EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO MUNICÍPIO DE MATINA- BAHIA 1 : ALGUMAS REFLEXÕES. Palavras Chaves EJA, políticas públicas, sujeitos, atendimento.

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1 1 EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO MUNICÍPIO DE MATINA- BAHIA 1 : ALGUMAS REFLEXÕES Resumo Bianca Bezerra de Souza 2 Érica Silva Pereira Gloriana Fernandes Oliveira Josimara Vieira Lima Simone Souza Fagundes Sônia Maria Alves de Oliveira Reis 3 Profª Alessandra Reis 4 Este trabalho é resultado das discussões realizadas nas disciplinas Pesquisa e Prática Pedagógica III, Educação de Jovens e Adultos e Trabalho Interdisciplinar do Eixo do 3º semestre do curso de Pedagogia que visa analisar como está sendo efetivado o atendimento da Educação de Jovens e Adultos no município de Matina-BA. Além disso, pretendemos conhecer as políticas educacionais para a EJA em âmbito nacional e local, descrever o cenário da EJA no município de Matina indicando quais programas de EJA foram implementados no município. Para orientar a realização deste estudo, destacamos Arroyo (2005); Di Pierro (2005) Eiterer & Reis (2009) Haddad & Di Pierro (2000) e outros. A compreensão dos dados fundamenta-se nos pressupostos da abordagem qualitativa. Do ponto de vista técnico-metodológico, utilizaremos análise documental, questionários e entrevistas. Os resultados iniciais desse estudo que nos propomos a realizar reafirmam a necessidade de uma formação docente que contemple as particularidades da EJA, conhecimentos e saberes teórico-metodológicos que contribuam para uma prática educativa emancipatória na EJA. Palavras Chaves EJA, políticas públicas, sujeitos, atendimento. Introdução O estudo proposto tem como enfoque principal conhecer e analisar como está sendo efetivado o atendimento da Educação de Jovens e Adultos no município de Matina-BA 5. Além disso, pretendemos conhecer as políticas educacionais para a EJA em âmbito 1 Este trabalho é resultado das discussões realizadas nas disciplinas Pesquisa e Prática Pedagógica III, Educação de Jovens e Adultos e Trabalho Interdisciplinar do Eixo do 3º semestre do curso de Pedagogia. 2 Graduandas do curso de Pedagogia, UNEB - Campus XII. 3 Profª da disciplina Educação de Jovens e Adultos, UNEB Campus XII. 4 Profª da disciplina Pesquisa e Prática Pedagógica III, UNEB Campus XII. 5 Município do sudoeste da Bahia, com aproximadamente mil habitantes, com uma área de 773 Km². As principais atividades econômicas do município são agricultura e pecuária, a cidade possui um clima seco a sub-úmido e limita-se com os municípios de Palmas de Monte Alto, Riacho de Santana e Igaporã. Universidade e suas práticas no Contexto

2 nacional e local, descrever o cenário da EJA neste município indicando quais programas de EJA foram por ele implementadas. A EJA constitui um conjunto de processos de aprendizagem, nos quais os educandos desenvolvem suas capacidades, enriquecem seus conhecimentos e melhoram suas competências técnicas e profissionais. Garantir ao jovem e adulto a alfabetização da escrita, leitura e cálculos é prepará-lo para continuidade de seus estudos, assegurando-lhe o acesso a outros níveis de ensino. Além disso, quando se propõe práticas de construção coletiva do conhecimento, se valoriza o saber de cada aluno e possibilita-os aprendizagem através de diferentes linguagens, de forma a prepará-los frente às exigências do mundo atual, permitindo assim o pleno exercício da cidadania. Os estudos e pesquisas sobre Educação de Jovens e Adultos são importantes para conhecermos os dados educacionais da EJA em nosso município, pois enquanto estudantes de Pedagogia é importante que nos inteirarmos das questões educacionais locais. Justificamos ainda a escolha do tema por meio de incentivos para analisar as estratégias em busca de concretizarem dados e ideias a respeito da mesma. Esta investigação também é relevante e se justifica pelo fato da maioria das pessoas que estão envolvidas nela tem experiência no campo da EJA, seja na condição de alfabetizadoras, coordenadoras ou estudantes da disciplina Educação de Jovens e Adultos. Acreditamos que o conhecimento acerca do tema proposto será pertinente à organização das questões/dados educacionais do município nessa modalidade de ensino e em futuros estudos e proposição de projetos tanto de pesquisa quanto de intervenção pedagógica. Observamos que um dos grandes entraves em relação a EJA se refere a carência de Políticas Públicas para esta modalidade de ensino. Portanto pretendemos com este trabalho investigar se há políticas publicas de EJA no município de Matina. Compreendemos a educação de Jovens e adultos como um direito por isso objetivamos com esta investigação conhecer as políticas educacionais para a EJA em âmbito nacional e local, observando o atendimento por meio dos programas temporários e do ensino fundamental (escola regular). 2 Metodologia A pesquisa é de cunho qualitativo. Nos estudos qualitativos, o pesquisador é o principal instrumento de investigação, isso porque tanto a formação intelectual do pesquisador, quanto suas experiências pessoais e profissionais relacionadas ao contexto Universidade e suas práticas no Contexto

3 e aos sujeitos dão subsídios na interpretação dos fenômenos observados e assim devem ser explicitados ao leitor. Na pesquisa qualitativa o pesquisador tem um contato direto com o objeto a ser pesquisado, conhecendo assim os temas e problemas mais íntimos destes. O pesquisador deve ganhar a confiança dos participantes da pesquisa, fazendo com que estes sintam a necessidade de participar. De acordo com Fernando Rey (2005, pág.103) 3 A pesquisa qualitativa caracteriza-se pela construção de um modelo teórico como via de significação da informação produzida, a qual não está fragmentada em resultados parciais associados aos instrumentos usados, mas está integrada em um sistema cuja inteligibilidade é produzida pelo pesquisador. As pesquisas qualitativas possuem várias metodologias, ou seja, usam uma grande variedade de procedimentos e instrumentos para coleta de dados. Essa pesquisa revê como é feito o planejamento para conduzir a investigação de modo a atingir o objetivo ou até mesmo responder as questões que são propostas. Segundo Mazzoti a natureza das abordagens qualitativas, aliada a sua disseminação recente em algumas áreas de conhecimento como a educação, exige que os pesquisadores que as adotam demonstrem preocupação com o rigor com que pretendem conduzir sua investigação (2004, p.171). A coleta de dados será realizada no município de Matina-BA, com o consentimento da Secretaria Municipal de Educação. Como procedimentos metodológicos pretendemos realizar análise de documentos, entrevistas semiestruturada e questionários destinados aos educadores e coordenadores da EJA da rede municipal das escolas que atende sujeitos da EJA. De acordo com Mazzoti por sua natureza interativa, a entrevista permite tratar de temas complexos que dificilmente poderiam ser investigados adequadamente através de questionários, explorando-os profundamente (2004, p.168). No levantamento prévio do número de alunos atendidos na rede municipal de Matina-BA, detectamos que no Grupo Escolar X e no Colégio Municipal Y há um total de 253 alunos matriculados na EJA e 23 professores. Revisão de Literatura Universidade e suas práticas no Contexto

4 A Educação de Jovens e Adultos sempre compreendeu um conjunto diverso de processos e práticas a respeito da ampliação dos conhecimentos básicos, competências técnicas e profissionais ou de habilidades socioculturais. Como aponta Di Pierro e Haddad (2000, p. 109): No campo dos direitos legais, a primeira Constituição Brasileira, de 1824, firmou sob forte influencia européia a garantia de uma instrução primária e gratuita para todos os cidadãos, portanto também para os adultos. 4 A EJA configura-se como uma modalidade de educação que atende a pessoas de 15 anos ou mais de idade, constituindo um conceito da Educação ao longo da vida. Propõe que a formação do ser humano está estruturada num sistema tridimensional, ou seja, o Eu (autoformação) como o Outro (heteroformação) e com o Meio Ambiente (ecoformação). A EJA nesta linha tri/ou bidimensional utiliza a perspectiva libertadora que propõe possibilitar ao estudante a percepção de que a educação fornece os instrumentos para melhor compreender a realidade interferindo e transformando o seu cotidiano. Nessa direção a Lei de Diretrizes e Bases LDB 9394/96 nos dois artigos que tratam da educação de jovens e adultos, assegura que Art. 37: A educação de jovens e adultos será destinada àqueles que não tiveram acesso ou continuidade de estudos no ensino fundamental e médio na idade própria. Art. 38: Os sistemas de ensino manterão cursos e exames supletivos que compreenderão a base nacional, habilitando ao prosseguimento de estudos em caráter regular. As mudanças são poucas em relação à concepção e a prática da educação de jovens e adultos que está em vigor nos sistemas de ensino. Uma delas foi à mudança ocorrida na idade do jovem para ter acesso a esta modalidade de ensino. Antes, a faixa de idade era de 18 e 21, com a vigência da LDB a faixa de idade mudou para 15 e 18 anos em cada nível de ensino. No entanto, a EJA não é vista como responsabilidade pública, passa a fazer parte do cenário nacional, porém necessita de mais investimentos para tapar as lacunas que ainda existem na área de formação do professor, da aprendizagem e de pesquisas. Com todas essas demandas vê-se a possibilidade de reconfigurar a EJA. Assim, segundo Eiterer e Reis (2009, p.196) a EJA deve ser reconfigurada, tendo por base o perfil do jovem e do adulto que demandam escolaridade, ou melhor, aprendizagem de fato. Os alunos da EJA são vistos como portadores de problemas na aprendizagem, são estudantes evadidos, defasados, reprovados. De acordo com Arroyo (2005, p. 23): Universidade e suas práticas no Contexto

5 5 A EJA somente será reconfigurada se esse olhar for revisto. Se o direito à educação ultrapassar a oferta de uma segunda oportunidade de escolarização, ou na medida em que esses milhões de jovens-adultos forem vistos para além dessas carências. Um novo olhar deverá ser construído, que os reconheça como jovens e adultos em tempos e percursos de jovens e adultos. Percursos sociais onde se revelam os limites e possibilidades de ser reconhecidos como sujeitos dos direitos humanos. Esses jovens e adultos são sujeitos privados de seus direitos educacionais. Temos de reconhecer, de um lado, que jovens e adultos são cognitivamente capazes de aprender ao longo de toda a vida e que as mudanças econômicas, tecnológicas e socioculturais em curso neste novo milênio impõem a aquisição e atualização constante de conhecimentos pelos indivíduos de todas as idades, propugna-se conceber todos os sistemas formativos nos marcos da educação continuada. Contudo, faz-se necessário a implementação de políticas públicas que favoreçam a melhoria da educação de jovens e adultos, como relata Di Pierro (2005, p. 110): Já a partir da década de 1920 o movimento de educadores e da população em prol da ampliação do número de escolas e da melhoria de sua qualidade começou a estabelecer condições favoráveis à implementação de políticas públicas para a educação de jovens e adultos. Em termos de política pública, uma revisão da literatura permite que identifiquemos algumas indicações mais ou menos consensuais. Uma delas relaciona-se ao reconhecimento do direito dos indivíduos traçarem com autonomia suas próprias biografias formativas. A outra recomenda modificar o estilo de planejamento das agências formadoras, levando-as a realizar um "giro" da oferta para a demanda, ou seja, deixar de conceber a oferta educativa a partir de padrões únicos (quase sempre referidos aos parâmetros da educação escolar de crianças e adolescentes), passando a concebê-la a partir da diversidade de demandas concretas dos diferentes segmentos sociais. Isso não implica em dizer que a educação básica ofertada a jovens e adultos deva reproduzir as formas de organização, currículos, métodos e materiais da educação básica infanto-juvenil, muito pelo contrário, a experiência internacional recomenda flexibilizar currículos, meios e formas de atendimento, integrando as dimensões de educação geral e profissional, reconhecendo processos de aprendizagem informais e formais, combinando meios de ensino presenciais e a distância, de modo que os indivíduos possam obter novas aprendizagens e a certificação correspondente mediante diferentes trajetórias formativas. Universidade e suas práticas no Contexto

6 Considerações finais 6 As políticas públicas precisam atender às especificidades da EJA a fim de que não haja uma mera concepção compensatória de educação de pessoas adultas, o que implicaria em negar as desigualdades educativas a serem enfrentadas. Uma pesquisa em Educação de Jovens e Adultos comporta em seu interior uma complexa gama de fatores a serem explorados numa investigação, mesmo porque propõe uma grande diversidade de necessidades formativas. Dessa forma, o lugar da educação de jovens e adultos pode ser entendido como marginal ou secundário, sem maior interesse do ponto de vista da formulação política e da reflexão pedagógica, quando, pelo contrário, a abordagem do fenômeno educativo é ampla e sistêmica, merecendo maiores atenções quanto a sua história, concepções, proposições, legalização e financiamento. Os resultados iniciais desse estudo que nos propomos a realizar reafirmam a necessidade de uma formação docente que contemple as particularidades da EJA, conhecimentos e saberes teórico-metodológicos que contribuam para uma prática educativa emancipatória na EJA. Referências bibliográficas ALVES, MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNADJER, Fernando. O método anãs Ciências Naturais e Sociais: Pesquisa Quantitativa e Qualitativa. São Paulo: Pioneira Thomson, AMORIM, Antonio. A nova LDB, Lei nº 9.394/96 Analise e Aplicação. Salvador, dezembro de ARROYO, Miguel. Educação de Jovens e Adultos: um campo de direitos e de responsabilidade publica. In:SOARES, L.J.G., GIOVANETTI, M.A.; GOMES, N.L.. Diálogos na educação de jovens e adultos. Belo Horizonte: Autêntica, 2005, p BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9.394, de 20 de dezembro de Brasília, DF, MEC, DI PIERRO M. C. Notas sobre a redefinição da identidade e das políticas públicas de educação de jovens e adultos no Brasil Educação & Sociedade. Campinas, vol. 26, n. 92, p , Especial - Out Disponível em acesso em 05/04/07. EITERER, C. L.; REIS, S. M. A. O. Educação de jovens e adultos entre regulação e emancipação. In: SOARES, Leôncio; SILVA, I. O. (Orgs.). Sujeitos da educação e Universidade e suas práticas no Contexto

7 processos de sociabilidade: os sentidos da experiência. Belo Horizonte: Autentica, 2009, v. 1, p HADDAD, S.; DI PIERRO, M.C. Escolarização de jovens e adultos. Revista Brasileira de Educação, São Paulo, n. 14, p , maio/ago REY, Fernando González. Pesquisa Qualitativa e Subjetividade: os processos de construção da informação. São Paulo, Pioneira Thomson Learnina, Universidade e suas práticas no Contexto

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