SINOPSE. Daniela Vilela
|
|
- Afonso de Oliveira Valverde
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 SINOPSE A Gaivota, de Tchekhov, é uma obra habitada por personagens cujos conflitos interiores podem ser tão reconhecíveis como subtis e onde o teatro é, no fundo, o tema principal. Esta peça tem lugar nos finais do século XIX, numa propriedade rural da Rússia onde, todos os Verões, Sorin reúne família e amigos. Num fim de tarde, Treplev, sobrinho de Sorin e jovem escritor de teatro, apresenta uma peça cuja protagonista Nina é a actriz por quem está apaixonado. As opiniões dos convidados divergem. A sua mãe, Arkadina, actriz de renome, muito vaidosa e obstinada, desencoraja a busca do filho por novas formas artísticas. Contudo, existe alguém que sonha ser, um dia, como ela uma actriz profissional de sucesso. Esta é Nina, que descreve a peça de Treplev como sendo difícil de representar, sem personagens vivas e com pouca acção. No geral ouvem-se mais críticas que louvores, sendo Dorn - um médico local bastante viajado - o único que aprecia a peça de Treplev e que a comenta positivamente. Há ainda um romancista célebre, Trigorin, que parece não se interessar minimamente pela peça mas sim pela actriz que, impelida pela sua ingenuidade, paga caro pelos seus sonhos quando decide ir para Moscovo, correndo atrás da fama e de Trigorin... Volvidos dois anos e dois actos todos se reúnem novamente. Embora sejam os mesmos, muito se alterou. Apesar de toda a dor e frustração por não ter alcançado a fama desejada, por ter perdido um filho de Trigorin e por ter sido abandonada por este, Nina consegue continuar a viver, ao contrário de Treplev que, derrotado por um desgosto de amor e por não ter conseguido alcançar o reconhecimento ambicionado com as novas formas, acaba por cometer suicídio desta vez bem sucedido. Daniela Vilela
3 ESTE FRAGMENTO Na peça A Gaivota, observa-se uma tentativa de renovação de um círculo, uma luta do novo contra o antigo. Uma mãe, Arkadina, e um filho, Treplev, que, no encontro da mesma arte - o teatro - problematizam o seu caminho, quer ao nível da arte quer da sua própria relação. Assumem-se valorosos e convictos das suas ideias mas, na verdade, temem pelo que está para vir. Não sentem confiança em si próprios, agem porque é suposto assim ser, não os conseguimos tomar como fortes e se o fazemos é por precipitação. Vemo-los recordarem momentos passados e, aos que pretendem caminhar numa direcção diferente são-lhes impostas barreiras que, perceberemos, são as mesmas de quem quer impedir essa progressão. Em torno desta relação de mãe e filho, podemos encontrar os outros personagens que se dividem entre o amar a mãe ou amar o filho. Sem nunca perderem a noção do cordão umbilical que os une, os restantes elementos parecem não tomar um partido firme por nenhum dos dois, de maneira que ambos se tornam as figuras centrais neste jogo influenciando todos os que se movimentam à sua volta. Mãe e filho substanciam ideias opostas de teatro, o realista contra o simbolista, assumindo-se como pólo fulcral de todo o enredo: Arkadina como a defensora do realismo e Treplev como o simbolista que quer procurar novas linguagens. As suas posturas serão as que combatem em palco, as suas atitudes serão armas para além das palavras e, numa batalha entre dois opostos, apenas um poderá sobreviver. Arkadina ter sido, pensar ser, querer voltar a ser, não deixar ser (Treplev). Trigorin chegar a ser (como Tolstoi) incapacidade de ser. Treplev em potência, poder chegar a ser, querer ser. Macha poder ter sido (Treplev), não querer ser, render-se a (casamento por conveniência). Nina querer ser, chegar a ser, aquilo que foi (retorno à vida anterior), evitar poder ser (aquilo em que se transformou). Sorin ter sido, não poder ser (novo), inevitabilidade. Dorn ter sido, continuar a ser. Ricardo M.
4 A ESTÉTICA DE ANTON TCHEKHOV ( ) Tchekhov veio abalar a forma como se fazia teatro nos finais do século XIX. Em contraste com um teatro de grandes conflitos e cujos enredos ultrapassavam a vida real, Tchekhov veio trazer o quotidiano para o lugar da cena, realçando certos aspectos que, até então, eram menosprezados pela criação artística. Esses aspectos eram provenientes da vivência do homem comum. Uma vez que exercia também a profissão de médico embora preferisse a de escritor Tchekhov teve a oportunidade de contactar, de forma extremamente próxima, com as várias camadas do povo russo naquele período (o homem rural, o pescador, o funileiro, o vendedor, entre outros), sendo a vida real o seu campo de pesquisa privilegiado. Enquanto curava as dores e feridas dos seus pacientes podia também observá-los de forma a adquirir um vocabulário emocional para, mais tarde, poder criar as suas próprias personagens, conferindo-lhes a complexidade própria da condição humana, na sua dimensão psicológica e afectiva mais íntima. Tchekhov quis renovar a linguagem artística procurando evidenciar apenas o que fosse indispensável na construção de uma peça. Quis introduzir o máximo de vida real possível através de acções que enfatizavam os simples e pequenos gestos, ao contrário das grandes acções teatrais representadas tradicionalmente. Desta forma, Tchekhov mostrou o quão intenso pode ser o quotidiano e a vida real para o entendimento do homem. Podemos reconhecer nesta ideia evidentes pontos de contacto com o método de Stanislavski. Segundo o encenador, que desenvolveu o seu sistema na mesma Rússia e na mesma época de Tchekhov, cada actor tinha de encontrar uma justificação para a acção a realizar, mesmo que esta fosse a mais trivial possível. Não podia, simplesmente, fazer uma acção em palco sem entender a sua essência e substância. Em A Gaivota, assinala-se outra característica particular da estética de Tchekhov: o clímax surge no final da peça, não deixando lugar para o desenlace, como era tradição literária. Em A Gaivota, Treplev suicida-se no final por causa de um conflito interior: o seu desgosto amoroso e o facto das suas novas formas não terem obtido o sucesso pretendido. O suicídio foi a única forma que encontrou para o resolver. Uma vez que não se sabe quais foram as reacções dos restantes personagens ao sucedido, o seu suicídio deixa toda a peça em aberto. Para Tchekhov, o conflito interior não existe para veicular uma moral mas sim para sinalizar, ele próprio, a condição humana. Daniela Vilela
5 O CÓMICO EM A GAIVOTA Está na nossa natureza duvidar e esse aspecto que nos caracteriza vai ao encontro dos factores de comicidade(patentes nesta peça de Tchekhov. Este universo funciona como um espelho que nos aproxima muito das suas personagens. Imaginamos como seria se algum dia chegássemos àquilo que ali reconhecemos, ou talvez já tenhamos realmente vivido situação semelhante. É esta proximidade que nos incomoda mas, ao mesmo tempo nos provoca o riso. Não o afastamento, não a impossibilidade ou o fantasioso. Essa pequena humilhação que sentimos se nos identificamos com as precipitações dos personagens e os seus estados inconstantes é, em grande medida, uma espécie de vergonha, própria e alheia. É algo amplamente partilhado, que não pode ser disfarçado. Por exemplo, as dores da velhice de Sorin serão inevitáveis, se nos for permitido aí chegar, mas são cómicas pela forma como ele as apresenta. Queixa-se de tudo, o que o torna patético, e noutras culturas seria considerado um homem fraco, sem honra a defender. Ele sabe disso mas, ainda assim, opta por fazê-lo. Porquê? Talvez porque a velhice se apresente solitária e a única coisa que o pode suster junto dos outros é a sua fraqueza. Encontramos nisto algo de terrivelmente triste e melancólico, ainda assim, essa primeira vontade de rir vem, justamente, de não haver mais nada que possamos fazer senão rir perante a iminência da morte. A comicidade da peça é conseguida através da produção de sinais na cena que reconhecemos pertencerem ao nosso quotidiano, ou seja, ela reside num jogo constante de identificação ou rejeição dos diferentes personagens em conformidade com as nossas projecções. Na vida procura-se definir caminhos, alcançar objectivos, encontrar algo pelo qual nos possamos bater, sentir orgulho ou tristeza. Estes personagens combatem por isso, tentam assemelhar-se a alguém ou a um ideal, procuram uma ponta de corda à qual se possam segurar para não acharem a vida algo que não chegaram a conhecer. Como que uma outra ideia de vida fosse a deles. A que vivem, nas suas perspectivas, é qualquer coisa outra para além do que podem controlar. Vemo-los num limbo, numa balança, num sítio onde apenas existem duas hipóteses e nada mais: a vida ou a morte, os seus sonhos concretizados ou o abismo não forem alcançados. Constantemente assumida pelas personagens, essa postura fatalista pode tornar-se risível ou até mesmo ridícula. Pensamos que se todos enfrentassem o mundo dessa forma, provavelmente, o suicídio seria a causa maior de mortes no mundo. Essa claustrofobia de raciocínio leva-nos a uma leitura dos personagens que os faria fugir de
6 vergonha se pudessem, pois compreenderiam que a dimensão das suas consciências não é nem nunca será a dimensão da verdade. São inúmeras as possibilidades de vida para além de uma quinta ou de um país. É nesta incapacidade de expandir o pensamento, de procurar coisas novas fora daquilo que sempre conhecemos que Tchekhov pousa o seu olhar crítico sobre os costumes de uma sociedade que evita a mudança. Ricardo M. TEATRO DENTRO DO TEATRO O excerto d A Gaivota escolhido para trabalhar aprofundadamente neste exercício foi, precisamente, o da apresentação da peça que Treplev cria com o intuito de mostrar as suas novas formas ao público convidado. Era inevitável deparamo-nos com a questão do teatro dentro do teatro. Este conceito traduz-se num tipo de peça que tem como assunto a representação de uma peça de teatro. O público externo assiste a uma representação no interior da peça, a que um público de actores também assiste. Este recurso estético surge a partir do século XVI e viria a vincular-se a uma visão barroca do mundo. Autores como Shakespeare ou Calderón expressam uma ideia que serve de mote para o teatro-dentro-do-teatro: Todo o mundo é um palco, e todos os homens e mulheres não passam de actores (Shakespeare) e a vida não passa de um sonho (Calderón). Esta nova forma implica uma reflexão e uma manipulação da ilusão: ao mostrar, em cena, actores que se dedicam à interpretação de uma peça, o dramaturgo permite ao espectador externo um papel de espectador da peça interna e reestabelece, assim, a sua verdadeira situação a de estar no teatro e de apenas assistir a uma função. Assim, o espectador, que se encontra num nível exterior à peça que está a ver em palco e à peça dentro da peça, vive, então, uma realidade ampliada, isto é, adquire a consciência de que é um mero espectador tanto no teatro, como na vida, já que o teatro dentro do teatro espelha, muitas vezes, a metáfora teológica de que Deus é o dramaturgo e o encenador do mundo e nós os actores. A peça de Treplev é um exemplo do teatro dentro do teatro uma
7 vez que ele cria e encena a sua peça perante um público que terá as suas opiniões críticas e perante o público real que assiste à peça de Tchekhov. Este pode ter-se servido da peça de Treplev para ilustrar precisamente o que achava dispensável na arte teatral: o simbolismo. Uma vez que a sua estética é a favor de mostrar a vida tal como ela é, então o simbolismo não faria qualquer sentido numa peça de teatro. No entanto, n A Gaivota estão presentes elementos claramente simbólicos, como nos sugere o título. O significado da gaivota altera-se no decorrer da peça. No primeiro acto, Nina utiliza a gaivota para descrever a forma como foi bem tratada no lago da sua casa de infância. Desta forma, representa liberdade e segurança. No segundo acto, Treplev mata uma gaivota que oferece a Nina dizendo-lhe que a sua honra perante ela, dentro de pouco tempo, estará morta, como a gaivota. Mais tarde, Trigorin utiliza a gaivota como símbolo exemplificativo da forma como ele a vai destruir. No quarto acto, Nina confunde-se, no seu discurso, com uma gaivota. Aqui, a gaivota altera o seu sentido e passa a significar destruição e uma quase demência. Ao apresentar uma peça dentro de outra peça, Tchekhov pôde incluir também as várias opiniões dos convidados trazendo para o palco uma discussão sobre o teatro e as várias tendências estéticas da sua época. Mas, ao contrário do teatro-dentro-do-teatro da época barroca, este que Tchekhov nos propõe no final do século XIX pretende ser centro e origem da discussão sobre o próprio teatro, sobre as suas novas formas e sobre a sua razão de ser e para que existe. Daniela Vilela
8 ESCOLA SUPERIOR DE TEATRO E CINEMA Exercício do 1.º ano da Licenciatura do Curso de Teatro - Turma B Actores e Dramaturgia DA PÁGINA 25 À 38, [A GAIVOTA], de Anton Tchekhov, tradução Fiama Hasse Pais Brandão, Edição Relógio D Água ALUNOS ACTORES Alexander David Ana Gil André Pardal António Braga da Silva Carolina Rocha Ivo Barroso Joana Campelo João Duarte Costa João Vicente Maria Mascarenhas Pedro Acabado Raquel Cajão Sara Vaz Sofia Froes Tiago de Almeida Dias Vanessa Vidal ALUNOS DE DRAMATURGIA Daniela Vilela Ricardo M. PROFESSORES RESPONSÁVEIS Interpretação Maria Duarte Voz Maria Repas Corpo Howard Sonenklar Dramaturgia Ana Pais 2008
O céu. Aquela semana tinha sido uma trabalheira! www.interaulaclube.com.br
A U A UL LA O céu Atenção Aquela semana tinha sido uma trabalheira! Na gráfica em que Júlio ganhava a vida como encadernador, as coisas iam bem e nunca faltava serviço. Ele gostava do trabalho, mas ficava
Leia maisGRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA A
A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: MANHÃ Data: 12/5/2010 PROVA GRUPO GRUPO IV 2 o BIMESTRE PROVA
Leia maisDia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas 10 de Junho de 2010
INTERVENÇÃO DO SENHOR PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE OEIRAS Dr. Isaltino Afonso Morais Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas 10 de Junho de 2010 LOCAL: Figueirinha, Oeiras REALIZADO
Leia maisE Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social
Transcrição de Entrevista nº 18 E Entrevistador E18 Entrevistado 18 Sexo Masculino Idade 29anos Área de Formação Técnico Superior de Serviço Social E - Acredita que a educação de uma criança é diferente
Leia maisA TORRE DE BABEL Lição 06
A TORRE DE BABEL Lição 06 1 1. Objetivos: Mostrar a tolice do orgulho e dos planos meramente humanos Quando começamos a nos orgulhar e tentamos ser importantíssimos aos próprios olhos, Deus não nos abençoa
Leia mais- Tudo isto através das mensagens do RACIONAL SUPERIOR, um ser extraterreno, publicadas nos Livros " SO EM DESENCANTO ". UNIVER
TIRE ALGUMAS DE SUAS DUVIDAS SOBRE CULTURA RACIONAL - O que é CULTURA RACIONAL? R - A Cultura Racional é a cultura do desenvolvimento do raciocínio. A cultura natural da Natureza. É o conhecimento da origem
Leia maisHá cabo-verdianos a participar na vida política portuguesa - Nuno Sarmento Morais, ex-ministro da Presidência de Portugal
Há cabo-verdianos a participar na vida política portuguesa - Nuno Sarmento Morais, ex-ministro da Presidência de Portugal À margem do Fórum promovido pela Associação Mais Portugal Cabo Verde, que o trouxe
Leia maisJefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de
Jefté era de Mizpá, em Gileade, terra de Jó e Elias. Seu nome (hebraico/aramaico - יפתח Yiftach / Yipthaχ). Foi um dos Juízes de Israel por um período de seis anos (Jz 2:7 ). Jefté viveu em Gileade e foi
Leia maisE Deus viu que tudo era bom
E Deus viu que tudo era bom Nunca pensei que fosse assim O Livro do Gênesis é o livro mais fascinante da Bíblia e o mais complicado. Foi escrito milhares de anos depois dos fatos que ele narra. Foram vários
Leia maisSAMUEL, O PROFETA Lição 54. 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil.
SAMUEL, O PROFETA Lição 54 1 1. Objetivos: Ensinar que Deus quer que nós falemos a verdade, mesmo quando não é fácil. 2. Lição Bíblica: 1 Samuel 1 a 3 (Base bíblica para a história o professor) Versículo
Leia maisSumário. Introdução - O novo hábito... 1. Capítulo 1 - Pra que serve tudo isso?... 3. Sobre o vocabulário... 4. Benefícios... 7
Sumário Introdução - O novo hábito... 1 Capítulo 1 - Pra que serve tudo isso?... 3 Sobre o vocabulário... 4 Benefícios... 7 Perguntas Frequentes sobre o Orçamento Doméstico... 10 Capítulo 2 - Partindo
Leia maisDaniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003. Rio de Janeiro, 28 de maio de 2008.
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro Departamento de Artes & Design Curso de especialização O Lugar do Design na Leitura Disciplina: Estratégia RPG Daniel Chaves Santos Matrícula: 072.997.003
Leia maisTransição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo
2013 Transição para a parentalidade após um diagnóstico de anomalia congénita no bebé: Resultados do estudo Ana Fonseca, Bárbara Nazaré e Maria Cristina Canavarro Pontos de interesse especiais: Porque
Leia maisMarxismo e Ideologia
Rita Vaz Afonso 1 FBAUL, 2010 Marxismo e Ideologia 1 rita.v.afonso@gmail.com. O trabalho responde à disciplina semestral de Cultura Visual I do primeiro ano da Faculdade de Belas Artes da Universidade
Leia maisMensagem de Prem Rawat
Mensagem de Prem Rawat na Conferência de Paz Nórdica 2012 Conf. Nórdica, Página 1 Gostaria de falar-vos sobre paz. Eu sei que quase toda a gente tem a sua interpretação do que é a paz. Para mim, a paz
Leia maisCONHECENDO-SE MELHOR DESCOBRINDO-SE QUEM VOCÊ É? 13 PASSOS QUE VÃO AJUDÁ-LO PARA SE CONHECER MELHOR E DESCOBRIR QUE VOCÊ REALMENTE É
CONHECENDO-SE MELHOR DESCOBRINDO-SE QUEM VOCÊ É? 13 PASSOS QUE VÃO AJUDÁ-LO PARA SE CONHECER MELHOR E DESCOBRIR QUE VOCÊ REALMENTE É Descobrindo-se... Fácil é olhar à sua volta e descobrir o que há de
Leia maisQuem tem medo da Fada Azul?
Quem tem medo da Fada Azul? Lino de Albergaria Quem tem medo da Fada Azul? Ilustrações de Andréa Vilela 1ª Edição POD Petrópolis KBR 2015 Edição de Texto Noga Sklar Ilustrações Andréa Vilela Capa KBR
Leia maisA. Das hipóteses apresentadas (A, B, C e D), assinala a correcta.
Língua Portuguesa 8º ano EBI da Charneca de Caparica FICHA DE AVALIAÇÃO FORMATIVA ESCOLA BÁSICA INTEGRADA Nome: N.º: Turma: Data: / / Enc. Educação: Apreciação: Professor: Lê atentamente as questões que
Leia maisMarketing Pessoal. aumentem de valor.
P U B L I C A Ç Ã O N º 3 2 3 D E Z E M B R O 2 0 0 9 Marketing Pessoal PONTOS DE INTERESSE: Conceito Na Prática Definir Objectivos Marca Pessoal Marketing Pessoal pode ser definido como o processo de
Leia maisABIA 25 Anos. 30 anos de AIDS: a história social de uma epidemia e a resposta brasileira. Rio de Janeiro, 8-9 de Agosto de 2012.
ABIA 25 Anos 30 anos de AIDS: a história social de uma epidemia e a resposta brasileira Rio de Janeiro, 8-9 de Agosto de 2012 Roda de Conversa O Legado do Betinho: Solidariedade, Direitos Humanos e HIV
Leia maisLIDERANÇA, ÉTICA, RESPEITO, CONFIANÇA
Dado nos últimos tempos ter constatado que determinado sector da Comunidade Surda vem falando muito DE LIDERANÇA, DE ÉTICA, DE RESPEITO E DE CONFIANÇA, deixo aqui uma opinião pessoal sobre o que são estes
Leia maisAspectos Sócio-Profissionais da Informática
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA I N S T I T U T O P O L I T É C N I C O D E C A S T E L O B R A N C O ENGENHARIA INFORMÁTICA Aspectos Sócio-Profissionais da Informática Jovens Empresários de Sucesso e Tendências
Leia maisESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO
ESCOLAS PIBIDIANAS NO TEATRO Bianca Ebeling Barbosa Murilo Furlan Jade Garisto Ramos Allan Luis Correia Leite 1 Taís Ferreira 2 EIXO TEMÁTICO: Ações com a comunidade. Palavras chave: Escolas; Carência;
Leia maisA origem dos filósofos e suas filosofias
A Grécia e o nascimento da filosofia A origem dos filósofos e suas filosofias Você certamente já ouviu falar de algo chamado Filosofia. Talvez conheça alguém com fama de filósofo, ou quem sabe a expressão
Leia maisREPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA GRAVIDEZ: A EXPERIÊNCIA DA MATERNIDADE EM INSTITUIÇÃO DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS. Idade na admissão.
REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DA GRAVIDEZ: A EXPERIÊNCIA DA MATERNIDADE EM INSTITUIÇÃO Código Entrevista: 2 Data: 18/10/2010 Hora: 16h00 Duração: 23:43 Local: Casa de Santa Isabel DADOS SÓCIO-DEMOGRÁFICOS Idade
Leia maisDia 4. Criado para ser eterno
Dia 4 Criado para ser eterno Deus tem [...] plantado a eternidade no coração humano. Eclesiastes 3.11; NLT Deus certamente não teria criado um ser como o homem para existir somente por um dia! Não, não...
Leia maisPalavras do autor. Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura.
Palavras do autor Escrever para jovens é uma grande alegria e, por que não dizer, uma gostosa aventura. Durante três anos, tornei-me um leitor voraz de histórias juvenis da literatura nacional, mergulhei
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 52 Discurso por ocasião da inauguração
Leia maisQuando vemos o mundo de forma diferente, nosso mundo fica diferente.
BOLETIM TÉCNICO JULHO 2015 Quando vemos o mundo de forma diferente, nosso mundo fica diferente. Segundo a Psicologia atual ajudada pela compreensão do mundo real que nos trouxe a Física moderna, nós, seres
Leia maisAnna Júlia Pessoni Gouvêa, aluna do 9º ano B
DEPOIMENTOS A experiência que tive ao visitar o Centro Islâmico de Campinas foi diferente e única. É fascinante conhecer novas culturas e outras religiões, poder ver e falar com outro povo e sentir o que
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 15 DE MARÇO DE 1977. IMPROVISO NO
Leia maisA ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA. www.espiritizar.com.br
A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA A ENERGIA MENTAL E O PROCESSO SAÚDE/DOENÇA Meditando sobre a essência e o significado de ser um Espírito imortal em evolução: Feche os olhos e entre em contato
Leia maisMÓDULO 5 O SENSO COMUM
MÓDULO 5 O SENSO COMUM Uma das principais metas de alguém que quer escrever boas redações é fugir do senso comum. Basicamente, o senso comum é um julgamento feito com base em ideias simples, ingênuas e,
Leia maisMarcelo Ferrari. 1 f i c i n a. 1ª edição - 1 de agosto de 2015. w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r
EUSPELHO Marcelo Ferrari 1 f i c i n a 1ª edição - 1 de agosto de 2015 w w w. 1 f i c i n a. c o m. b r EUSPELHO Este livro explica como você pode usar sua realidade para obter autoconhecimento. Boa leitura!
Leia maisÉtica no exercício da Profissão
Titulo: Ética no exercício da Profissão Caros Colegas, minhas Senhoras e meus Senhores, Dr. António Marques Dias ROC nº 562 A nossa Ordem tem como lema: Integridade. Independência. Competência. Embora
Leia maisFACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES
FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES - FACELI SELEÇÃO E COMENTÁRIO DE CENAS DO FILME GLADIADOR LINHARES 2011 FACULDADE DE ENSINO SUPERIOR DE LINHARES FACELI Ana Cistina de Souza Pires Grasiela Sirtoli
Leia maisEducação Patrimonial Centro de Memória
Educação Patrimonial Centro de Memória O que é história? Para que serve? Ambas perguntas são aparentemente simples, mas carregam uma grande complexidade. É sobre isso que falarei agora. A primeira questão
Leia maisMosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9. I A primeira ideia do texto é o apelo à firmeza da fé.
1 Mosaicos #7 Escolhendo o caminho a seguir Hb 13:8-9 Introdução: Jesus Cristo é o mesmo, ontem, hoje e para sempre. Não se deixem levar pelos diversos ensinos estranhos. É bom que o nosso coração seja
Leia maisComo lidar com a perda...
Psicóloga, Chou Im Keng Nascer, envelhecer e morrer, são etapas que fazem parte da vida. O nascimento de uma vida traz alegria e esperança, porém, quando perdermos um familiar ou companheiro, a tristeza
Leia maisUFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2004 4º DIA FILOSOFIA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Filosofia Questão 01 Leia este trecho:... aquele que não faz parte de cidade alguma [ápolis], por natureza e não por acaso, é inferior ou
Leia maisEdison Mendes. A realidade de uma vida
Edison Mendes A realidade de uma vida Rio de Janeiro Barra Livros 2014 Copyright 2014 by Edison Mendes Todos os direitos reservados à Barra Livros Proibida a reprodução desta obra, total ou parcialmente,
Leia maisDesvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio
Desvios de redações efetuadas por alunos do Ensino Médio 1. Substitua as palavras destacadas (ou mesmo aquelas que não estejam), de forma que os fragmentos abaixo fiquem mais elegantes, próximos à língua
Leia maisUMA ESPOSA PARA ISAQUE Lição 12
UMA ESPOSA PARA ISAQUE Lição 12 1 1. Objetivos: Ensinar que Eliézer orou pela direção de Deus a favor de Isaque. Ensinar a importância de pedir diariamente a ajuda de Deus. 2. Lição Bíblica: Gênesis 2
Leia maisManifeste Seus Sonhos
Manifeste Seus Sonhos Índice Introdução... 2 Isso Funciona?... 3 A Força do Pensamento Positivo... 4 A Lei da Atração... 7 Elimine a Negatividade... 11 Afirmações... 13 Manifeste Seus Sonhos Pág. 1 Introdução
Leia maisEmpreendedorismo. O perfil empreendedor
Empreendedorismo O perfil empreendedor Empreendedorismo O perfil empreendedor O Empreendedor É uma pessoa capaz de transformar um sonho, um problema ou uma oportunidade de negócios em uma solução viável.
Leia maisPsicologia Educacional I. Violência nas escolas
Psicologia Educacional I Violência nas escolas Objectivos Analisar algumas das causas que levam à violência nas escolas. Analisar a forma como esta se manifesta, nomeadamente nas relações professor/aluno,
Leia maisSALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12
SALVAÇÃO não basta conhecer o endereço Atos 4:12 A SALVAÇÃO É A PRÓPRIA PESSOA DE JESUS CRISTO! VOCÊ SABE QUAL É O ENDEREÇO DE JESUS! MAS ISSO É SUFICIENTE? Conhecer o endereço de Jesus, não lhe garantirá
Leia maisSEGUNDO S E T Ê N I O
SEGUNDO S E T Ê N I O Segundo Setênio O nascimento dos sentimentos Quando o corpo está estruturado e especialmente o cérebro bem formado, também os dentes de leite herdados são eliminados. Inicia-se a
Leia maisInvestigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental
Home Índice Autores deste número Investigando números consecutivos no 3º ano do Ensino Fundamental Adriana Freire Resumo Na Escola Vera Cruz adota-se como norteador da prática pedagógica na área de matemática
Leia maisAPRENDENDO NOS MUSEUS. Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos
APRENDENDO NOS MUSEUS Exposição no Bloco do estudante: O brinquedo e a rua: diálogos Este material foi desenvolvido a fim de ajudar alunos e professores a tirar maior proveito de suas experiências museais.
Leia maisO TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Cuidando de quem cuida Instituto de Capacitação e Intervenção Psicossocial pelos Direitos da Criança e Adolescente em Situação de Risco O TEMPO NO ABRIGO: PRESERVAÇÃO DA HISTÓRIA, GARANTIA DE SINGULARIDADE
Leia maisAS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO
Bíblia para crianças apresenta AS VIAGENS ESPETACULARES DE PAULO Escrito por: Edward Hughes Ilustradopor:Janie Forest Adaptado por: Ruth Klassen O texto bíblico desta história é extraído ou adaptado da
Leia maisViolações das regras do ordenamento do território Habitação não licenciada num parque natural. 11-07-2011 EFA S13 Pedro Pires
Violações das regras do ordenamento do território Habitação não licenciada num parque natural 11-07-2011 EFA S13 Pedro Pires CLC UFCD6 Pedro Pires Processo nº21359 EFA S13 Violações das regras do ordenamento
Leia mais1º Domingo de Julho Conexão Kids -05/07/2015
1º Domingo de Julho Conexão Kids -05/07/2015 Sinalizar o Amor de Deus através da obediência e do respeito! Objetivo: Mostrar a importância de respeitar as regras e obedecer aos pais e responsáveis. Reforçar
Leia maisCONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA. A educação artística como arte de educar os sentidos
CONFERÊNCIA NACIONAL DE EDUCAÇÃO ARTÍSTICA Porto, Casa da Música, 29-31 de Outubro de 2007 A educação artística como arte de educar os sentidos Yolanda Espiña (Escola das Artes Universidade Católica Portuguesa)
Leia mais1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida
1.000 Receitas e Dicas Para Facilitar a Sua Vida O Que Determina o Sucesso de Uma Dieta? Você vê o bolo acima e pensa: Nunca poderei comer um doce se estiver de dieta. Esse é o principal fator que levam
Leia maisAdolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da
Adolescência 1999 Adolescência Márcio Peter de Souza Leite (Apresentação feita no Simpósio sobre Adolescência- Rave, EBP, abril de 1999, na Faculdade de Educação da USP) O que é um adolescente? O adolescente
Leia maisA Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria
A Cura de Naamã - O Comandante do Exército da Síria Samaria: Era a Capital do Reino de Israel O Reino do Norte, era formado pelas 10 tribos de Israel, 10 filhos de Jacó. Samaria ficava a 67 KM de Jerusalém,
Leia maisTEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1
1 Laboratório de Psicologia Experimental Departamento de Psicologia UFSJ Disciplina: Método de Pesquisa Quantitativa Professora: Marina Bandeira TEXTO 7: DELINEAMENTOS PRÉ-EXPERIMENTAIS 1 Autores: Selltiz
Leia maisA AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO
A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM COMO PROCESSO DE TRANSFORMAÇÃO E INCLUSÃO Schirley de Fátima Rietow Artur Graduada em Pedagogia pela Universidade Federal do Paraná. Atual aluna de especialização em Gestão
Leia maisestética carlos joão correia 2015 2ºSemestre
estética carlos joão correia 2015 2ºSemestre Vanessa Bell: The Memoir Club (1943) Dir-se-á que os objectos que provocam esta emoção variam de indivíduo para indivíduo e que, por isso, um sistema de estética
Leia mais2015 O ANO DE COLHER ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO
ABRIL - 1 A RUA E O CAMINHO Texto: Apocalipse 22:1-2 Então o anjo me mostrou o rio da água da vida que, claro como cristal, fluía do trono de Deus e do Cordeiro, no meio da RUA principal da cidade. De
Leia maisMeditações para os 30 dias de Elul
1 Meditações para os 30 dias de Elul O Zohar explica que quanto mais preparamos a alma durante o mês que precede Rosh Hashaná, melhor será o nosso ano. De acordo com a Kabbalah, o Recipiente para receber
Leia maisLIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL Rev. Augustus Nicodemus Lopes APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011
LIBERDADE DE CONSCIÊNCIA, EXPRESSÃO E RELIGIÃO NO BRASIL [SLIDE 1] CAPA [SLIDE 2] UM ASSUNTO ATUAL APRESENTAÇÃO CARTA DE PRINCÍPIOS 2011 Os conceitos de liberdade de consciência e de expressão têm recebido
Leia maisMostra Cultural 2015
Mostra Cultural 2015 Colégio Marista João Paulo II Eu e as redes sociais #embuscadealgumascurtidas Uma reflexão sobre a legitimação do eu através das redes sociais. Iago Faria e Julio César V. Autores:
Leia maisOLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA
OLIMPIADAS DE MATEMÁTICA E O DESPERTAR PELO PRAZER DE ESTUDAR MATEMÁTICA Luiz Cleber Soares Padilha Secretaria Municipal de Educação de Campo Grande lcspadilha@hotmail.com Resumo: Neste relato apresentaremos
Leia maisUNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO.
UNIDADE I OS PRIMEIROS PASSOS PARA O SURGIMENTO DO PENSAMENTO FILOSÓFICO. PARTE 1 O QUE É FILOSOFIA? não é possível aprender qualquer filosofia; só é possível aprender a filosofar. Kant Toda às vezes que
Leia maisO Pequeno Livro da Sabedoria
Lauro Henriques Jr. (org.) O Pequeno Livro da Sabedoria Ensinamentos de grandes mestres para você ter uma vida mais feliz Baseado em Palavras de Poder Prefácio PARA UMA VIDA MAIS FELIZ Todos nós já passamos
Leia maisFilosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia de sociedade de risco.
VI Encontro Nacional da Anppas 18 a 21 de setembro de 2012 Belém - PA Brasil Filosofia da natureza, Teoria social e Ambiente Ideia de criação na natureza, Percepção de crise do capitalismo e a Ideologia
Leia maisObjetivo principal: aprender como definir e chamar funções.
12 NOME DA AULA: Escrevendo músicas Duração da aula: 45 60 minutos de músicas durante vários dias) Preparação: 5 minutos (se possível com introduções Objetivo principal: aprender como definir e chamar
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 59 Discurso em ato comemorativo do
Leia maisParábolas curtas de Jesus: 3 - Vinho novo em odres velhos Lc 5,37-39
Pequenas de Jesus Parábolas curtas de Jesus: 1 - Os primeiros lugares Lc. 14,7-11 2 - Lâmpada para iluminar Lc 8,16-17; 11,33 3 - Vinho novo em odres velhos Lc 5,37-39 Parábola: Os primeiros lugares Lc.14,7-11
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisTER NOÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE UMA NAÇÃO
TER NOÇÃO DA CONSTRUÇÃO DE UMA NAÇÃO Por: Edson Incopté * 18.05.2008 Como se pode desejar o desenvolvimento sem termos a real noção do que de facto aconteceu, acontece e o que realmente queremos?!
Leia maisTerra de Gigantes 1 APRESENTAÇÃO
Terra de Gigantes Juliana de MOTA 1 Alexandre BORGES Carolina de STÉFANI Emilia PICINATO João Paulo OGAWA Luara PEIXOTO Marco Antônio ESCRIVÃO Murilo ALVES Natália MIGUEL Orientado pelos docentes: João
Leia maisDicas para investir em Imóveis
Dicas para investir em Imóveis Aqui exploraremos dicas de como investir quando investir e porque investir em imóveis. Hoje estamos vivendo numa crise política, alta taxa de desemprego, dólar nas alturas,
Leia maisIlustração de Ike Vilela, que será usada em todo o material de divulgação da peça.
Ilustração de Ike Vilela, que será usada em todo o material de divulgação da peça. Esta peça é uma homenagem à nossa saudosa Sylvia Orthoff, por seu trabalho no teatro e principalmente por ser a fada mais
Leia maisORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES MÓDULO 1 Índice 1. Introdução...3 1.1. O que é um Computador?... 3 1.2. Máquinas Multiníveis... 3 2 1. INTRODUÇÃO 1.1 O QUE É UM COMPUTADOR? Para estudarmos como um computador
Leia maisDesafio para a família
Desafio para a família Família é ideia de Deus, geradora de personalidade, melhor lugar para a formação do caráter, da ética, da moral e da espiritualidade. O sonho de Deus para a família é que seja um
Leia maisCOISAS QUE APRENDI COM MEU PAI SOBRE TRABALHO E EMPREGO COISAS QUE APRENDI PAI TRABALHO E EMPREGO. CITYRH www.cityrh.com.
COISAS QUE APRENDI PAI COM MEU SOBRE TRABALHO E EMPREGO TALENTO Qual é o seu talento? Como descobri-lo? Pense nas coisas que você faz bem e que as pessoas reconhecem e comentam: como você é bom nisto!
Leia maisANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN. Prof. Helder Salvador
ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA DE EDITH STEIN Prof. Helder Salvador 3 - A ANTROPOLOGIA COMO FUNDAMENTO DA PEDAGOGIA. Para Edith Stein existe uma profunda relação entre os termos metafísica, antropologia e pedagogia
Leia maisPSICOLOGIA, QUEIXA E EXCLUSÃO ESCOLAR
PSICOLOGIA, QUEIXA E EXCLUSÃO ESCOLAR Disciplina: Psicologia Educacional II Profª Ms. Luciene Blumer Deu-se que certa vez, numa escola qualquer, transcorria uma aula normalmente. Após a professora ter
Leia maisFilosofia da Ação. Disciplina filosófica na qual se reflete sobre a ação humana. Tem como objetivo a análise e compreensão do agir humano.
Filosofia da Ação Disciplina filosófica na qual se reflete sobre a ação humana. Tem como objetivo a análise e compreensão do agir humano. Exemplos de problemas tratados: O que são ações? É o livre-arbítrio
Leia maisA menina que queria visitar a tia
Cenas urbanas A menina que queria visitar a tia A menina, conversando com a jornaleira, na manhã de domingo, tinha o ar desamparado. Revolvia, com nervosismo, um lenço com as pontas amarradas, dentro
Leia maisIntrodução. instituição. 1 Dados publicados no livro Lugar de Palavra (2003) e registro posterior no banco de dados da
Introdução O interesse em abordar a complexidade da questão do pai para o sujeito surgiu em minha experiência no Núcleo de Atenção à Violência (NAV), instituição que oferece atendimento psicanalítico a
Leia maisAux.Magazine Bilbao, Vizcaya, Espanha, www.auxmagazine.com
Leire Layana, Silvia Andrés, Juanma Galván e Germán Castañeda criaram a AUXLIARTE em 2004. Com diferentes formações académicas, Leire, Silvia, Andrés e Juanma conheceram-se no Mestrado de Jornalismo, após
Leia maisMotivação: Empresarial e Escolar
Motivação: Empresarial e Escolar ISEP 2003/2004 Introdução à gestão aluno: Filipe Costa numero: 1020525 turma: 2ID Introdução A motivação como factor fundamental que dita a produtividade de uma pessoa
Leia maisA Alienação (Karl Marx)
A Alienação (Karl Marx) Joana Roberto FBAUL, 2006 Sumário Introdução... 1 Desenvolvimento... 1 1. A alienação do trabalho... 1 2. O Fenómeno da Materialização / Objectivação... 2 3. Uma terceira deterninação
Leia maisEducação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima
Educação Ambiental: uma modesta opinião Luiz Eduardo Corrêa Lima Professor Titular de Biologia /FATEA/Lorena/SP Monitor de Educação Profissional/SENAC/Guaratinguetá/SP leclima@hotmail.com. RESUMO 48 Nos
Leia maisEntrevista A2. 2. Que idade tinhas quando começaste a pertencer a esta associação? R.: 13, 14 anos.
Entrevista A2 1. Onde iniciaste o teu percurso na vida associativa? R.: Em Viana, convidaram-me para fazer parte do grupo de teatro, faltava uma pessoa para integrar o elenco. Mas em que associação? Na
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 43 Discurso na cerimónia de inauguração
Leia maisA PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER
A PERCEPÇÃO DE JOVENS E IDOSOS ACERCA DO CÂNCER Levi Ramos Baracho; Jordano da Silva Lourenço, Kay Francis Leal Vieira Centro Universitário de João Pessoa - UNIPÊ INTRODUÇÃO O câncer ainda é tido como
Leia maisLIÇÃO 1 Deus Tem Dons para Nós
LIÇÃO 1 Deus Tem Dons para Nós Esta é a primeira de duas lições que lhe darão um bom fundamento para tudo quanto estudar neste curso. Nesta primeira lição, estudará a sua importância no corpo de Cristo.
Leia maisMissão Arronches 2012 Artigo Cluny
Na semana de 10 a 17 de Julho, cinco jovens acompanhadas pela Irmã Olinda Neves, desenvolveram uma semana missionária em Arronches. Esta foi a segunda vez, que a Vila Alentejana foi palco de uma Missão
Leia maisHEX CONEXÕES EXTREMAS EM LADRILHOS HEXAGONAIS
HEX CONEXÕES EXTREMAS EM LADRILHOS HEXAGONAIS Izabelly Marya Lucena da Silva Universidade Federal de Pernambuco izabellymarya@ig.com.br Gésica Peixoto Campos Universidade Federal de Pernambuco gesica.pcampo@bol.com.br
Leia maisAbertura da Exposição Álvaro Cunhal, no Porto Segunda, 02 Dezembro 2013 17:57
Intervenção de Jerónimo de Sousa, Secretário-Geral, Porto, Acto de abertura da Exposição «Álvaro Cunhal Vida, Pensamento e Luta: Exemplo que se Projecta na Actualidade e no Futuro» Em nome do Partido Comunista
Leia maisAS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO.
AS CONTRIBUIÇÕES DAS VÍDEO AULAS NA FORMAÇÃO DO EDUCANDO. Autor: José Marcos da Silva Instituição: UFF/CMIDS E-mail: mzosilva@yahoo.com.br RESUMO A presente pesquisa tem como proposta investigar a visão
Leia mais