29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul"

Transcrição

1 29º Seminário de Extensão Universitária da Região Sul SOLOS DE LOCALIDADES DE GRAVATAÍ (RS): A UTILIZAÇÃO DOS SISTEMAS DE CLASSIFICAÇÃO E A AVALIAÇÃO DOS AGRICULTORES Área temática: Trabalho Coordenador: Paulo César do Nascimento (1) ; Autores: Paulo César do Nascimento; Carlos Gustavo Tornquist (1) ; Carlos Alberto Bissani (1) ; Ezequiel Perini Pavelacki (2) ; Alexandre de Oliveira Frozza (2) ; Bruno da Silva Perez (2) ; Luís Fernando da Silva (2) Palavras-chave: agricultura familiar; aptidão de uso das terras Resumo A presente ação objetivou, como parte das atividades, executar levantamento de solos de localidades do CONSAD metropolitano sul, onde predomina a agricultura familiar, constituindo subsídio para avaliações da aptidão agrícola e suscetibilidade a impactos ambientais. Os resultados indicam solos com baixa fertilidade e suscetibilidade a erosão. A percepção dos agricultores indicou como mais citadas, a necessidade de adubação crescente; erosão e declividade do terreno, indicando convergência com os resultados da aplicação de critérios formais. INTRODUÇÃO O município de Gravataí é um dos sete municípios da região metropolitana de Porto Alegre que constituem o Consórcio de Segurança Alimentar e Desenvolvimento Local (CONSAD), denominado CONSAD Metropolitano Sul. O CONSAD é uma iniciativa de promoção do desenvolvimento territorial, em áreas periféricas do País, com ênfase na segurança alimentar e nutricional e na geração de trabalho e renda (MDS, 2009). Nos municípios do CONSAD observam-se características de urbanização significativa, no entanto, os mesmos apresentam ainda características relacionadas a produção agrícola importante (IBGE, 2010). Algumas características das unidades de produção agrícola (UP), como a distribuição em relação à extensão, a forma de trabalho e gestão, e a relação entre as pessoas ocupadas caracterizam o modelo de agricultura familiar (Schneider, 2009; MDA, 2006). Por outro lado, entre as estratégias de consecução de segurança alimentar e nutricional, ganha destaque o apoio à produção nesta modalidade, pela diversidade e priorização de alimentos de grande participação no consumo das famílias. A viabilização e consolidação desta modalidade de produção passam, entre outros, pela avaliação e monitoramento dos recursos naturais e a adaptação dos sistemas de produção às condições dos mesmos à realidade sócio-econômica e cultural dos agricultores. A UFRGS, por meio de um grupo de trabalho constituído por professores e estudantes de Graduação e Pós-Graduação, desenvolve o trabalho intitulado Agricultura familiar e empreendimentos econômicos solidários no CONSAD metropolitano sul, em parceira com este consórcio, prefeituras municipais e órgão de assistência técnica e extensão rural (EMATER). O objetivo deste é a realização (1) Professor Adjunto, Departamento de Solos - faculdade de Agronomia, Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Av. Bento Gonçalves, Porto Alegre (RS); CEP @ufrgs.br (2) Estudante de Graduação - faculdade de Agronomia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

2 de um diagnóstico participativo nos aspectos ambiental, sócio-econômico e institucional, constituindo subsídios para o planejamento do desenvolvimento destas localidades, com ênfase em ações envolvendo a economia solidária (MDS, 2003). Com base no exposto, o presente trabalho tem como objetivos: a) identificar e mapear os tipos de solos ocorrentes em duas localidades do município de Gravataí (RS), que apresentam produção agrícola no modelo de agricultura familiar; b) estimar a aptidão de uso e a suscetibilidade a impactos ambientais das principais unidades taxonômicas encontradas; c) comparar estes resultados com a percepção e a avaliação dos agricultores sobre as terras de suas UPs. METODOLOGIA O município de Gravataí tem sua sede situada nas coordenadas sul e oeste. A classificação climática pelo Sistema de Koppen é Cfa (clima subtropical úmido sem estiagem) com temperatura média do mês mais quente acima de 22 o C, e do mês mais frio entre 3 e 18 o C. A precipitação anual está entre e mm, com tendência a déficit hídrico nos meses de dezembro, janeiro e fevereiro. As principais formações geológicas são a Itapoã e a Chuí, constituídas por arenitos pouco consolidados. A formação Serra Geral, (basaltos) tem ocorrência descontínua na parte norte do município (RADAMBRASIL, 1986). Possui uma área total de 464 km 2, sendo cerca de115 km 2 de área rural, e população aproximada de 255 mil habitantes (IBGE, 2010). A produção agrícola representa cerca de 0,3 % do PIB no município, cujo total aproximado é R$ 4, 85 bilhões de reais, demonstrando sua característica de urbanização, porém tem-se ainda um número expressivo de trabalhadores rurais (cerca de 2050), sendo mais de 90% com ligação de parentesco com os proprietários, indicando características de agricultura familiar (MDA, 2006). As localidades de Costa do Ipiranga e Santa Cruz de Morungava situam-se, respectivamente nas regiões noroeste e nordeste do município, apresentando extensões aproximadas de 70 e 50 km 2, aproximadamente. Situam-se no meio rural do município, e apresentam expressiva participação da agricultura familiar. Estas localidades estão entre as incluídas na ação de extensão desenvolvida. Entre as atividades executadas, está sendo feito um diagnóstico sobre os recursos naturais, do qual consta o levantamento de solos em nível de reconhecimento (EMBRAPA, 1995). Assim, com base na prospecção e descrição morfológica de perfis (Santos et al., 2005), elaborou-se uma legenda preliminar para coleta de amostras de perfis representativos das unidades taxonômicas identificadas, com vistas a análises laboratoriais (em andamento), e enquadramento em sistema taxonômico (Sistema Brasileiro de Classificação de Solos - SiBCS), bem como a avaliação de aptidão agrícola das terras (SAAAT) e avaliação da suscetibilidade a impactos ambientais (EMBRAPA, 2006; Ramalho Filho e Beek, 1995, Kampf et al., 2008). Paralelamente, foram feitas entrevistas com os moradores e produtores agrícolas, buscando uma caracterização sócio-econômica e cultural dos mesmos, e também dos sistemas de produção utilizados. A escolha dos entrevistados foi parcialmente controlada, procurando-se contemplar a diversidade em termos de tamanho das unidades de produção (UPs), nível tecnológico e distribuição espacial nas localidades, de forma a aumentar a representatividade da amostra. O número de entrevistados foi de aproximadamente 25% do número de agricultores existentes nas localidades, de acordo com informações obtidas junto a EMATER e a prefeitura municipal

3 Para o presente trabalho, foi avaliada especificamente a questão relativa à percepção sobre as características e limitações das terras em suas UPs, em relação ao uso agrícola. Para cada uma das opções colocadas como resposta à esta questão, o agricultor respondeu sim ou não, admitindo-se mais de uma resposta afirmativa para a questão.as opções colocadas na questão são necessidade de aumento de uso de adubos e corretivos, suscetibilidade a erosão, pedregosidade, declividade, inundação e outras, com especificação, em caso afirmativo para esta última opção. Os resultados obtidos no levantamento de solos foram relacionados com as respostas dos agricultores, procurando-se comparar as avaliações realizadas com base em sistemas técnico-científicos ("formais") com a percepção do agricultor, por meio de sua experiência no uso das terras em sua UP. A tabela 1 sintetiza as características das principais unidades taxonômicas identificadas a campo. Alguns dos perfis apresentados têm a descrição morfológica incompleta, em razão da observação executada por tradagem. Tabela 1: principais tipos de solos encontrados e suas características principais. Tipo de solos Características Argissolos Solos moderadamente profundos, boa drenagem, textura arenosa em superfície e média a argilosa em subsuperfície, baixa fertilidade natural Cambissolos Solos pouco profundos, boa drenagem, textura média, baixa fertilidade natural Neossolos Solos pouco profundos a rasos (material de origem a cerca de 50 cm. de profundidade), textura arenosa, baixa fertilidade natural Planossolos Solos profundos, drenagem com restrição, arenosos em superfície e textura média em subsuperfície, baixa a média fertilidade natural. A distribuição dos solos apresentou relação bastante estreita com as condições do ambiente, especialmente relevo e material de origem. As áreas de relevo suave ondulado a ondulado predominam nas localidades, e estão associadas aos Argissolos (figura 1a). Estes solos são profundos, e caracterizados pela textura arenosa em superfície. Em áreas de relevo ondulado a forte ondulado, predominaram os Cambissolos Háplicos (figura 1b) e Neossolos Litólicos ou Neossolos Regossólicos. Em áreas de relevo plano predominam os Planossolos, com alguma presença de Neossolos Flúvicos, em planícies de eixos de drenagem de menor porte. É importante ressaltar que estas são identificações de campo, constituindo-se uma legenda preliminar. Os resultados das análises laboratoriais possibilitarão o enquadramento em sistemas de classificação taxonômica (SiBCS) e tecnico-interpretativa (SAAAT) Foi possível, porém, fazer uma inferência inicial sobre a resistência a impactos ambientais (Kampf et al., 2008), sendo estas avaliadas como muito baixa ou baixa na maioria das unidades. Os principais atributos limitantes são a mudança de textura, a pequena profundidade e a alta declividade do terreno.

4 a b Figura 1: Perfis de solo representativos de Argissolo (a) e Cambissolo (b). As entrevistas para caracterização dos agricultores foram feitas em 28 UPs. As principais atividades são a pecuária de leite, olericultura e lavouras (culturas anuais). A distribuição das UPs, em relação à área utilizada na produção, está apresentada na Figura 2. Figura 2: Distribuição das UP por intervalos de extensão Percebe-se o predomínio de UPs com menos de 50 há de área, correspondendo a menos de quatro módulos fiscais (SEFAZ, 2010), o que reforça a caracterização de agricultura familiar. Entre os entrevistados, 10 agricultores (cerca de 40%) declararam haver limitações importantes nas suas terras, em relação à atividade agrícola, enquanto 18 não identificaram nenhum tipo de limitação, entre as opções apresentadas. Avalia-se que esta percepção dos produtores indica, em um primeiro momento, o desenvolvimento de estratégias de convivência e atenuação no uso e manejo da terra com as limitações presentes (Resende et al, 2002; Schneider

5 et al., 2007; Ramalho Filho e Beek, 1995). Pode-se também considerar, no entanto, a dificuldade de percepção de problemas decorrentes dos sistemas de produção. A distribuição das freqüências das limitações citadas está na Figura 3. Figura 3: Citações das principais limitações das terras apontadas pelos agricultores. Na opção outros, foram especificadas a ocorrência de plantas daninhas, a textura arenosa e a proximidade de aterro sanitário. Estas últimas demonstram uma relação dos agricultores com as terras da UP que vão além da sua utilização agrícola, mas como um patrimônio a ser preservado e defendido. Assim, ficam evidenciados aspectos culturais, normalmente pouco explorados em trabalhos ligados a estudos etnopedologia (Alves e Marques, 2005a, 2005 b). As principais limitações citadas (necessidade de adubos e corretivos, a ocorrência de erosão, e a declividade) demonstram convergência com as características dos tipos de solos de maior ocorrência (Argissolos), assim como em Cambissolo e Neossolo, devido ao material de origem pobre em nutrientes, textura arenosa em superfície, pouca profundidade e a ocorrência em terrenos declivosos. CONCLUSÕES A) a distribuição dos solos guarda relação bastante estreita com fatores como o relevo e o mateirial de origem das regiões estudadas, expressas em textura arenosa pelo menos em horizontes superficiais, baixa disopnibilidade de nutrientes e menor profundidade em áreas de maior declividade; B) os Argissolos constituem a classe de solo de maior ocorência, porém com algumas variações que permitem a subdivisão em pelo menos três unidades taxonômicas; C) a avaliação dos produtores com relação às limtações das terras indica menor grau delimitação que o estabelcido em sistemas de classificação formais, podendo resultar da assimilação e desenvolvimento de estratégias de convivência e atenuação, mas também de problemas de sustentabilidade a médio prazo; D) os tipos de limitação mais citados pelos produtores mostram convergência com as limitações apontadas, de maneira geral, em sistemas de classificação taxonômica ou técnicos interpretativos. AGRADECIMENTOS Ao CNPq e MDS (Min. Des. Social e Combate à Fome), pelo apoio financeiro; a EMATER-Gravataí e a Prefeitura Municipal de Gravataí, pela parceria na execução do trabalho; aos agricultores, pela inestimável participação.

6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS - ALVES; A. G. C. A e MARQUES, J. G. W. Pedologia, uma nova ciência?. In: Tópicos em Ci. Solo, 4:321:344. Soc. Bras. Ci. Solo, Viçosa (MG), ALVES; A. G. C. A e MARQUES, J. G. W.; QUEIROZ, S. B.; SILVA, I. F. E RIBEIRO, M. R. Caracterização etnopedológica de Planossolos utilizados em cerâmica artesanal do Agreste Paraibano. R. Bras. Ci. Solo, 29: , EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Procedimentos normativos de levantamentos pedológicos. Santo, H. G. (coord.). Rio de janeiro (RJ), p. - EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos. Sistema Brasileiro de Classificação de Solo. 2.ed. Rio de Janeiro: Embrapa, EMBRAPA, 2006; - IBGE Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Produção Agrícola Municipal Censo Agropecuário. Base de dados Disponível em Acesso em março KAMPF, N. et al.. Metodologia para classificação de solos quanto à resistência a impactos ambientais decorrentes da disposição final de resíduos. FEPAM em Revista; 2 (1), 2008, p MDA,. Ministério do Desenvolvimento Agrário. Agricultura familiar no Brasil e o Censo Agropecuário Brasília (DF), p - MDS - Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). CONSAD e a Economia Solidária. Cadernos CONSAD - vol. 2. Brasília (DF), p. - MDS Ministério do Desenvolvimento social e Combate à Fome. Disponível em Acesso em outubro / RADAMBRASIL. Levantamento de recursos Naturais. Folha SH 22 Porto Alegre e parte das Folhas SH 21 Uruguaiana e SI 22 Lagoa Mirim. Fundação Instituto Brasileiro de Geografia Estatística Ministério do Planejamento. Rio de Janeiro, RAMALHO FILHO, A. e BEEK, K. J. Sistema de Avaliação de Aptidão Agrícola das Terras. Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (EMBRAPA), Rio de Janeiro (RJ), p. - RESENDE, M.; Curi, N. e Lani, J. L. reflexões sobre o uso dos solos Brasileiros. Tópicos Ci. Solo, 2: 593:643. Soc. Bras. Ci. Solo, Viçosa (MG), SANTOS, R. D.; LEMOS, R. C.; SANTOS, H. G.; KER, J. C. & ANJOS, L. H. C. Manual de descrição e coleta de solos no campo. Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Centro Nacional de Pesquisa de Solos EMBRAPA. Rio de Janeiro (RJ), p. - SEFAZ - Secretária da Fazenda do Governo do Rio Grande do Sul (SEFAZ), Módulos fiscais para municípios do RS. Disponível em Acesso em dezembro de SCHNEIDER, P.; Giasson, E. e Klamt, E. Classificação da Aptidão Agrícola das Terras. Um sistema alternativo. Editora Agrolivros, Porto alegre (RS), p. SCHNEIDER, S. A Pluriatividade na agricultura familiar. Editora UFRGS, Porto Alegre (RS), 2009 (2 ed.). 254 p.

Preparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal Ocupadas por Pastagens

Preparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal Ocupadas por Pastagens Preparo de Solo em Áreas de Implantação Florestal Ocupadas por Pastagens Colaboradores José Márcio Cossi Bizon Walmir Franciscate Wilson P. Spindola Filho Carlos Alberto B. de Jesus Cláudio R. Silva Rodrigo

Leia mais

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Morfologia, Classificação e Levantamento de Solos Código da Disciplina: AGR255

PROGRAMA DE DISCIPLINA. Disciplina: Morfologia, Classificação e Levantamento de Solos Código da Disciplina: AGR255 PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Morfologia, Classificação e Levantamento de Solos Código da Disciplina: AGR255 Curso: Agronomia Semestre de oferta da disciplina: 4 período Faculdade responsável: Agronomia

Leia mais

Hélio do Prado. Pedologia Fácil. Aplicações em solos tropicais. 4ª edição Piracicaba Pedologia. Fácil. Hélio do Prado

Hélio do Prado. Pedologia Fácil. Aplicações em solos tropicais. 4ª edição Piracicaba Pedologia. Fácil. Hélio do Prado Hélio do Prado Pedologia Fácil Aplicações em solos tropicais 4ª edição Piracicaba 2013 Pedologia Fácil Hélio do Prado Sumáro 1. Introdução...13 2. Geologia e relevo...13 3. Clima...14 3.1 Tipos climáticos...14

Leia mais

Lauro Charlet Pereira Francisco Lombardi Neto IAC W. J. Pallone Filho FEAGRI/UNICAMP H. K. Ito - IBGE Jaguariúna, 2006.

Lauro Charlet Pereira Francisco Lombardi Neto IAC W. J. Pallone Filho FEAGRI/UNICAMP H. K. Ito - IBGE Jaguariúna, 2006. DIAGNÓSTICO DO POTENCIAL AGROAMBIENTAL DA QUADRÍCULA DE RIBEIRÃO PRETO, SP. Lauro Charlet Pereira Francisco Lombardi Neto IAC W. J. Pallone Filho FEAGRI/UNICAMP H. K. Ito - IBGE Jaguariúna, 2006. INTRODUÇÃO

Leia mais

Características dos Solos Goianos

Características dos Solos Goianos Universidade do Estado de Mato Grosso Campus Universitário de Pontes e Lacerda Departamento de Zootecnia Disciplina: Geologia Docente: Prof. Dr. Eurico Características dos Solos Goianos Discente: Kepler

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE A PEDOLOGIA NO BRASIL (Ênfase ao levantamento de solos)

CONSIDERAÇÕES SOBRE A PEDOLOGIA NO BRASIL (Ênfase ao levantamento de solos) IV SIMPÓSIO MINEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO SOLOS NO ESPAÇO E TEMPO: TRAJETÓRIAS E TENDÊNCIAS CONSIDERAÇÕES SOBRE A PEDOLOGIA NO BRASIL (Ênfase ao levantamento de solos) Palestrante: João Carlos Ker Professor

Leia mais

Aptidão Agrícola de Áreas Sob Pastagem no Sul do Estado do Tocantins

Aptidão Agrícola de Áreas Sob Pastagem no Sul do Estado do Tocantins Aptidão Agrícola de Áreas Sob Pastagem no Sul do Estado do Tocantins Jefferson Santana da Silva Carneiro 1 ; Robson da Costa Leite 1 ; Dayane Barros da Silva 1 ; João Victor Gonçalves Carline 1 ; Ricardo

Leia mais

NOTAS SOBRE OS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE

NOTAS SOBRE OS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE NOTAS SOBRE OS SOLOS DA BACIA HIDROGRÁFICA DO RIBEIRÃO JOÃO LEITE Liliam Rodrigues Ferreira¹, Homero Lacerda² ¹ Graduanda em Geografia, UnUCSEH-UEG, liliamrod@hotmail.com ² Orientador, UnUCSEH-UEG, homerolacerda@yahoo.com.br

Leia mais

Circular. Técnica. On-line

Circular. Técnica. On-line ISSN 1414-4182 15 APTIDÃO AGRÍCOLA DAS TERRAS DO NORDESTE DO ESTADO DE SÃO PAULO Circular Técnica On-line Campinas, SP junho, 2008 Autores Gustavo Souza Valladares Pesquisador, Embrapa Monitoramento por

Leia mais

Planejamento de Uso Integrado da Terra Disciplina de Classificação de Solos

Planejamento de Uso Integrado da Terra Disciplina de Classificação de Solos Planejamento de Uso Integrado da Terra Disciplina de Classificação de Solos Para um planejamento de uso é necessário que se conheça informações do ambiente como os solos, clima, relevo, vegetação, drenagem

Leia mais

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS 6. CONSIDERAÇÕES FINAIS De modo geral, pode-se concluir que, mais do que o tipo de solo, foi a formação geológica que determinou a forma de ocupação da bacia do Rio das Velhas. A mineração foi, e continua

Leia mais

Caracterização da fitofisionomia e de solos na Sub-bacia hidrográfica do Alto Médio Gurguéia por Sistemas de Informações Geográficas SIG

Caracterização da fitofisionomia e de solos na Sub-bacia hidrográfica do Alto Médio Gurguéia por Sistemas de Informações Geográficas SIG MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA GERAL DE PESQUISA Programa de Iniciação Científica Voluntária - ICV Campus Universitário Professora

Leia mais

RELAÇÃO SOLO-PAISAGEM EM TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS (BR).

RELAÇÃO SOLO-PAISAGEM EM TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS (BR). RELAÇÃO SOLO-PAISAGEM EM TOPOSSEQUÊNCIA NA REGIÃO DO TRIÂNGULO MINEIRO, MINAS GERAIS (BR). Souza, B. B. de *1 ; Prado, T. A. B. 2 Prado, R. C. 2 ; Vitti, A. C. 3 ; Prado, H. 4 1 Universidade Estadual Paulista

Leia mais

Atividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras

Atividades. As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras Atividades As respostas devem estar relacionadas com o material da aula ou da disciplina e apresentar palavras chaves importantes. Aula 11 4.1. Solos da Amazônia A região da Amazônia, em sua maior parte,

Leia mais

CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA

CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA DISCIPLINA CONSERVAÇÃO DO SOLO E AGUA CONSERVAÇÃO DO SOLO E ÁGUA Prof. Geraldo César de Oliveira I SEMESTRE/2011 22/09/2011 1 PARTE 2 Conservação do Solo e Água - Semana Data PARTE 2 Conservação do Solo

Leia mais

AVALIAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA E LIMITAÇÕES DE USO DE ARGISSOLOS DO MUNICÍPIO DE GUARABIRA/PB

AVALIAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA E LIMITAÇÕES DE USO DE ARGISSOLOS DO MUNICÍPIO DE GUARABIRA/PB AVALIAÇÃO DA APTIDÃO AGRÍCOLA E LIMITAÇÕES DE USO DE ARGISSOLOS DO MUNICÍPIO DE GUARABIRA/PB Adrianne Monique Silva Firmino Universidade Estadual da Paraíba UEPB. moniquegba@hotmail.com Renaly Fernandes

Leia mais

DELINEAMENTO EM SIG DO MAPA DE SOLOS DO CAMPUS DO IFMG BAMBUÍ

DELINEAMENTO EM SIG DO MAPA DE SOLOS DO CAMPUS DO IFMG BAMBUÍ DELINEAMENTO EM SIG DO MAPA DE SOLOS DO CAMPUS DO IFMG BAMBUÍ 1 Gabriela Costa Oliveira 1 ; Tiago Fernandes da Silva 1 ; Laryssa Alice Silva de Souza 1 ; Maria Elisa da Silva 1 ; Anna Isis Terán Silva

Leia mais

Determinação da Aptidão Agrícola da Bacia do Rio Brumado com base em características climáticas, pedológicas e topográficas

Determinação da Aptidão Agrícola da Bacia do Rio Brumado com base em características climáticas, pedológicas e topográficas Determinação da Aptidão Agrícola da Bacia do Rio Brumado com base em características climáticas, pedológicas e topográficas Mateus Tinôco Silva 1 1 UESB Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia. E-mail:

Leia mais

APTIDÃO PEDOCLIMÁTICA PARA A CULTURA DO ALGODÃO ARBÓREO NA ÁREA DO ASSENTAMENTO CAMPO COMPRIDO. I. PATOS, PB

APTIDÃO PEDOCLIMÁTICA PARA A CULTURA DO ALGODÃO ARBÓREO NA ÁREA DO ASSENTAMENTO CAMPO COMPRIDO. I. PATOS, PB APTIDÃO PEDOCLIMÁTICA PARA A CULTURA DO ALGODÃO ARBÓREO NA ÁREA DO ASSENTAMENTO CAMPO COMPRIDO. I. PATOS, PB Ridelson Farias de Sousa 1, Francisco Pereira Cordão Sobrinho 2, Napoleão Esberard de Macedo

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DE ARGISSOLOS BRUNO-ACINZENTADOS NA REGIÃO DO BATÓLITO DE PELOTAS RS E ENQUADRAMENTO NA ATUAL CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS

CARACTERIZAÇÃO DE ARGISSOLOS BRUNO-ACINZENTADOS NA REGIÃO DO BATÓLITO DE PELOTAS RS E ENQUADRAMENTO NA ATUAL CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS CARACTERIZAÇÃO DE ARGISSOLOS BRUNO-ACINZENTADOS NA REGIÃO DO BATÓLITO DE PELOTAS RS E ENQUADRAMENTO NA ATUAL CLASSIFICAÇÃO BRASILEIRA DE SOLOS DALL BELLO, Flávia Nesello 1 ; BOTELHO, Márcio Ramos 2 ; PINTO,

Leia mais

Comunicado. Introdução

Comunicado. Introdução Comunicado Técnico Dezembro, 71 ISSN 1517-5685 Rio de Janeiro, RJ 2013 Potencial dos Solos do Município de Nazaré da Mata (PE) para a Cultura de Cana-de-açúcar (Saccharum officinarum L.), no Manejo Ademar

Leia mais

Lauro Charlet Pereira Francisco Lombardi Neto - IAC Marta Regina Lopes Tocchetto - UFSM Jaguariúna, 2006.

Lauro Charlet Pereira Francisco Lombardi Neto - IAC Marta Regina Lopes Tocchetto - UFSM Jaguariúna, 2006. APTIDÃO AGRÍCOLA COMO SUBSÍDIO AO USO AGROECOLÓGICO DAS TERRAS Lauro Charlet Pereira Francisco Lombardi Neto - IAC Marta Regina Lopes Tocchetto - UFSM Jaguariúna, 2006. RESUMO: O principal objetivo deste

Leia mais

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA-SC

PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA-SC PREFEITURA MUNICIPAL DE ITAPIRANGA-SC RELATÓRIO TÉCNICO SONDAGEM DE PIRFIS DE SOLO NA ÁREA DA FUTURA INSTALAÇÃO DA ETE ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE ESGOTO NO MUNICIPIO DE ITAPIRANGA -SC. MARÇO / 2012 OBJETIVOS

Leia mais

UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA.

UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA. UNIDADES ECODINÂMICAS DA PAISAGEM DO MUNICÍPIO DE JEREMOABO- BA. Ivonice Sena de Souza 1, Ana Paula Sena de Souza 2, Danilo da Silva Carneiro 3, Jumara Souza Alves 4, Marcos Roberto Souza Santos 5, Deorgia

Leia mais

Manual Técnico de Pedologia

Manual Técnico de Pedologia Manual Técnico de Pedologia 3 a Edição - 2015 Equipe de Pedologia - Fundação IBGE Gerencia de Levantamento de Recursos Naturais Coordenação de Recursos Naturais e Estudos Ambientais Diretoria de Geociências

Leia mais

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO DE ATRIBUTOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS

AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO DE ATRIBUTOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS AVALIAÇÃO DE MÉTODOS DE SELEÇÃO DE ATRIBUTOS PARA CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS Fernando Attique Maximo Embrapa Informática Agropecuária Stanley Robson de Medeiros Oliveira Embrapa Informática Agropecuária Maria

Leia mais

Programa Analítico de Disciplina SOL380 Levantamento, Aptidão, Manejo e Conservação do Solo Departamento de Solos - Centro de Ciências Agrárias

Programa Analítico de Disciplina SOL380 Levantamento, Aptidão, Manejo e Conservação do Solo Departamento de Solos - Centro de Ciências Agrárias 0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de s - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 5 Períodos - oferecimento:

Leia mais

Potencial Pedológico do Município de Feliz Deserto -AL para a Cultura da Cana-de-açúcar

Potencial Pedológico do Município de Feliz Deserto -AL para a Cultura da Cana-de-açúcar 1 Potencial Pedológico do Município de Feliz Deserto -AL para a Cultura da Cana-de-açúcar Ademar Barros da Silva (1) ; Elmo Clark Gomes (2) ; Luciano J de O Accioly (1) & José Carlos Pereira dos Santos

Leia mais

ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS RESUMO

ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS RESUMO ANÁLISE DA PLUVIOMETRIA NO MUNICÍPIO DE AREIA- PB: I- ESTUDO DO INÍCIO DURAÇÃO E TÉRMINO DA ESTAÇÃO CHUVOSA E OCORRÊNCIA DE VERANICOS José F. da COSTA FILHO 1, José F. VELOSO JUNIOR 2, José Carlos A. DA

Leia mais

ISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte

ISSN Agosto, Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte 1 13 ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Cultivo da Pimenteira-do-reino na Região Norte ISSN 1807-0043 Agosto, 2004 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro de Pesquisa Agroflorestal da Amazônia Oriental

Leia mais

SISTEMA DE CULTIVO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-HÍDRICAS EM LATOSSOLO DISTROCOESO SOB CERRADO NO MARANHÃO (1)

SISTEMA DE CULTIVO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-HÍDRICAS EM LATOSSOLO DISTROCOESO SOB CERRADO NO MARANHÃO (1) SISTEMA DE CULTIVO NAS CARACTERÍSTICAS FÍSICO-HÍDRICAS EM LATOSSOLO DISTROCOESO SOB CERRADO NO MARANHÃO (1) Francisco de Brito Melo (2) Milton José Cardoso (3) ; Aderson Soares de Andrade Júnior (4) (1)

Leia mais

Ocorrência, gênese e classificação

Ocorrência, gênese e classificação Universidade Federal Rural de Pernambuco Programa de Pós-Graduação em Ciência do Solo Seminário em Ciência do Solo Ocorrência, gênese e classificação de solos halomórficos no Brasil Orientador: Prof. Mateus

Leia mais

ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL SOBRE MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO PARA AGRICULTORES DO MUNÍCIPIO DE AREIA - PB. Apresentação: Pôster

ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL SOBRE MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO PARA AGRICULTORES DO MUNÍCIPIO DE AREIA - PB. Apresentação: Pôster ASSISTÊNCIA TÉCNICA E EXTENSÃO RURAL SOBRE MANEJO DA FERTILIDADE DO SOLO PARA AGRICULTORES DO MUNÍCIPIO DE AREIA - PB Apresentação: Pôster Ewerton da Silva Barbosa 1 ; Igor Gabriel dos Santos Oliveira

Leia mais

COLETA E PREPARO DE MONÓLITO DE SOLOS NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PA

COLETA E PREPARO DE MONÓLITO DE SOLOS NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PA COLETA E PREPARO DE MONÓLITO DE SOLOS NO MUNICÍPIO DE CONCEIÇÃO DO ARAGUAIA PA Jhonatan Alcântara dos Santos (*), Anne Caroline da Conceição Silva, Douglas Henrique Neres da Luz, José Roberto Vergínio

Leia mais

file://e:\arquivos\poster\451.htm

file://e:\arquivos\poster\451.htm Página 1 de 5 LIXIVIAÇÃO DE NITRATO EM MANEJOS DO SOLO PARA A CULTURA DO FUMO (1) KAISER, D.R. (2); BRAGA, F.V.A.(3); REINERT, D.J. (4); REICHERT, J.M.(4) ; AITA, C.(4) 1 Pesquisa executada com recursos

Leia mais

Uma abordagem etnopedológica sobre classificação, qualidade e fertilidade dos solos de Antonina e Morretes PR.

Uma abordagem etnopedológica sobre classificação, qualidade e fertilidade dos solos de Antonina e Morretes PR. Uma abordagem etnopedológica sobre classificação, qualidade e fertilidade dos solos de Antonina e Morretes PR. Andressa Kerecz Tavares Bolsista do CNPq Brasil Aspectos conceituais ETNOPEDOLOGIA Refere-se

Leia mais

Solo como componente do ambiente e fator para os processos erosivos: características e atributos das classes de solo no Brasil

Solo como componente do ambiente e fator para os processos erosivos: características e atributos das classes de solo no Brasil Solo como componente do ambiente e fator para os processos erosivos: características e atributos das classes de solo no Brasil Ademir Fontana Pesquisador, Embrapa Solos Qual a suscetibilidade à erosão?

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE CADA DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE CADA DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE CADA DISCIPLINA, ESTÁGIO OU TRABALHO DE GRADUAÇÃO CAMPUS: São Mateus CURSO: Agronomia DEPARTAMENTO: Ciências da Saúde, Biológicas e Agrárias PROFESSORES: FÁBIO RIBEIRO PIRES CÓDIGO DISCIPLINA

Leia mais

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085. Solos do Brasil

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085. Solos do Brasil NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 Solos do Brasil 1 conteúdo 1. Introdução 2. Tipos de solos do Brasil 2 2.Tipos de solos do Brasil: área absoluta e relativa 3 Mapa com os tipos de solo do Brasil 38,73%

Leia mais

UNIDADE 4 USO DE INFORMAÇÕES SOBRE SOLOS

UNIDADE 4 USO DE INFORMAÇÕES SOBRE SOLOS Universidade Federal de Santa Maria Centro de Ciências Rurais Departamento de Solos SOL 1001 Solos e Produção Animal UNIDADE 4 USO DE INFORMAÇÕES SOBRE SOLOS Alessandro Samuel-Rosa Santa Maria, junho de

Leia mais

Levantamento semidetalhado dos solos na Serra do Sudeste, RS como subsídio ao zoneamento vitivinícola: folha Pinheiro Machado

Levantamento semidetalhado dos solos na Serra do Sudeste, RS como subsídio ao zoneamento vitivinícola: folha Pinheiro Machado Levantamento semidetalhado dos solos na Serra do Sudeste, RS como subsídio ao zoneamento vitivinícola: folha Pinheiro Machado C. A. Flores (1) ; R. O. Pötter (2) ; H. Hasenack (3) ; E. Weber (3) RESUMO

Leia mais

Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio

Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Programa de Pós-Graduação em Sensoriamento Remoto Disciplina SER 300 ao Geoprocessamento Debora Cristina Cantador Scalioni Jessica Villela Sampaio São José dos

Leia mais

EXCURSÃO TÉCNICA PEDOLÓGICA PARA ESTUDO DE SOLOS DO SEMIÁRIDO

EXCURSÃO TÉCNICA PEDOLÓGICA PARA ESTUDO DE SOLOS DO SEMIÁRIDO EXCURSÃO TÉCNICA PEDOLÓGICA PARA ESTUDO DE SOLOS DO SEMIÁRIDO 1 Ermelinda Maria Mota Oliveira, 2 Daniel Nunes da Silva Júnior, 3 Gleyse Lopes Fernandes de Souza, 4 Gualter Guenther Costa da Silva, 5 Rosimeire

Leia mais

Assistência Técnica ao produtor rural: ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Assistência Técnica ao produtor rural: ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Assistência Técnica ao produtor rural: ações do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento O papel da Assistência Técnica como base da segurança alimentar Secretaria de Mobilidade Social, do Produtor

Leia mais

IX Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IX Jornada Científica

IX Semana de Ciência e Tecnologia IFMG - campus Bambuí IX Jornada Científica DESENVOLVIMENTO INCIAL DE PLANTAS DO CAFEEIRO UTILIZANDO DIFERENTES FERTILIZANTES NITROGENADOS Bárbara Caroline Leite (1) ; Fábio Pereira Dias (2) ; Luciano Eduardo Carvalho (3) ; Jakeline Aparecida Greiver

Leia mais

UTILIZAÇÃO DO SIG PARA ELABORAÇÃO DE MAPAS DA BACIA DO SERIDÓ E DO PERIMETRO IRRIGADO DE SÃO GONÇALO.

UTILIZAÇÃO DO SIG PARA ELABORAÇÃO DE MAPAS DA BACIA DO SERIDÓ E DO PERIMETRO IRRIGADO DE SÃO GONÇALO. UTILIZAÇÃO DO SIG PARA ELABORAÇÃO DE MAPAS DA BACIA DO SERIDÓ E DO PERIMETRO IRRIGADO DE SÃO GONÇALO. Júlia Eudócia de Araújo Monteiro (1); Pedro Luan Ferreira da Silva (2); Lucy Gleide da Silva (2); Ruanna

Leia mais

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012

XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 XXIX CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO - Águas de Lindóia - 26 a 30 de Agosto de 2012 Potencial Pedoclimático do Estado de Alagoas Para a Cultura do Milho em Manejo com Alta Tecnologia, Manejo C e Cenário

Leia mais

GEOGRAFIA. Solos. Prof ª. Ana Cátia

GEOGRAFIA. Solos. Prof ª. Ana Cátia GEOGRAFIA Solos Prof ª. Ana Cátia - CAMADAS DO SOLO Solos . TIPOS DE SOLOS - ARGILOSO: é formado por grãos pequenos e compactos, sendo impermeável e apresentando grande quantidade de nutrientes, característica

Leia mais

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011

REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 REPÚBLICA DE ANGOLA MINISTÉRIO DA AGRICULTURA PLANO NACIONAL DIRECTOR DE IRRIGAÇÃO 1 Lisboa, Outubro de 2011 OBJECTIVOS - Contribuir para o desenvolvimento económico e social de Angola - Garantir a sustentabilidade

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Governadora do Estado ROSALBA CIARLINI SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, DA PECUÁRIA E DA PESCA SAPE.

GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE. Governadora do Estado ROSALBA CIARLINI SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, DA PECUÁRIA E DA PESCA SAPE. GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE Governadora do Estado ROSALBA CIARLINI SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA, DA PECUÁRIA E DA PESCA SAPE. Secretário TARCÍSIO DANTAS BEZERRA INSTITUTO DE ASSISTENCIA

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO TEXTURAL DOS SOLOS CULTIVADOS COM CANA-DE- AÇUCAR NO MUNICIPIO DE QUIRINÓPOLIS, GOIÁS

CLASSIFICAÇÃO TEXTURAL DOS SOLOS CULTIVADOS COM CANA-DE- AÇUCAR NO MUNICIPIO DE QUIRINÓPOLIS, GOIÁS CLASSIFICAÇÃO TEXTURAL DOS SOLOS CULTIVADOS COM CANA-DE- AÇUCAR NO MUNICIPIO DE QUIRINÓPOLIS, GOIÁS Raoni Ribeiro Guedes Fonseca Costa 1, Patrícia Soares Epifânio 2, Marcos Antônio Lima Rios 3, Vinicius

Leia mais

Perspectivas da Cadeia Produtiva da Cana-de-Açucar no Sistema Orgânico. O caso de Morretes, PR

Perspectivas da Cadeia Produtiva da Cana-de-Açucar no Sistema Orgânico. O caso de Morretes, PR Perspectivas da Cadeia Produtiva da Cana-de-Açucar no Sistema Orgânico. O caso de Morretes, PR KNOPIK, Marco Aurelio. FAFIPAR, marcoknopik@hotmail.com; FLEIG, Daniel. FAFIPAR, Resumo Dentre os principais

Leia mais

Áreas de Concentração da Produção Nacional de Milho no Brasil

Áreas de Concentração da Produção Nacional de Milho no Brasil Áreas de Concentração da Produção Nacional de Milho no Brasil Elena C. Landau 1, Luis F. Garagorry 2, Homero Chaib Filho 3, João C. Garcia 1, Jason de O. Duarte 1 e José C. Cruz 1 1 Pesquisador(a) Embrapa

Leia mais

Estado da Arte do Sistema Plantio Direto em 2010: Palha e Fertilidade

Estado da Arte do Sistema Plantio Direto em 2010: Palha e Fertilidade Estado da Arte do Sistema Plantio Direto em 2010: Palha e Fertilidade Fernando Penteado Cardoso Ondino Cleante Bataglia Giseli Brügemann RALLY DA SAFRA 2010-50.000 km percorridos; - 8 equipes - 12 estados

Leia mais

Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta. Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: Longitude: Altitude: 432 m

Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta. Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: Longitude: Altitude: 432 m Nome do Sítio Experimental: Cruz Alta Localização e Mapas do Sítio Experimental: Latitude: -28.6036 Longitude: -53.6736 Altitude: 432 m Rio Grande do Sul torre Cruz Alta torre DESCRIÇÃO: Descrição Geral:

Leia mais

ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016

ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016 ANALISE DA VARIAÇÃO PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE POMBAL/PB: A PARTIR DA SÉRIE HISTÓRICA DE 1911 Á 2016 Airton Gonçalves de Oliveira 1 ; Lílian de Queiroz Firmino 2 ; Lucas Bezerra dos Santos Pereira 3

Leia mais

POTENCIAL EDÁFICO DA SERRA GAÚCHA, BRASIL PARA VITICULTURA

POTENCIAL EDÁFICO DA SERRA GAÚCHA, BRASIL PARA VITICULTURA POTENCIAL EDÁFICO DA SERRA GAÚCHA, BRASIL PARA VITICULTURA CARLOS A. FLORES 1, HEINRICH HASENACK 2, ELISEU WEBER 2, ELIANA C. SARMENTO 2 1 Embrapa Clima Temperado, 2 Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil

Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil 102 Resumos Expandidos: XI Mostra de Estagiários e Bolsistas... Uso da terra na bacia hidrográfica do alto rio Paraguai no Brasil Cezar Freitas Barros 1 João dos Santos Vila da Silva 2 Resumo: Busca-se

Leia mais

Ademar Barros da Silva Antônio Raimundo de Sousa Luciano José de Oliveira Accioly

Ademar Barros da Silva Antônio Raimundo de Sousa Luciano José de Oliveira Accioly 18 Sistema de Produção de Banana para a Zona da Mata de Pernambuco Solos Ademar Barros da Silva Antônio Raimundo de Sousa Luciano José de Oliveira Accioly O ambiente de produção de banana depende das condições

Leia mais

Poda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado

Poda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado NOTA TÉCNICA DE PESQUISA Poda experimental de Schinus terebinthifolius Raddi (pimenta-rosa) em área de Cerrado Annete Bonnet, Gustavo Ribas Curcio, Edberto Moura, Deborah Santos, Roberto Ogata 2016 Foto:

Leia mais

INTRODUÇÃO. Argissolos 16,7%

INTRODUÇÃO. Argissolos 16,7% INTRODUÇÃO A região Nordeste do Brasil, em razão da diversidade de climas, formações vegetais, tipos de rochas e conformações do relevo, apresenta uma grande diversidade de ambientes e, consequentemente,

Leia mais

REGIÃO DE PELOTAS-RS 1. INTRODUÇÃO

REGIÃO DE PELOTAS-RS 1. INTRODUÇÃO DETERMINAÇÃO DAS CURVAS DE VELOCIDADE DE INFILTRAÇÃO DA ÁGUA DE TRÊS SOLOS REPRESENTATIVOS DA PERSICULTURA IRRIGADA NA REGIÃO DE PELOTAS-RS LISBOA, Heitor; TIMM, Luis Carlos; REISSER JUNIOR, Carlos; Autor(es):

Leia mais

Manejo de solos para piscicultura

Manejo de solos para piscicultura Manejo de solos para piscicultura Formação e características para instalação de reservatórios Pesquisador Silvio Tulio Spera Área de Uso, manejo, conservação e classificação de solos Formação e morfologia

Leia mais

Se formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo);

Se formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo); NEOSSOLOS Ordem Solos pouco desenvolvidos, sem horizonte B diagnóstico Se formam a partir de materiais praticamente inertes, extremamente resistentes ao intemperismo (areias de quartzo); Foram recentemente

Leia mais

ATRIBUTOS MORFOLÓGICOS, FÍSICOS, QUÍMICOS E MINERALÓGICOS DE NEOSSOLOS E SAPRÓLITOS DO SEMI-ÁRIDO PERNAMBUCANO

ATRIBUTOS MORFOLÓGICOS, FÍSICOS, QUÍMICOS E MINERALÓGICOS DE NEOSSOLOS E SAPRÓLITOS DO SEMI-ÁRIDO PERNAMBUCANO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DO SOLO SEMINÁRIOS EM CIÊNCIA DO SOLO ATRIBUTOS MORFOLÓGICOS, FÍSICOS, QUÍMICOS E MINERALÓGICOS DE NEOSSOLOS E SAPRÓLITOS DO

Leia mais

1ª APROXIMAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL

1ª APROXIMAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL 1ª APROXIMAÇÃO DO PLANEJAMENTO E EXPANSÃO DA AGRICULTURA IRRIGADA NO BRASIL ANÁLISE TERRITORIAL PARA O DESENVOLVIMENTO DA AGRICULTURA IRRIGADA Execução: ESALQ/USP - Escola Superior de Agricultura Luiz

Leia mais

XXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo O Solo e a Produção de Bioenergia: Perspectivas e Desafios Os solos e a cultura do arroz

XXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo O Solo e a Produção de Bioenergia: Perspectivas e Desafios Os solos e a cultura do arroz XXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo O Solo e a Produção de Bioenergia: Perspectivas e Desafios Os solos e a cultura do arroz HUMBERTO GONÇALVES DOS SANTOS (1), ELAINE CRISTINA CARDOSO FIDALGO

Leia mais

Aptidão Agrícola dos Solos e Diferenciação dos Sistemas de Produção na Amazônia - 20 Anos de Monitoramento em Machadinho d'oeste, Rondônia

Aptidão Agrícola dos Solos e Diferenciação dos Sistemas de Produção na Amazônia - 20 Anos de Monitoramento em Machadinho d'oeste, Rondônia Aptidão Agrícola dos Solos e Diferenciação dos Sistemas de Produção na Amazônia - 20 Anos de Monitoramento em Machadinho d'oeste, Rondônia Célia Regina Grego(l); Evaristo Eduardo de Miranda(l) & Gustavo

Leia mais

Escolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas

Escolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Dois Vizinhos Engenharia Florestal Tratos e Métodos Silviculturais Escolha da área para plantio Talhonamento Construção de aceiros e estradas Eng. Ftal.

Leia mais

ANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO

ANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO ANÁLISE DOS INDICES PLUVIÓMETRICOS NO RESERVATÓRIO HIDRICO NO SEMIÁRIDO Josinadja de Fátima Ferreira da Paixão (1); Regina Wanessa Geraldo Cavalcanti Lima (1); Thalis Leandro Bezerra de Lima (1); Viviane

Leia mais

Levantamento semidetalhado dos solos na Serra do Sudeste, RS como subsídio ao zoneamento vitivinícola: folha Encruzilhada do Sul

Levantamento semidetalhado dos solos na Serra do Sudeste, RS como subsídio ao zoneamento vitivinícola: folha Encruzilhada do Sul Levantamento semidetalhado dos solos na Serra do Sudeste, RS como subsídio ao zoneamento vitivinícola: folha Encruzilhada do Sul CARLOS ALBERTO FLORES; REINALDO OSCAR PÓTTER; HEINRICH HASENACK; ELISEU

Leia mais

VARIAÇÃO DO POTENCIAL HÍDRICO FOLIAR EM RELAÇÃO A TENSÃO DE ÁGUA NO SOLO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO

VARIAÇÃO DO POTENCIAL HÍDRICO FOLIAR EM RELAÇÃO A TENSÃO DE ÁGUA NO SOLO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO VARIAÇÃO DO POTENCIAL HÍDRICO FOLIAR EM RELAÇÃO A TENSÃO DE ÁGUA NO SOLO NA REGIÃO DO CERRADO MINEIRO Gustavo Dantas Silva 1, Eusímio F. Fraga Júnior 2, Gilmar Jerônimo da Silva Junior 3, Hanna Eduarda

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS. Solos do Acre. Professor Adjunto do DCA-UFAC

CARACTERÍSTICAS DOS PRINCIPAIS. Solos do Acre. Professor Adjunto do DCA-UFAC INSTRUTOR: Dr. José Ribamar Torres da Silva Professor Adjunto do DCA-UFAC Classificação Taxonômica LATOSSOLOS ------------------------------------------------------------- Local de Ocorrência A1 AB BA

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO DA PRODUÇÃO ORIZÍCOLA NO RIO GRANDE DO SUL E REGIÃO FRONTEIRA OESTE

CARACTERIZAÇÃO DA PRODUÇÃO ORIZÍCOLA NO RIO GRANDE DO SUL E REGIÃO FRONTEIRA OESTE CARACTERIZAÇÃO DA PRODUÇÃO ORIZÍCOLA NO RIO GRANDE DO SUL E REGIÃO FRONTEIRA OESTE 1. INTRODUÇÃO A agricultura irrigada é uma prática agrícola composta por conjunto de equipamentos e técnicas que tem como

Leia mais

Análise da fragilidade de solos arenosos em processo de voçorocamento no Sudoeste do Rio Grande do Sul

Análise da fragilidade de solos arenosos em processo de voçorocamento no Sudoeste do Rio Grande do Sul Análise da fragilidade de solos arenosos em processo de voçorocamento no Sudoeste do Rio Grande do Sul Bomicieli, R. O. 1 ; Deobald, G. A. 1 ; Dalla Rosa, M. P. 1 ; Reckziegel, R. B. 1 ; Bertolazi, V.

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ. Disciplina: Química e Fertilidade do Solo AMOSTRAGEM DO SOLO

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ. Disciplina: Química e Fertilidade do Solo AMOSTRAGEM DO SOLO UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ Disciplina: Química e Fertilidade do Solo AMOSTRAGEM DO SOLO Plano de amostragem de terra Separação das glebas ou talhões em áreas

Leia mais

Palavras-chave: classificação de solos; uso; planejamento; uso sustentável

Palavras-chave: classificação de solos; uso; planejamento; uso sustentável 1 CAPACIDADE DE USO DOS SOLOS NO PROJETO DE ASSENTAMENTO OURO VERDE, MUNICÍPIO DE MUNIZ FREIRE, ESPÍRITO SANTO Débora Viviane Cremonez dos Santos 1, Natália Aragão de Figueredo 2, Eder Paulo Moreira 3,

Leia mais

EFEITO DA APLICAÇAO DE MICROGEO NA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO DE TABACO NO RS

EFEITO DA APLICAÇAO DE MICROGEO NA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO DE TABACO NO RS EFEITO DA APLICAÇAO DE MICROGEO NA QUALIDADE FÍSICA DO SOLO EM ÁREAS DE PRODUÇÃO DE TABACO NO RS SILVA, Alieze N. da 1 ; FIORIN, Jackson E. 2 ; WYZYKOWSKI, Tiago. 3 Palavras chave: Física do Solo. Adubação

Leia mais

Considerações Metodológicas Embrapa Solos

Considerações Metodológicas Embrapa Solos Página 1 de 5 Considerações Metodológicas Embrapa Solos 1) Geração do Mapa de CE do Solo para o Brasil: Proposta de Atualização do Sistema Brasileiro de Classificação de Solos (SBCS 2012). As propostas

Leia mais

Agricultura Familiar - Uso e manejo do solo e água na Bacia Hidrográfica do Rio Pardo, RS, Brasil

Agricultura Familiar - Uso e manejo do solo e água na Bacia Hidrográfica do Rio Pardo, RS, Brasil Agricultura Familiar - Uso e manejo do solo e água na Bacia Hidrográfica do Rio Pardo, RS, Brasil Eng. Agr. Luis Fernando Marion, ERNS-I Emater - Sinimbu (lmarion@emater.tche.br). Doutorando do Programa

Leia mais

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085

NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 NATUREZA E TIPOS DE SOLOS ACH1085 SISTEMA BRASILEIRO DE CLASSIFICAÇÃO DE SOLOS 1 Introdução O que significa classificar solos? Distribuir os solos em classes e/ou grupos segundo um sistema ou método de

Leia mais

Sumário. Apresentação I Apresentação II Apresentação III Prefácio Capítulo 1 Introdução... 37

Sumário. Apresentação I Apresentação II Apresentação III Prefácio Capítulo 1 Introdução... 37 Sumário Apresentação I... 19 Apresentação II... 23 Apresentação III... 29 Prefácio... 35 Capítulo 1 Introdução... 37 Capítulo 2 Bacia hidrográfica como Unidade de Planejamento... 47 Capítulo 3 Localização

Leia mais

Solos da Área de Reassentamento de Colonos no Projeto Jusante, Município de Glória - BA

Solos da Área de Reassentamento de Colonos no Projeto Jusante, Município de Glória - BA Comunicado Técnico Dezembro, 44 ISSN 1517-5685 Rio de Janeiro, RJ 2007 Solos da Área de Reassentamento de Colonos no Projeto Jusante, Município de Glória - BA Manoel Batista de Oliveira Neto 1 Roberto

Leia mais

Avaliação da aptidão agrícola das terras das áreas desmatadas da Amazônia Legal para Lavouras no nível tecnológico médio (1).

Avaliação da aptidão agrícola das terras das áreas desmatadas da Amazônia Legal para Lavouras no nível tecnológico médio (1). 1 Avaliação da aptidão agrícola das terras das áreas desmatadas da Amazônia Legal para Lavouras no nível tecnológico médio (1). Enio Fraga da Silva (2) ; Pedro Armentano Mudado Xavier (3) ; Amaury de Carvalho

Leia mais

MAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE À DESERTIFICAÇÃO DAS TERRAS DA BACIA DO TAPEROÁ-PB

MAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE À DESERTIFICAÇÃO DAS TERRAS DA BACIA DO TAPEROÁ-PB 1 MAPEAMENTO DA VULNERABILIDADE À DESERTIFICAÇÃO DAS TERRAS DA BACIA DO TAPEROÁ-PB Iêde de Brito Chaves (1) ; Paulo Roberto Megna Francisco (2) ; Eduardo Rodrigues Viana de Lima (3) ; Lúcia Helena Garófalo

Leia mais

Perfil, características e planejamento do uso do solo da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo

Perfil, características e planejamento do uso do solo da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo Perfil, características e planejamento do uso do solo da Bacia Hidrográfica do Rio Pardo Prof. Ricardo Simão Diniz Dalmolin Eng. Agrº MsC Jean Michel Moura Bueno Departamento de Solos - UFSM Instituído

Leia mais

ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO EUCALIPTO (Eucalyptus spp) NO ESTADO DO TOCANTINS

ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO EUCALIPTO (Eucalyptus spp) NO ESTADO DO TOCANTINS ZONEAMENTO EDAFOCLIMÁTICO PARA A CULTURA DO EUCALIPTO (Eucalyptus spp) NO ESTADO DO TOCANTINS Olíria Morgana Menezes Souza 1 ; Erich Collicchio 2 ; 1 Aluna do Curso de Engenharia Ambiental; Campus de Palmas;

Leia mais

CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS

CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS CALHA PET CONSTRUÇÃO DE CALHAS DE GARRAFA PET PARA APROVEITAMENTO DA ÁGUA DA CHUVA E REDUÇÃO DE RESÍDUOS SÓLIDOS Gustavo Zen [1] Venina Prates [2] OLAM Ciência & Tecnologia, Rio Claro, SP, Brasil ISSN:

Leia mais

A PROBLEMÁTICA DA SEMIARIDEZ NO SERTÃO PARAIBANO

A PROBLEMÁTICA DA SEMIARIDEZ NO SERTÃO PARAIBANO A PROBLEMÁTICA DA SEMIARIDEZ NO SERTÃO PARAIBANO Daniela de Matos Ferreira (1) ; Lucas Reinaldo de Oliveira (2) ; Suélliton Alves da Silva (3) (1)Universidade Federal de Campina Grande UFCG. Graduando

Leia mais

PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO.

PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO. PERDAS DE SOLO E ÁGUA EM UM LATOSSOLO VERMELHO- ESCURO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO. Ramon Costa Alvarenga (1), José Carlos Cruz (1), Israel Alexandre Pereira Filho (1), Luiz Marcelo Aguiar Sans (1).

Leia mais

Informações sobre os Agroecossistemas da Bacia do Pito Aceso - Município de Bom Jardim, RJ

Informações sobre os Agroecossistemas da Bacia do Pito Aceso - Município de Bom Jardim, RJ ISSN 1517-1981 Outubro 2000 ISSN 1517-2627 Dezembro, 2013 165 Informações sobre os Agroecossistemas da Bacia do Pito Aceso - Município de Bom Jardim, RJ ISSN 1517-2627 Dezembro, 2013 Empresa Brasileira

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO Gênese, Morfologia e Classificação de Solos SOLOS SOLOS POUCO DESENVOLVIDOS RASOS

ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO Gênese, Morfologia e Classificação de Solos SOLOS SOLOS POUCO DESENVOLVIDOS RASOS ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA Luiz de Queiroz LSO 410 - Gênese, Morfologia e Classificação de Solos SOLOS SOLOS POUCO DESENVOLVIDOS RASOS Prof. Jairo A. Mazza Piracicaba, SP Fonte: Buol et al., 1997.

Leia mais

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto

Experiências em Recuperação Ambiental. Código Florestal. Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto Experiências em Recuperação Ambiental Código Florestal Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto Implantação de sistema silvipastoril com eucalipto 1. Bioma: Mata Atlântica Estado: Paraná Município:

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE DISCIPLINA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO UNIVERSITÁRIO NORTE DO ESPÍRITO SANTO PROGRAMA DE DISCIPLINA PROGRAMA DE DISCIPLINA CAMPUS: São Mateus CURSO: Agronomia DEPARTAMENTO: Departamento de Ciências da Saúde, Biológicas e Agrárias PROFESSOR: Fábio Ribeiro Pires CÓDIGO DISCIPLINA OU ESTÁGIO PERIODIZAÇÃO

Leia mais

Universidade Federal do Acre. UNIDADE 5 Perfil de Solo - Parte II Descrição Morfológica

Universidade Federal do Acre. UNIDADE 5 Perfil de Solo - Parte II Descrição Morfológica Universidade Federal do Acre UNIDADE 5 Perfil de Solo - Parte II Descrição Morfológica Prof. Dr. José de Ribamar Silva 1. Importância. Classificação taxonômica e técnica de solos;. Levantamento de solos;.

Leia mais

TIPOS DE SOLOS DO RS E SEUS TEORES NATURAIS DE METAIS

TIPOS DE SOLOS DO RS E SEUS TEORES NATURAIS DE METAIS TIPOS DE SOLOS DO RS E SEUS TEORES NATURAIS DE METAIS Prof. Marino J. Tedesco Eng. Agr. (MSc.) Daiana Althaus Departamento de Solos (UFRGS) OBJETIVOS 1 Formação dos solos (geral) 2 Teores naturais de metais

Leia mais

ISSN Dezembro, Análise da Informação Pedológica da Região de Araguaína e Palmeirante-TO para Fins de Zoneamento Agrícola

ISSN Dezembro, Análise da Informação Pedológica da Região de Araguaína e Palmeirante-TO para Fins de Zoneamento Agrícola ISSN 1517-5111 Dezembro, 2005 149 Análise da Informação Pedológica da Região de Araguaína e Palmeirante-TO para Fins de Zoneamento Agrícola ISSN 1517-5111 Dezembro, 2005 Empresa Brasileira de Pesquisa

Leia mais

Potencial Pedoclimático do Estado de Alagoas para Culturas Agrícolas

Potencial Pedoclimático do Estado de Alagoas para Culturas Agrícolas Zoneamento Agroecológico do Estado de Alagoas Pedoclimático do Estado de Alagoas para Culturas Agrícolas Relatório Técnico Recife, PE Novembro, 2012 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - Embrapa

Leia mais

Amostragem de solo para fins de fertilidade em Luvissolo e Argissolo do município de Guarabira PB

Amostragem de solo para fins de fertilidade em Luvissolo e Argissolo do município de Guarabira PB Amostragem de solo para fins de fertilidade em Luvissolo e Argissolo do município de Guarabira PB Josué Barreto da Silva Júnior (1) ; Lediam Rodrigues Lopes Ramos Reinaldo (2) Erika Bonfim Miranda (3)

Leia mais