cada caso. Parágrafo único: Quando necessário, a Assessoria de Ações Inclusivas do IFRS, poderá participar das discussões nos campi, de acordo com agenda pré-estabelecida.
46 IN Certificação Diferenciada Art. 8º Ao longo dos períodos letivos o Setor Pedagógico manterá uma pasta com o registro de todas as adaptações curriculares realizadas pelos professores a cada estudante com necessidades educacionais específicas para que, ao final do itinerário acadêmico, se tenha composto um arcabouço consubstanciado do que feito pela instituição, objetivando sua inclusão e permanência exitosa. Art. 9º Caso o aluno não tenha atingido as competências mínimas para aprovação, após a realização de todas as adaptações/adequações curriculares possíveis de serem realizadas pelos docentes, o mesmo poderá ficar retido e repetir o(s) componente(s) curricular(es). Art. 10 Ao final do curso o estudante poderá se encontrar em duas situações: ter atingido as competências mínimas para sua aprovação: diploma tradicional; não ter atingido as competências mínimas para sua aprovação: diploma, mas terá uma certificação diferenciada.
47 Referências ULLIANE, Carla. Como elaborar um Plano Educacional Individualizado. Disponível em: < Acesso em Ago/17. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares / Secretaria de Educação Fundamental. Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC/SEF/SEESP, GLAT, Rosana; OLIVEIRA, Eloiza da Silva Gomes de. Adaptação Curricular. Disponível em: < Acesso em Jun/2017.
48 Obrigada!
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