INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2015/PROEN
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- Denílson Ferreira Borges
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1 INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 01/2015/PROEN Normatiza a criação, funcionamento e atribuições do Colegiado de Eixo Tecnológico para os Cursos Técnicos do Instituto Federal Farroupilha conforme previsto no Art. 17 da Res. CONSUP nº 102/2013 e dá outras providências. Capítulo I Das Considerações Preliminares Art. 1º O presente regimento regulamenta as atribuições e o funcionamento do Colegiado de Eixo Tecnológico para os cursos técnicos do IF Farroupilha. Art. 2º O Colegiado de Eixo Tecnológico é um órgão consultivo e deliberativo, no seu âmbito de atuação, responsável pela concepção do Projeto Pedagógico de Curso de cada curso técnico, que compõe um dos Eixos Tecnológicos ofertados em cada câmpus do IF Farroupilha e tem por finalidade, a implantação, avaliação, atualização e consolidação do mesmo. Art. 3º Cada Eixo Tecnológico ofertado nos câmpus do IF Farroupilha, incluindo os cursos integrados, subsequentes e concomitantes, nas suas modalidades de oferta, deverá constituir o Colegiado de Eixo Tecnológico. Capítulo II Das atribuições do Colegiado de Eixo Tecnológico Art. 4º O Colegiado de Eixo Tecnológico é o órgão consultivo responsável por: I - acompanhar e debater o processo de ensino e aprendizagem;
2 II - promover a integração entre os docentes, discentes e técnicos administrativos em educação envolvidos com o(s) curso(s); III - garantir à formação profissional adequada aos estudantes, prevista no perfil do egresso e no Projeto Pedagógico do Curso; IV garantir as adequações necessárias para a qualificação da aprendizagem no itinerário formativo dos estudantes em curso; V avaliar as metodologias aplicadas no decorrer do(s) curso(s), propondo adequações quando necessárias; VI debater as metodologias de avaliação de aprendizagem implementadas verificando a eficiência e a eficácia, e desenvolvendo métodos de qualificação do processo; VII propor a formulação e reformulação do Projeto Pedagógico do(s) Curso(s), definindo suas concepções e fundamentos, seguindo como base, as Define Diretrizes Institucionais da organização administrativo-didático-pedagógica para a Educação Profissional Técnica de Nível Médio no Instituto Federal Farroupilha e demais legislações; VIII acompanhar e avaliar o desenvolvimento do(s) Projeto Pedagógico do(s) curso(s), propondo as correções e/ou atualização que se apresentem necessárias a sua integral consecução; IX - participar da realização da autoavaliação da instituição, especificamente no que diz respeito ao(s) curso(s) do Eixo Tecnológico de atuação do Colegiado de Eixo Tecnológico, propondo meios de sanar as deficiências detectadas; X acompanhar os resultados alcançados pelo(s) curso(s) nos diversos instrumentos de avaliação interna e externa estabelecendo metas para melhorias; XI propor ações que promovam a integração horizontal e vertical do(s) curso(s) do mesmo Eixo Tecnológico, respeitando as Diretrizes Institucionais para os cursos técnicos e o estabelecido no Projeto Pedagógico de Curso; XII - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriunda de necessidades da formação técnica, de exigências do mundo do trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à formação e de conhecimento do Eixo Tecnológico e/ou do(s) curso(s); XIII - zelar pela integração curricular, por meio das ações interdisciplinares entre as diferentes atividades de ensino constante no currículo do(s) curso(s) técnico(s);
3 XIV apreciar, avaliar e propor adequações e melhorias na infraestrutura para adequar as necessidades ao Eixo Tecnológico ou para o(s) curso(s); XV - elaborar, ao término de cada período letivo, Relatório circunstanciado a respeito das atividades desenvolvidas no período encerrado, encaminhando o referido à Direção de Ensino do Câmpus; XVI - dialogar com os Colegiados de Eixos Tecnológicos ofertados no câmpus para uma unidade nas ações frente a atuação nos cursos técnicos do IF Farroupilha; XVII - exercer demais atribuições que lhes são explícitas ou implícitas conferidas pelo Regimento Geral da Instituição, bem como legislação e regulamentos a que se subordine esse núcleo.. Capítulo III Da Constituição do Colegiado de Eixo Tecnológico Art. 5º O Colegiado de Eixo Tecnológico será composto: I Pelo Coordenador do Eixo Tecnológico e da(s) modalidade(s) PROEJA e NEAD, quando for o caso. II Por no mínimo 50% dos docentes de cada curso do Eixo Tecnológico, eleitos por seus pares. III Um representante do Núcleo Pedagógico Integrado, indicado pelo presidente do NPI. Parágrafo Único: Nos cursos na forma articulado integrado deverá haver representação equitativa entre docentes da área básica e da formação técnica. Art. 6º Os membros do Colegiado de Eixo Tecnológico serão nomeados através de portaria para mandatos de dois anos, podendo ser renovados por igual período. 1º Os membros deverão atender aos seguintes critérios: I - ser professor do quadro efetivo do Instituto Federal Farroupilha, ou técnico administrativo em educação, para o caso do Art. 5º, inciso III; II - atuar no Eixo Tecnológico do Colegiado específico. 2º O presidente do Colegiado será o Coordenador de Eixo Tecnológico ou da modalidade EAD ou EJA quando for o caso.
4 3º O vice-presidente do colegiado e o(a) secretário(a) serão eleitos pelos membros do colegiado. Capítulo IV Das Atribuições do Presidente do Colegiado Art. 7º Compete ao Presidente do Colegiado de Eixo Tecnológico: I - convocar reuniões, fixando a pauta e o horário das sessões; II - presidir as reuniões, orientando os respectivos trabalhos; III - exercer o direito de voto de desempate; IV receber e autorizar a apresentação de matéria, nas reuniões do Colegiado de Eixo Tecnológico; V - representar o Colegiado de Eixo Tecnológico junto aos órgãos da instituição; VI - encaminhar as deliberações do Colegiado de Eixo Tecnológico; VII - designar relator ou comissão para estudo de matéria a ser decidida pelo Colegiado de Eixo Tecnológico; VIII - promover a integração com os presidentes dos demais Colegiado de Eixo Tecnológico e setores da instituição. Capítulo V Dos Direitos e Deveres dos Membros do Colegiado Art. 8º Os membros do Colegiado têm direito à: I - Participar das reuniões, com direito a voz e voto, podendo apresentar propostas e justificar seu voto; II - solicitar ao presidente, a convocação de reuniões, nos termos do Art. 10, deste regulamento; III requerer informações, providências e esclarecimentos; IV Apresentar questões de ordem e pedir vistas de matérias; V Propor a inclusão ou a retirada de matérias de pauta. Art. 9º São deveres dos membros do Colegiado:
5 I Comparecer às reuniões; II Cumprir os compromissos assumidos com o Colegiado; III Justificar as ausências nas reuniões; IV Ter postura ética e decoro no exercício de suas atribuições, nos termos do Código de Ética Profissional do Servidor Público Federal. Parágrafo único O membro que faltar a duas reuniões consecutivas ou três intercaladas, sem justificativa apresentada e apreciada pelo colegiado, perderá automaticamente o mandato. Capítulo VI Das Reuniões Art. 10º O Colegiado de Eixo Tecnológico reunir-se-á, ordinariamente, 2 (duas) vezes por semestre, por convocação do seu Presidente, e extraordinariamente sempre que convocado pelo presidente ou pela maioria de seus membros. Art. 11 O quórum mínimo para dar início à reunião deve ser superior a 50% (cinquenta por cento) do número total de membros do Colegiado de Eixo Tecnológico. Art. 12 A ordem da discussão dos processos e/ou assuntos constantes da pauta do dia será a mesma constante da convocação, podendo ser modificada, desde que a maioria seja favorável. Art. 13 As decisões do Colegiado de Eixo Tecnológico serão tomadas por maioria de votos, com base no número de presentes. Art. 14 Todas as reuniões do Colegiado de Eixo Tecnológico deverão ser registradas em atas, aprovadas e assinadas pelos membros, e arquivada junto à documentação do curso na Coordenação do Eixo Tecnológico. Art. 15 Os Colegiados de Eixo Tecnológico do câmpus deverão se reunir uma vez por ano, para relato das ações desenvolvidas e, quando necessário, planejamento coletivo das ações. Capítulo VII Das Disposições Finais
6 Art. 16 Os casos omissos serão resolvidos pela Direção de Ensino ou órgão superior do câmpus, de acordo com a competência dos mesmos. Art. 17 Este regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Art. 18 Os casos omissos deverão ser analisadas pela Direção de Ensino do câmpus, Núcleo Pedagógico Integrado e ou Direção Geral do Câmpus. Santa Maria, 13 de março de Sidinei Cruz Sobrinho Pró-Reitor de Ensino Portaria D.O.U. 587/2013
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