TERMOS DE REFERÊNCIA

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1 TERMOS DE REFERÊNCIA Assistência à execução do Protocolo da SADC sobre Cursos de Água Partilhados pelos Estados Membros da Comissão Permanente das Águas da Bacia do Rio Okavango Situação: 23 de Junho de 2017 Cronograma: 1 de Agosto de de Janeiro de 2018 Contributo Necessário: Um (1) perito internacional em gestão de recursos hídricos transfronteiriços (60 dias), 1 perito internacional com experiência no domínio de direito internacional sobre recursos hídricos (30 dias) e três (3) peritos nacionais (10 dias cada). Total de 120 dias de consultoria de peritos. Prazo : Relatório Final apresentado até 31 de Dezembro de Financiado e contratado pelo: Secretariado da OKACOM Gaborone, Botsuana Apiado pelo: Programa de Gestão de Recursos Hídricos Transfronteiriços na SADC Deutsche Gesellschaft für Internationel Zusammenarbeit (GIZ)

2 1. ANTECEDENTES A África Austral tem aproximadamente 2,300 km3 de recursos hídricos renováveis disponíveis por ano, no entanto, os mesmos encontram-se desigualmente distribuídos entre as suas zonas áridas e tropicais. Os rios transfronteiriços representam cerca de 70%, o restante volume é procedente de lagos e de fontes de águas subterrâneas. Uma grande percentagem dos recursos hídricos anuais é utilizada na agricultura de irrigação. A indústria figura em segundo lugar e o seu consumo está a aumentar. Segundo dados das Nações Unidas de 2012, somente 62% da população da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral têm acesso a água potável segura e somente 39% têm acesso a infraestruturas sanitárias e de saneamento. Os efeitos da alteração climática estão a aumentar as dificuldades para gerir eficazmente estes recursos hídricos escassos e desigualmente distribuídos. O reforço e actualização da infraestrutura hídrica, especialmente as barragens para armazenar e regular o abastecimento de água, é de particular importância. Os estados membros da SADC (EM) chegaram a acordo quanto aos princípios da gestão integrada conjunta de recursos hídricos (GIRH) e estabeleceram os mesmos em convenções internacionais e protocolos regionais. Foram, por conseguinte, desenvolvidas numerosas políticas, planos e estratégias sobre esta matéria. A implementação das abordagens de política e estratégias acordadas sobre a cooperação transfronteiriça no sector da água permanece, no entanto, insuficiente. A Comissão Permanente das Águas da Bacia do Rio Okavango (OKACOM) foi fundada a 15 de Setembro de 1994 pelos Governos de Angola, Botsuana e Namíbia. O objectivo da Comissão é o de agir como conselheiro técnico junto das Partes Contratantes sobre assuntos de interesse comum relacionados com a conservação, desenvolvimento e utilização dos recursos hídricos na Bacia hidrográfica do Cubango-Okavango. Isto implica a promoção de uma gestão coordenada e sustentável dos recursos hídricos da bacia, procurando dar resposta às necessidades sociais e económicas legítimas dos Estados ribeirinhos. O Plano de Acção Estratégico da OKACOM identificou a governança como uma das limitações mais significativas para a gestão sustentável eficaz da bacia. Estas limitações são sistémicas por natureza e tornam-se cada vez mais complexas para organizações de bacias hidrográficas transfronteiriças que necessitam de facilitar tal planeamento de desenvolvimento intersectorial e integrado através de fronteiras políticas e, em maior parte dos casos, entre países com prioridades nacionais de desenvolvimento diferentes e um forte sentido de Soberania Nacional. Estas questões devem ser consideradas no contexto das obrigações dos Estados Membros aos níveis regional e internacional através de um número de protocolos que foram ratificados. É manifesto que a OKACOM tem um papel central a desempenhar na gestão da bacia, sobretudo porque já se encontram estabelecidos mecanismos de cooperação a nível de bacia em outros domínios de gestão de recursos naturais, tais como a administração do território ou a biodiversidade. A OKACOM necessita de apoio para desenvolver eficazmente um processo e procedimento robusto de notificação e consulta prévia (NCP) de países ribeirinhos quanto a medidas planeadas que poderão causar impactos transfronteiriços nos Estados Membros da OKACOM. 2. JUSTIFICAÇÃO E FUNDAMENTAÇÃO A prevenção de prejuízos significativos ou efeitos adversos significativos aos estados ribeirinhos tornou-se um objectivo de gestão e de implementação entre bastantes países que estão a cooperar em bacias hidrográficas transfronteiriças. O princípio básico de não causar Página 2 de 8

3 prejuízo significativo a outros estados ribeirinhos encontra-se estabelecido em convenções internacionais, em direito internacional consuentudinário, em disposições jurídicas nacionais e/ou em acordos de cooperação de países partilhando bacias hidrográficas. Estreitamente relacionado com a prevenção de prejuízos significativos é o processo de notificação e de consulta prévia (NCP) de países ribeirinhos quanto a medidas planeadas que poderão causar impactos transfronteiriços. O Protocolo Revisto da SADC sobre Cursos de Água Partilhados (2001) é o quadro jurídico orientador para a gestão de recursos hídricos partilhados na região da África Austral, incluindo os estados membros da OKACOM. As bacias hidrográficas na região da SADC estão sujeitas, por conseguinte, às disposições específicas do Protocolo Revisto da SADC sobre Cursos de Água Partilhados. O Protocolo da SADC considera a notificação sobre quaisquer medidas planeadas que têm o potencial de criar efeitos adversos significativos obrigatória em qualquer estado ribeirinho (Artigo 4 (1)). Neste contexto, os estados da SADC estão incumbidos de implementar os processos de NCP e as Organizações de Bacias Hidrográficas, se adequadamente capacitadas, podem ter um papel preponderante a desempenhar na aplicação nestes processos. Consequentemente, estão a ser envidados bastantes esforços actualmente no sentido de desenvolver mecanismos para assegurar a notificação funcional, bem como mecanismos de consulta prévia entre países partilhando bacias hidrográficas transfronteiriças, incluindo a Bacia hidrográfica do Rio Cubango-Okavango (BHRCO). Com mais de 20 anos de cooperação, os Estados Membros da OKACOM podem aproveitar a experiência adquirida no quadro deste processo para facilitar a NCP na BHRCO. Estes mecanismos abordam a notificação aos níveis nacional e de bacia/transfronteiriço e garantem a implementação coordenada e interligada visando o desenvolvimento sustentável. A comunicação e a partilha de informação por parte dos Estados Membros rege-se pelo Protocolo da SADC sobre Cursos de Água Partilhados, no entanto, importa desenvolver linhas de orientação detalhadas e claras de forma que esta comunicação possa ser mais eficaz e iterativa. O desenvolvimento das directrizes de Notificação e de Consulta Prévia da OKACOM (NCP) é uma prioridade. Esta actividade contribui para o OGI 1 e OGI 4 do PAE. A directriz será desenvolvida em estreita consulta com os Estados-partes e em conjunção com o esclarecimento e orientação prestada pela SADC no que tange a implementação do Protocolo. As actividades principais a ser realizadas durante o desenvolvimento das directrizes estão resumidas abaixo: 3. OBJECTIVOS Para reforçar a capacidade dos Estados Membros da OKACOM para implementar eficazmente o Mandato da OKACOM e o Protocolo Revisto da SADC sobre Cursos de Água Partilhados (2001). 4. TAREFAS ESPECÍFICAS I. Examinar os quadros jurídicos principais relacionados com a notificação sobre medidas planeadas tendo em vista e identificação de oportunidades para a domesticação do Protocolo da SADC, com especial referência ao Artigo 4. Sempre que possível, recomendar as melhores formas para a domesticação do Protocolo da SADC nos Estados Membros da OKACOM. Página 3 de 8

4 II. Desenvolvimento da directriz sobre a Notificação e Consulta Prévia da OKACOM (NCP) com base nas acções acordadas entre os Estados-partes da OKACOM. A directriz será desenvolvida em estreita consulta com os Estados-partes e em conjunção com o esclarecimento e orientação prestada pela SADC no que tange a implementação do Protocolo. A directriz prestará esclarecimento sobre os seguintes aspectos: a) Definição dos efeitos adversos significativos e prejuízos significativos através do desenvolvimento de critérios transparentes e objectivos (biofísicos e socioeconómicos). A definição de prejuízo significativo será ligada ao desenvolvimento e acordo sobre os limítes e nível de bacia relativos aos parametros acordados (biofísicos e socioeconómicos, por exemplo, qualidade da água, normas de descarga, caudais) pelos Estados Membros da OKACOM. b) Conceptualização clara facilitada dos impactos adversos no contexto de montante interacção a justante e vice versa em vez de uma abordagem linear de somente os impactos a justante. c) Desenvolvimento de uma lista de verificação que aborde todos os componentes necessários e que facilite o processo visando a tomada de decisão. d) Desenvolvimento de um processo de monitorização e avaliação que acompanhe a implementação das directrizes. e) Identificação de plataformas principais de comunicação inter-sectorial e pontos de entrada para o processo da NCP nos Estados Membros da OKACOM ligado à Estratégia de Informação e Comunicação da OKACOM, bem como à Estratégia de Integração das Partes Interessadas. f) As Directrizes deverão definir claramente o papel da Comissão e do Secretariado no processo da NCP. g) A directriz deverá fornecer esclarecimento sobre os processos/procedimentos/passos para a notificação e a partilha de informação. Os Estados Membros da OKACOM deverão acordar sobre o procedimento com base nas observações formuladas a partir dos workshops nacionais. O consultor deverá propor algumas opções sobre o mesmo com base nas melhores práticas internacionais. Isto incluirá o esclarecimento sobre a potencial abordagem faseada (incluindo a notificação prévia ou a partilha prévia de informação), a avaliação dos impactos transfronteiriços através de um processo conjunto ou comum de Avaliação dos Impactos Ambientas. h) Deverá ser estabelecido o carácter jurídico da directriz; por exemplo, a que nível é que a directriz é aprovada, ou seja, Comissários, Ministros ou Gabinete, e quais são os mecanismos de controlo da aplicação. III. Desenvolvimento de uma Estratégia/Plano de Implementação para as Directrizes. Página 4 de 8

5 IV. Em consulta com a WaterNet, os consultores deverão desenvolver intervenções de desenvolvimento da capacidade técnica humana para a OKACOM. Os cursos personalizados de reforço de capacidades nacionais e regionais serão organizados pela WaterNet (para além do âmbito desta tarefa). V. Consultores Nacionais O Consultor nacional que fará parte desta tarefa e identificado e contratado pelo consultor líder/principal como parte do consórcio desempenhará, entre outras, as seguintes tarefas: a) Assistir o consultor líder/principal, bem como o perito jurídico internacional, em termos da avaliação de toda a informação e dados relevantes na entrega desta tarefa b) Fará parte da facilitação dos workshops nacionais e regionais c) Fornecerá a perspectiva local e nacional relative à análise e revisão da legislação nacional d) Fornecerá uma estreita interacção com a OKACOM nacional e outras instituições durante a entrega desta tarefa 5. METODOLOGIA DE TRABALHO A empresa de consultoria/indivíduo deverá propor e designar uma equipa de peritos de acordo com os requisitos destes Termos de Referência. A equipa deverá trabalhar harmoniosamente e de forma coerente. Na realização da tarefa proposta, os consultores deverão utilizar todas as ferramentas relevantes para recolher a informação e os dados pertinentes a fim de informar estratégicamente os resultados esperados. A consultoria deverá realizar viagens limitadas nos Estados Membros. Os consultores deverão propor no seu Relatório Inicial uma metodologia detalhada para realizar a tarefa para aprovação pela OKACOM. 6 CONSULTAS DAS PARTES INTERESSADAS Workshops Nacionais (x3) para solicitar contributos por parte de cada Estado Membro para as directrizes (Luanda, Gaborone e Windhoek). Estes workshops serão racionalizados nas reuniões/workhops já planeados a fim de reduzir os custos sempre que possível e vice-versa. O Workshop Regional deverá considerar, conjuntamente, o projecto das directrizes. Sempre que possível, o workshop deverá coincidir com outras actividades planeadas ou vice-versa. As Estruturas da OKACOM (Comités Técnicos da OKACOM; o OBSC; o Conselho de Comissários; e o Fórum de Ministros) bem como o Secretariado da SADC Página 5 de 8

6 7 PRESTAÇÕES/RESULTADOS ESPERADOS i. Relatório especificando as conclusões da examinação dos quadros nacionais relacionados com a NCP ou desenvolvimento de recursos hídricos ii. Directrizes sobre a Notificação e Consulta Prévia da OKACOM (NCP) iii. Estratégia/Plano de Implementação para as Directrizes iv. Módulos de desenvolvimento de capacidades (Inglês e Português) para a OKACOM aos níveis nacional e regional a ser entregues em estreita colaboração com a WaterNet v. Apresentação dos resultados ao OBSC, workshops nacionais e workshop regional vi. Projecto de relatório final vii. Relatório Final viii. Apresentação em PowerPoint sobre as conclusões principais e recomendações 8 IMPACTOS ESPERADOS i. Capacidade Reforçada para a OKACOM implementar o Artigo 4 do Protocolo da SADC sobre Cursos de Água Partilhados relativo ao processo de notificação. ii. Mecanismos de partilha de informação bem enraizados sobre os processos de NCP que facilitem a tomada de decisão nos Estados Membros da OKACOM, bem como o desenvolvimento sustentável na BHRCO. iii. Confiança e acções de cooperação reforçadas nos Estados Membros. 9 CLIENTE O cliente relativamente aos serviços exigidos é a Comissão Permanente das Água da Bacia do Rio Okavango (OKACOM) representada pelo Secretariado da OKACOM. 10 COMUNICAÇÃO E COORDENAÇÃO O Consultor reportará ao Secretário Executivo ou seu representante. A supervisão da gestão desta tarefa será prestada pelo Secretariado da OKACOM, o OBSC e o Conselho de Comissários da OKACOM em nome dos Estados Membros. 11 REQUISITOS DE COMPETÊNCIAS E PERFIS Os consultores/empresa de consultoria prospectiva deverá ser composta por um consultor nacional em cada Estado Membro da OKACOM que facilitará os contributos por parte dos países individuais, bem como ser capaz de fornecer os serviços eficazmente. Os peritos deverão apresentar as seguintes competências documentadas e possuir o seguinte conjunto de competências: Perito 1 perito em Gestão de Recursos Hídricos Transfronteiriços - internacional i. Mestrado numa disciplina relevante. Página 6 de 8

7 ii. Pelo menos 15 anos de experiência profissional relevante. iii. Um conhecimento muito bom e experiência em matéria de cooperação no sector das águas da SADC e, em particular, a Comissão Permanente das Águas da Bacia do Rio Okavango (OKACOM). iv. Uma compreensão muito boa do estabelecimento institucional das operações principais da OKACOM e do seu Secretariado. v. Experiência nos processos de Notificação e de Consulta Prévia. Perito 2 - Direito Internacional sobre Recursos Hídricos, Direito Ambiental ou qualquer área relacionada, i. Um conhecimento muito bom e compreensão dos princípios do Direito Internacional sobre Recursos Hídricos. ii. Mestrado numa disciplina relevante. iii. Pelo menos 15 anos de experiência profissional relevante. iv. Um conhecimento muito bom e experiência em matéria de cooperação no sector das águas da SADC v. Possuir as qualificações e experiência relevante em matéria de gestão e desenvolvimento de recursos hídricos transfronteiriços. Experiência nos processos de Notificação e de Consulta Prévia. Consultores nacionais i. Pós-graduação numa disciplina relevante. ii. Um conhecimento muito bom e experiência em matéria de cooperação no sector das águas da SADC e, em particular, a Comissão Permanente das Águas da Bacia do Rio Okavango (OKACOM). iii. Uma compreensão muito boa do estabelecimento institucional das operações principais da OKACOM e do seu Secretariado. iv. Experiência em trabalho com as instituições e partes interessadas nos Estados membros da OKACOM. Requisitos de Competências adicionais: i. Possuir excelentes competências de elaboração de relatórios e de apresentação vi. Demonstrar excelentes capacidades de facilitação e de comunicação e de relacionamento interpessoal vii. Possuir uma boa compreensão dos Termos de Referência desta consultoria ii. Conhecimento da língua portuguêsa será uma mais-valia 12 CONTRIBUTO PROFISSIONAL Página 7 de 8

8 A prestação de serviço de um (1) perito internacional em gestão de recursos hídricos (60 dias/perito); um (1) perito internacional com vasta experiência em direito internacional (30 dias/perito); três (3) peritos nacionais cada para Angola, Botsuana e Namibia com experiência de trabalho na gestão de recursos hídricos nos Estados Membros da OKACOM com o tempo destinado de 10 dias/perito cada. Estima-se que o nível de esforço total para esta tarefa seja de 120 dias/perito. É exigido viagens regionais por parte de ambos os peritos para a realização de uma missão de recolha de dados aos Estados Membros da OKACOM para a recolha de dados e facilitação de workshops nacionais e do workshop regional. 6. CRONOGRAMA E PRAZO A tarefa inteira será realizada entre os dias 1 de Agosto de 2017 e 31 de Janeiro de SUBMISSÃO DE PROPOSTAS Todas as propostas (técnica e financeira) deverão ser submetidas electronicamente para o Secretariado da OKACOM até 30 de Julho de A correspondência deverá ser dirigida à Srª Shirley Selolwane para o seguinte snselolwane@gmail.com Cc shirley@okacom.org. Tel or Móvel , A submissão deverá incluir: A abordagem proposta para a empreitada Prazos Custos (incluindo viagens necessárias) CV e resumo de qualificações Página 8 de 8

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