RELATO FINACEIRO INTERCALAR (Janeiro a Março de 2011)

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1 VAA Vista Alegre Atlantis, SGPS, SA (Sociedade Aberta) Capital Social ,92 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Ílhavo sob o Número único de matricula e pessoa colectiva nº Sede: Lugar da Vista Alegre ÍLHAVO Relato Financeiro Intercalar Primeiro trimestre de 2011 (IFRS) (Não auditado) 1

2 A VAA - Vista Alegre Atlantis SGPS, vem apresentar as suas contas referentes ao período de Janeiro a Março 2011, nos termos do regulamento nº 5/2008, de acordo com a IAS 34. As presentes demonstrações financeiras intercalares, foram elaboradas com base nas mesmas políticas contabilísticas e métodos de cálculo utilizados na elaboração das últimas demonstrações financeiras anuais (Exercício de 2010). Neste relato financeiro intercalar, apenas divulgamos notas que permitam a compreensão das alterações na posição financeira e do desempenho da entidade desde o último relatório anual. Evolução da Actividade: O Grupo Vista Alegre Atlantis apresentou, no primeiro trimestre de 2011, vendas superiores em 4% ao período homólogo do ano anterior, mantendo o crescimento e reforço da sua posição no mercado de exportação. O volume de negócios consolidado ascendeu a 12 milhões de euros, com uma contribuição de 63% do mercado externo, ou seja mais 3 p.p. que no 1º trimestre de 2010, com especial destaque para os aumentos nos EUA, Brasil e Alemanha. O mercado nacional manteve-se em queda facto a que não é alheia a grave crise económica e financeira que continua a afectar negativamente o nosso país. Os principais segmentos do Grupo VAA, que são a Porcelana, o Cristal e o Forno, apresentaram uma boa performance, fruto da diversificação de mercados e da angariação de novos clientes, conforme previsto no plano estratégico do grupo. Os restantes segmentos reduziram a o nível de facturação, em particular a faiança, que demonstrou fragilidade na sua performance motivada pela concorrência dos produtos em porcelana, que são considerados como substitutos. Segmentos Vendas Consolidadas por Segmentos e Mercados Jan a Mar 2011 Jan a Mar 2010 Diferença (%) MI ME MI ME MI ME Porcelana % 8% 5% Louça de Forno % 29% 27% Cristal e Vidro % 22% 3% Faiança % -23% -23% Complementares (Porcelana) % -71% -10% % 9% 4% m A margem bruta atingiu os 76% do volume de negócios, menos 2 p.p. que no ano anterior, devido, em parte, ao aumento dos preços da energia (gás natural) que tem um peso relevante na estrutura de custos das unidades industriais. Por outro lado, o segmento de negócio de louça de forno apresentou margens de comercialização mais reduzidas afectando também a margem bruta do Grupo. Os níveis de output mantiveram-se adequados à capacidade produtiva e à estratégia que tem vindo a ser seguida de privilegiar vendas de produtos com maior valor acrescentado e consequentemente mais rentáveis. 2

3 Em relação à rentabilidade, apesar da envolvente macroeconómica desfavorável, o Grupo VAA apresentou uma melhoria ao nível da performance operacional (sem amortizações) de 5% e também uma variação positiva nos Resultados Consolidados Antes de Impostos de 11%. Esta melhoria da performance é resultante das medidas de controlo das despesas que têm permitido aumentar os níveis de output e em simultâneo conter os Gastos, apesar da incorporação nos mesmos de aumentos nos preços da energia. Os encargos financeiros reduziram 40%, devido à operação de aumento de capital realizada em meados de 2010 que incluiu a conversão de créditos em capital do principal accionista, dotando o Grupo de uma estrutura financeira mais adequada ao seu negócio. Resultados Consolidados m Rúbricas Diferença Valor % Vendas % Margem Bruta % Custos Operacionais (Líq. de proveitos) % EBITDA % Resultados Operacionais % Resultados antes de Impostos % Resultados Consolidados do Exercício % Nos próximos meses manter-se-ão em curso um conjunto de iniciativas necessárias para melhorar a rentabilidade em resultado das quais se esperam impactos positivos significativos na actual situação do Grupo. Em Portugal, o processo de racionalização do retalho próprio está praticamente concluído, sendo 2011 o primeiro ano com as lojas remodeladas e com custos mais baixos, antevendo-se um contributo positivo desta área de negócios, apesar da conjuntura desfavorável prevista para o mercado nacional. Os canais de exportação serão uma prioridade com mais acções de marketing e intensificação da participação em feiras internacionais. A presença no Brasil continuará a ser reforçada, pois este mercado tem um potencial muito grande para os produtos Vista Alegre. Encontra-se em fase de constituição uma subsidiária no Brasil que, em conjunto com um parceiro local, se antevê poder trazer enormes beneficios de expansão neste país. As sinergias com o Grupo Visabeira manter-se-ão a todos os níveis, visando a melhoria das condições de negociação com os fornecedores e a utilização de recursos partilhados sempre com o objectivo de racionalizar custos e de potenciar receitas. 3

4 Demonstrações Financeiras Consolidadas Demonstração Consolidada da Posição Financeira em 31 de Março de 2011 e 31 de Dezembro de 2010 Rubricas Notas Activo Não Corrente: Activos fixos tangíveis Propriedades de investimento Activos intangíveis Investimentos financeiros Impostos diferidos Activo Corrente: dos Activo Não Corrente Inventários Contas a receber e outras Estado e outros entes públicos Caixa e equivalentes de caixa do Activo Corrente TOTAL DO ACTIVO Capital Próprio: Capital social Acções próprias Prestações suplementares Reservas e resultados transitados Resultado líquido do exercício Interesses que não controlam Passivo Não Corrente: do Capital Próprio Instituições de crédito Empréstimos de accionistas Contas a pagar e outras Provisões Provisões para pensões de reforma Impostos diferidos Passivo Corrente: do Passivo Não Corrente Instituições de crédito 12 Empréstimos de accionistas Contas a pagar e outras Estado e outros entes publicos Provisões Proveitos diferidos do Passivo Corrente TOTAL DO PASSIVO PASSIVO + CAPITAL PRÓPRIO

5 Demonstração Consolidada dos Resultados por Naturezas Rubricas Notas Vendas e prestações de serviços 2 e Custo das mercadorias e matérias consumidas Variação da produção Margem Bruta Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Amortizações/Imparidades/Provisões do exercício Outros custos e perdas operacionais Imparidade de activos não amortizáveis 0 0 Aumentos/redução de justo valor 0 0 Outros proveitos e ganhos operacionais Resultados operacionais Resultados financeiros Resultados antes de impostos Imposto sobre o rendimento Resultados consolidados do periodo Atribuível: Accionistas Interesses não controlados 0 0 Resultados por acção básico ( ) -0,002-0,016 Resultados por acção diluído ( ) -0,002-0,016 5

6 Demonstração Consolidada do Rendimento Integral para os períodos findos em 31 de Março 2011 e 31 de Março de Resultado Consolidado do Periodo (a) Outro Rendimento Integral (b) Outros Rendimento Integral do periodo (a)+(b) Rendimento Integral atribuível a: Accionistas Interesses que não controlam

7 Demonstração Consolidada de Alterações no Capital Próprio para os períodos findos em 31 de Março de 2011 e 31 de Dezembro de 2010 Capital próprio atribuível aos accionistas na empresa mãe Rubricas Capital Acções próprias Prestações Suplementares Prémios emissão acções Reservas e resultados acumulados Interesses minoritários do capital próprio Saldo final Dezembro Rendimento Integral Saldo final Março 2010 (reapresentado) Saldo final Dezembro de Rendimento Integral Saldo final Março de

8 Demonstração Consolidada dos Fluxos de Caixa para os períodos findos em 31 de Março de 2011 e 31 de Março de 2010 Rubricas Reapresentado Reportado 1. ACTIVIDADES OPERACIONAIS: Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Fluxos gerados pelas operações Pagamentos/recebimentos de IRC Outros pagamentos/recebimentos operacionais Fluxos gerados pelas actividades operacionais ACTIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Activos intangíveis Propriedades de Investimento Activos fixos tangíveis Juros e proveitos similares Subsídios ao investimento Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Activos intangíveis Activos fixos tangíveis Fluxos gerados pelas actividades de investimento ACTIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Juros 42 Aumentos de capital, prest.supl. Fluxos gerados pelos recebimentos de financiamento Pagamentos respeitantes a: 0 Empréstimos obtidos Amortização de contratos de locação financeira Juros e similares Fluxos gerados pelas actividades de financiamento VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES EFEITO DAS DIFERENÇAS CAMBIAIS 6. CAIXA E SEUS EQUIVALENTES INICIAIS ALTERAÇÃO DO UNIVERSO DA CONSOLIDAÇÃO 8. CAIXA E SEUS EQUIVALENTES FINAIS O valor que consta em empréstimos obtidos no mapa supra, refere-se a operações de factoring destinadas à antecipação de recebimentos de clientes. Após o aumento de capital ocorrido em Julho de 2010, o Grupo optou por utilizar fundos próprios no financiamento da sua tesouraria deixando de ter qualquer responsabilidade decorrente de adiantamentos sobre créditos de clientes. A quebra nos recebimentos dos clientes foi originada pelo mercado do Brasil onde pela necessidade de criação de um stock elevado junto do nosso distribuidor e, face às necessidades inerentes ao desalfandegamento, o prazo de recebimentos para este mercado foi propositadamente alargado. Por outro lado assistiu-se no ano a uma forte recuperação nos fornecedores correntes (com vencimentos já muito dilatados) equilibrando a situação dos mesmos adequando-a aos prazos efectivamente contratados. Tudo isto, justificou o ligeiro decréscimo nos fluxos operacionais. 8

9 Caixa e seus equivalentes Depósitos à ordem Outros depósitos bancários Caixa Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Os valores encontram-se expressos em milhares de euros, excepto nos casos indicados 1. Sazonalidade das operações Importa referir que a actividade do Grupo VAA está sujeita a alguma sazonalidade, a qual tem lugar ao nível das vendas realizadas nas lojas próprias, já que estas, em Dezembro, correspondem a cerca de 3 vezes as vendas médias efectuadas pelo mesmo canal nos restantes meses do ano. As vendas deste canal totalizaram 2.257m nos primeiros três meses de 2011 e habitualmente no mês de Dezembro atingem valores iguais ou superiores à soma do primeiro trimestre completo (mês de Dezembro de 2010 vendas de 3.477m ). 2. Informação por segmentos A informação por segmentos é apresentada em relação aos segmentos geográficos e de negócio do Grupo. Os resultados, activos e passivos de cada segmento correspondem àqueles que lhes são directamente atribuíveis assim como os que numa base razoável lhes podem ser atribuídos. A 31 de Março de 2011, o Grupo está organizado numa base mundial em cinco segmentos de negócio principais: (1) Porcelana, (2) Faiança), (3) Louça de Forno, (4) Cristal e Vidro Manual e (5) Imobiliário e é de acordo com esta segmentação que os sistemas de relato financeiro e operacional internos estão desenhados. 2.1-Volume de negócios Informação por segmento de negócio A repartição do volume de negócios por segmento de negócio e zonas geográficas a 31 de Março de 2011 e 2010 é a seguinte: 9

10 31 de Março de 2011 Porcelana e Complement. Faiança Louça de Forno Cristal/vidro manual Imobiliário Vendas brutas por segmento % Vendas 53% 8% 16% 23% 0% 100% 31 de Março de 2010 Porcelana e Complement. Faiança Louça de Forno Cristal/vidro manual Imobiliário Vendas brutas por segmento % Vendas 53% 11% 13% 24% 0% 100% Os resultados por segmento de negócio, 31 de Março de 2011 e 31 de Março e 2010, são os seguintes: 31 de Março de 2011 Porcelana e Complement. Faiança Louça de Forno Cristal/vidro manual Imobiliário Outros não imputados Lucro operacional Gastos financeiros líquidos Lucro antes de imposto sobre o rendimento Imposto sobre o rendimento Interesses minoritários 0 0 Resultado líquido do exercício de Março de 2010 Porcelana e Com plem ent. Faiança Louça de Forno Cristal/vidro manual Im obiliário Outros não imputados Lucro operacional Gastos financeiros líquidos Lucro antes de imposto sobre o rendimento Imposto sobre o rendimento Interesses minoritários 0 Resultado líquido do exercício Outros elementos por segmento de negócio (gastos não caixa) são os seguintes: 10

11 31 de Março de 2011 Porcelana e Complement. Faiança Louça de Forno Cristal/vidro manual Imobiliário Depreciações Amortizações 0 Imparidade 0 Provisões Porcelana e Complem ent. 31 de Março de 2010 Faiança Louça de Forno Cristal/vidro manual Imobiliário Depreciações Amortizações 0 Imparidade Provisões As transferências ou transacções entre segmentos são realizadas nos termos comerciais normais e nas condições aplicáveis a terceiros independentes. Os activos, passivos e investimentos dos segmentos nos exercícios findos em 31 de Março de 2011 e 31 de Dezembro de 2010 são: Porcelana e Complement. Faiança Louça de Forno 31 de Março de 2011 Cristal/vidro manual Imobiliário Outros não imputados Activos fixos tangíveis Propried. de investimento Activos intangíveis Investimentos financeiros Impostos diferidos Activo não corrente Activos correntes dos Activos Passivos operacionais Outros Passivos passivos Investimentos

12 Porcelana e Complement. Faiança 31 de Dezembro de 2010 Louça de Forno Cristal/vidro manual Imobiliário Outros não imputados Activos fixos tangíveis Propried. de investimento Activos intangíveis Investimentos financeiros Impostos diferidos Activo não corrente Activos correntes doa Activos Passivos operacionais Outros Passivos passivos Investimentos Os activos dos segmentos incluem, principalmente, activos fixos tangíveis, activos intangíveis, existências, contas a receber. São excluídos impostos diferidos, investimentos financeiros empréstimos e disponibilidades. Os passivos dos segmentos correspondem a passivos operacionais. Excluem elementos como impostos e empréstimos. Os investimentos compreendem adições aos activos fixos tangíveis (Nota 4), incluindo adições resultantes de aquisições através de concentrações empresariais Informação por zona geográfica Os cinco segmentos de negócio do Grupo operam em duas grandes áreas geográficas, apesar de serem geridos à escala mundial. A repartição do volume de negócios por segmento geográfico a 31 de Março de 2011 e 2010: JANEIRO A MARÇO DE 2011 Zona Geografica Porcelana e complementares Faiança Louça de Forno Cristal/vidro manual Portugal Es panha USA Alemanha França Bras il Chile Rep.Checa Inglaterra Itália Restantes Paises Europeus Restantes Paises (OP) Geral

13 JANEIRO A MARÇO DE 2010 * Zona Geografica Porcelana e complementares Faiança Forno Cristal/vidro manual Portugal Es panha França Suíça Alemanha Itália USA Países Baixos Grécia Bélgica Restantes Paises Europeus Restantes Paises (OP) * Relativamente às vendas por país, houve uma alteração do critério, passou-se a ter em conta o país de destino da mercadoria e não a entidade de facturação. O primeiro trimestre de 2010 foi corrigido, para uma correcta comparação dos valores. dos activos por zona geográfica: dos passivos por zona geográfica: Portugal Resto Europa Portugal Resto Europa dos investimentos por zona geográfica: Portugal Resto Europa Amort.Imparidades e Provisões Portugal Resto Europa

14 3. Outros Activos Financeiros e Passivos Financeiros Valor no Balanço Activos financeiros Activos financeiros disponíveis para venda Investimentos financeiros - disponíveis para venda Empréstimos e contas a receber Contas a receber de clientes e outros devedores Activos financeiros mensurados ao justo valor através de resultados 0 0 Caixa e equivalentes de caixa Passivos financeiros Empréstimos obtidos Empréstimos de bancos remunerados a taxa de juro variável Empréstimos de accionistas remunerados a taxa de juro variável Empréstimos não remunerados Contas a pagar Contas a pagar a fornecedores e outros credores Passivos financeiros mensurados ao justo valor através de resultados Em 31 de Março de 2011 e 31 de Dezembro de 2010, o Grupo não tinha negociado qualquer instrumento financeiro derivado. Nos períodos terminados 31 de Março de 2011 e 31 de Dezembro de 2010 não houve qualquer reclassificação entre classes de activos financeiros. Os activos financeiros disponíveis para venda foram mensurados ao custo por se tratar de investimentos em sociedades não cotadas, e cujo justo valor não pode ser mensurado fiávelmente. O justo valor é definido em termos de um preço acordado por um comprador de boa-fé e um vendedor de boa-fé numa transacção em que não existe relacionamento entre as partes, num contexto em que não ocorre uma transacção forçada, uma liquidação involuntária ou numa venda desesperada. O justo valor de Caixa e equivalentes de caixa, Contas a receber de clientes e outros devedores e Contas a pagar a fornecedores e outros credores é próximo dos respectivos valores escriturados devido à sua maturidade de curto prazo. O justo valor dos empréstimos remunerados de bancos e accionistas é também considerado próximo do valor escriturado, atendendo às taxas de mercado praticadas. O justo valor do empréstimo não remunerado, mensurado ao custo amortizado, é também próximo do respectivo justo valor na medida em que o empréstimo original foi renegociado em Fevereiro de

15 4. Activos fixos tangíveis Exercício de 2010 Terrenos e edifícios Equip transp e Equip. Básico Eq. Administ Outras imobiliz. Imob.curso Valor líquido inicial Reclassif.Ferramentas e utensílios Adições Alienações e abates valor líquido Reavaliações Transferências( curso 2009) Depreciação exercício Valor líquido final Dezembro Exercício de 2011 Terrenos e edifícios Equip transp e Equip. Básico Eq. Administ Outras imobiliz. Imob.curso Valor líquido inicial Adições Alienações e abates valor líquido 0 Reavaliações 0 Transferências( curso 2010) Depreciação exercício Valor líquido final Março de Activos intangíveis Exercício de 2010 Goodw ill Trespasse Programas computad. Imob. curso Valor líquido inicial Aumentos Transferências( curso 2009) Amortização do exercício 0 0 Valor líquido final Dezembro Exercício de 2011 Goodw ill Trespasse Programas computad. Imob. curso Valor líquido inicial Aumentos 2 2 Amortização do exercício -1-1 Valor líquido final Março de

16 6. Propriedades de Investimento Trata-se de imóveis (terrenos e edifícios) não utilizados no decurso ordinário dos negócios do grupo, estando, no seu estado actual ou após processo de valorização, destinados a venda. Entretanto, uma parte destes imóveis é geradora de rendas pelo que os mesmos, tendo em conta a actividade do Grupo, podem também ser considerados Propriedades de Investimento. Por referência a 31 de Março de 2011 o grupo entendeu não solicitar aos avaliadores independentes a actualização das avaliações efectuadas por referência a 31 de Dezembro de 2010, por entender que não surgiram circunstâncias que alteraram de forma materialmente relevante as referidas avaliações. Os preços de mercado por m 2, que tiveram na base da valorização ocorrida no exercício de 2010, são os seguintes: Imóveis Localização Preço de mercado por m2 ano 2010 Propriedades de Investimento "Fábrica" Angolana Marinha Grande 25,29 Pinhais Alcobaça 27,79 "Fábrica" Quinta Nova Ílhavo 80,14 "Fábrica" Nova Ivima Marinha Grande 31,72 L. Barão Quintela Lisboa 1.004,60 Imóveis Diversos Ílhavo 93,57 R. Neves Ferreira Lisboa 527,78 Terrenos RAN Ílhavo 2,08 Urbanização I Ílhavo 210,10 Urbanização II: Loteamento Bairro e Terr Anexos Ílhavo 30,91 Loteamento da Murteira Ílhavo 21,86 Loteamento da Rua Fáb.VA Ílhavo 77,26 Palácio Ílhavo 234,30 POUSADA Ílhavo 229,17 Ex-Mat-Primas (Pousada) Ílhavo 48,47 As quantias reconhecidas nos resultados para os exercícios de 2011 e 2010, referentes a rendimentos de propriedades de investimento e gastos operacionais, foram os seguintes, em milhares de euros: Rendas dos imóveis Manutenção/Conservação

17 Reconciliação das quantias escrituradas em propriedades de investimento: Propriedades investimento Dezembro Venda lote Amortização do exercício -24 Variação de justo valor -89 Propriedades investimento Dezembro 2010 = Março Impostos diferidos Diferenças Temporárias Base Activos Passivos Efeito Líquido Impacto P&L Dr/(Cr) Impacto Cap.Prop Dr/(Cr) Saldo em 31 de Dezembro de 2009 Reavaliação de activos fixos tangíveis/ Justo valor prop. Invest Benefícios de reforma - Fundo de Pensões Custo amortizado Benefícios de reforma - Responsab. a cargo do Grupo Provisão para reestruturação Ajustamentos e outras provisões não aceites fiscalmente Prejuízos fiscais reportáveis - Espanha Prejuízos fiscais reportáveis - Portugal Movimento do ano líquido Reavaliação de activos fixos tangíveis/ Justo valor prop. Invest. 0 0 Benefícios de reforma - Fundo de Pensões Custo amortizado Benefícios de reforma - Responsab. a cargo do Grupo Provisão para reestruturação Ajustamentos e outras provisões não aceites fiscalmente Prejuízos fiscais reportáveis - Espanha Prejuízos fiscais reportáveis - Portugal Saldo em 31 de Dezembro de 2010 Reavaliação de activos fixos tangíveis/ Justo valor prop. Invest Benefícios de reforma - Fundo de Pensões Custo amortizado Benefícios de reforma - Responsab. a cargo do Grupo Provisão para reestruturação Ajustamentos e outras provisões não aceites fiscalmente Prejuízos fiscais reportáveis - Espanha Prejuízos fiscais reportáveis - Portugal Imposto corrente Imposto diferido

18 8. Inventários Activo Bruto Ajustamentos Activo Liquido Activo Bruto Ajustamentos Activo Liquido Mercadorias Matérias-Primas Produtos em curso de fabrico Produtos acabados e interm O custo das existências vendidas e matérias consumidas reconhecido na demonstração dos resultados, em Março de 2011 e Dezembro de 2010, totalizou e milhares de euros, respectivamente. Os valores de reforço e reversão de imparidades estão reconhecidos na demonstração de resultados, respectivamente, nas rubricas de custo das mercadorias vendidas e ou de variação de produção, consoante se trate de mercadorias/matérias-primas ou produtos. 9. Contas a receber e outras Clientes e acréscimos de rendimentos Devedores e depesas antecipadas Contas a receber de clientes e outros devedores Menos: ajustamentos de contas a receber Contas a receber de clientes e outros devedores-líquido Pagamentos antecipados Devedores e despesas antecipadas Adiantamentos de fornecedores Cauções diversas 3 Adiantamentos s/remunerações 3 0 Associadas Gastos a reconhecer Outros devedores

19 10. Capital Acções próprias Prémios de emissão de acções O número total autorizado de acções ordinárias é de acções escriturais com valor nominal de 0,08 por acção. Todas as acções emitidas se encontram realizadas. Nº de acções ordinárias ordinárias próprias próprias (milhares) VN Prémio VN Prémio Em 31 de Dezembro de 2008/ Em 30 de Junho de Em 31 de Dezembro de 2010= Março No final do primeiro trimestre de 2011, a Sociedade mantinha em carteira acções próprias, valorizadas ao preço de 0,08 euros cada. O prémio pago foi de 1,687 euros por acção e o montante total pago para aquisição das acções, foi de euros tendo sido deduzido ao capital próprio. 11. Reservas e resultados transitados O movimento ocorrido nas rubricas de reservas e resultados transitados foi o seguinte: Resultados Anos Anteriores Reavaliação de terrenos e edifícios Outras Reservas Saldo em 01 de Janeiro de Resultado ano anterior Constituição de reserva por redução de capital Reavaliação de activos Outras Saldo em 31 de Dezembro de Resultado ano anterior Saldo em 31 de Março de

20 12. Instituições de crédito e outros empréstimos Em 31 de Março de 2011 e 31 de Dezembro de 2010, a totalidade dos empréstimos e descobertos bancários é a seguinte e está expresso em euros: Passivo não corrente Empréstimos bancários Outros empréstimos Empréstimos de accionistas Passivo corrente Descobertos bancários 0 Empréstimos bancários 0 Empréstimos de accionistas Os subsídios reembolsáveis, incluídos em outros empréstimos, resultam de contratos de projectos de investimento financiados por fundos comunitários e nacionais. O valor está repartido por várias empresas do Grupo tendo vários prazos de reembolso previstos. Renegociação da dívida: Os bancos e o principal accionista concederam um financiamento de médio e longo prazo, destina-se à reestruturação do passivo, a pagamentos de ordenados e indemnizações relacionadas com rescisões de trabalho, e à realização de investimentos relacionados com o plano de reestruturação e apoio de tesouraria. Inst. Crédito Taxa de juro renegociada BCP Eur 3m+2,5% CGD Eur 3m+2,5% API IAPMEI 0% API PRIME 0% Sub-total Grupo Visabeira* Eur 3m+2,5% Geral * Quanto ao Grupo Visabeira, o valor destinado a pagamento de juros da dívida contraída junto dos mutuantes/creditantes, não pode ultrapassar os 750 mil euros anual até

21 13. Contas a pagar e outras A decomposição da rubrica de Fornecedores é como segue: Passivo não corrente Credores e Acréscimos de custos Passivo corrente Fornecedores Credores e Acréscimos de gastos A rubrica de Credores e Acréscimos de Gastos Passivo Corrente decompõe-se como se segue: Fornecedores conta corrente Fornecedores facturas em recepção e conferência Fornecedores títulos a pagar A rubrica de Credores e acréscimos de custos em Março de 2011 e Dezembro de 2010, decompõem-se da seguinte forma: Acréscimos de gastos Outros credores Factoring 0 0 Fornecedores de imobilizado Adiantamento de clientes Os Acréscimos de gastos em Março de 2011 e Dezembro de 2010, decompõem-se da seguinte forma: Encargos com pessoal Rappel Juros a liquidar Imposto municipal sobre imóveis Comissões Outros

22 14. Provisões 14.1 Provisões Saldo inicial 01 de Janeiro Provisão para reestruturação Constituição de provisão para outros riscos e encargos 31 Saldo final As provisões para outros riscos e encargos são compostas por de provisão de reestruturação e os restantes 981m dizem respeito a processos judiciais Provisões para pensões de reforma O Grupo VAA tem em vigor vários planos de benefício de reforma definidos, uns a cargo do Fundo de Pensões (BPI Pensões) e outros a cargo do próprio Grupo. Um dos fundos é denominado Fundo de Pensões Aberto BPI Valorização e tem duração indeterminada. São participantes deste fundo todos os empregados do quadro de pessoal efectivo da Vista Alegre Atlantis, S.A, oriundos da ex-atlantis Cristais de Alcobaça, S.A, admitidos ao serviço da Associada até 31/12/2003, inclusive, e que reúnam as exigências de elegibilidade previstas no próprio Plano de Pensões, ou seja todos os participantes que completem 65 anos, e que tenham no mínimo dez anos de serviço na associada, têm direito a uma pensão complementar por velhice calculada nos termos do Plano de Pensões. Existe também o Fundo de Pensões Grupo Vista Alegre, igualmente de duração indeterminada, que integra os trabalhadores do quadro de pessoal efectivo da Vista Alegre Atlantis SA, oriundos da ex-fábrica de Porcelana da Vista Alegre, S.A. que tenham estabelecido contrato individual de trabalho antes de 20 de Dezembro de 1976 e que estejam abrangidos pelos CCT para a Indústria Cerâmica. Em 31 de Março de 2011 e 31 de Dezembro de 2010 as responsabilidades do Grupo são as seguintes: Plano de benefícios definido-sem Fundo Plano de benefícios definido-com Fundo Ex-Vista Alegre Responsabilidades por serviços passados Valor de mercado do fundo Ex-Atlantis Responsabilidades por serviços passados Valor de mercado do fundo Excesso do Fundo Em 31 de Março de 2011 e 31 de Dezembro de 2010, o valor das responsabilidades relacionado com um ex- administrador do Grupo é de 848m. 22

23 15. Estado e outros entes públicos Imposto sobre o rendimento Retenções Imposto sobre o valor acrescentado Contribuições para a Segurança Social Rédito Durante os períodos findos em 31 de Março de 2011 e 31 de Março de 2010 as categorias de rédito reconhecidas nos períodos incluem rédito proveniente de: Venda de bens Prestação de Serviços Custos com o pessoal Remunerações Salários e outros benefícios de curto prazo da Administração Pensões de reforma pagas a antigos administradores Encargos com remunerações Nº Médio de empregados por empresa VAA Vista Alegre Atlantis SGPS 7 8 Vista Alegre Atlantis, SA VA Grupo- Vista Alegre Participações, SA VA - Vista Alegre España, SA Nº de empregados final do mês VAA Vista Alegre Atlantis SGPS Vista Alegre Atlantis, SA VA Grupo- Vista Alegre Participações, SA VA - Vista Alegre España, SA

24 18. Outros custos e perdas e outros proveitos e ganhos operacionais Custos Proveitos Custos Proveitos Custos e proveitos relativos a anos anteriores Multas e penalidades/beneficios contratuais 0 2 Perdas e ganhos c/ imobiliz- abates/alienação Dívidas incobráveis 10 Garantias bancárias Comissões / cobranças nas lojas ( cartões) Ofertas/ amostras existências Impostos Diferenças de câmbio Descontos pronto pagamento Direitos de propriedade industrial 4 Subsídios ao investimento e formação 6 16 Venda de aparas/resíduos/ refugos e moldes/fretes Juros e similares 24 Quotizações 7 Rendas Outros custos e proveitos operacionais Resultados financeiros Os prejuízos financeiros ocorridos tiveram a seguinte origem e expressão: Juros com empréstimos e descobertos bancários Outros encargos financeiros Renegociação das maturidades de dívidas Em e , não existem custos com empréstimos capitalizados em imobilizado. 20. Compromissos Compromissos para investimentos Compromissos para investimentos contratados mas ainda não incorridos: Activos fixos tangíveis

25 Compromissos de locações operacionais onde o Grupo é o locatário O grupo arrenda diversas viaturas, através de contratos de locação não revogáveis. Os contratos possuem diversos prazos, cláusulas de reajustamento e direitos de renovação. À data de 31 de Março de 2011, o grupo mantinha contratos de Aluguer de Longa Duração ( Renting ) considerados como locação operacional cujo valor das rendas vincendas ascendia a 231 milhares de euros. 21. Transacções com partes relacionadas As entidades que, a 31 de Março de 2011, detinham uma participação qualificada no grupo eram: Foram efectuadas as seguintes transacções com partes relacionadas: Remuneração dos Órgãos Sociais Salários e outros benefícios de curto prazo da Administração Pensões de reforma pagas a antigos administradores

26 Os saldos activos e passivos de partes relacionadas, são os seguintes: Saldos activos Grupo CGD - Depósitos à ordem Grupo BCP - Depósitos à ordem Grupo Visabeira - Clientes Grupo CGD - Depósitos à ordem Descobertos bancários Empréstimos bancários Fornecedores Grupo BCP - Depósitos à ordem Descobertos bancários Empréstimos bancários Fornecedores Grupo Visabeira Fornecedores Empréstimos accionistas Transacções com partes relacionadas: Compras a partes relacionadas (CUSTOS) Vendas a partes relacionadas (PROVEITOS) Compras a partes relacionadas (CUSTOS) Vendas a partes relacionadas (PROVEITOS) Grupo CGD Grupo BCP Grupo Visabeira Eventos subsequentes Foi assinado em 28 de Maio de 2011 o contrato de financiamento com a CGD e BCP dando maturidade adequada ao financiamento existem e relevado em balanço. Em 25 de Maio de 2011 obtivemos o CNPJ / (equivalente ao NIPC português) referente à nova sociedade VAA Brasil Comércio, Importação e Exportação S/A, a constituir brevemente no Brasil. Estão em curso as restantes acções legais necessárias para que a sociedade possa iniciar a sua actividade. 26

27 23. Empresas incluídas na consolidação À data de 31 de Março de 2011, as Empresas que constituem o Grupo VAA Vista Alegre Atlantis e integraram o respectivo consolidado pelo método integral são seguintes: Percentagem de participação Directa Percentagem de participação indirecta Vista Alegre Atlantis, SA 100,00% VA Grupo- Vista Alegre Participações, SA 99,30% VA - Vista Alegre España, SA 100,00% Cerexport - Cerâmica de Exportação, SA 100,00% Faianças da Capôa - Indústria Cerâmica, SA 100,00% VA Renting Lda 70,00% 30,00% Ílhavo, 30 de Maio de 2011 O Presidente do Conselho de Administração 27

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