III ENCONTRO DE NAPNEs DA REGIÃO SUL DOCUMENTO ORIENTADOR CONSOLIDADO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA - RS SC PR -
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1 III ENCONTRO DE NAPNEs DA REGIÃO SUL DOCUMENTO ORIENTADOR CONSOLIDADO DAS AÇÕES DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NA PERSPECTIVA DA EDUCAÇÃO INCLUSIVA - RS SC PR - 1. Gestão dos NAPNEs: a. Vinculação: i. Coerência no departamento ao qual o núcleo será vinculado. Ou seja, todos os campi estarem vinculados ao mesmo departamento (direção geral ou ensino ou extensão ou pesquisa). Da mesma, forma se os campi estiverem ligados à direção geral, então, na reitoria deve haver uma direção sistêmica para inclusão ligada ao reitor. Ou da mesma forma se estiver vinculado a um departamento como ensino. ii. Vincular os NAPNEs a uma coordenadoria de ações inclusivas vinculada a direção geral nos campus, assim como, uma diretoria sistêmica de inclusão na reitoria vinculada ao reitor. 1. Plano B: Vincular os NAPNEs aos departamentos de ensino nos campus e uma coordenação de inclusão na próreitoria de ensino. iii. Sugestão de Organograma para o campi: Direção Geral Coordenadoria ou Núcleo de Ações Inclusivas NAPNE NEABI Outros Núcleos iv. Sugestão de Organograma para a reitoria: Reitor Coordenadoria ou Diretoria Sistêmica de Ações Inclusivas
2 Obs: Cabe destacar que há diferenças de organograma entre os IFs e não há uma opinião consolidada tanto nos IFs como nos Campi a respeito da posição dos NAPNEs. Assim a sugestão que se encontra acima pode ser muito bem aceita em alguns campi, mas pode necessitar alterações em outros. b. Carga Horária para os Integrantes: i. No mínimo 20 horas, para o coordenador para exercer a função de coordenação. No caso dos Técnicos Administrativos é necessária uma divisão das funções, com a remuneração coerente com as demais coordenadorias. ii. 06 horas para os demais integrantes c. Adicionar a coordenadoria de ações inclusivas no regimento interno do campus e da reitoria. Os NAPNEs devem participar da construção desses documentos. d. Elaborar diretrizes norteadoras (normativas) que irão regulamentar as ações inclusivas em cada campus: criar um regulamento e adicionar a participação do NAPNE no PPI. 2. Portaria das Gestões (Central, Regional e Estadual) a. Grupo Gestor Central - Assume a coordenação de todo processo. Dele emanam orientações, confirmações, expedientes e atividades de implementação da Ação TEC NEP em todo o Brasil. Trabalha em articulação com os gestores regionais. É preciso ampliar a equipe da gestão central visto que é o órgão de articulação das ações inclusivas em todo o Brasil. b. Grupo Gestor Regional Em articulação com o Grupo Gestor Central, assume o mesmo papel na sua respectiva região, repassando orientações para os gestores estaduais e coordenadores de núcleos locais. É o agente articulador regional. c. Grupo Gestor Estadual - Segue orientações da Gestão Regional na implementação das atividades relativas a essa ação em seu respectivo estado, ao mesmo tempo em que contata as instituições ou organizações que atuam no atendimento às pessoas com necessidades específicas. É o agente articulador estadual. d. Deve haver um diálogo entre os gestores estaduais, regionais e centrais. Definir um fluxo de informações entre os gestores. e. Os gestores devem se dedicar exclusivamente a gestão TECNEP, isto é, afastando-se de outras atividades que possam prejudicar sua demanda de trabalho durante a sua gestão. f. Duração dos cargos de gestores: 02 a 04 anos. Os gestores central e regional devem ser indicados pela SETEC. Já os gestores estaduais poderiam ser escolhidos por votação dos NAPNEs, ou por rotatividade entre os institutos do estado. Isto é, a cada período um instituto deve assumir a gestão estadual, sendo que o gestor seria escolhido pelos representantes dos NAPNEs deste instituto g. creio que o processo mais democrático seria mesmo a eleição. g. Maior empoderamento aos gestores
3 3. Principais dificuldades enfrentadas pelos NAPNEs ou necessidades urgentes: a. Falta de acessibilidade nos campus. b. Aceitação das direções e servidores na implantação dos NAPNEs (quebra de barreiras atitudinais). c. Necessidade de criação e participação de uma equipe multidisciplinar nos NAPNEs. d. Falta de cursos de formação para os servidores em alguns campi. e. Diagnósticos dificuldades em identificar. f. Necessidade de ambientes acessíveis de EAD e material didático-pedagógico acessível g. Necessidade de projetos para atrair alunos especiais. h. Contratação de profissionais específicos para o NAPNE. i. Necessidade de parceria com outros setores do campus. j. Necessidade de oficionalização (reconhecimento interno) nos NAPNEs k. Necessidade de uma verba do campus/if prevista para o NAPNE l. Necessidade de comunicação/compartilhamento da documentação m. Falta de cumprimento da legislação devido à falta de recursos n. Falta de acompanhamento pela SETEC o. Deveria haver avaliação dos cursos (assim como tem pela SESU para cursos superiores) no quesito acessibilidade p. Criar o "aluno equivalente" para PcD (pessoa com deficiência). Por exemplo, uma PcD contaria como 5 alunos, em uma meta de 20 alunos por professor. Poderia ser algo variável de acordo com o tipo de deficiência. Assim os professores poderiam melhor atender a todos os alunos. q. Necessidade de alguém para auxiliar o aluno com necessidades especiais, por exemplo, em aulas práticas em situações de periculosidade e para atividades da vida diária (cuidadores) r. Contratação de recursos humanos para situações emergenciais como concursos s. Necessidade de reduzir o número de alunos quando tiver pessoas com deficiência (no caso de necessidades específicas) na sala de aula, assim como temos uma diretriz no estado do RS, quando temos alunos especiais, deve ter no máximo 25 alunos, para melhor atender a todos os alunos. t. Em aulas práticas com alunos com necessidades específicas, sugestão de se ter um monitor ou um segundo professor. u. Necessidade da exigência de cumprimento de toda a legislação referente à acessibilidade, eventos, libras, Convenção da ONU, dentre outras, no âmbito da Rede e do Ministério da Educação. v. Cumprimento da lei de cotas (de acordo com o número de funcionários das empresas) para contratação de servidores (administrativos e docentes). w. Necessidade da obrigatoriedade, com fiscalização da SETEC, de composição e funcionamento dos NAPNEs nas instituições da Rede (mesmo estas possuindo autonomia administrativa). x. Provisão para os NAPNEs de dotação orçamentária própria nas instituições. y. Aumento de dotação orçamentária pela SETEC aos NAPNEs. z. Aprimoramento da articulação entre Gestores Regionais, Estaduais e Coordenadores de NAPNEs.
4 aa. Publicação e atualização sistemática de documentos, estatísticas, dados e informações a respeito da Ação TECNEP na web pela Gestão Central, Regional e Estadual. 4. Estruturação de NAPNEs novos e manutenção dos atuais a. Disponibilizar a todos os NAPNEs o acesso as tecnologias assistivas, bem como, a estruturação de salas multifuncionais. Primeiramente atender os alunos inclusos no sentido de disponibilizar material didático pedagógico necessário. Solicitar da SECADI no mínimo uma sala de recursos multifuncionais (tipo I e II) por ano por Instituto. b. Repositório nacional para compartilhar as experiências, produções pedagógicas e tecnologias criadas pelos NAPNEs em todo o Brasil. c. Sala para o NAPNE Espaço físico determinado, com placa na porta, horários de atendimento, integrantes do NAPNE. Quando não tem sala, solicitar verba para construção da mesma. 5. Acessibilidade no Modelo do Desenho Universal ACESSIBILIDADE VIRTUAL: - Necessidade de cumprimento do artigo 47º do Decreto 5.296/04 (sites acessíveis para PNEs) e artigo 9º da Convenção dos Direitos das Pessoas com Deficiência sugestão de capacitação das TIs. Projeto de Acessibilidade Virtual da RENAPI já apresentou no Fórum dos Comunicadores e irá apresentar no FORTI o gerenciador de conteúdos acessível e checklist de acessibilidade manual, oferecendo assessoria para os IFs, conforme cronograma a ser definido; - Compra de softwares específicos; - Capacitação dos servidores em educação para uso do site e compra de materiais (licitação); - A equipe de TIs precisa fazer parte do NAPNE (como colaborador); - Disciplina de desenvolvimento web tratar da acessibilidade virtual; - Cobrar a alta gestão da necessidade do site acessível. ACESSIBILIDADE FÍSICA: - Garantir uma disciplina que abordasse todas as formas de ACESSIBILIDADE como disciplina obrigatória, se possível, de acordo com a carga horária de cada curso; - O Napne promover reuniões com a equipe de Engenheiros e arquitetos para abordar a adequação da NBR 9050 (Acessibilidade) nas construções e reformas; - Estabelecer um checklist de acessibilidade física a ser respeitado quando das obras e reformas nos IFs e vincular o mesmo à aprovação das obras. - Participação do NAPNE na equipe de infraestrutura, no Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, no sentido de decidir as políticas, por exemplo como membro nato. - Promover encontros mais frequentes das equipes dos NAPNEs com objetivo de trocas de experiências por temáticas. 6. (Formação de Profissionais em EPT Inclusiva) - Capacitação aos membros dos NAPNEs e AAIs. - Solicitação de mais especializações em Educação Inclusiva em nível de capacitação, pós graduação e posteriormente mestrado. Parceria dos Institutos Federais com o MEC. (Promover outras capacitações/continuidade a exemplo da capacitação do TECNEP de 2004 e especialização em EPT Inclusiva de ). - Capacitações internas contínuas
5 7. (Adaptação curricular, diversidade e aprendizagem) - Criação de documento específico sobre as adaptações curriculares (para alunos com necessidades especiais). - Fazer relatórios dos processos evolutivos (registros); - Flexibilidade no processo de adaptação curricular (garantido pela LDB); - Garantia de Encontros para Socialização e trocas de experiências; - Previsão da flexibilização nos documentos institucionais; - Aprendizagem: aluno com necessidade especial possa estar envolvido em todo o processo de apoio ao educando, não somente nas bolsas mas também na necessidade de atendimento (material, profissional) - O Napne deve perpassar por todos os setores (ensino, pesquisa e extensão). 8. (Banco de Recursos Humanos Acessível) - Auxílio para busca de emprego no mercado de trabalho como meio de acesso apoio, acompanhamento e orientações. - O setor CIEC (Coordenadoria de Integração Escola Comunidade) deveria articular junto às empresas a disponibilidade de vagas para PNEs. 9. A profissionalização do PRONATEC: os representantes dos IFs presentes reivindicam mais informações sobre o PRONATEC e envolvimento no processo. Que somente neste encontro é que tiveram conhecimento sobre a participação dos NAPNEs; foi questionado como será a participação dos NAPNEs neste processo. Recuperar o documento do PRONATEC na Reunião sobre os NAPNEs no PRONATEC. Importante prever recursos no PRONATEC para intérpretes/tradutores de LIBRAS e outros recursos necessários de acordo com a demanda. 10. Atendimento às pessoas com necessidades especiais/específicas, segundo a política nacional da educação especial, na perspectiva da educação inclusiva: as políticas de educação inclusiva devem atender as prerrogativas da LDB para a educação especial (art. 58, 59, 60), cujos princípios enquanto modalidade de ensino são: individualização, normalização e integração. O grupo entende que os institutos ainda não estão devidamente estruturados para atender todas as demandas de inclusão, necessitando DE capacitação dos servidores, contratação de servidores específicos, acessibilidade, mobiliário, equipamentos, etc. Já estamos fazendo o possível dentro do que temos de recursos. 11. Acesso, permanência e saída com sucesso de pessoas com necessidades especiais/específicas: ACESSO: Equilibrar as condições de acesso no processo seletivo; pensamos que na questão do acesso os institutos estão num processo permanente de adequação; (recursos, tempo ampliada, necessidades adaptadas e previstas nos processos seletivos de acordo com as necessidades especiais). A utilização do SISU/ENEM como forma de seleção pode prejudicar o acesso de pessoas com deficiência aos cursos regulares (em função do aumento da concorrência, distâncias geográficas dos candidatos, necessidade eventual de mudar de cidade, etc.); necessidade das instituições discutirem e implementarem formas que garantam a "igualdade" de condições. PERMANÊNCIA: depende de fatores mencionados no item 10, onde a partir destes, e de ações específicas, efetivaremos a permanência dos mesmos. Os NAPNEs deverão
6 manter cadastro atualizado dos PNEs, acompanhar seu desempenho e elaborar ações que visem uma melhor qualidade de ensino, juntamente com o setor pedagógico da instituição (orientação e supervisão). SAÍDA: autonomia institucional para deliberar os processos de certificação. Melhoria das condições para a inserção do aluno no mundo do trabalho. Necessidade de discussão sobre certificações parciais, saídas intermediárias de alunos com NE. Tipos especiais de certificação para PNEs. IFFarroupilha fez um regulamento de terminalidade específica. Necessidade de um trabalho coletivo para certificação do aluno PNE. 12. Cotas para pessoas com necessidades especiais/específicas: Não somos contra, mas de um modo geral não estamos no momento preparados para discutir esse assunto tão polêmico e importante. Temos que rever termo de metas (20 alunos por docente). Para ter cotas precisamos prover as condições mínimas de acesso e permanência de PNEs. Precisamos ainda discutir bastante sobre o assunto. IF Farroupilha tem cotas e com uma experiência exitosa. 13. Comissões regionalizadas (financiadas pelo MEC) sobre: - Tecnologia Assistiva - Transtornos Globais do Desenvolvimento - Deficiência físico-motora - Deficiência sensorial - Superdotação - Distúrbios de Aprendizagem - Adaptações curriculares - Deficiência Intelectual 14. Avaliação de cursos pelo INEP: A ideia é fazer um esforço técnico e político junto ao INEP, para que nas visitas in loco sejam observados pelos avaliadores de curso com mais profundidade os quesitos de acessibilidade tanto arquitetônica como virtual nos sistemas computacionais das instituições (administrativos, biblioteca (ver projeto da Lizandra/Campus POA-IFRS de bibliotecas acessíveis), etc.). Se isso ocorrer como critério de avaliação, as gestões das instituições "com certeza" viabilizariam acessibilidade. (seriam resolvidos esses problemas na Rede Federal e também no setor privado). 15. Encontros A cada 2 anos fazer um encontro regional e um estadual, ambos com recurso do MEC. Intercalar: em um ano os estaduais e no outro os regionais. Local e data para o próximo encontro regional: IFPR (contatos: Cristiane Ribeiro da Silva e Andréa Rodrigues) Curitiba, em Setembro, com auxílio da UTFPR.
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