BOLETIM INFORMATIVO CENTRO PORTO ALEGRE

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1 BOLETIM INFORMATIVO CENTRO PORTO ALEGRE 06 de dezembro de 2014 nº 40 VISITE O SITE: CALENDÁRIO DE ATIVIDADES DE NOVEMBRO E DEZEMBRO DE 2014: Evento Dia Horário Local. Campanha Recicle Bem do grupo Berta Siminovich. Campanha de Brinquedos e Tênis Infantis do grupo Morashá e CIB. Campanha de roupas infantis do grupo Paulina Cuperstein até dia 10/12 de 03/11 a 12/12 Coleta na Na amat Coleta na Na amat e CIB de novembro a dezembro Coleta na Na amat e Sinagoga do Centro Israelita. Visita ao Lar Maurício Seligman 10/12 das 14h às 17h Lar Maurício. Apresentação do Coral Zemer no Centro Cultural Santander. Venda de produtos e kits de Chanucá- Grupos Hatikva e Iachad Seligman 11/12 18h30min Centro Cultural Santander até 12/12 Queridas Chaverot Em 25 de novembro, comemora-se o Dia Internacional de Prevenção da Violência Doméstica. Recomendamos a leitura do material enviado por Na amat Israel, que marcou esta data. Sentimonos orgulhosas destas ações. Clique aqui, para acessar o site da Na amat Brasil, onde se encontra o interessante texto sobre o tema:

2 Se você gosta de cantar, venha participar do Coral Zemer. Ensaios: segundas-feiras, das 16h às18h, na Hebraica- RS, sede Bom Fim. Indique novas chaverot para os grupos. Informe o nome e telefone para nossa secretária ( naamatpioneirasrs@terra.com.br ).

3 . AÇÃO ENTRE AMIGOS DO CORAL ZEMER: Durante a Reunião da Central, no dia 02 de dezembro de 2014, conhecemos a ganhadora do lindo colar de pérolas cultivadas, prêmio da Ação entre Amigos, promovida pelo CORAL ZEMER: foi nossa amiga JANICE BLOCHTEIN. Obrigada a todos os que nos auxiliaram. Em retribuição, o Coral Zemer continuará a cantar e deleitar todos os que o ouvem com músicas do cancioneiro judaico.. CONFRATERNIZAÇÃO DO DEPARTAMENTO DE TURISMO: No dia 03 de dezembro, encerrando as atividades do ano, o Departamento de Turismo realizou sua confraternização com um gostoso e agradável almoço na casa da coordenadora, chaverá Sheila Maltz. Após, foi realizado o planejamento para 2015: aguardem as novidades!!!!!!!

4 . CAMPANHA DE BRINQUEDOS E TÊNIS INFANTIL DO GRUPO MORASHÁ E CIB:. CAMPANHA DE ROUPAS INFANTIS DO GRUPO PAULINA CUPERSTEIN:

5 . VISITA AO LAR MAURÍCIO SELIGMAN:. GRUPO HATIKVA E IACHAD: A Na'amat Pioneiras quer comemorar com você a festa de Chanucá. Solicite um Kit de Chanucá: uma linda caixa de madeira colorida e decorada com símbolos da festa, recheada de moedas de chocolate, bombons com formato de símbolos judaicos, biscoito de mel, sevivon. Pedidos para entrega a domicilio com Raquel ou Ana

6 Eu estou diante de vocês para falar a verdade. Dos 300 milhões de árabes do Oriente Médio e do norte da África, menos de meio por cento são realmente livres, e esses são cidadãos de Israel. EXECUTIVO NACIONAL Na amat Pioneiras Brasil Prezadas chaverot, Segue artigo publicado no jornal The Algemeiner e citado no WJC - World Jewish Congress em 03 de dezembro de Este artigo trata-se da transcrição integral do discurso pronunciado pelo embaixador de Israel na ONU, Ron Prosor, por ocasião da passagem dos 67 anos da partilha da Palestina em 29 de novembro. Shabat Shalom! DISCURSO DO EMBAIXADOR RON PROSOR NA ONU Israeli Ambassador to the U.N. Ron Prosor. Photo: UN Photo/Evan Schneider. Senhor presidente, Eu estou aqui como representante do Estado de Israel e do povo judeu. Eu estou aqui, diante de vocês, sabendo que a verdade e a moralidade estão do meu lado. Eu estou aqui sabendo que hoje, nesta assembleia, a verdade será distorcida e a moralidade posta de lado. O fato é que quando os membros da comunidade mundial falam sobre o conflito entre Israel e os palestinos toda a lógica e clareza moral ficam nubladas. O resultado não é realpolitik, é surrealpolitik. O foco incessante do mundo no conflito entre Israel e os palestinos é uma injustiça para as dezenas de milhões de vítimas da tirania e do terrorismo no Oriente Médio. Enquanto falamos, iazidis, bahais, curdos, cristãos e muçulmanos são executados ou expulsos por extremistas radicais numa média de mais de mil por mês. Quantas resoluções foram aprovadas em relação a essa crise? E quantas sessões especiais foram realizadas? A resposta é zero. O que isso quer dizer sobre a preocupação pela vida humana? Não muito, mas quer dizer muito sobre a hipocrisia da comunidade internacional.

7 Os árabes israelenses estão entre os mais educados do mundo. Eles são médicos e cirurgiões, são eleitos para o nosso parlamento e atuam como juízes na nossa Suprema Corte. Milhões de homens e mulheres no Oriente Médio gostariam de ter essas oportunidades e liberdades. No entanto, nação após nação virá a este pódio hoje para criticar Israel, a pequena ilha de democracia numa região atormentada pela tirania e pela opressão. Senhor presidente, Nosso conflito nunca foi sobre o estabelecimento de um estado palestino, sempre foi sobre a existência do estado judeu. Nessa semana, 67 anos atrás, no dia 29 de novembro de 1947, as Nações Unidas votaram a partilha da terra em um estado judeu e um estado árabe. Simples. Os judeus disseram sim, os árabes disseram não. Mas eles não apenas disseram não, Egito, Jordânia, Síria, Iraque, Arábia Saudita e Líbano lançaram uma guerra de aniquilação contra o nosso estado recém-nascido. Essa é a verdade histórica que os árabes tentam distorcer. O erro histórico dos árabes continua a ser sentido em vidas perdidas na guerra, vidas perdidas para o terrorismo e vidas assombradas pelos estreitos interesses políticos dos árabes. De acordo com as Nações Unidas, cerca de 700 mil palestinos foram deslocados na guerra iniciada pelos próprios árabes. Ao mesmo tempo, 850 mil judeus foram forçados a abandonar os países árabes. Por que, 67 anos depois, o deslocamento dos judeus foi completamente esquecido por esta instituição e o deslocamento dos palestinos continua sendo tema de debates atuais? A diferença é que Israel fez o máximo para integrar os refugiados judeus na sociedade. Os árabes fizeram exatamente o contrário. A pior opressão do povo palestino ocorre em nações árabes. A maior parte do mundo árabe nega cidadania aos palestinos que são agressivamente discriminados. Eles são impedidos de possuir terras e de exercer certas profissões. No entanto, nenhum nenhum desses crimes é aqui mencionado. Se vocês estivessem realmente preocupados com a situação do povo palestino haveria pelo menos uma resolução que se referisse aos milhares de palestinos mortos na Síria. E se vocês estivessem realmente preocupados com os palestinos haveria pelo menos uma resolução para denunciar o tratamento dos palestinos nos campos de refugiados do Líbano. Mas não existe nenhuma. O motivo é que o debate de hoje não é para falar sobre paz ou sobre o povo palestino, é para falar contra Israel. É apenas um festival de ódio e de ataques contra Israel. As nações europeias afirmam defender a Liberdade, Igualdade, Fraternidade mas isso está muito longe da verdade. Frequentemente eu ouço os líderes europeus proclamarem que Israel tem o direito de existir dentro de fronteiras seguras. Isso é muito bonito. Mas eu preciso dizer que isso faz tanto sentido quanto eu dizer aqui que a Suécia tem o direito de existir dentro de fronteiras seguras. Quando se trata de segurança, Israel aprendeu dolorosamente que não pode depender de outros, certamente não da Europa. Em 1973, no Yom Kippur, o dia mais sagrado do calendário judaico, as nações árabes vizinhas lançaram um ataque contra Israel. Horas antes do início da guerra, Golda Meir, então a primeira-ministra, tomou a difícil decisão de não lançar um ataque preventivo. O governo de Israel sabia que se lançasse tal ataque perderia o apoio da comunidade mundial. Com o avanço dos exércitos árabes a situação de Israel tornou-se mais grave. Nossas perdas humanas aumentaram e nossos estoques de armas e munições ficaram perigosamente baixos. Nessa hora de necessidade o presidente Nixon e o secretário de estado Henry Kissinger concordaram em enviar aviões Galaxy carregados de tanques e munições para suprir nossas tropas. O único problema é que os aviões Galaxy precisavam ser reabastecidos na rota para Israel. Os estados árabes estavam nos cercando e a nossa existência estava ameaçada. No entanto, a Europa não queria deixar os aviões reabastecerem. Novamente, os Estados Unidos tiveram de intervir para que fosse permitido aos aviões abastecerem-se nos Açores. O governo e o povo de Israel jamais esquecerão que quando a nossa existência estava em perigo apenas um país nos apoiou os Estados Unidos da América.

8 Israel está cansado das promessas vazias dos líderes europeus. O povo judeu tem boa memória. Nós não esquecemos que os europeus nos abandonaram nos anos Falharam também em E estão falhando agora também. Todo parlamento europeu que votou prematura e unilateralmente o reconhecimento de um estado palestino está dando aos palestinos exatamente o que eles querem, um país sem paz. Ofertando-lhes um estado numa bandeja de prata vocês estão premiando ações unilaterais e tirando qualquer incentivo dos palestinos de negociar, comprometer-se e renunciar à violência. Vocês estão enviando a mensagem de que a Autoridade Palestina pode formar um governo com terroristas e incitar a violência contra Israel sem pagar o preço. O primeiro país europeu a reconhecer oficialmente o estado palestino foi a Suécia. É preciso imaginar porque o governo sueco estava tão ansioso para dar esse passo. Quando se trata dos outros conflitos na região, o governo pede negociações diretas entre as partes, mas para os palestinos, surpresa, ele estende o tapete vermelho. A secretária de estado Söder pode pensar que ela está aqui para comemorar o assim chamado reconhecimento histórico feito pelo governo dela quando na realidade nada mais é que um erro histórico. O governo sueco pode sediar a cerimônia do Prêmio Nobel, mas não há nada de nobre na cínica campanha política deles de apaziguar os árabes para conseguir um assento no Conselho de Segurança. As nações do Conselho de Segurança devem ter bom senso e sensibilidade. Bem, o governo não demonstrou nada disso, apenas falta de sensibilidade. Israel aprendeu dolorosamente que ouvir a comunidade internacional pode ter consequências devastadoras. Em 2005 nós demolimos todos os assentamentos e removemos todos os cidadãos israelenses de Gaza, unilateralmente. Isso nos trouxe a paz? De modo nenhum. Apenas abriu o caminho para o Irã enviar seus terroristas para estabelecer uma fortaleza do terror nas nossas portas. Eu posso garantir a vocês que não repetiremos esse erro. Quando se trata de segurança nós não podemos depender dos outros e não o faremos Israel deve ser capaz de defender-se sozinho. Senhor presidente, O Estado de Israel é a terra dos nossos antepassados Abraão, Isaac e Jacó. É a terra para onde Moisés conduziu o povo judeu, onde David construiu seu palácio, onde Salomão construiu o Templo e onde Isaias teve a visão da paz eterna. Os judeus viveram na terra de Israel por milhares de anos. Nós vimos a ascensão e queda dos impérios dos assírios, babilônios, gregos e romanos. Nós passamos por milhares de anos de perseguições, expulsões e cruzadas. O elo entre o povo judeu e a terra judaica é inquebrável. Nada pode mudar uma verdade simples Israel é o nosso lar e Jerusalém é nossa eterna capital. Ao mesmo tempo, nós reconhecemos que Jerusalém tem um significado especial para outras religiões. Sob o governo israelense, todas as pessoas, e eu repito, todas as pessoas, independente de religião ou nacionalidade, podem visitar os lugares sagrados. E nós pretendemos manter a situação assim. Os únicos que tentam mudar o status quo no Monte do Templo são os líderes palestinos. O presidente Abbas diz ao seu povo que os judeus estão contaminando o Monte do Templo. Ele provocou dias de tumulto e pediu aos palestinos que impeçam os judeus de visitar o Monte do Templo usando todos os meios necessários. Essas palavras são tão irresponsáveis quanto inaceitáveis. Você não precisa ser católico para visitar o Vaticano, você não precisa ser judeu para visitar o Muro Ocidental, mas alguns palestinos gostariam de ver o dia em que apenas muçulmanos possam visitar o Monte do Templo. A comunidade internacional está dando a mão aos extremistas e fanáticos. Vocês que pregam a tolerância e a liberdade religiosa deveriam ter vergonha. Israel jamais permitirá que isso aconteça. Ninguém deseja tanto a paz quanto Israel. Ninguém precisa explicar a importância da paz para os pais que enviam seus filhos para defender nossa pátria. Ninguém conhece melhor que os israelenses o que é sucesso ou fracasso. O povo de Israel já derramou muitas lágrimas e enterrou muitos filhos e filhas. Nós estamos prontos para a paz, mas não somos ingênuos. A segurança de Israel é muito importante. Apenas um Israel forte e seguro pode alcançar uma paz duradoura.

9 O mês passado demonstrou que Israel tem necessidade urgente de segurança. Nas últimas semanas terroristas palestinos feriram e mataram nossos cidadãos e duas vezes dirigiram seus carros contra pedestres. Alguns dias atrás terroristas armados com machados e uma pistola atacaram furiosamente judeus que faziam suas preces matinais. Chegamos a um ponto em que Israel não consegue encontrar refúgio contra terroristas nem mesmo no santuário de uma sinagoga. Esses ataques não saíram do nada. Eles são o resultado de anos de doutrinação e incitamento. Diz um provérbio judeu: os instrumentos da vida e da morte são o poder da língua. Como judeu e como israelense eu sei que quando nossos inimigos dizem que querem nos matar, eles realmente o querem. A carta genocida do Hamas pede a destruição de Israel e a morte dos judeus em todo o mundo. Durante muitos anos o Hamas e outros grupos terroristas têm enviado homens-bomba para as nossas cidades, lançado foguetes e enviado terroristas para sequestrar e matar nossos cidadãos. E o que dizer da Autoridade Palestina? Ela mantém uma campanha sistemática de incitamento. As escolas ensinam às crianças que a Palestina deverá estender-se do rio Jordão ao mar Mediterrâneo. Nas mesquitas, líderes religiosos espalham libelos acusando os judeus de destruir os lugares sagrados dos muçulmanos. Nos estádios, os times esportivos recebem os nomes de terroristas. Nos jornais, cartoons sugerem aos palestinos que cometam ataque contra israelenses. Em todo o mundo as crianças crescem vendo desenhos do Mickey Mouse cantando e dançando. As crianças palestinas crescem vendo o Mickey também, mas na televisão nacional palestina uma figura grotesca vestida como o Mickey dança e canta usando um cinto de explosivos e canta Morte à América e morte aos judeus. Eu desafio vocês a erguerem-se aqui hoje e fazerem algo construtivo pela mudança. Denunciem publicamente a violência, o incitamento e a cultura do ódio. A maioria das pessoas acredita que, no fundo, o conflito é uma luta entre judeus e árabes ou israelenses e palestinos. Estão erradas. A batalha que estamos testemunhando é uma luta entre aqueles que santificam a vida e aqueles que celebram a morte. Depois do selvagem ataque à sinagoga em Jerusalém, todas as cidades e vilas palestinas irromperam em comemorações, as pessoas dançavam nas ruas e distribuíam doces, jovens posavam com machados, alto falantes nas mesquitas repetiam os parabéns e os terroristas eram saudados como mártires e heróis. Esta não é a primeira vez que vemos os palestinos comemorarem a morte de civis inocentes. Nós os vimos nas ruas comemorando o ataque de 11 de setembro contra o Trade Center aqui mesmo em Nova York. Imaginem que tipo de estado essa sociedade pode produzir. Será que o Oriente Médio realmente precisa de outra terrorcracia? Alguns membros da comunidade internacional estão apoiando e ajudando a sua criação. Ao entrar no prédio das Nações Unidas, nós passamos pelas bandeiras de todos os 193 estados membros. Se você parar para contar vai descobrir que há 15 bandeiras com o crescente e 25 com a cruz. E há apenas uma com a estrela de David. Entre todas as nações do mundo há apenas um estado apenas uma pequena nação-estado para o povo judeu. Para algumas pessoas isso é muito. Hoje aqui, diante de vocês, eu lembro todos os anos em que o povo judeu pagou com sangue pela ignorância e indiferença do mundo. Esses dias acabaram. Nós jamais pediremos desculpas por sermos um povo livre e independente em nosso estado soberano. E jamais pediremos desculpas por nos defendermos. Para as nações que continuam a permitir que o preconceito predomine sobre a verdade eu digo eu acuso. Eu acuso a hipocrisia e a duplicidade de vocês. Eu os acuso de emprestar legitimidade àqueles que procuram destruir nosso estado. Eu os acuso de falar sobre o direito de autodefesa de Israel em teoria, mas de negá-lo na prática. Eu os acuso de exigir concessões de Israel sem nada pedir aos palestinos. Diante dessas ofensas o veredicto é claro. Vocês não estão a favor da paz nem do povo palestino. Vocês estão simplesmente contra Israel. Os membros da comunidade internacional podem fazer a escolha. Podem reconhecer Israel como a naçãoestado do povo judeu ou permitir que a liderança palestina negue a nossa história sem consequências.

10 Vocês podem proclamar publicamente que o assim chamado direito de retorno não deve ser imposto ou vocês podem permitir que essa exigência permaneça como o principal obstáculo para qualquer acordo de paz. Vocês podem trabalhar pelo fim do incitamento palestino ou permitir que o ódio e o extremismo fiquem enraizados nas próximas gerações. Vocês podem reconhecer prematuramente o estado palestino ou podem encorajar a Autoridade Palestina a romper seu pacto com o Hamas e voltar às negociações diretas. Vocês têm a escolha. Vocês podem continuar a estimular o desvio de curso dos palestinos ou pavimentar o caminho para uma paz real e duradoura. Muito obrigado. Tradução: Adelina Naiditch OUTRAS ENTIDADES.HEBRAICA-RS:

11 . FUNDAÇÃO KADIMA:. BEIT LUBAVITCH: