Montes Claros MG,
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1 Composição bromatológica de cinco acessos de mangarito Thâmara Figueiredo Menezes Cavalcanti 1, Antônio de Amorim Brandão 1, Leandro Roberto da Cruz 1, Cândido Alves da Costa 1 1 UFMG - Instituto de Ciências Agrárias, Avenida Universitária, 1.000, Bairro Universitário, , Montes Claros MG, thamara_fmc@yahoo.com.br; toniagrick@yahoo.com.br; candido-costa@ufmg.br. RESUMO O objetivo do trabalho foi realizar a caracterização bromatológica de cinco acessos de mangarito. Foram avaliados cormo e cormelos de cinco acessos de mangarito (Viçosa 1, Viçosa 2, Viçosa 3, Dourados, Montes Claros), cultivados na Horta Experimental da Universidade Federal de Minas Gerais. A colheita foi realizada aos 363 dias após o plantio, quando as plantas apresentavam 90% da parte aérea com sintomas de senescência. Os cormos e cormelos dos cinco acessos foram lavados em água corrente, selecionados quanto à ausência de defeitos, descascados e secos em temperatura ambiente. Após a determinação da umidade inicial, as amostras foram s em estufa de ventilação forçada a 65 C, moídos e submetidos à análise. Foram feitas as seguintes análises: matéria, proteína, fibra bruta, FDN, FDA, lipídios e cinzas, realizadas com três repetições por amostra. Com base nos resultados obtidos, observou-se variabilidade entre os acessos. O acesso Viçosa 1 destacou-se entre os demais quanto aos teores de nutrientes nos cormos, por apresentar maiores concentrações de proteína, fibra e cinzas. Quanto à composição comparada de cormos e cormelos, observou-se todos os acessos apresentaram maior teor de proteína nos cormelos, exceto o acesso Viçosa 1. PALAVRAS-CHAVE: Xanthosoma riedelianum, hortaliças não convencionais, mangará. ABSTRACT Chemical composition of five accessions of tannia The aim of this study was to characterize chemical tannia five accessions. Treatments consisted of five tannia accessions (Viçosa 1, Viçosa 2, Viçosa 3, Dourados, Montes Claros), separated into corms and cormelos. The crop was harvested 363 days after planting, when the plants were 90% of shoots with symptoms of senescence. The corms and cormelos of five accessions were washed in running water, selected for the absence of defects, peeled and dried at room temperature. After determining the initial moisture content, the samples were dried in forced air at 65 C, ground and subjected to analysis. We made the following analyzes: dry matter, protein, fiber, NDF, ADF, lignin and ash. Were three replicates per sample. Based on these results, there was some variability among accessions. Access Viçosa 1 stood out among the rest for the levels of nutrients in corms, due to the higher concentrations of protein, fiber and ash. The comparison of the composition and cormelos corms was observed as all accesses had a higher protein content in cormelos, except access Viçosa 1. Keywords: Xanthosoma riedelianum, underutilized vegetables, yam. As hortaliças são cada vez mais consideradas na estratégia de alimentação, pois são importantes fontes de vitaminas, sais minerais e fibras (Brasil, 2008). Existe uma ampla Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3403
2 diversidade de recursos genéticos de hortaliças, porém a grande maioria não está inserida no contexto comercial e de produção. São hortaliças cuja produção ocorre em pequena escala, por populações tradicionais, geralmente desconhecidas de muitos consumidores. Essas espécies são denominadas hortaliças não convencionais (Melo, 2007). O mangarito (Xanthosoma riedelianum) é um importante representante deste grupo, pertencente à família Araceae. Trata-se de uma olerícola promissora para o cultivo na agricultura familiar, devido a sua rusticidade e, consequentemente, a baixa incidência de pragas e doenças, proporcionando reduzido custo de implantação e boa adaptação ao cultivo agroecológico (Santos, 2005). No Brasil, existe registro de cultivo e consumo do mangarito no Amazonas (Paiva, 1997), Mato Grosso do Sul (Herédia Zárate et al., 2006), Santa Catarina (Santos, 2005), São Paulo (Monteiro & Peressin, 1997) e Minas Gerais (Costa et al, 2008), constituindo fonte de germoplasma pouco pesquisada. Todavia, embora ainda seja produzida e comercializada sazonalmente em algumas regiões do país, essa cultura encontra-se em fase regressiva tendendo ao desaparecimento (Vasconcellos, 1972). A caracterização quanto à composição nutricional de tais acessos, poderá contribuir para a preservação e uso dos genótipos existentes, tornado-os fonte opcional de renda para os agricultores e ampliando a diversidade de produtos disponíveis para os consumidores. Portanto, no presente trabalho, objetivou-se avaliar a variabilidade entre cinco acessos de mangarito, por meio da composição bromatológica. MATERIAL E MÉTODOS Os tratamentos consistiram de cinco acessos de mangarito (Viçosa 1, Viçosa 2, Viçosa 3, Dourados e Montes Claros), cultivados na Horta Experimental da Universidade Federal de Minas Gerais, no campus de Montes Claros. O plantio foi em 02 de julho de 2010 e a colheita realizada aos 363 dias após o plantio, quando as plantas apresentaram 90% da parte aérea com sintomas de senescência. Os acessos foram conduzidos ao Laboratório de Bromatologia, do Instituto de Ciências Agrárias da Universidade Federal de Minas Gerais, localizado em Montes Claros-MG, lavados em água corrente, selecionados em cormos e cormelos com ausência de defeitos, descascados e secos em temperatura ambiente. Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3404
3 Após a determinação da umidade inicial, as amostras foram s em estufa de ventilação forçada a 65 C, moídos e submetidos à análise. Foram realizadas as seguintes análises: massa, proteína, fibra bruta, fibra em detergente ácido (FDA), fibra em detergente neutro (FDN), lipídios e cinzas, conforme descrito por Silva & Queiroz (2002). Foram realizadas três repetições por amostra. Os dados foram submetidos à análise de médias e desvio padrão. RESULTADOS E DISCUSSÃO Com base no intervalo de confiança, observou-se que os cinco acessos estudados apresentaram variações quanto à composição bromatológica. De acordo com a Tabela 1, o teor de umidade nos cormos foi menor no acesso Viçosa 1 (70,05g 100g -1 ) e maior no acesso Montes Claros (74,81 g 100g -1 ). Nos cormelos, o maior e o menor teor ocorreram nos acesso Dourados (72 g 100g -1 ) e Montes Claros (76,04 g 100g -1 ), respectivamente. Quanto aos teores de proteína nos cormos, o acesso Viçosa 3 (1,50 g 100g -1 ) apresentou o menor valor e o acesso Viçosa 1 (1,86 g 100g -1 ) o maior. Nos cormelos, o menor e o maior valor foram respectivamente dos acessos Viçosa 1 (1,83 g 100g -1 ) e Viçosa 3 (2,51 g 100g -1 ). O teor de cinzas no cormo foi menor nos acessos Viçosa 2 (1,19 g 100g - 1 ) e Viçosa 3 (1,25 g 100g -1 ) e maior no Viçosa 1 (1,74 g 100g -1 ). Nos cormelos, observou-se maior valor no acesso Dourados (1,41 g 100g -1 ). A fibra bruta foi menor no cormo do acesso Montes Claros (10,86 g 100g -1 ) e maior no acesso Viçosa 2 (13,53 g 100g -1 ). Nos cormelos, o menor e o maior teor ocorreram nos acessos Viçosa 3 (10,75 g 100g -1 ) e Dourados (11,97 g 100g -1 ), respectivamente. Quanto aos teores de FDN nos cormos, o acesso Viçosa 2 (12,63 g 100g -1 de alimento) apresentou o menor valor e os acessos Montes Claros (17,94 g 100g -1 ) e Dourados (18,41 g 100g -1 ), os maiores. Nos cormelos, foi menor no acesso Viçosa 1 (1,70 g 100g - 1 ) e maior nos acessos Viçosa 2 (3,57 g 100g -1 ) e Viçosa 3 (3,63 g 100g -1 ). Com relação aos lipídeos, o maior teor no cormo foi observado no acesso Viçosa 3 (1,16 g 100g -1 ). Nos cormelos, o menor teor foi observado no Viçosa 1 (0,11 g 100g -1 ) e o maior no Viçosa 3 (1,48 g 100g -1 ). Com base nos resultados obtidos, observou-se variabilidade entre os acessos. Tal variabilidade poderá ser explorada em trabalhos futuros, visando à seleção de genótipos Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3405
4 mais nutritivos. Observou-se que o acesso Viçosa 1 destacou-se entre os demais quanto aos teores de nutrientes nos cormos, por apresentar maiores concentrações de proteína, fibra e cinzas. Os resultados apresentados na Tabela 1 aproximam-se do relatado por Ávila (2011). Essa autora estudando a composição centesimal de cormelos do mangarito encontrou teores de umidade (73,5%), cinzas (1,5 g 100g -1 ), lipídeos (0,12 g 100g -1 ) e proteína (2,15 g 100g -1 ) próximos aos encontrados no presente trabalho. Silva et al. (2006) avaliou a composição nutricional dessa espécie (sem especificar se em cormos ou cormelos) e obteve os seguintes valores em base : umidade (82,97%), proteína (17,95%), FDN (45,73%), FDA (14,45%). Tais resultados corroboram com o obtido no presente trabalho, com exceção do teor de proteína. Os teores de fibra observados na Tabela 1 para todos os acessos, ficaram acima do observado por Ávila (2011) e Silva et al. (2006), que foram de 2,39 g 100g -1 de alimento em base e 7,15% em base, respectivamente. Quanto à composição comparada de cormos e cormelos, observou-se em todos os acessos teores aproximados de umidade, contudo os maiores valores foram observados nos cormelos, exceto para o acesso Dourados. O mesmo ocorreu para os teores de FDN e FDA. Todos os acessos apresentaram maior teor de proteína nos cormelos, exceto o acesso Viçosa 1. Resultados semelhantes foram observados por Gassi et al. (2009) e Herédia Zárate et al. (2006) em mangarito e em taro, respectivamente. Assim, conclui-se que os acessos apresentaram variabilidade quanto à composição bromatológica, tal variabilidade poderá ser explorada em trabalhos futuros, visando a seleção de genótipos mais nutritivos. REFERÊNCIAS ÁVILA R Caracterização dos rizomas filhos e da fécula do mangarito (Xanthosoma mafaffa Schott) e elaboração de filmes biodegradáveis. Goiânia: UFG. 63p. (Dissertação de mestrado). BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de atenção básica Guia Alimentar para a população brasileira: promovendo a alimentação saudável. Brasília: Ministério da Saúde. 210 p. COSTA CA; RAMOS SJ; FERNANDES LA; SAMPAIO RA; MARTINS ER Nutrição mineral do Mangarito num Latossolo Vermelho-Amarelo. Horticultura Brasileira 26: GASSI RP; HEREDIA ZÁRATE NA; VIEIRA MC; GOMES HE; KLAMT MFS; MIYAGI E Caracterização bromatológica do mangarito em função de Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3406
5 espaçamentos e cama-de-frango semidecomposta na cobertura do solo. Horticultura Brasileira 27: HERÉDIA ZÁRATE NA; VIEIRA MC; HIANE PA, MARIA MA Tamanho de rizomas-semente e fileiras de plantas no canteiro na produção do mangarito cv. Comum. Ciência e Agrotecnologia 30: MELO AMT; PASSOS FA; AZEVEDO FILHO JA Hortaliças subutilizadas e sua importância no contexto da agricultura familiar. Campinas: IAC. Relatório de Pesquisa. 12p. MONTEIRO DA; PERESSIN VA Efeito do tamanho do rizoma-semente, da época e do local de plantio, na produção de rizomas de mangará. Bragantia 56: PAIVA WO Aráceas Comestíveis. In: CARDOSO, M.O. Hortaliças não convencionais da Amazônia. Manaus: CPAA. 150p. SANTOS. AH O Vale do Rio Taia-HY- Levantamento de Aráceas e Discoráceas comestíveis no Litoral Norte Catarinense. Florianópolis: UFSC. 135p. (Dissertação de mestrado). SILVA JD; QUEIROZ AC Análise de alimentos: métodos químicos e biológicos. Viçosa: UFV. 165p. VASCONCELOS EFC Estudo sobre espaçamentos e tipos de rizomas na propagação e produção do mangará (Xanthossoma mafaffa Schott). Piracicaba: USP ESALQ. 138p. (Tese de doutorado). AGRADECIMENTOS À Universidade Federal de Viçosa e à Universidade Federal da Grande Dourados pela concessão dos acessos. À FAPEMIG pelo apoio financeiro para participação no 52º Congresso Brasileiro de Olericultura Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3407
6 Composição bromatológica de cinco acessos de mangarito. Horticultura Brasileira 30: S3403- Acessos Tabela 1. Teores de massa, umidade, proteína, fibra e cinzas de cinco acessos de mangarito (Levels of ofdry matter, moisture, protein, fiber and ash from five accessions of Five Access of tannia). Montes Claros, (%) Umidade (%) Composição bromatológica (g.100g 1 de alimento) Proteína Cinzas Fibra bruta FDN FDA Lipídeos Montes Claros (cormo) 25,19 74,81 6,32 1,59 6,24 1,57 43,12 10,86 71,21 17,93 13,97 3,52 1,11 0,28 Montes Claros (cormelos) 23,95 76,04 8,48 2,03 5,24 1,25 45,62 10,93 38,32 9,18 9,51 2,27 1,44 0,34 Dourados (cormos) 26,29 73,71 6,19 1,62 6,47 1,70 43,97 11,56 70,01 18,40 14,80 3,89 1,81 0,48 Dourados (cormelos) 27,06 72,93 8,36 2,26 5,22 1,41 44,24 11,97 61,23 16,57 9,9 2,68 0,88 0,24 Viçosa 1 (cormos) 29,94 70,05 6,21 1,86 5,82 1,74 45,16 13,52 49,81 14,91 10,38 3,11 0,81 0,24 Viçosa 1 (cormelos) 25,33 74,66 7,22 1,82 4,84 1,22 43,98 11,14 74,53 18,88 6,69 1,69 0,45 0,11 Viçosa 2 (cormos) 27,53 72,46 6,49 1,78 4,31 1,18 46,68 12,85 45,86 12,62 9,14 2,51 1,45 0,40 Viçosa 2 (cormelos) 26,09 73,90 9,10 2,37 5,26 1,37 44,67 11,65 62,46 16,29 13,67 3,56 0,66 0,17 Viçosa 3 (cormos) 26,06 73,93 5,76 1,50 4,77 1,24 44,34 11,56 52,28 13,62 10,13 2,64 4,46 1,16 Viçosa 3 (cormelos) 24,29 75,70 10,32 2,50 5,00 1,21 44,23 10,74 57,09 13,87 14,95 3,63 6,08 1,48 Média (desvio padrão) cormo 27,00 (1,65) 72,99 (1,65) 6,20 (0,24) 1,67 (0,13) 5,53 (0,84) 1,49 (0,23) 44,66 (1,21) 12,07 (0,97) 57,84 (10,64) 15,50 (2,30) 11,69 (2,26) 3,14 (0,52) 1,93 (1,31) 0,51 (0,34) Média (desvio padrão) cormelo 25,34 (1,14) 74,65 (1,14) 8,70 (1,02) 2,20 (0,24) 5,12 (0,16) 1,30 (0,08) 44,55 (0,58) 11,29 (0,45) 58,73 (11,74) 14,96 (3,30) 10,95 (2,99) 2,77 (0,75) 1,90 (2,12) 0,47 (0,51) Hortic. bras., v. 30, n. 2, (Suplemento - CD Rom), julho 2012 S 3408
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