JCMB ADVOGADOS E CONSULTORES PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "JCMB ADVOGADOS E CONSULTORES PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR"

Transcrição

1 JCMB ADVOGADOS E CONSULTORES PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

2 CONTEÚDO 1. QUEM SOMOS 2. MACRO ÁREAS DE ATUAÇÃO 3. PRINCIPAIS CLIENTES JCMB 4. PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR 6. CONSULTORIA JURÍDICA 10. ÁREA DE CAPITAIS E FINANCEIRA 12. BPO (BUSINESS PROCESS OUTSOURCING) 16. ATUARIAL 18. GOVERNANÇA CORPORATIVA 23. TRIBUTÁRIO/FISCAL

3 1 QUEM SOMOS Uma sociedade fundada por advogados, constituída em 1997, em Belo Horizonte, a JCMB é especializada em segmentos de entidades fechadas de previdência complementar, sociedades cooperativas, operadoras de planos de saúde, construção civil, mineração, indústria, dentre outros. Com uma equipe multidisciplinar composta por 200 colaboradores, dentre eles: advogados, atuários e contadores atuando de forma coordenada, a equipe da JCMB conta com uma experiência profissional diversificada (empresas de RH, auditoria, profissionais de EPC, consultorias, governo, dirigentes e conselheiros de Fundo de Pensão e prestadores de serviço). A diversidade de clientes atendidos pela JCMB permite a sua equipe amplo aprendizado e constante atualização dos problemas enfrentados pelo setor previdenciário. A JCMB desenvolve suas atividades de forma mais que personalizada, com atendimento ágil e eficiente, com total profissionalismo, buscando a satisfação e o sucesso de seus clientes. Seus profissionais estão aptos a atender aos mais diferentes tipos de demandas, pois são excelentemente preparados e com alto nível de especialização, conhecimento e experiência.

4 2 MACRO-ÁREAS DE ATUAÇÃO CONSULTORIA EM PREVIDÊNCIA ASSESSORIA JURÍDICA ÁREA DE CAPITAIS E FINANCEIRA BPO (BUSINESS PROCESS OUTSOURCING) ATUARIAL GOVERNANÇA CORPORATIVA TRIBUTÁRIO/FISCAL

5 3 PRINCIPAIS CLIENTES JCMB

6 4 CONSULTORIA EM PREVIDÊNCIA Assessoria e Pareceres no segmento de previdência complementar fechada sobre temas envolvendo interpretação de legislação e disposições estatutárias e regulamentares; Assessoria para respostas a questionamentos formulados por participantes e assistidos voltados para as disposições estatutárias e regulamentares dos planos de benefícios; Due Diligence, envolvendo análise de aspectos contingenciais e orientação de estratégias; Assessoria na análise de estratégias propostas, bem como orientação de estratégias voltadas para processos de reorganização societária entre empresas patrocinadoras, entre entidades fechadas de previdência complementar e entre planos previdenciários; Preparação de documentos relativos a processos de retirada de patrocínio, incorporação, cisão e fusão, bem como transferência de gerenciamento de planos de benefícios entre entidades fechadas de previdência complementar; Constituição de entidades fechadas de previdência complementar junto aos órgãos competentes, envolvendo a formatação de estatuto, regulamento de planos de benefícios, convênio de adesão, regimentos internos e outros documentos inerentes; Treinamento de administradores de entidades fechadas de previdência complementar, provendo, inclusive, orientação quanto às respectivas responsabilidades e governança corporativa; Assessoria em processos de comunicação, envolvendo a redação de material explicativo, termo de adesão, folders e outras peças de comunicação, bem como coordenando palestras de formação de multiplicadores para divulgação do plano de benefícios e/ou ministrando diretamente as palestras de divulgação;

7 5 CONSULTORIA EM PREVIDÊNCIA CONTINUAÇÃO Assessoria, no dia a dia, junto a patrocinadoras, administradores e outras pessoas ligadas às entidades fechadas de previdência complementar, dirimindo dúvidas sobre disposições estatutárias e regulamentares, sob o enfoque jurídico; Elaboração de boletins informativos sobre o teor de normas editadas contemplando as entidades fechadas de previdência complementar; Preparação de documentação, submissão e acompanhamento de processos submetidos à análise da PREVIC, envolvendo, em especial análise e formatação de minutas de respostas a ofícios, participação em reuniões junto à PREVIC para debate e proposição de alternativas de atendimento de exigências formuladas nos processos submetidos á análise; Assessoria presencial em reuniões de Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria-Executiva, objetivando subsidiar embasamento/suporte técnico para temas específicos, envolvendo, em especial, a elaboração e/ou revisão das respectivas atas de reunião; Acompanhamento de Fiscalização PREVIC e assessoria sobre procedimentos que devem ser realizados durante e após o processo fiscalizatório, envolvendo, em especial, assessoria para respostas aos itens levantados pela fiscalização nos Relatórios de Fiscalização; Elaboração e revisão de regimentos internos dos órgãos da estrutura organizacional, de programas de empréstimos, de processos eleitorais, de manuais de governança e outros normativos internos da entidade.

8 6 Elaboração de peças processuais ou teses para a defesa judicial dos interesses dos fundos de pensão e acompanhamento semanal de processos que envolvem a matéria previdenciária; Assessoria e Pareceres Jurídicos no segmento de previdência complementar fechada sobre temas envolvendo interpretação de legislação e disposições estatutárias e regulamentares; Assessoria Jurídica para respostas a questionamentos formulados por participantes e assistidos voltados para as disposições estatutárias e regulamentares dos planos de benefícios; Due Diligence, envolvendo análise de estatutos, regulamentos, atas de reuniões dos órgãos da estrutura organizacional, documentos técnicos, regimentos internos, materiais de comunicação, com destaque para levantamento de aspectos contingenciais e assessoria jurídica, a partir de relatório conclusivo das análises efetuadas, orientando a formulação de alternativas de estratégias para o tratamento das questões relevantes apuradas; ASSESSORIA JURÍDICA Assessoria jurídica na análise de estratégias propostas, bem como orientação, sob o enfoque jurídico, à luz das disposições legais vigentes e/ou práticas e entendimentos da PREVIC, de estratégias voltadas para processos de reorganização societária entre empresas patrocinadoras, entre entidades fechadas de previdência complementar e entre planos previdenciários;

9 7 Elaboração e/ou revisão de documentos relativos a processos de retirada de patrocínio, incorporação, cisão e fusão, bem como transferência de gerenciamento de planos de benefícios entre entidades fechadas de previdência complementar; Constituição de entidades fechadas de previdência complementar, junto aos órgãos competentes, envolvendo a formatação de estatuto, regulamento de planos de benefícios, convênio de adesão, regimentos internos e outros documentos inerentes, bem como assessoria para os competentes registros junto aos órgãos governamentais competentes: PREVIC, Cartório de Registro de Pessoas Jurídicas, Secretaria da Receita Federal e Cadastro de Contribuintes Mobiliários; Treinamento de administradores de entidades fechadas de previdência complementar, provendo, inclusive, orientação quanto às respectivas responsabilidades e governança corporativa; ASSESSORIA JURÍDICA CONTINUAÇÃO Assessoria em processos de comunicação, envolvendo a redação de material explicativo, termo de adesão, folders e outras peças de comunicação, bem como coordenando palestras de formação de multiplicadores para divulgação do plano de benefícios e/ou ministrando diretamente as palestras de divulgação; Assessoria, no dia a dia, junto a patrocinadoras, administradores e outras pessoas ligadas às entidades fechadas de previdência complementar, dirimindo dúvidas sobre disposições estatutárias e regulamentares, sob o enfoque jurídico;

10 8 Elaboração de boletins informativos sobre o teor de normas editadas contemplando as entidades fechadas de previdência complementar; Preparação de documentação, submissão e acompanhamento de processos submetidos à análise da PREVIC, envolvendo, em especial análise e formatação de minutas de respostas a ofícios de exigências, participação em reuniões junto à PREVIC para debate e proposição de alternativas de atendimento de exigências formuladas nos processos submetidos á análise; Assessoria presencial em reuniões de Conselho Deliberativo, Conselho Fiscal e Diretoria-Executiva, objetivando subsidiar embasamento/suporte técnico para temas específicos, envolvendo, em especial, a elaboração e/ ou revisão das respectivas atas de reunião; Acompanhamento de Fiscalização PREVIC e assessoria sobre procedimentos que devem ser realizados durante e após o processo fiscalizatório, envolvendo, em especial assessoria para respostas aos itens levantados pela fiscalização nos Relatórios de Fiscalização; ASSESSORIA JURÍDICA CONTINUAÇÃO Elaboração e revisão de regimentos internos dos órgãos da estrutura organizacional, de programas de empréstimos, de processo eleitoral, de manuais de governança e outros normativos internos da entidade;

11 9 ASSESSORIA JURÍDICA CONTINUAÇÃO Coordenação e condução de revisão dos procedimentos que vem sendo adotados e respectivos documentos formalizados pela entidade fechada de previdência complementar, de forma a prover a entidade fechada de previdência complementar com um diagnóstico detalhado de cumprimento das obrigações legais, objetivando minimizar eventuais questionamentos dos agentes de fiscalização da PREVIC. A revisão dos procedimentos abrangerá, dentre outros, a verificação: a) da regularidade das manifestações semestrais do Conselho Fiscal (Resolução CGPC 13/2004 a partir do exercício de 2005); b) dos processos atuais (por amostragem) relacionados ao atendimento da legislação contra crimes de lavagem de dinheiro (Instrução SPC 18/2007); das aprovações anuais pelos órgãos da estrutura organizacional da entidade fechada de previdência complementar, dos documentos obrigatórios de fechamento do exercício (período abrangido de últimos 5 anos) e respectivo processo de comunicação obrigatória aos participantes e assistidos (Demonstração Atuarial, Política de Investimentos, Demonstrações Contábeis, etc.); c) da regularidade dos livros de registro de atas dos órgãos da estrutura organizacional, de acordo com o estatuto e a legislação vigente; d) da adequação da composição dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, em atendimento à legislação vigente e disposições estatutárias; e) de processos relacionados a inscrição e desligamento de participantes, etc. Análise e classificação de riscos processuais.

12 10 Consultoria sobre normas de mercado de capitais e de valores mobiliários, considerando as diretrizes de investimento das EFPC; Atuação contenciosa em processos administrativa e judiciais que envolvam questões relativas ao mercado financeiro e de capitais; ÁREA DE CAPITAIS E FINANCEIRA Assessoria jurídica com profissionais especializados em investimentos de entidades de previdência complementar, incluindo os segmentos de renda fixa, renda variável, empréstimos e financiamentos a participantes e assistidos, estruturados e exterior; Assessoria jurídica especializada no âmbito de inquéritos, fiscalizações e/ou processos administrativos sancionadores de competência da CVM, Conselho de Recursos do Sistema Financeiro Nacional (CRSFN), Banco Central do Brasil (BACEN); BM&FBOVESPA, Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) e/ou Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), em assuntos relativos ao mercado de financeiro e de capitais, elaborando-se defesas, recursos, termos de ajustamento de conduta, bem como realizando consultas a referidos órgãos;

13 11 Assessoria jurídica em operações estruturadas, mediante a elaboração dos documentos e contratos necessários à implantação e negociação de investimentos, tais como, Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), Fundos de Investimento Imobiliário (FII), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRA) e outros valores mobiliários; ÁREA DE CAPITAIS E FINANCEIRA CONTINUAÇÃO Registro e Análise jurídica de Fundos de Investimento (Fundos de Ações, Fundos de Dívida Externa, Fundo Cambial, Fundo de Renda Fixa, Fundo Multimercado e Fundo Referenciado); Assessoria no registro de EFPC na CVM e orientações quanto às obrigações e deveres decorrentes de referido registro; Consultoria quanto à regulamentação aplicável às companhias abertas, fundos de investimento, sociedades de asset management, corretoras e demais agentes do mercado; e Realização de due diligence, com objetivo de trazer segurança jurídica para o investimento dos recursos das EFPC.

14 12 A JCMB começou a desenvolver a área de BPO (Business Process Outsourcing) em Foram 2 anos de laboratório, desenvolvendo um poderoso sistema de administração 100% web e totalmente integrado. BPO (BUSINESS PROCESS OUTSOURCING) Depois foram mais 2 anos implantando e aperfeiçoando projetos pilotos com entidades parceiras que atualmente são clientes BPO da JCMB. Hoje, podemos dizer que o BPO da JCMB é a solução mais completa do mercado para a administração de uma entidade de previdência privada. Através de software próprio 100% web, a JCMB oferece ao mercado de fundos de pensão uma total flexibilidade na contratação de serviços: Terceirização Completa Todos os processos ficam sob responsabilidade do time da JCMB. Terceirização Parcial Dentro do escopo completo, a entidade pode escolher atividades ou macroprocessos para rodar internamente, deixando os demais sob responsabilidade do time da JCMB. Utilização do Sistema A entidade utiliza apenas o sistema 100% Web da JCMB e roda todos os processos internamente, sem necessidade de investir em servidores, segurança, atualizações. Staf Loan O time da JCMB sai do banco e substitui os recursos humanos da entidade temporariamente (licenças, viagens, férias, etc) O BPO JCMB O sistema JCMB não é modular, não é um agendador de processos, não é uma página estática na web, atualizada por um aplicativo client, como a grande maioria disponível no mercado.

15 13 O sistema JCMB é uma ferramenta 100% Web única, integrada, flexível e totalmente parametrizável a qualquer tipo de entidade fechada de previdência privada. BPO (BUSINESS PROCESS OUTSOURCING) CONTINUAÇÃO Principais funcionalidades: Cadastro Cadastro completo de pessoas físicas e jurídicas, Pessoas Politicamente Expostas, Opções Tributárias. Geração de dados DPREV. Arrecadação Contribuições por lote ou boletos, controle de autopatrocinados e BPDs, extratos de saldos, portabilidades de entrada. Contabilização automática. Benefícios Controle de elegibilidade, extratos de desligamento, termos de opção, simulações de resgate e benefícios, concessões de benefícios BD e CD, portabilidades de saída. Folha de Pagamento de Benefícios Processamento flexível, multi-datas, individual, em grupos ou geral. Antecipações, abonos, recálculos. Pensões alimentícias, múltiplas rubricas. Envio de arquivos bancários, relatórios. Contabilização automática. Geração de DIRF,DARF e informe de rendimentos.

16 14 Empréstimos Controle de qualquer modalidade de empréstimos. Renegociações. Contabilização automática. BPO (BUSINESS PROCESS OUTSOURCING) CONTINUAÇÃO Investimentos Importação de arquivos dos gestores, controle de saldos, geração de dados para DI. Contabilização automática. Contabilidade Balancetes, razões, diários, relatórios de encerramento de exercício. Contabilização modelada e programada. Múltiplo plano de contas, segregação por plano, perfil de investimentos, patrocinadora e centro de custo. Integração total com PREVIC. Tesouraria Todos os pagamentos e recebimentos numa única tela. Controle dos impostos. Contabilização automática. Patrimônio Quotização dos movimentos, evolução dos saldos, cálculo automático das quotas, calculo automático da alocação das rentabilidades para multi-perfis de investimentos. Quotas diárias ou mensais. Contabilização automática.

17 15 Folha de Ativos BPO (BUSINESS PROCESS OUTSOURCING) CONTINUAÇÃO Administração completa da folha de funcionários da entidade nos mesmos moldes da folha de benefícios, respeitando as características especificas de uma folha administrativa. Autoatendimento O participante acessa um modulo on-line exclusivo, com total segurança e informações em tempo real, onde ele tem acesso a dados cadastrais, extratos, simulações e segundas vias de boletos, demonstrativos de pagamento e informes de rendimento. Website Corporativo Caso a entidade ainda não possua um website, a JCMB fornece um totalmente personalizado, com informações em tempo real. Caso a entidade já possua, a JCMB fornece um frame para que os participantes possam acessar o autoatendimento diretamente do site da entidade. Implantação rápida, migração eficaz, custos reduzidos, qualidade e segurança totais.

18 16 CONSULTORIA ATUARIAL Desenvolvimento de plano de benefícios previdenciais para Empresas e Entes Associativos, com soluções completas para as Entidades. ESTUDO DE ASSET LIABILITY MANAGEMENT (ALM) Realização do estudo técnico que abrange o comportamento do passivo atuarial do plano, considerando a longevidade da população estudada, possibilitando o gestor dos investimentos desenvolver o estudo do ALM, para as diretrizes das políticas de investimentos. AUDITORIA ATUARIAL E DE BENEFÍCIOS A auditoria é uma revisão do passivo atuarial e dos benefícios, transações e operações do plano, com a finalidade de assegurar a fidelidade dos registros e proporcionar credibilidade às demonstrações financeiras e outros relatórios da administração. A auditoria também identifica deficiências no sistema de controle interno e no e apresenta recomendações para melhorá-los. TESTE ESTATÍSTICO DE ADERÊNCIA DAS PREMISSAS ATUARIAIS Realização do teste estatístico de aderência das hipóteses e premissas atuariais, através de cálculos e metodologias estatísticas aplicáveis ao estudo, tendo por objetivo verificar a adequação das hipóteses e premissas atuariais utilizadas pelos Planos de Benefícios, à a luz da legislação vigente. TREINAMENTOS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E PREVIDENCIÁRIA Elaboramos e proferimos cursos e treinamentos de Educação Financeira e Previdenciária para Fundos de Pensão, tendo como objetivo mostrar ao Participante a importância de conhecer profundamente seus planos de benefícios. ATUARIAL

19 17 ELABORAÇÃO DE MATRIZ DE RISCO ATUARIAL Para auxiliar os Fundos de Pensão a gerir o risco atuarial, elaboramos uma matriz de risco, de modo que a Entidade possa mitigar o risco atuarial. CÁLCULO DE AVALIAÇÃO ATUARIAL Realizamos os cálculos para de avaliação atuarial periódica (exigida anualmente) e quando houver necessidade, dependendo do processo que o cálculo seja exigido. CÁLCULO ATUARIAL PARA RETIRADA DE PATROCÍNIO Realização de avaliação atuarial específica, de acordo com as exigências da legislação vigente. CÁLCULOS ATUARIAIS CONFORME DELIBERAÇÃO CVM 695/12 E PADRÕES INTERNACIONAIS USGAAP E IFRS Cálculos para contabilização e divulgação dos passivos atuariais dos planos de benefícios, requeridos no pronunciamento CVM 695/12 e internacional IFRS. ELABORAÇÃO DE PLANOS DE EQUACIONAMENTO DE DÉFICITS Desenvolvemos projetos de equacionamento de déficits, com soluções para cada plano de benefícios, verificando o fluxo de caixa e a solvência do plano. ATUARIAL CONTINUAÇÃO

20 18 SISTEMA DE MONITORAMENTO DE RISCOS E CONTROLES INTERNOS O Sistema de Monitoramento de Riscos e Controles Internos tem por objetivo auxiliar as Entidades Fechadas de Previdência Complementar, na adequação e atendimento às exigências previstas nos artigos 12 e 19 da Resolução CGPC n 13/2004, sendo uma ferramenta de grande relevância na implementação da Gestão Baseada em Riscos. Esta ferramenta foi desenvolvida de maneira a viabilizar a identificação dos riscos da Entidade, sua mensuração quanto à sua exposição a esses riscos, bem como a eficácia dos controles existentes, com base no mapeamento dos processos e rotinas operacionais. Como resultado, o Sistema dispõe de relatórios gerenciais e que auxiliam no processo decisório pelo corpo diretivo da EFPC, oferecendo principalmente, subsídios para a manifestação semestral do Conselho Fiscal. Conceito Conforme a CGPC n 13/2004, as avaliações são realizadas semestralmente e o Sistema é constituído por matrizes de riscos de diversas origens, tais como riscos atuariais, legais, de mercado, operacionais, dentre outros, aos quais pertencem a grandes principais Processos. Inicialmente, a JCMB disponibiliza para seus clientes uma Matriz Modelo, formada com até 400 riscos, distribuídos em 16 matrizes de riscos e controles, sendo estas matrizes distribuídas entre 4 macroprocessos, cujos riscos foram identificados a partir da experiência com Entidades de diversos portes e níveis de complexidade. GOVERNANÇA CORPORATIVA

21 19 Para a classificação dos riscos, utilizamos a metodologia baseada nos princípios e práticas de controles internos emanados do Committee of Sponsoring Organizations of thetradeway Comission COSO, e adaptados às peculiaridades e características de risco operacional das Entidades Fechadas de Previdência Complementar. Características O Sistema possui todas as transações via web. Além de permitir o acesso de qualquer lugar, não impacta em custos com infraestrutura de hardware e software para implantação e a utilização do sistema. É de fácil interação e navegabilidade, sendo compatível com o Internet Explorer, Mozilla Firefox e Google Chrome. Possibilita a criação dos Logins de acesso de acordo com o perfil do usuário. Registro de Log para as transações realizadas pelos usuários no sistema. Geração de Relatórios gerenciais e gráficos, nos formatos Excel, Word e Pdf. Permite aos usuários, o controle dos prazos de cumprimento das obrigações, através da utilização do Calendário de obrigações automatizado. Dispõe de função para controle dos Planos de Ação, com notificação dos prazos para os responsáveis por , registro do acompanhamento e das justificativas de prorrogação de prazo. Possui em todas as suas páginas de transação (medição de riscos, avaliação de controles, obrigações, etc) campos para anexação de documentos comprobatórios que ficam arquivados no sistema. GOVERNANÇA CORPORATIVA CONTINUAÇÃO

22 20 Função Chave de Controle, que permite a atuação pela auditoria interna ou externa, na verificação da execução dos controles, cujas evidências podem ser registradas e arquivadas no próprio sistema.eventos relacionados à ocorrência de riscos na EFPC podem ser documentados, com a inclusão do histórico relacionado ao tipo de erro, especificação, a causa, impacto financeiro (caso tenha havido), reincidência, providências tomadas e responsáveis. Suporte técnico e operacional realizado por profissionais experientes. Constante aprimoramento do Sistema, visando o atendimento das necessidades e demandas dos clientes. CONSULTORIA EM GESTÃO DE PROCESSOS A JCMB Consultores, utilizando-se de seu quadro multidisciplinar de colaboradores, está altamente capacitada para prestar serviços de consultoria em gestão de processos internos, sobretudo trabalhos de mapeamento, manualização e fluxogramação de processos. Conhecer, entender e revisitar periodicamente os processos básicos de uma organização é a primeira medida para se ter o controle. Mapeamento Mapeamento de processos é a identificação de todos os processos internos existentes em uma organização, bem como o fluxo operacional de cada um e a interrelação que possuem entre si. Por meio do mapeamento de processos, é possível calcular os custos totais do processo, das suas atividades ou tarefas, o tempo de execução, os responsáveis, o pessoal alocado, o tempo de dedicação de cada recurso e estabelecimento de melhorias ou otimizações. Além disto, o mapeamento dos processos possibilita e facilita a construção de sistemas de medições (indicadores de desempenho), avaliando em tempo real a execução das tarefas, medições dos resultados, custos, produtividade, etc., tornando mais fácil o seu gerenciamento. GOVERNANÇA CORPORATIVA CONTINUAÇÃO

23 21 No mapeamento, define-se exatamente o que a organização faz, quem é responsável, em que padrão um processo deve ser concluído e como o sucesso de um processo de negócio pode ser determinado, permitindo-se que não haja incerteza quanto às exigências de cada um dos processos internos. A JCMB não apenas atua mapeando os processos internos de seus clientes, mas também conjugando os processos com o gerenciamento de seus riscos (mapeando-se os riscos operacionais), o que proporciona a redução da incidência de situações fortuitas e prejudiciais ao funcionamento dos processos (e da organização). Manualização Manual é o conjunto de normas, instruções e documentos sobre políticas, diretrizes e sistemáticas operacionais de uma organização. Por ser um veículo fundamental para o esclarecimento de dúvidas, o manual deve ser acessível, claro e atualizado. É o documento que aglutina informações sobre os aspectos ligados ao ambiente, à coordenação, e, consequentemente, aos controles internos, ao treinamento e ao desenvolvimento de recursos humanos. A existência de manuais que reflitam os processos internos executados viabiliza não apenas o esclarecimento de eventuais dúvidas, durante a execução do processo, mas também que os padrões de procedimento sejam mantidos e as necessidades de alterações de processos sejam mais facilmente visualizadas e realizadas. De acordo com o interesse de cada cliente, a JCMB está apta a elaborar Manuais de Organização, Manuais de Operação, Manuais de Formulários e/ou Manuais de Normas. GOVERNANÇA CORPORATIVA CONTINUAÇÃO

24 22 Fluxogramação Fluxogramas são gráficos de processamento para trabalhos de análises administrativas. Representam a técnica mais conhecida e mais utilizada no que se refere ao gerenciamento de processos internos. De maneira geral, um fluxograma apresenta o processo interno passo a passo, ação por ação, ou seja, apresenta o fluxo das atividades existentes em cada processo interno, bem como de suas etapas, a fim de que sejam identificadas a utilidade e a qualidade de cada uma delas. O fluxograma de um processo interno facilita a visualização dos riscos existentes no processo, dos controles existentes para mitigá-los e das fragilidades que devem ser enfrentadas. Deste modo, torna-se mais fácil também a uniformização de procedimentos e a percepção das alterações que eventualmente devem ser realizadas, tais como redução ou acréscimo de etapas, alteração de responsável ou até mesmo a extinção do processo. Recomendamos sempre aos nossos clientes que nossos serviços de consultoria em gestão de processos seja executado prévia ou concomitantemente ao trabalho de implantação do Sistema, embora possa ser realizado posteriormente se for a preferência do cliente. Além disto, é facultado a nossos clientes contratar a etapa de trabalho que seja do seu interesse, caso não vislumbre a necessidade de execução de todas elas. Caso nossos clientes permaneçam atentos à eventual necessidade de execução de cada um dos serviços acima mencionados, estamos certos de que estarão adotando as melhores e mais modernas práticas de Governança Corporativa. GOVERNANÇA CORPORATIVA CONTINUAÇÃO

25 23 TRIBUTÁRIO/FISCAL Contencioso Judicial Contencioso Administrativo Consultoria Jurídica Consultoria fiscal Tese Jurídicas Tributárias Revisão e Diagnóstico Fiscal Planejamento Tributário Auditoria/Revisão de Procedimentos Fiscais Encargos Trabalhistas e Previdenciários (Folha de salários) Treinamento in Company Revisão das declarações DIRF; DCOMP; DCTF; DPREV; DIPJ SPED

26 NOSSOS ESCRITÓRIOS

Soluções em Previdência Complementar & Serviços Atuariais

Soluções em Previdência Complementar & Serviços Atuariais Aon Hewitt Soluções em Previdência Complementar & Serviços Atuariais Facilidade e segurança para o RH e os colaboradores Risk. Reinsurance. Human Resources. Soluções em Previdência Complementar & Serviços

Leia mais

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015

Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 Política de Gerenciamento do Risco Operacional Banco Opportunity e Opportunity DTVM Março/2015 1. OBJETIVO Esta política tem como objetivo estabelecer as diretrizes necessárias para o adequado gerenciamento

Leia mais

Pesquisa de Satisfação

Pesquisa de Satisfação Pesquisa de Satisfação Anualmente a Visão Prev realiza uma Pesquisa de Satisfação com seus participantes. A ação é uma das ferramentas utilizadas pela Entidade para ouvir a opinião dos participantes e

Leia mais

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria

experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria experiência Uma excelente alternativa em serviços de auditoria A Íntegra é uma empresa de auditoria e consultoria, com 25 anos de experiência no mercado brasileiro. Cada serviço prestado nos diferentes

Leia mais

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto;

Aos Fundos exclusivos ou restritos, que prevejam em seu regulamento cláusula que não obriga a adoção, pela TRIAR, de Política de Voto; Política de Exercício de Direito de Voto em assembleias gerais de fundos de investimento e companhias emissoras de valores mobiliários que integrem as carteiras dos fundos de investimento geridos pela

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE INVESTIMENTOS POLÍTICA DE INVESTIMENTOS Segurança nos investimentos Gestão dos recursos financeiros Equilíbrio dos planos a escolha ÍNDICE INTRODUÇÃO...3 A POLÍTICA DE INVESTIMENTOS...4 SEGMENTOS DE APLICAÇÃO...7 CONTROLE

Leia mais

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA

REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA INSTITUTO GEIPREV DE SEGURIDADE SOCIAL REGULAMENTO DO PLANO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA - PGA Regulamento aprovado pelo Conselho Deliberativo do GEIPREV na 123ª reunião realizada em 27/11/2009. 1 SUMÁRIO

Leia mais

MANTENEDOR E CONTADOR

MANTENEDOR E CONTADOR MANTENEDOR E CONTADOR No ano de 2000, Darci de Paula, Contador formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, em Ciências Contábeis e Pós graduado em MBA IFRS(Normas Internacionais de Contabilidade),

Leia mais

Conte com a gente e fique tranquilo.

Conte com a gente e fique tranquilo. Visão global e soluções adaptadas às suas necessidades. A melhor combinação de experiência e proximidade. USE O MENU ACIMA PARA NAVEGAR PELO DOCUMENTO NOSSA HISTÓRIA Fundada em 1988, em Mogi Mirim (SP),

Leia mais

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM

Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários. RB Capital DTVM Procedimentos e Controles Internos - Distribuição de Fundos de Investimento Imobiliários RB Capital DTVM Junho 2011 Objetivo Este instrumento normativo contém os procedimentos e controles internos da RB

Leia mais

GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013

GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 GARDEN CITY PARTICIPAÇÕES E GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS DEZEMBRO/2013 1 A presente Política de Voto encontra-se: (i) registrada na ANBIMA (Associação

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Definição e Finalidade

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Rua Amauri, 255 6º andar 01448-000 São Paulo SP Brasil T (+55 11) 3019 3400 F (+55 11) 3019 3414 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Definição e Finalidade De acordo

Leia mais

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG

RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO SOBRE A GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG Belo Horizonte 01 de Julho de 2008 1 SUMÁRIO 1. Introdução...02

Leia mais

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL.

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL. PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORAMENTO FISCAL, CONTABIL E DEPARTAMENTO PESSOAL. OBJETIVO DOS TRABALHOS a) Revisão e diagnóstico sobre os procedimentos legais aplicáveis as operações financeiras e fiscais

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ABRANGÊNCIA... 3 4. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO... 4 5. GERENCIAMENTO DO RISCO... 5 6. ATIVIDADES PROIBITIVAS E RESTRITIVAS... 6 7. ANÁLISE DE CRÉDITO...

Leia mais

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS

1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1. COMPETÊNCIAS DAS DIRETORIAS 1.1. Diretoria Executiva (DEX) À Diretora Executiva, além de planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar as atividades da Fundação, bem como cumprir e fazer cumprir

Leia mais

Controle Interno se refere a procedimentos de organização adotados como planos permanentes da entidade.

Controle Interno se refere a procedimentos de organização adotados como planos permanentes da entidade. Julio Cesar Medeiros Pasqualeto Contador, com 27 de experiência. Pós Graduado em Finanças pela FGV /RJ e Mestrando em Controladoria/Finanças pela Unisinos/RS. Membro CTNC ABRAPP e ANCEP, Membro do Conselho

Leia mais

ASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA

ASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA ASPECTOS GERAIS DE GOVERNANÇA FUNCIONAMENTO DO SISTEMA DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR OPERADO POR ENTIDADES DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, QUE ADMINISTRAM PLANOS DE BENEFÍCOS CLASSIFICADAS EM: ENTIDADES ABERTES

Leia mais

POLÍTICA DO EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

POLÍTICA DO EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS POLÍTICA DO EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS I. DISPOSIÇÕES GERAIS 1. A PLANNER CORRETORA DE VALORES S.A., na qualidade de administradora e/ou gestora de fundos de investimento, adota, como

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...

Leia mais

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020

PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 PUBLICADO EM 01/08/2015 VÁLIDO ATÉ 31/07/2020 INDICE POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1. Objetivo...2 2. Aplicação...2 3. implementação...2 4. Referência...2 5. Conceitos...2 6. Políticas...3

Leia mais

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia

POLÍTICA CORPORATIVA BACOR CCVM. Página: 1 Título: Exercício de Direito de Voto em Assembleia Sumário: 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 2 04.01. Responsáveis pela execução das atribuições desta política:... 2 04.02. Responsáveis

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PAINEIRAS INVESTIMENTOS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PAINEIRAS INVESTIMENTOS POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS PAINEIRAS INVESTIMENTOS I Aplicação e Objeto 1.1. A Paineiras Investimentos ( Gestor ), vem por meio desta, em conformidade com o Código de

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS. CAPÍTULO I Do Objetivo POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO I Do Objetivo 1.1 Esta política tem por objetivo estabelecer os requisitos e os princípios que nortearão a Finacap Consultoria Financeira

Leia mais

POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO

POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO POLÍTICA DE VOTO 1.1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO A BRAM Bradesco Asset Management S.A DTVM ( BRAM ) aderiu ao Código de Auto Regulação de Fundos de Investimento ( Código ) da Associação Nacional de Bancos de

Leia mais

AASP Associação dos Advogados de São Paulo MATERIAL EXPLICATIVO AASP PREVIDÊNCIA. Plano administrado pelo HSBC Instituidor Fundo Múltiplo.

AASP Associação dos Advogados de São Paulo MATERIAL EXPLICATIVO AASP PREVIDÊNCIA. Plano administrado pelo HSBC Instituidor Fundo Múltiplo. AASP Associação dos Advogados de São Paulo MATERIAL EXPLICATIVO AASP PREVIDÊNCIA Plano administrado pelo HSBC Instituidor Fundo Múltiplo. Introdução Através deste Material Explicativo você toma conhecimento

Leia mais

Política de Suitability

Política de Suitability Política de Suitability Outubro 2015 1. OBJETIVO O objetivo da Política de Suitability ( Política ) é estabelecer procedimentos formais que possibilitem verificar a adequação do investimento realizado

Leia mais

www.avantassessoria.com.br

www.avantassessoria.com.br www.avantassessoria.com.br Nossa Empresa A AVANT Assessoria Contábil e Tributária é uma empresa de contabilidade especializada em consultoria e assessoria de empresas e profissionais liberais, oferecendo

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai Nível 3 Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Legal Brasil e Uruguai 1 ÍNDICE 1. Definição e Finalidade... 3 2. Princípios Gerais... 3 3. Matérias Relevantes Obrigatórias... 4

Leia mais

Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb.

Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb. Rio de Janeiro, 24 de fevereiro de 2014. Seguem as dúvidas recebidas até o momento sobre o sistema DAweb. 1- Na estatística de tempo médio de contribuição, teria que colocar observação para os Regulamentos

Leia mais

Parecer do Comitê de Auditoria

Parecer do Comitê de Auditoria Parecer do Comitê de Auditoria 26/01/2015 Introdução Título do documento De acordo com o que estabelece o seu regimento interno, compete ao Comitê de Auditoria assegurar a operacionalização dos processos

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010

Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional - 2010 Sumário 1. Introdução:...3 2. Abrangência:...3 3. Estrutura do Gerenciamento de Risco Operacional:...3 3.1. Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional:...4

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS METODO ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS LTDA. 1. OBJETIVOS 1.1. OBJETIVO A presente Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias ( Política de

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Skopos Investimentos Ltda. 1 Ficha Técnica: Título: Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Gerais. Área responsável: Compliance

Leia mais

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66

CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 CONSELHO DE REGULAÇÃO E MELHORES PRÁTICAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO DELIBERAÇÃO Nº 66 O Conselho de Regulação e Melhores Práticas de Fundos de Investimento, no exercício das atribuições a ele conferidas

Leia mais

Adequação ao esocial Como se preparar?

Adequação ao esocial Como se preparar? www.pwc.com.br/esocial Adequação ao esocial Como se preparar? Agenda 1 2 3 4 5 Introdução O que é o esocial? Pesquisa Como as empresas estão se preparando? Impactos Mudanças no manual e seus impactos Discussão

Leia mais

Regulamento do Programa de Perfis de Investimento (PPI)

Regulamento do Programa de Perfis de Investimento (PPI) Regulamento do Programa de Perfis de Investimento (PPI) PLANO DUPREV CD 1 Plano Duprev CD Índice Objetivo...5 Glossário...5 Dos perfis de investimento...6 Da opção...7 Da gestão de perfis...8 Da Responsabilidade

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 3.0 - Julho/2014)

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 3.0 - Julho/2014) Política de Exercício de Direito de Voto (Versão 3.0 - Julho/2014) 1. Objeto e Aplicação 1.1. Esta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ), em conformidade com as disposições do Código

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014 Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Março / 2014 1. OBJETIVO O objetivo da Política de Voto (ou simplesmente Política ) é determinar as regras que deverão ser observadas pelos Fundos

Leia mais

Pessoas no centro da estratégia Soluções para desafios em RH

Pessoas no centro da estratégia Soluções para desafios em RH Pessoas no centro da estratégia Soluções para desafios em RH Os papéis do executivo de RH Pessoas são os principais ativos de uma empresa e o executivo de Recursos Humanos (RH), como responsável por administrar

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS OCEANA INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS OCEANA INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS OCEANA INVESTIMENTOS ADMINISTRADORA DE CARTEIRA DE VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. CAPÍTULO I Definição e Finalidade Artigo 1º A presente Política

Leia mais

Eliminar a segregação das despesas administrativas entre comuns e específicas; Eliminar a segregação das despesas administrativas entre previdenciais

Eliminar a segregação das despesas administrativas entre comuns e específicas; Eliminar a segregação das despesas administrativas entre previdenciais Geraldo de Assis Souza Júnior PAUTA APRESENTADA A PREVIC SOBRE O PGA Eliminar a segregação das despesas administrativas entre comuns e específicas; Eliminar a segregação das despesas administrativas entre

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL 1/9 Sumário 1. Introdução... 3 2. Objetivo... 3 3. Princípios... 4 4. Diretrizes... 4 4.1. Estrutura de Governança... 4 4.2. Relação com as partes interessadas...

Leia mais

ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B

ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B ENTENDA MELHOR! O TAC da tábua de mortalidade e o crédito gerado na conta do Plano B 1 Relembrando os critérios de cálculo da MAT vitalícia O participante do plano B tem a opção, quando atingidos os critérios

Leia mais

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Versão 2015.2 Editada em julho de 2015 SUMÁRIO 1. Objetivo da Política...3 2. Abrangência...3 3. Princípios...3 4. Das Diretrizes Estratégicas...4 5. Da Estrutura

Leia mais

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional. 1 POLÍTICA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1.1 Introdução O Banco Central do Brasil em 29/06/2006 editou a Resolução 3380, com vista a implementação da Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional.

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA.

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO DEX CAPITAL GESTÃO DE RECURSOS LTDA. 1 Definição e Finalidade O objetivo desta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ) é estabelecer os princípios

Leia mais

MANUAL DE ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES

MANUAL DE ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS DO ESPÍRITO SANTO ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DAS UNIDADES GESTORAS E OPERACIONAIS GOVERNO DO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO MANUAL DE ATRIBUIÇÕES E

Leia mais

Padrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor

Padrão de Gestão e Transparência do Terceiro Setor O que é o Padrão de Gestão e Transparência O Padrão de Gestão e Transparência (PGT) é um conjunto de práticas e ações recomendadas para as organizações sem fins lucrativos brasileiras organizadas na forma

Leia mais

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica)

Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) Anexo III Contratações de Serviços de Consultoria (Pessoa Física e Jurídica) No decorrer da execução do Projeto, e tão logo sejam definidos os perfis dos consultores necessários para a consecução dos produtos

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto

Política de Exercício de Direito de Voto Política de Exercício de Direito de Voto Versão 1 1 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO E OBJETIVO...3 2. EXCLUSÕES... 3 3. PRINCÍPIOS GERAIS...3 4. POTENCIAIS SITUAÇÕES DE CONFLITO DE INTERESSE...3 5. DA POLÍTICA DE

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 4.0 - Março/2015)

Política de Exercício de Direito de Voto. (Versão 4.0 - Março/2015) Política de Exercício de Direito de Voto (Versão 4.0 - Março/2015) 1. Objeto e Aplicação 1.1. Esta Política de Exercício de Direito de Voto ( Política de Voto ), em conformidade com as disposições do Código

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto

Política de Exercício de Direito de Voto Política de Exercício de Direito de Voto Setembro de 2012 Av. Pres. Juscelino Kubitschek, 50 13º andar 04543-000 Itaim Bibi - São Paulo - SP Tel 55 11 3318-9400 - Fax 55 11 3318 9403 Esta Política estabelece

Leia mais

SICONV UM NOVO PARADIGMA NAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO: TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL DOS GASTOS PÚBLICOS

SICONV UM NOVO PARADIGMA NAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO: TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL DOS GASTOS PÚBLICOS SICONV UM NOVO PARADIGMA NAS TRANSFERÊNCIAS VOLUNTÁRIAS DA UNIÃO: TRANSPARÊNCIA E CONTROLE SOCIAL DOS GASTOS PÚBLICOS TAHOMA NEGRITO 16 ASSINATURAS SICONV O SICONV inaugurou uma nova era na gestão pública,

Leia mais

APRESENTAÇÃO DO RESULTADO DA PESQUISA. RETRATO DOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E PREVIDENCIÁRIA (PEFP) DAS EFPCs

APRESENTAÇÃO DO RESULTADO DA PESQUISA. RETRATO DOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E PREVIDENCIÁRIA (PEFP) DAS EFPCs APRESENTAÇÃO DO RESULTADO DA PESQUISA RETRATO DOS PROGRAMAS DE EDUCAÇÃO FINANCEIRA E PREVIDENCIÁRIA (PEFP) DAS EFPCs PLANEJAMENTO DA PESQUISA Objetivos fornecer subsídios complementares para a elaboração

Leia mais

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados

Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação Procedimentos Possíveis Achados Questão de auditoria Informações Requeridas Fontes de Informação s Possíveis Achados 1 As características da unidade de controle interno atendem aos preceitos normativos e jurisprudenciais? Ato que criou

Leia mais

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA

ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 BM&FBOVESPA ANÁLISE DO EDITAL DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SDM Nº 15/2011 MINUTA PROPOSTA CVM Art. 1º As pessoas habilitadas a atuar como integrantes do sistema de distribuição, os analistas, os consultores e os administradores

Leia mais

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A.

POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. POLÍTICA DE TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS BB SEGURIDADE PARTICIPAÇÕES S.A. 28.03.2013 1. OBJETIVO 1.1 A presente Política de Transações com Partes Relacionadas da BB Seguridade Participações S.A.

Leia mais

Perguntas e respostas relativas ao preenchimento e envio das Demonstrações Atuariais (DA).

Perguntas e respostas relativas ao preenchimento e envio das Demonstrações Atuariais (DA). Perguntas e respostas relativas ao preenchimento e envio das Demonstrações Atuariais (DA). 1. Como proceder para corrigir, nas Demonstrações Atuariais, as informações do campo características dos benefícios?

Leia mais

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS

POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS ENTIFICAÇÃO Versão Publicado em A revisar em 06 13/02/2016 1 DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIA RESUMO DESCRITIVO Princípios e diretrizes utilizados

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA 2ª REGIÃO Secretaria de Tecnologia da Informação REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO DE PROVIDÊNCIAS INICIAIS Março/2014 V 1.1 REGIONALIZAÇÃO DE SERVIÇOS DE TI MAPEAMENTO

Leia mais

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento

Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Sistema de Controle de Solicitação de Desenvolvimento Introdução O presente documento descreverá de forma objetiva as principais operações para abertura e consulta de uma solicitação ao Setor de Desenvolvimento

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleia BBM INVESTIMENTOS 01. OBJETIVO:... 2 02. CONCEITUAÇÃO / DEFINIÇÃO:... 2 03. ABRANGÊNCIA:... 2 04. RESPONSABILIDADES:... 3 04.01. Responsáveis pela

Leia mais

Sistema de Gestão da Qualidade

Sistema de Gestão da Qualidade Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma

Leia mais

FUNDOS DE PENSÃO - (Ante)Projeto de Lei Complementar PLC (ENTIDADES ASSOCIADAS: Proposta Consolidada Aprimora LC 108/2001)

FUNDOS DE PENSÃO - (Ante)Projeto de Lei Complementar PLC (ENTIDADES ASSOCIADAS: Proposta Consolidada Aprimora LC 108/2001) FUNDOS DE PENSÃO - (Ante)Projeto de Lei Complementar PLC (ENTIDADES ASSOCIADAS: Proposta Consolidada Aprimora LC 108/2001) Texto Atual Texto Proposto Justificativas Art. 4º. Nas sociedades de economia

Leia mais

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008

RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 SUPERINTENDÊNCIA DE CONTROLE GERÊNCIA DE CONTROLE DE TESOURARIA ANÁLISE DE RISCO OPERACIONAL RELATÓRIO DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL NO BANCO BMG POSIÇAO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Belo Horizonte

Leia mais

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA SÃO PAULO, 2014

APRESENTAÇÃO CORPORATIVA SÃO PAULO, 2014 APRESENTAÇÃO CORPORATIVA SÃO PAULO, 2014 BRIGANTI ADVOGADOS é um escritório brasileiro de advogados, de capacidade e experiência reconhecidas, que nasce com um propósito distinto. Nosso modelo de negócio

Leia mais

HIGHLAND BRASIL GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS. São Paulo, novembro de 2014

HIGHLAND BRASIL GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS. São Paulo, novembro de 2014 HIGHLAND BRASIL GESTORA DE RECURSOS LTDA. POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLEIAS GERAIS São Paulo, novembro de 2014 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS CAPÍTULO

Leia mais

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL

ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL 1. INTRODUÇÃO: O Banco Pottencial, considera a gestão de riscos como um instrumento essencial para maximização da eficiência no uso do capital e para escolha

Leia mais

POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014

POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014 POLÍTICA DE INVESTIMENTO DO REGIME PRÓPRIO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES DO MUNICÍPIO DE JAGUARÃO-RS PARA O EXERCÍCIO DE 2014 1. Apresentação A presente Política de Investimentos visa atender as Portarias

Leia mais

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:

1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: 1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob

Leia mais

EDIÇÃO 220, SEÇÃO 1, PÁGINA 62, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 DIRETORIA COLEGIADA INSTRUÇÃO Nº 13, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014

EDIÇÃO 220, SEÇÃO 1, PÁGINA 62, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 DIRETORIA COLEGIADA INSTRUÇÃO Nº 13, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014 EDIÇÃO 220, SEÇÃO 1, PÁGINA 62, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014 DIRETORIA COLEGIADA INSTRUÇÃO Nº 13, DE 12 DE NOVEMBRO DE 2014 Dispõe sobre os procedimentos a serem observados pelas Entidades Fechadas de Previdência

Leia mais

Certificação ISO/IEC 27001. SGSI - Sistema de Gestão de Segurança da Informação. A Experiência da DATAPREV

Certificação ISO/IEC 27001. SGSI - Sistema de Gestão de Segurança da Informação. A Experiência da DATAPREV Certificação ISO/IEC 27001 SGSI - Sistema de Gestão de Segurança da Informação A Experiência da DATAPREV DATAPREV Quem somos? Empresa pública vinculada ao Ministério da Previdência Social, com personalidade

Leia mais

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez

Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez Gerenciamento de Riscos Risco de Liquidez 5. Risco de Liquidez O Risco de Liquidez assume duas formas distintas, porém intimamente relacionadas: risco de liquidez de ativos ou de mercado e risco de liquidez

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Julho/2010 ÍNDICE 1. OBJETIVO...3 2. ABRANGÊNCIA...3 3. PRINCÍPIOS GERAIS...3 4. MATÉRIAS RELEVANTES OBRIGATÓRIAS...3 5. DOS CASOS FACULTATIVOS...4

Leia mais

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura

Organização dos Estados Ibero-americanos. Para a Educação, a Ciência e a Cultura Organização dos Estados Ibero-americanos Para a Educação, a Ciência e a Cultura TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA CONSULTOR POR PRODUTO 1. Projeto: OEI/BRA/09/004 - Aprimoramento da

Leia mais

MODALIDADE Business Process Outsourcing - BPO

MODALIDADE Business Process Outsourcing - BPO MODALIDADE Business Process Outsourcing - BPO Na solução BPO a ABGT SISTEMAS assume operação e execução da folha de pagamento, e rotinas da administração de pessoal, além de fazer a hospedagem e o gerenciamento

Leia mais

Assessoria Consultoria Treinamento F I N A N C E I R A - E M P R E S A R I A L

Assessoria Consultoria Treinamento F I N A N C E I R A - E M P R E S A R I A L Assessoria Consultoria Treinamento F I N A N C E I R A - E M P R E S A R I A L Quem somos Bem vindo à Nord. Formada por profissionais oriundos do mercado financeiro, com formações multidisciplinares e

Leia mais

ANEXO A PLANIFICAÇÃO CONTÁBIL PADRÃO

ANEXO A PLANIFICAÇÃO CONTÁBIL PADRÃO Plano de Contas Padrão, contendo alterações pela Instrução SPC nº 34/2009 ANEXO A PLANIFICAÇÃO CONTÁBIL PADRÃO I CARACTERÍSTICAS 1. O plano de contas é formado por codificação alfanumérica. 2. A parte

Leia mais

TRIVÈLLA INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICAS DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS

TRIVÈLLA INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICAS DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS TRIVÈLLA INVESTIMENTOS S.A. POLÍTICAS DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS 1 I - Aplicação e Objeto A ( Gestor ) vem por meio desta, nos termos do Código ANBID de Regulação e Melhores Práticas

Leia mais

Circular SUSEP Nº285, de 21 de Março de 2005. Versão atualizada pela Circular SUSEP Nº297.

Circular SUSEP Nº285, de 21 de Março de 2005. Versão atualizada pela Circular SUSEP Nº297. Circular SUSEP Nº285, de 21 de Março de 2005. Versão atualizada pela Circular SUSEP Nº297. Cadastro de recursos dos sistemas de informação e mapa de saldos. Gustavo Dias - CEINF Marcos de Almeida - DECON

Leia mais

Apresentação Institucional

Apresentação Institucional Apresentação Institucional O GRUPO O Grupo MultinvestCapital é formado pelas seguintes empresas MultinvestCapital Administradora de Recursos, MultinvestCapital Agentes Autônomos de Investimentos e MultinvestCapital

Leia mais

Avenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880

Avenida Jamaris, 100, 10º e 3º andar, Moema São Paulo SP 04078-000 55 (11) 5051-8880 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA E DOS SERVIÇOS AUDITORIA CONSULTORIA EMPRESARIAL CORPORATE FINANCE EXPANSÃO DE NEGÓCIOS CONTABILIDADE INTRODUÇÃO A FATORA tem mais de 10 anos de experiência em auditoria e consultoria

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Política de Exercício de Direito de Voto em Assembléias Elaboração: Estruturação Código: CPP-010 Aprovação: Diretoria Vigente Desde: 06/2008 Versão: 03 Última Versão: 08/2011 Classificação do Documento:

Leia mais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais

Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais Política de Exercício de Direito de Voto em Assembleias Gerais 1. Objeto 1.1. Esta Política tem por objetivo estabelecer os princípios gerais, em matérias relevantes obrigatórias, os critérios e os procedimentos

Leia mais

Senise, Moraes & Maggi Sociedade de Advogados surgiu da união de advogados com diversos anos de experiência e sólida formação jurídica que perceberam

Senise, Moraes & Maggi Sociedade de Advogados surgiu da união de advogados com diversos anos de experiência e sólida formação jurídica que perceberam Senise, Moraes & Maggi Sociedade de Advogados surgiu da união de advogados com diversos anos de experiência e sólida formação jurídica que perceberam as necessidades dos clientes na realidade hipercomplexa

Leia mais

Gerenciamento do Risco de Crédito

Gerenciamento do Risco de Crédito Gerenciamento do Risco de Crédito Documento TESTE INTRODUÇÃO O Conselho Monetário Nacional (CMN), por intermédio da Resolução no. 3.721 do Banco Central do Brasil (BACEN), determinou às instituições financeiras

Leia mais

Estrutura de Gerenciamento de Capital

Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital Estrutura de Gerenciamento de Capital Controle do documento Data Autor Versão Junho/2012 Compliance 001 Agosto/2013 Risk Management 002 Agosto/2014 Risk Management

Leia mais

Política de Direito de Voto

Política de Direito de Voto Política de Direito de Voto Abril/2013 1 de 5 POLÍTICA DE EXERCÍCIO DE DIREITO DE VOTO EM ASSEMBLÉIAS GERAIS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO E COMPANHIAS EMISSORAS DE VALORES MOBILIÁRIOS QUE INTEGREM AS CARTEIRAS

Leia mais

Política Integrada de Saúde, Meio Ambiente e Segurança - SMS

Política Integrada de Saúde, Meio Ambiente e Segurança - SMS Política Integrada de Saúde, Meio Ambiente e Segurança - SMS anos 1. OBJETIVO Este documento tem a finalidade de estabelecer diretrizes para a Política Integrada de Saúde, Meio Ambiente e Segurança (SMS)

Leia mais