Estrutura Orgânica da Comissão Permanente da Água da Bacia Hidrográfica do Okavango (OKACOM)

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1 Estrutura Orgânica da Comissão Permanente da Água da Bacia Hidrográfica do Okavango (OKACOM) 2006

2 ESTRUTURA ORGÂNICA DA COMISSÃO PERMANENTE DA ÁGUA DA BACIA HIDROGRÁFICA DO OKAVANGO (OKACOM) CAPÍTULO 1 DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º (Denominação e Natureza) 1. A Comissão Permanente da Água da Bacia Hidrográfica do Okavango, aqui designada pelo seu acrónimo OKACOM, é uma organização interestatal, dotada de personalidade jurídica internacional, estabelecida pelo Acordo de Whindoek de 1994, entre os Governos da República de Angola, da República do Botswana e da República da Namíbia (daqui em diante designados como Partes Contratantes). 2. A OKACOM actua como órgão de assessoria técnica das Partes Contratantes, em matéria conexa com a conservação, desenvolvimento e utilização dos recursos hídricos de interesse comum transfronteiriço da Bacia Hidrográfica do Okavango. Artigo 2.º (Âmbito) A OKACOM exerce a sua actividade em toda a extensão da Bacia Hidrográfica do Okavango, compartilhada pelos Estados soberanos de Angola, Botswana e Namíbia, exclusivamente em matérias dos recursos hídricos de interesse comum transfronteiriço da Bacia. Artigo 3º (Funções) Sem prejuízo do Artigo 4º do Acordo de Windhoek de 1994, as funções da OKACOM são: a) determinar as condições de utilização comum da bacia, nos domínios da sua conservação, desenvolvimento e utilização dos recursos hídricos da Bacia; b) promover e desenvolver acções de natureza técnica e científica para a conservação, desenvolvimento e utilização dos recursos hídricos de interesse comum da Bacia; c) preparar as bases técnicas, económicas, financeiras e jurídicas para a elaboração de um Plano Geral de Utilização Integrada dos recursos hídricos da Bacia; d) preparar o Acordo para a compartilha equitativa dos recursos hídricos da Bacia; e) promover a construção e exploração de infra-estruturas hidráulicas de interesse comum das Partes Contratantes; 1

3 f) promover e desenvolver acções tendentes à mitigação de quaisquer impactos ambientais na Bacia; g) promover, elaborar e executar projectos de interesse comum das Partes Contratantes, nos domínios da conservação, desenvolvimento e utilização dos recursos hídricos da Bacia; h) estabelecer programas de curto, médio e longo prazos de interesse comum às necessidades dos povos da Bacia; i) elaborar programas de sensibilização e educação ambiental dos povos da Bacia; j) garantir a participação dos povos dos Estados da Bacia na implementação de projectos na Bacia; k) velar pelos direitos aos recursos hídricos dos povos da Bacia, e respeitar os respectivos usos e costumes; l) velar pela utilização racional e sustentável dos recursos hídricos pelas Partes Contratantes; m) prevenir e resolver os conflitos decorrentes da utilização dos recursos hídricos da Bacia; n) estabelecer formas de articulação entre as Partes Contratantes, em matérias respeitantes ao desenvolvimento e utilização dos recursos hídricos da Bacia; o) recolher e divulgar informações de interesse comum, relativas à utilização e ao desenvolvimento da Bacia; p) apreciar reclamações e queixas que surjam, respeitantes à conservação, utilização e desenvolvimento dos recursos hídricos de interesse comum da Bacia; q) emitir recomendações, de carácter genérico ou de aplicação específica, relativos a casos concretos, ou a aspectos essenciais da conservação, utilização e desenvolvimento dos recursos hídricos de interesse comum da Bacia; r) requerer quaisquer providências cautelares ou, por qualquer forma, agir em juízo para garantir a defesa dos recursos hídricos da Bacia; s) assegurar o cumprimento dos acordos e convenções celebrados em matéria de protecção dos recursos hídricos; t) pronunciar-se sobre quaisquer outras matérias de interesse comum, no âmbito da Bacia; e u) desenvolver outras actividades que sejam dimanadas das Partes Contratantes, no domínio dos recursos hídricos da Bacia. 2

4 CAPÍTULO 2 ESTRUTURA ORGÂNICA Artigo 4 (Órgãos Internos) 1. A OKACOM, em ordem à realização das atribuições enunciadas no Artigo 3, dispõe da seguinte estrutura orgânica: a) Comissão b) Comité Directivo (OBSC) c) Secretariado 2. Sem prejuízo do número 1 do presente Artigo, podem ser criados comités subsidiários de carácter permanente ou temporário, em razão da natureza e especificidade de determinadas matérias. 3. Sem prejuízo dos números 1 e 2 do presente Artigo, cada Parte Contratante pode estabelecer uma comissão interna, ou órgão similar, que se regerá segundo o direito interno da respectiva Parte Contratante. Secção I DA COMISSÃO Artigo 5º (Natureza) 1. A Comissão é o órgão supremo de orientação da OKACOM, avaliando, controlando e supervisionando os interesses comuns das Partes Contratantes. 2. A Comissão é presidida em regime rotativo. 2. A Comissão é presidida por um Presidente, que é o Presidente da Comissão da Parte Contratante, em conformidade com o número 3 do Artigo 4 do presente documento. Artigo 6 (Composição) 1. Sem prejuízo do disposto no Acordo de Windhoek, a Comissão é composta por: (a) Membros permanentes; (b) Membros não permanentes. 2. Membros permanentes são os funcionários nomeados Comissários pelas Partes Contratantes, nos termos do Acordo de Windhoek de Membros não permanentes são os demais funcionários nomeados pelas Partes Contratantes, que, não sendo Comissários nos termos do Acordo de Whindoek de 1994, integram as respectivas comissões estatais no âmbito da OKACOM. 3

5 4. A nomeação dos membros permanentes e não permanentes deve ser objecto de notificação obrigatória e recíproca, por escrito, pelas Partes Contratantes e entre elas. Compete à Comissão: Artigo 7º (Funções) a) definir e aprovar as linhas orientadoras que conduzam aos objectivos fundamentais da OKACOM; b) aprovar os planos de actividade e financeiros anuais e plurianuais e os respectivos orçamentos; c) aprovar os mecanismos e documentos de prestação de contas; d) gerir e aprovar os programas e projectos da OKACOM, bem como os termos de referência para a sua elaboração e execução e os respectivos Relatórios de Balanço da sua Execução; e) submeter à apreciação e aprovação das Partes Contratantes as bases técnicas, económicas, financeiras e jurídicas para a elaboração do Plano Geral de Utilização Integrada dos Recursos Hídricos da Bacia; f) submeter à apreciação e aprovação das Partes Contratantes o Acordo de Compartilha dos Recursos Hídricos da Bacia; g) definir os termos e condições para a prevenção e resolução de conflitos respeitantes à utilização dos recursos hídricos de interesse comum da Bacia; h) aprovar os regulamentos dos órgãos internos da OKACOM; i) nomear e destituir os membros dos órgãos internos da OKACOM, bem como os coordenadores dos projectos; j) aprovar os termos de referência para a contratação de peritos e consultores, no âmbito da actividade da OKACOM, bem como para a execução de projectos; k) aprovar a contratação de peritos e consultores no âmbito da actividade da OKACOM, bem como para a execução de projectos; l) aprovar a organização técnico-administrativa da OKACOM e as normas do respectivo funcionamento interno; m) aprovar as normas relativas ao pessoal e respectivo estatuto; n) estabelecer grupos de trabalho pontuais ou comitês temporários ou permanentes de carácter específico; 4

6 o) aprovar os relatórios de trabalho de peritos e consultores; p) propor às Partes Contratantes a aquisição onerosa e a alienação, a qualquer título, de bens imóveis e outros bens patrimoniais de rendimento ou de reconhecido valor histórico ou artístico; q) deliberar sobre a execução dos projectos e matérias correlacionadas; r) pronunciar-se sobre a alteração ou revisão dos acordos ou convenções inerentes ou aplicáveis à Bacia; s) providenciar orientação geral na governação dos órgãos internos da OKACOM; e t) deliberar sobre todas as matérias que lhe sejam submetidas pelos órgãos da OKACOM ou de que venham a tomar conhecimento. 1. Compete ao Presidente da Comissão: Artigo 8.º (Competências e Responsabilidades) a) convocar e presidir às reuniões da Comissão e orientar os respectivos trabalhos; b) preparar a agenda, convocar os membros da Comissão e assegurar o número necessário de membros; c) orientar, em articulação com o Secretariado, a preparação das reuniões da Comissão, assegurando que toda a informação dirigida aos membros chegue em tempo útil e seja cuidadosamente pesquisada e convenientemente apresentada; d) diligenciar para que os documentos sejam distribuídos pelo Secretariado aos membros permanentes da Comissão com, pelo menos, quatro semanas em relação à data da reunião. e) coordenar a actividade da Comissão, no intervalo das reuniões; f) diligenciar, sempre que o entenda conveniente ou a Comissão o delibere, com vista à realização de reuniões conjuntas com o Comité Directivo; h) representar a Comissão, quando devidamente mandatado para o efeito, salvo quando outra forma de representação seja determinada pelas Partes Contratantes; i) designar o membro da Comissão do respectivo Estado que o substitua nas suas ausências e impedimentos. Artigo 9 (Regimento Interno/Funcionamento) 1. A Comissão adoptará o seu próprio regimento interno. 5

7 2. Sem prejuízo do número 1 do presente Artigo, a Comissão reúne-se ordinariamente uma vez por ano e extraordinariamente sempre que a reunião seja convocada por solicitação de uma das Partes Contratantes. 3. As deliberações da Comissão são tomadas por consenso. 4. A Comissão não pode deliberar validamente se as Partes Contratantes não estiverem devidamente representadas. 5. Uma Parte Contratante pode solicitar uma reunião extraordinária. 6. A Parte Contratante solicitante pode acolher a reunião extraordinária. 7. A realização de uma reunião extraordinária da Comissão não implica a perda da sua presidência, a favor da Parte Contratante que a acolhe. SECÇÃO II COMITÉ DIRECTIVO DA BACIA DO OKAVANGO Artigo 10º (Natureza) O Comité Directivo da Bacia do Okavango aqui designado pelo seu acrónimo OBSC é o órgão de aconselhamento técnico da OKACOM. Artigo 11.º (Composição) 1. O OBSC é composto por membros permanentes e não permanentes da Comissão. 2. O OBSC é presidido por um Comissário o qual corresponde à Parte Contratante que tenha a presidência da Comissão. 3. O Presidente do OBSC é nomeado pela Parte Contratante que tenha a presidência da Comissão e que notificará as outras Partes Contratantes. As funções do OBSC são: Artigo 12 (Funções) a) elaborar e submeter à aprovação da Comissão os termos técnicos, económicos, financeiros de programas e projectos para a conservação, desenvolvimento e utilização dos recursos hídricos da Bacia; b) elaborar e submeter à aprovação da Comissão as bases para o estabelecimento de um acordo para a compartilha dos recursos hídricos da Bacia; 6

8 c) elaborar e submeter à aprovação da Comissão as bases técnicas, económicas, financeiras e jurídicas para a elaboração do Plano Geral de Utilização Integrada dos Recursos Hídricos da Bacia; d) elaborar e submeter à aprovação da Comissão os programas de actividades anuais e plurianuais da Comissão e outros, bem como os respectivos relatórios de execução; e) elaborar e submeter à aprovação da Comissão os relatórios de execução de programas e projectos da OKACOM; f) acompanhar e supervisionar os projectos e programas relacionados com os recursos hídricos, no território da Bacia e emitir os pareceres necessários sobre eles; g) implementar os projectos e outras actividade com base nos termos e condições aprovados pela Comissão; i) elaborar os termos de referência para a contratação de peritos e consultores, no âmbito da execução de projectos e outros trabalhos, no âmbito da actividade da Comissão; j) propor a contratação de peritos e consultores no âmbito da execução de projectos; k) propor a organização técnico-administrativa da OKACOM e as respectivas normas de funcionamento interno; l) propor normas relativas ao pessoal e respectivo estatuto; m) propor a criação de grupos de trabalho pontuais ou comités permanentes; n) submeter à aprovação da Comissão os planos de trabalho de peritos e consultores; o) emitir parecer sobre a alteração ou revisão dos acordos inerentes à Bacia; p) pronunciar-se sobre quaisquer situações respeitantes à execução de programas e projectos, no cumprimento das decisões da Comissão. q) emitir parecer técnico à Comissão sobre questões que surjam relativamente à conservação, desenvolvimento e utilização dos recursos hídricos de interesse comum das Partes Contratantes; r) pronunciar-se sobre a aquisição e a alienação, a qualquer título, de bens imóveis e outros bens patrimoniais de rendimento ou de reconhecido valor histórico ou artístico; 7

9 s) prevenir e resolver quaisquer conflitos que surjam em resultado dos termos e condições definidos pela Comissão; t) desenvolver o programa de capacitação da OKACOM; e u) pronunciar-se sobre questões mais urgentes inerentes à Bacia. 1. Compete ao Presidente do OBSC: Artigo 13º (Competências e Responsabilidades) a) convocar, presidir às reuniões do OBSC e orientar os respectivos trabalhos; b) preparar a agenda, convocar os membros do Comité Directivo e assegurar o número necessário de membros; c) orientar, em articulação com o Secretariado, a preparação das reuniões do OBSC, assegurando que toda a informação dirigida aos membros chegue em tempo útil e seja cuidadosamente pesquisada e convenientemente apresentada; d) diligenciar para que os documentos sejam distribuídos pelo Secretariado aos membros do OBSC com pelo menos quatro (4) semanas antes da data da reunião; e) coordenar as actividades do OBSC; f) representar o OBSC; g) nomear um membro do OBSC do respectivo Estado que o substitua nas suas ausências e impedimentos; e h) desenvolver e executar quaisquer outras actividades quando mandatado para o efeito pelo OBSC ou pela Comissão. Artigo 14 (Regimento Interno/Funcionamento) 1. O OBSC reúne-se uma vez por semestre. 2. O OBSC reunir-se-á extraordinariamente sempre que convocado pelo seu Presidente, por sua iniciativa ou por solicitação de uma das Partes Contratantes. 3. As deliberações do OBSC são tomadas por consenso. 4. O OBSC só pode deliberar validamente quando todas as Partes Contratantes estejam devidamente representadas e sendo obrigatória a presença dos Co- Presidentes. 8

10 5. O OBSC rege-se por regulamento próprio, aprovado pela Comissão, o qual estabelecerá: (a) o número de membros de cada Estado da Bacia que compõe o OBSC; (b) o quórum; (c) o modo de designação do Presidente; (d) o processo a seguir para o estabelecimento da agenda das reuniões e convocatórias, programa de actividades, assim como para a apresentação de propostas de recomendações à Comissão; (e) as condições em que é notificada a designação dos membros do OBSC entre as Partes Contratantes; (f) outras condições que deve observar o funcionamento do OBSC. SECÇÃO III DO SECRETARIADO Artigo 15º (Natureza) 1. O Secretariado é o órgão interno de apoio à OKACOM, em matérias de natureza administrativa, financeira e patrimonial. 2. O Secretariado é dirigido por um Secretário, nomeado pela Comissão, nos termos e condições definidos em regulamento próprio. 3. O Secretariado será dotado de um efectivo e técnicos de acordo com o que for decidido e/ou aprovado pela OKACOM a fim de exercer as suas funções. 1. Compete ao Secretariado: Artigo 16 (Funções) a) prestar serviços administrativos e de arquivo, sob direcção, coordenação e supervisão da Comissão; b) adquirir equipamento e serviços necessários às actividades do dia a dia nos termos aprovados pela Comissão; c) apoiar, sob direcção, coordenação e supervisão da Comissão e em estreita colaboração com o OBSC, a implementação de projectos e a realização de quaisquer outras actividades na Bacia Hidrográfica do Rio Okavango; 9

11 d) preparar e apresentar um plano de trabalho e orçamento anuais do Secretariado, para aprovação pela Comissão; e) comunicar com os actores intervenientes e partilhar informações sobre as actividades da OKACOM, sob a direcção, coordenação e supervisão da Comissão; f) criar e manter a base de dados que dará suporte à informação a divulgar pela Comissão, relacionada com os aspectos transfronteiriços da Bacia Hidrográfica; g) levar a cabo uma gestão financeira eficaz e transparente dos fundos da OKACOM, de acordo com os procedimentos financeiros aprovados pela mesma; h) criar um arquivo que reúna todos os documentos da OKACOM, incluindo, sem limitar a correspondência, as actas das reuniões; i) assegurar a distribuição dos documentos aos membros permanentes ds Comissão e da OBSC, pelo menos quatro semanas em relação à data da reunião; j) assegurar que as duas línguas oficiais dos Estados da Bacia sejam igualmente utilizadas; k) desenvolver outras actividades, nos termos e condições definidos pela Comissão; e l) receber bens patrimoniais e fundos em nome da OKACOM. 2. O Secretariado pode abrir contas bancárias aprovadas e sob a orientação da Comissão. Artigo 17 (Funcionamento) O Secretariado rege-se por regimento interno próprio, aprovado pela Comissão. Artigo 18 (Financiamento) 1. O orçamento do Secretariado será financiado por contribuições feitas pelas Partes Contratantes e por quaisquer outras fontes determinadas pela Comissão. 2. O Secretariado prestará contas à Comissão e responderá directamente perante ela sobre todas as suas actividades. 10

12 CAPÍTULO 3 DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 19 (Património, receitas e gestão) 1. A OKACOM poderá dotar-se, a título de património próprio, de uma universalidade de bens, nos termos e condições a definir pelos Estados da Bacia. 2. A OKACOM poderá dispor de receitas próprias, as quais poderão resultar de: a) contribuições das Partes Contratantes; b) receitas resultantes de taxas cobradas pela utilização dos recursos hídricos comuns; c) rendimentos provenientes de bens próprios, sua alienação ou oneração, ou resultantes de aplicações financeiras; d) subsídios, doações ou comparticipações atribuídas por quaisquer entidades das Partes Contratantes ou Estados estrangeiros. Artigo 20 (Responsabilidades das Partes Contratantes) 1. Cada Parte Contratante será responsável pelas suas próprias despesas relativas à participação em todas as reuniões sob a égide da OKACOM. 2. As despesas referidas no número 1 do presente Artigo são: a) Deslocação; b) Alojamento; c) Vistos de entrada; d) Ajudas de custo; e) Seguro médico quando necessário. 3. Cada Parte Contratante é responsável por qualquer despesa imprevista que não seja da responsabilidade da Parte Contratante Anfitriã. 4. O Estado Anfitrião é responsável pela segurança das delegações ou membros das Partes Contratantes, no exercício das suas funções sob a égide da OKACOM. 5. Para as reuniões ou actividades sob a égide da OKACOM, a Parte Contratante Anfitriã é responsável pelo seguinte: a) facilitar a entrada no respectivo território das delegações ou membros das outras Partes Contratantes, no exercício das suas funções ao abrigo da OKACOM. 11

13 b) garantir, a suas expensas, com o apoio do Secretariado, a organização das reuniões ou actividades, em local adequado, bem como todas as condições necessárias à realização das reuniões, salvo decisão em contrário da Comissão; e c) preparar, em articulação com o Secretariado, o projecto da Agenda de trabalhos, o Programa e os documentos necessários. Artigo 21.º (Projectos) 1. A Comissão aprovará os regimentos internos relativos à gestão e coordenação de todos os projectos no âmbito da OKACOM. 2. Todos os projectos no âmbito da OKACOM serão geridos em conformidade com os regimentos internos estabelecidos pela Comissão. Artigo 22º (Línguas de trabalho, documentos e comunicações) 1. São línguas de trabalho da OKACOM as línguas oficiais das Partes Contratantes, nomeadamente o Inglês e o Português, devendo ambas a ser utilizadas igual e simultaneamente. 2. Os documentos para discussão ou decisão, numa reunião da Comissão, OBSC ou outros comités permanentes devem ser apresentados nas línguas de trabalho da OKACOM, devendo ser postos à disposição dos seus participantes, com o apoio do Secretariado, com uma antecedência de, pelo menos, quatro (4) semanas da sua realização. 3. Se os documentos forem submetidos aos participantes num prazo inferior a quatro (4) semanas antes da reunião, como previsto no número 2 do presente Artigo, devem ser apresentados em ambas as línguas pelo Estado da Bacia proponente da reunião, pelo menos duas (2) semanas antes da realização da actividade ou evento. 4. A interpretação simultânea ou consecutiva será incluída em todas as reuniões da Comissão, OBSC ou dos Comités Permanentes. 5. A responsabilidade pela interpretação pertencerá ao país anfitrião, com o apoio do Secretariado. 6. De forma a garantir que cada País possua um arquivo completo dos documentos relacionados com todas as actividades da OKACOM, o Secretariado deve providenciar que os mesmos sejam enviados e mantidos em todos os Estados. 12

14 7. Todos os documentos produzidos em Inglês e Português pela Comissão, OBSC e outros Comités permanentes, terão o mesmo conteúdo e validade, fazendo ambos igualmente fé. 8. Depois de consultas entre os seus membros permanentes, a Comissão pode emitir um comunicado de imprensa, assinado pelos Co-presidentes, para informar o público sobre as actividades desenvolvidas de uma reunião. 9. O comunicado de imprensa será distribuído aos meios de comunicação social pela Comissão em todas as Partes Contratantes. Artigo 23º (Emendas) 1. As propostas de emendas ao presente documento podem ser apresentadas à Comissão, na seqüência de uma deliberação prévia da mesma sobre a proposta de emenda, que tenha sido apresentada por uma Parte Contratante ao Presidente da Comissão. 2. Na sequência da aprovação de emendas ao presente Estatuto, a versão correspondente ao novo texto deverá receber um novo número. 3. O número das versões deve obedecer a uma ordem estabelecida, começando com o ano, seguido de uma barra e do número da versão. Por exemplo, um documento adoptado em 2005 tem a versão número 05/01 e uma vez alterado em 2006, o número da nova versão passará a ser 06/ As normas de alteração aqui expressas dizem respeito a alterações parciais do Estatuto e não às revisões totais do mesmo. 5. As revisões do presente Documento devem ser definidas pela Comissão, onde serão fixados os motivos, os critérios e os métodos, incluindo a periodicidade do exercício. FEITO EM..., aos...de... de 2006 em três textos originais, dois (2) na língua Inglesa e um (1) na língua Portuguesa fazendo todos igual fé. 13

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