RELATO FINACEIRO INTERCALAR (Janeiro a Março de 2012)

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1 VAA Vista Alegre Atlantis, SGPS, SA (Sociedade Aberta) Capital Social ,92 Euros Matriculada na Conservatória do Registo Comercial de Ílhavo sob o Número único de matricula e pessoa colectiva nº Sede: Lugar da Vista Alegre ÍLHAVO Relato Financeiro Intercalar Primeiro trimestre de 2012 (IFRS) (Não auditado) 1

2 RELATO FINANCEIRO INTERCALAR... 3 DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS... 6 DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DA POSIÇÃO FINANCEIRA EM 31 DE MARÇO DE 2012 E 31 DE DEZEMBRO DE DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS RESULTADOS POR NATUREZAS... 7 PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO 2012 E 31 DE MARÇO DE DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DO RENDIMENTO INTEGRAL... 8 PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO 2012 E 31 DE MARÇO DE DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DE ALTERAÇÕES NO CAPITAL PRÓPRIO PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2012 E 31 MARÇO DE DEMONSTRAÇÃO CONSOLIDADA DOS FLUXOS DE CAIXA PARA OS PERÍODOS FINDOS EM 31 DE MARÇO DE 2012 E NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS SAZONALIDADE DAS OPERAÇÕES CONVERSÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS DE ENTIDADES ESTRANGEIRAS INFORMAÇÃO POR SEGMENTOS OUTROS ATIVOS FINANCEIROS E PASSIVOS FINANCEIROS ATIVOS FIXOS TANGÍVEIS ATIVOS INTANGÍVEIS PROPRIEDADES DE INVESTIMENTO IMPOSTOS DIFERIDOS INVENTÁRIOS CONTAS A RECEBER E OUTRAS CAPITAL, AÇÕES PRÓPRIAS E PRÉMIOS DE EMISSÃO DE AÇÕES RESERVAS E RESULTADOS TRANSITADOS INSTITUIÇÕES DE CRÉDITO E OUTROS EMPRÉSTIMOS CONTAS A PAGAR E OUTRAS PROVISÕES ESTADO E OUTROS ENTES PÚBLICOS RÉDITO CUSTOS COM O PESSOAL FORNECIMENTOS E SERVIÇOS EXTERNOS OUTROS CUSTOS E PROVEITOS OPERACIONAIS RESULTADOS FINANCEIROS COMPROMISSOS TRANSAÇÕES COM PARTES RELACIONADAS EVENTOS SUBSEQUENTES EMPRESAS INCLUÍDAS NA CONSOLIDAÇÃO

3 Relato Financeiro Intercalar A VAA - Vista Alegre Atlantis SGPS, vem apresentar as suas contas referentes ao período de Janeiro a Março 2012, nos termos do regulamento nº 5/2008, de acordo com a IAS 34. As presentes demonstrações financeiras intercalares, foram elaboradas com base nas mesmas políticas contabilísticas e métodos de cálculo utilizados na elaboração das últimas demonstrações financeiras anuais (Exercício de 2011). Neste relato financeiro intercalar, apenas divulgamos notas que permitam a compreensão das alterações na posição financeira e do desempenho da entidade desde o último relatório anual. Evolução da Actividade: As vendas consolidadas do grupo Vista Alegre Atlantis cresceram 6% em relação ao período homólogo do ano anterior, mantendo a tendência que já se tinha verificado no último ano. Apesar do período de instabilidade que ainda se vive em muitos países além de Portugal, foi possível aumentar as exportações em 17%, destacando-se França, Brasil, Moldávia e Inglaterra, como os destinos com maiores crescimentos. O volume de negócios atingiu os 13 milhões de euros, com uma contribuição de 68,8% do mercado externo, contra 62,7% no 1º trimestre de 2011, reforçando a presença do grupo nos mercados internacionais, dando cumprimento aos objetivos estratégicos previamente definidos. Os negócios dos segmentos Cristal, Vidro e Faiança apresentaram comportamentos positivos na evolução dos seus níveis de faturação, fruto do aumento de encomendas em produtos de marcas próprias de clientes de prestígio, que têm vindo a consolidar a sua relação comercial com o grupo Vista Alegre Atlantis. No segmento da Porcelana, o volume de negócios recuou ligeiramente, pois o crescimento de 3% no mercado externo não foi suficiente para compensar a redução em Portugal, resultante da quebra do consumo privado. Segmentos Vendas Consolidadas por Segmentos e Mercados Jan a Mar 2012 Jan a Mar 2011 Diferença (%) MI ME MI ME MI ME Porcelana % 3% -1% Louça de Forno % -10% -16% Cristal e Vidro % 58% 37% Faiança % 32% 20% Complementares % -33% -19% % 17% 6% m 3

4 Os resultados líquidos consolidados do 1º trimestre de 2012 apresentaram uma melhoria de 19% face ao mesmo período do ano passado. A margem bruta aumentou 11%, para o que foi decisiva a melhoria do preço médio de venda registada no negócio do cristal decorrente da produção de peças com elevado valor acrescentado destinadas a segmentos de mercado de luxo. O EBITDA consolidado melhorou 701 mil face ao período homólogo, evidenciando o efeito positivo da continuação da estratégia comercial de seletividade de clientes baseada na margem bruta proporcionada por cada produto vendido. Os custos operacionais apresentaram um crescimento de 4% devido sobretudo ao agravamento dos preços da eletricidade e ao aumento das despesas com royalties sobre as vendas de produtos em cristal. Os juros e gastos similares suportados pelo grupo aumentaram 26% na sequência do aumento das taxas de juro. Resultados Consolidados Rúbricas Valor % mil Volume de Negócios % E B I T D A % Margem EBITDA -1% -7% Resultado Operacional % Margem Operacional -8% -13% Variação Resultado Antes Impostos % I R C % Resultados Líquidos % Resultados líquido atribuível a acionistas % O grupo VAA investiu 821 mil euros no 1º trimestre de 2012, tendo sido alocado 56% deste valor às áreas de marketing, lojas próprias e stands para feiras internacionais. Nos próximos meses manter-seão em curso um conjunto de investimentos necessários à potenciação competitividade da empresa, dotando-a de equipamentos modernos que garantam um produto de qualidade com um nível de quebras mais reduzido. Em Fevereiro de 2012 foi constituída a Vista Alegre Atlantis UK LTD, cujo único accionista é a VAA Vista Alegre Atlantis, SGPS, S.A. O mercado inglês representou em 2011 cerca de 1,9% das exportações do Grupo VAA sendo este um mercado fulcral para o reforço da estratégia de internacionalização da VAA. Esta empresa iniciará a sua atividade comercial em maio de Durante este ano o grupo Vista Alegre Atlantis manterá a aposta nos canais de exportação intensificando ações comerciais e de marketing. O mercado brasileiro será reforçado através do início da atividade da empresa local pertencente ao grupo VAA, havendo expectativa de incremento nas vendas de produtos Vista Alegre. 4

5 O mercado inglês, através da nova empresa Vista Alegre Atlantis UK LTD, manterá um crescimento relevante em 2012, estando prevista a abertura de três shop-in-shop numa cadeia de lojas inglesa e a comercialização de produtos em cutelaria, forno e porcelana com a marca Masterchef para a qual o grupo obteve a licença de uso da marca. Ílhavo, 29 de Maio de 2012 O Conselho de Administração 5

6 Demonstrações Financeiras Consolidadas Demonstração Consolidada da Posição Financeira em 31 de Março de 2012 e 31 de Dezembro de 2011 Notas 31 Mar Dez 2011 ATIVO Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis Propriedades de investimento Ativos intangíveis Investimentos financeiros Impostos diferidos do ativo não corrente Ativo corrente Inventários Contas a receber e outras Estado e outros entes públicos Caixa e equivalentes de caixa do ativo corrente TOTAL DO ATIVO CAPITAL PRÓPRIO Capital social Acções próprias Prestações suplementares Reservas e resultados transitados Resultado líquido do exercício Capital Próprio excluindo interresses não controlados Interesses não controlados do Capital Próprio PASSIVO Passivo não corrente Instituições de crédito Empréstimos de accionistas Contas a pagar e outras Provisões Provisões para pensões de reforma Impostos diferidos do passivo não corrente Passivo corrente: Empréstimos de accionistas Contas a pagar e outras Estado e outros entes publicos Proveitos diferidos do Passivo Corrente do Passivo TOTAL DO CAPITAL PRÓPRIO E DO PASSIVO

7 Demonstração Consolidada dos Resultados por Naturezas para os períodos findos em 31 de Março 2012 e 31 de Março de 2011 Rubricas Notas Vendas e prestações de serviços 3, Custo das mercadorias e matérias consumidas Variação da produção Margem bruta Fornecimentos e serviços externos Custos com o pessoal Amortizações/Imparidades/Provisões do periodo Outros custos e perdas operacionais Imparidade de activos não amortizáveis 0 0 Aumentos/(redução) de justo valor 0 0 Outros proveitos e ganhos operacionais Resultado operacional Juros e gastos similares suportados Juros e rendimentos similares obtidos Resultado financeiro Resultado antes de impostos Imposto sobre o rendimento Resultado consolidado do periodo Atribuível: Acionistas Interesses que não controlam Resultado por ação básico ( ) Resultado por ação diluído ( ) -0,001-0,002-0,001-0,002 7

8 Demonstração Consolidada do Rendimento Integral para os períodos findos em 31 de Março 2012 e 31 de Março de Resultado consolidado do período (a) Outro rendimento integral Ganhos e perdas em instrumentos de cobertura Reservas cambiais Outro rendimento integral do período (b) Rendimento integral total do período (a)+(b) Rendimento integral total atribuível a: Acionistas Interesses que não controlam

9 Demonstração Consolidada de Alterações no Capital Próprio para os períodos findos em 31 de Março de 2012 e 31 de Março de 2011 Capital próprio atribuível aos acionistas da empresa mãe Rubricas Capital Acções próprias Prestações Suplementares Reservas e resultados acumulados Interesses que não controlam do capital próprio Saldo em 31 de Dezembro de Rendimento Integral Resultado Líquido do periodo Outro Rendimento Integral do período Saldo em 31 de Março de Capital próprio atribuível aos accionistas da empresa mãe Rubricas Capital Acções próprias Prestações Suplementares Reservas e resultados acumulados Interesses que não controlam do capital próprio Saldo em 31 de Dezembro de Rendimento Integral Resultado Líquido do periodo Outro Rendimento Integral do período Ajustamento interesses não controlados Saldo em 31 de Março de

10 Demonstração Consolidada dos Fluxos de Caixa para os períodos findos em 31 de Março de 2012 e 2011 e Dezembro de 2011 Rubricas ATIVIDADES OPERACIONAIS: Recebimentos de clientes Pagamentos a fornecedores Pagamentos ao pessoal Fluxos gerados pelas operações Pagamentos/recebimentos de IRC Outros pagamentos/recebimentos operacionais Fluxos gerados pelas atividades operacionais ATIVIDADES DE INVESTIMENTO: Recebimentos provenientes de: Investimentos financeiros Ativos intangíveis Propriedades de Investimento Ativos fixos tangíveis Juros e proveitos similares Subsídios ao investimento Pagamentos respeitantes a: Investimentos financeiros Ativos intangíveis -21 Ativos fixos tangíveis Outros Fluxos gerados pelas atividades de investimento ATIVIDADES DE FINANCIAMENTO: Recebimentos provenientes de: Empréstimos obtidos Juros Aumentos de capital, prest.supl. Constituição VA Brasil Pagamentos respeitantes a: Empréstimos obtidos Amortização de contratos de locação financeira Juros e similares Fluxos gerados pelas atividades de financiamento VARIAÇÃO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES EFEITO DAS DIFERENÇAS CAMBIAIS 6. CAIXA E SEUS EQUIVALENTES INICIAIS ALTERAÇÃO DO UNIVERSO DA CONSOLIDAÇÃO 8. CAIXA E SEUS EQUIVALENTES FINAIS Caixa e equivalentes de caixa Depósitos à ordem Outros depósitos bancários Caixa Os outros depósitos bancários referem-se a aplicações (depósitos a prazo) com diversas maturidades de acordo com o plano de investimento definido, mas mobilizáveis no imediato caso venham a ocorrer necessidades não antecipadas. 10

11 Notas às Demonstrações Financeiras Consolidadas Os valores encontram-se expressos em milhares de euros, exceto nos casos indicados 1. Sazonalidade das operações Importa referir que a atividade do Grupo VAA está sujeita a alguma sazonalidade, a qual tem lugar ao nível das vendas realizadas nas lojas próprias, já que estas, em Dezembro, correspondem a cerca de 3 vezes as vendas médias efetuadas pelo mesmo canal nos restantes meses do ano. As vendas deste canal totalizaram m nos primeiros três meses de 2012 e habitualmente no mês de Dezembro atingem valores iguais ou superiores à soma do primeiro trimestre completo (mês de Dezembro de 2011 vendas de m ). 2. Conversão das demonstrações financeiras de entidades estrangeiras As cotações utlizadas na conversão para euros das contas da empresa associada estrangeira foram as seguintes: Real - Brasil (BRL), cotação no final do período : 0,4107 ; cotação média a : 0, Informação por segmentos A informação por segmentos é apresentada em relação aos segmentos geográficos e de negócio do Grupo e construída com base nas diferentes tipologias de materiais que são produzidas em unidades industriais com localizações distintas. Os resultados, ativos e passivos de cada segmento correspondem àqueles que lhes são diretamente atribuíveis assim como os que numa base razoável lhes podem ser atribuídos. A 31 de Março de 2012, o Grupo está organizado numa base mundial em cinco segmentos de negócio principais: (1) Porcelana, (2) Faiança, (3) Louça de Forno, (4) Cristal e Vidro Manual e (5) Imobiliário e é de acordo com esta segmentação que os sistemas de relato financeiro e operacional internos estão desenhados. 3.1-Volume de negócios Informação por segmento de negócio A repartição do volume de negócios por segmento de negócio e zonas geográficas a 31 de Março de 2012 e 2011 é a seguinte: 11

12 Porcelana e complementares Faiança Louça de Forno Cristal/vidro manual Imobiliário 31 de Março de 2012 Vendas brutas por segmento % Vendas 48% 9% 13% 30% 0% 100% Porcelana e complementares Faiança Louça de Forno Cristal/vidro manual Imobiliário 31 de Março de 2011 Vendas brutas por segmento % Vendas 53% 8% 16% 23% 0% 100% Os resultados por segmento de negócio, 31 de Março de 2012 e 31 de Março e 2011, são os seguintes: 31 de Março de 2012 Porcelana e Complementares Faiança Louça de Forno Cristal/vidro manual Imobiliário Outros não imputados Lucro operacional Gastos financeiros líquidos Quota-parte do lucro de associadas Lucro antes de imposto sobre o rendimento Imposto sobre o rendimento Resultado líquido do exercício Interesses não controlados Resultado líquido do exercício atribuível a acionistas de Março de 2011 Porcelana e Complementares Faiança Louça de Forno Cristal/vidro manual Imobiliário Outros não imputados Lucro operacional Gastos financeiros líquidos Quota-parte do lucro de associadas 0 Lucro antes de imposto sobre o rendimento Imposto sobre o rendimento Resultado líquido do exercício Interesses não controlados 0 0 Resultado líquido do exercício atribuível a acionistas

13 Outros elementos por segmento de negócio (gastos não caixa) são os seguintes: Porcelana e Complementares Faiança 31 de Março de 2012 Louça de Forno Cristal/vidro manual Imobiliário Outros não imputados Depreciações Amortizações 3 3 Imparidade(perdas/reversões) 0 Provisões (aumentos/reduções) de Março de 2011 Porcelana e Complementares Faiança Louça de Forno Cristal/vidro manual Imobiliário Outros não imputados Depreciações Amortizações 0 Imparidade(perdas/reversões) 0 Provisões (aumentos/reduções) As transferências ou transações entre segmentos são realizadas nos termos comerciais normais e nas condições aplicáveis a terceiros independentes. Os ativos, passivos e investimentos dos segmentos nos exercícios findos em 31 de Março de 2012 e 31 de Dezembro de 2011 são: 13

14 31 de Março de 2012 Porcelana e Complementares Faiança Louça de Forno Cristal/vidro manual Imobiliário Outros não imputados Ativos fixos tangíveis Propried. de investimento Ativos intangíveis Investimentos financeiros Impostos diferidos Ativo não corrente Ativos correntes TOTAL do Ativo Passivos Operacionais Outros Passivos do passivo Investimentos de Dezembro de 2011 Porcelana e Complementares Faiança Louça de Forno Cristal/vidro manual Imobiliário Outros não imputados Ativos fixos tangíveis Propried. de investimento Ativos intangíveis Investimentos financeiros Impostos diferidos Ativo não corrente Ativos correntes TOTAL do Ativo Passivos Operacionais Outros Passivos do passivo Investimentos Os ativos dos segmentos incluem, principalmente, ativos fixos tangíveis, ativos intangíveis, existências, contas a receber e disponibilidades. São excluídos impostos diferidos e investimentos financeiros. Os passivos dos segmentos correspondem a passivos operacionais e excluem provisões e impostos diferidos que não sejam facilmente alocados aos negócios. Os impostos diferidos relativos às reavaliações das fábricas e dos imóveis, foram alocados por negócio, assim como os empréstimos Informação por zona geográfica A repartição do volume de negócios por zona geográfica a 31 de Março de 2012 e 2011 é a seguinte: 14

15 Zona Geografica Porcelana e complementares JANEIRO A MARÇO 2012 Faiança Louça de Forno Cristal/vidro manual Portugal França Espanha Brasil Alemanha USA Inglaterra Rep. Moldávia Países Baixos Itália Restantes Paises Europeus Restantes Paises (OP) Geral Zona Geografica JANEIRO A MARÇO 2011 Porcelana e complementares Faiança Louça de Forno Cristal/vidro manual Portugal Espanha USA Alemanha França Brasil Chile Rep.Checa Inglaterra Itália Restantes Paises Europeus Restantes Paises (OP)

16 dos ativos por zona geográfica: dos passivos por zona geográfica: Portugal Portugal Resto Europa Resto Europa Outros Países Outros Países dos investimentos por zona geográfica: Amortizações imparidades e provisões Portugal Portugal Resto Europa Resto Europa Outros Países 0 Outros Países Outros Ativos Financeiros e Passivos Financeiros Valor no Balanço Ativos financeiros Ativos financeiros disponíveis para venda Investimentos financeiros - disponíveis para venda Empréstimos e contas a receber Contas a receber de clientes e outros devedores (inclui E.O.E.P) Ativos financeiros mensurados ao justo valor através de resultados Caixa e equivalentes de caixa Passivos financeiros Empréstimos obtidos Empréstimos de bancos remunerados a taxa de juro variável Empréstimos de accionistas remunerados a taxa de juro variável Empréstimos não remunerados Contas a pagar Contas a pagar a fornecedores e outros credores (inclui E.O.E.P) Passivos financeiros mensurados ao justo valor através de resultados As contas a receber de clientes e outros devedores, são diferentes das que constam na demonstração consolidada da posição financeira porque são excluídos os pagamentos antecipados (nota 9). Relativamente às contas a pagar, estas divergem da demonstração consolidada da posição financeira, porque é retirada a rubrica de acréscimos de gastos, com a exceção do justo valor do swap, incluído nesta rubrica (nota 13). Nos períodos terminados em 31 de Março de 2012 e 31 Dezembro de 2011 não houve qualquer reclassificação entre classes de ativos financeiros. Os ativos financeiros disponíveis para venda foram mensurados ao custo por se tratar de investimentos em sociedades não cotadas, e cujo justo valor não pode ser mensurado fiavelmente. 16

17 O justo valor é definido em termos de um preço acordado por um comprador de boa-fé e um vendedor de boa-fé numa transação em que não existe relacionamento entre as partes, num contexto em que não ocorre uma transação forçada, uma liquidação involuntária ou numa venda desesperada. O justo valor de Caixa e equivalentes de caixa, Contas a receber de clientes e outros devedores e Contas a pagar a fornecedores e outros credores é próximo dos respetivos valores escriturados devido à sua maturidade de curto prazo. O justo valor dos empréstimos remunerados de bancos e acionistas é também considerado próximo do valor escriturado, atendendo às taxas de mercado praticadas. O justo valor do empréstimo não remunerado, mensurado ao custo amortizado, é também próximo do respetivo justo valor na medida em que o empréstimo original foi renegociado em Fevereiro de Ativos fixos tangíveis Terrenos e edifícios Equip transp e Equip. Básico Eq. Administ Outras imobiliz.ferra. Utens. Imob.curso Exercício de 2012 Valor líquido inicial Adições Alienações e abates valor líquido -4-4 Transf.de prop.investimento Reavaliações 0 Transferências( curso 2011) Depreciação do exercício Valor líquido final Março de Terrenos e edifícios Equip transp e Equip. Básico Eq. Administ Outras imobiliz.ferra. Utens. Imob.curso Exercício de 2011 Valor líquido inicial Adições Alienações e abates valor líquido Reversão de imparidade da Faiança Reavaliações Transferências( curso 2010) Depreciação do exercício Valor líquido final Dezembro de

18 6. Ativos intangíveis Exercício de 2012 Goodw ill Trespasse Programas computad. Imob. curso Valor líquido inicial Aumentos 6 6 Transferências( curso 2011) 0 Amortização do exercício -3-3 Valor líquido final Março de Exercício de 2011 Goodw ill Trespasse Programas computad. Imob. curso Valor líquido inicial Aumentos Inclusão VA Brasil no perimetro de consolidação 2 2 Transferências( curso 2010) Amortização do exercício -7-7 Valor líquido final Dezembro Propriedades de Investimento Trata-se de imóveis (terrenos e edifícios) não utilizados no decurso ordinário dos negócios do grupo, estando, no seu estado atual ou após processo de valorização, destinados a venda. Entretanto, uma parte destes imóveis é geradora de rendas pelo que os mesmos, tendo em conta a atividade do Grupo, podem também ser considerados Propriedades de Investimento. Por referência a 31 de Março de 2012 o grupo entendeu não solicitar aos avaliadores independentes a atualização das avaliações efetuadas por referência a 31 de Dezembro de 2011, por entender que não surgiram circunstâncias que alteraram de forma materialmente relevante as referidas avaliações. Os preços de mercado por m 2, que tiveram na base da valorização ocorrida no exercício de 2011, são os seguintes: 18

19 Ano 2011 Imóveis Localização Preço de mercado/m2 "Fábrica" Angolana Marinha Grande 24,32 Pinhais Alcobaça 27,79 "Fábrica" Quinta Nova Ílhavo 80,17 "Fábrica" Nova Ivima Marinha Grande 31,88 L. Barão Quintela Lisboa 1.009,90 Imóveis Diversos Ílhavo 99,09 R. Neves Ferreira Lisboa 527,78 Terrenos RAN Ílhavo 1,32 Urbanização I Ílhavo 205,60 Urbanização II: Propriedades de Investimento Loteamento Bairro e Terr Anexos Ílhavo 59,57 Loteamento da Murteira Ílhavo 25,37 Loteamento da Rua Fáb.VA Ílhavo 65,75 Palácio e Ex-Mat-Primas (Pousada) Ílhavo 567,15 POUSADA Ílhavo 15,32 As quantias reconhecidas nos resultados em Março de 2012 e Março 2011, referentes a rendimentos de propriedades de investimento e gastos operacionais, foram os seguintes, em milhares de euros: Rendas dos imóveis Manutenção/Conservação 0 0 Reconciliação das quantias escrituradas em propriedades de investimento: Propriedades investimento Dezembro Aquisição do ano 6 Transf.para ativos fixos tangíveis -10 Propriedades investimento Março

20 8. Impostos diferidos Diferenças Temporárias Base Activos Passivos Efeito Líquido Impacto P&L Dr/(Cr) Impacto Cap.Prop Dr/(Cr) Saldo em 31 de Dezembro de 2011 Reavaliação de ativos fixos tangíveis/ Justo valor prop. Investimento Benefícios de reforma - Fundo de Pensões Custo amortizado Benefícios de reforma - Responsab. a cargo do Grupo Provisão para reestruturação Ajustamentos e outras provisões não aceites fiscalmente Prejuízos fiscais reportáveis - Espanha Prejuízos fiscais reportáveis - Portugal Instrumentos financeiros Swap Movimento do ano líquido Reavaliação de ativos fixos tangíveis/ Justo valor prop. Investimento Benefícios de reforma - Fundo de Pensões Custo amortizado Benefícios de reforma - Responsab. a cargo do Grupo Provisão para reestruturação Ajustamentos e outras provisões não aceites fiscalmente Prejuízos fiscais reportáveis - Espanha Prejuízos fiscais reportáveis - Portugal Instrumentos financeiros Swap Saldo em 31 de Março de 2012 Reavaliação de ativos fixos tangíveis/ Justo valor prop. Investimento Benefícios de reforma - Fundo de Pensões Custo amortizado Benefícios de reforma - Responsab. a cargo do Grupo Provisão para reestruturação Ajustamentos e outras provisões não aceites fiscalmente Prejuízos fiscais reportáveis - Espanha Prejuízos fiscais reportáveis - Portugal Instrumentos financeiros Swap Impacto na DR - Imposto sobre o rendimento Imposto corrente Imposto diferido

21 9. Inventários Ativo Bruto Ajustamentos Ativo Ativo Liquido Bruto Ajustamentos Ativo Liquido Mercadorias Matérias-Primas Produtos em curso de fabrico Produtos acabados e interm O custo das existências vendidas e matérias consumidas reconhecido na demonstração dos resultados, em Março de 2012 e Março de 2011, totalizou e milhares de euros, respetivamente. Os valores de reforço e reversão de imparidades estão reconhecidos na demonstração de resultados, respetivamente, nas rubricas de custo das mercadorias vendidas e ou de variação de produção, consoante se trate de mercadorias/matérias-primas ou produtos. 10. Contas a receber e outras Clientes e acréscimos de rendimentos Devedores e depesas antecipadas Contas a receber de clientes e outros devedores Menos: ajustamentos de contas a receber Contas a receber de clientes e outros devedores-líquido Pagamentos antecipados Devedores e despesas antecipadas Adiantamentos de fornecedores Cauções diversas Gastos a reconhecer Outros devedores

22 11. Capital, ações próprias e prémios de emissão de ações O número total autorizado de ações ordinárias é de ações escriturais com valor nominal de 0,08 por ação. Todas as ações emitidas se encontram realizadas. Nº de acções ordinárias ordinárias próprias próprias (milhares) VN Prémio VN Prémio Em 31 de Dezembro de 2008/ Em 30 de Junho de Em 31 de Dezembro de 2011= Março No final do primeiro trimestre de 2012, a Sociedade mantinha em carteira ações próprias, valorizadas ao preço de 0,08 euros cada. O prémio pago foi de 1,687 euros por ação e o montante total pago para aquisição das ações, foi de euros tendo sido deduzido ao capital próprio. O valor da capitalização bolsista em era de m ; em Dezembro de 2011 era de m. 12. Reservas e resultados transitados O movimento ocorrido nas rubricas de reservas e resultados transitados foi o seguinte: Resultados Anos Anteriores Reavaliação de terrenos e edifícios Outras Reservas Saldo em 01 de Janeiro de Resultado ano anterior Reposição da reserva de reavaliação em virtude de anulação da imparidade da faiança e impacto fiscal Reavaliação de activos liquida de impacto fiscal Ganhos e perdas actuariais Ganhos e perdas em instrumentos de capital/líquidos Outras variações -4-4 Saldo em 31 de Dezembro de Resultado ano anterior Ganhos e perdas em instrumentos de capital/líquidos Outras variações Saldo em 31 de Dezembro de

23 13. Instituições de crédito e outros empréstimos Em 31 de Março de 2012 e 31 de Dezembro de 2011, a totalidade dos empréstimos e descobertos bancários é a seguinte e está expresso em euros: Passivo não corrente Empréstimos bancários Outros empréstimos Empréstimos de accionistas Passivo corrente Descobertos bancários Empréstimos bancários Empréstimos de accionistas Os subsídios reembolsáveis, incluídos em outros empréstimos, resultam de contratos de projetos de investimento financiados por fundos comunitários e nacionais. O valor está repartido por várias empresas do Grupo tendo vários prazos de reembolso previstos. A maturidade da dívida resume-se da seguinte forma: Inst. Crédito Taxa de juro renegociada BCP Eur 3m+2,5% CGD Eur 3m+2,5% API IAPMEI 0% API PRIME 0% Sub-total Grupo Visabeira* Eur 3m+2,5% Geral * Quanto ao Grupo Visabeira, o valor destinado a pagamento de juros da dívida contraída junto dos mutuantes/creditantes, não pode ultrapassar os 750 mil euros anual até O valor total do quadro anterior é diferente do valor das dívidas a instituições de crédito e outros empréstimos que constam do balanço, pelo facto da empresa estar a utilizar o custo amortizado e o justo valor na contabilização de alguns dos empréstimos obtidos: Inst. Crédito Taxa de juro efectiva Método BCP 5,51% Custo amortizado CGD 5,51% Custo amortizado API IAPMEI 2,64% Justo valor API PRIME 2,64% Justo valor Sub-total Grupo Visabeira Eur 3m+2,5% Valor nominal Geral

24 14. Contas a pagar e outras A decomposição da rubrica de Fornecedores é como segue: Passivo não corrente Credores e Acréscimos de custos Passivo corrente Fornecedores Credores e Acréscimos de gastos A rubrica de Credores e Acréscimos de Gastos Passivo Corrente decompõe-se como se segue: Fornecedores conta corrente Fornecedores facturas em recepção e conferência 60 0 Fornecedores títulos a pagar A rubrica de Credores e acréscimos de custos em Março de 2012 e Dezembro de 2011, decompõem-se da seguinte forma: Acréscimos de gastos Outros credores Fornecedores de imobilizado Adiantamento de clientes Os Acréscimos de gastos em Março de 2012 e Dezembro de 2011, decompõem-se da seguinte forma: Encargos com pessoal Rappel Juros a liquidar Imposto municipal sobre imóveis Comissões Royalties Variação do justo valor de instrumentos financeiros (sw ap) Gás Natural Outros

25 15. Provisões 15.1 Provisões Saldo inicial 01 de Janeiro Provisão para reestruturação Constituição de provisão para outros riscos e encargos -229 Saldo final As provisões para outros riscos e encargos, 752m, dizem respeito a processos judiciais em curso Provisão para pensões de reforma O Grupo VAA tem em vigor vários planos de benefício de reforma definidos, uns a cargo do Fundo de Pensões (BPI Pensões) e outros a cargo do próprio Grupo. Um dos fundos é denominado Fundo de Pensões Aberto BPI Valorização e tem duração indeterminada. São participantes deste fundo todos os empregados do quadro de pessoal efetivo da Vista Alegre Atlantis, S.A, oriundos da ex-atlantis Cristais de Alcobaça, S.A, admitidos ao serviço da Associada até 31/12/2003, inclusive, e que reúnam as exigências de elegibilidade previstas no próprio Plano de Pensões, ou seja todos os participantes que completem 65 anos, e que tenham no mínimo dez anos de serviço na associada, têm direito a uma pensão complementar por velhice calculada nos termos do Plano de Pensões. Existe também o Fundo de Pensões Grupo Vista Alegre, igualmente de duração indeterminada, que integra os trabalhadores do quadro de pessoal efetivo da Vista Alegre Atlantis SA, oriundos da ex-fábrica de Porcelana da Vista Alegre, S.A. que tenham estabelecido contrato individual de trabalho antes de 20 de Dezembro de 1976 e que estejam abrangidos pelos CCT para a Indústria Cerâmica. Em realizou-se uma alteração ao contrato constitutivo do fundo de pensões da Vista Alegre (com autorização do Instituto de Seguros de Portugal) para permitir a entrada de cinco reformados, cujas pensões eram anteriormente suportadas pelas sociedades VA Grupo e Vista Alegre Atlantis SA. Para fazer face a este aumento de responsabilidade por parte do fundo, o grupo Vista Alegre Atlantis utilizou o excesso existente no próprio fundo e realizou uma entrada em numerário de 665 mil. Em 31 de Março de 2012 e 31 de Dezembro de 2011 as responsabilidades do Grupo são as seguintes: Plano de benefícios definido-sem Fundo Plano de benefícios definido-com Fundo Ex-Vista Alegre Responsabilidades por serviços passados Valor de mercado do fundo Ex-Atlantis Responsabilidades por serviços passados Valor de mercado do fundo Excesso/déficite do Fundo

26 Em 2012, este défice do fundo, responsabilidade de 149m, foi reclassificado de outros credores para responsabilidades com reformas. Em 31 de Março de 2012 e 31 de Dezembro de 2011, o valor das responsabilidades relacionado com um exadministrador do Grupo é de 886m. 16. Estado e outros entes públicos Activo Passivo Activo Passivo Imposto sobre o rendimento Retenções Imposto sobre o valor acrescentado Contribuições para a Segurança Social Rédito Durante os períodos findos em 31 de Março de 2012 e 31 de Março de 2011 as categorias de rédito reconhecidas nos períodos incluem rédito proveniente de: Venda de bens Prestação de serviços Custos com o pessoal Remunerações e outros gastos com pessoal Salários e outros benefícios de curto prazo da Administração Pensões de reforma pagas a antigos administradores Encargos com remunerações

27 Nº Médio de empregados por empresa VAA Vista Alegre Atlantis SGPS 7 7 Vista Alegre Atlantis, SA VA Grupo- Vista Alegre Participações, SA 0 0 VA - Vista Alegre España, SA VAA Brasil Comércio, Importação e Exportação SA Nº de empregados final do trimestre VAA Vista Alegre Atlantis SGPS 7 7 Vista Alegre Atlantis, SA VA Grupo- Vista Alegre Participações, SA 0 0 VA - Vista Alegre España, SA VAA Brasil Comércio, Importação e Exportação SA Fornecimentos e serviços externos Electricidade Rendas e alugueres Comissões Conservação e reparação Transporte de mercadorias Trabalhos especializados Royalties Publicidade e propaganda Outros Comunicação Seguros Deslocações e estadas Limpeza higiene e conforto Vigilância e segurança Combustíveis, água e outros fluídos Honorários Subcontratos

28 20. Outros custos e proveitos operacionais Custos Proveitos Custos Proveitos Custos e proveitos relativos a anos anteriores 11 5 Garantias bancárias 23 Comissões s/as cobranças nas lojas ( cartões) 40 Ofertas/ amostras existências Impostos Diferenças de cambio Descontos pronto pagamento Direitos de propriedade industrial 4 Quotizações 4 7 Subsidios ao investimento e formação 87 6 Venda de aparas/resíduos, refugos, moldes e fretes Juros e similares Rendas Outros custos e proveitos operacionais Resultados financeiros Os prejuízos financeiros ocorridos tiveram a seguinte origem e expressão: Juros com empréstimos e descobertos bancários e aplicações Outros encargos financeiros Renegociação das maturidades de dívidas Proveitos financeiros-juros obtidos Em e , não existem custos com empréstimos capitalizados em imobilizado. 22. Compromissos Compromisso para investimentos Compromisso para investimentos contratados mas ainda não incorridos: Ativos fixos tangíveis

29 Compromisso de locações operacionais onde o Grupo é o locatário O grupo arrenda diversas viaturas, através de contratos de locação não revogáveis. Os contratos possuem diversos prazos, cláusulas de reajustamento e direitos de renovação. À data de 31 de Março de 2012, o grupo mantinha contratos de Aluguer de Longa Duração ( Renting ) considerados como locação operacional cujo valor das rendas vincendas ascendia a 315 milhares de euros. 23. Transações com partes relacionadas As entidades que, a 31 de Março de 2012, detinham uma participação qualificada no grupo eram: Acionista Visabeira Indústria, SGPS, SA: Nº de ações detidas % do capital social % dos direitos de voto a) Directamente (carteira própria) ,125% 0,125% b) Cerútil-Cerâmicas Utilitárias, SA ,730% 76,730% da Visabeira Indústria ,855% 76,855% Fundo AICEP Capital Global a) Directamente (carteira própria) ,810% 10,810% da FCR GPI ,810% 10,810% Banco Comercial Português, SA: a) Directamente (carteira própria) ,476% 4,476% do BCP ,476% 4,476% Caixa Geral de Depósitos, SA: a) Directamente (carteira própria) ,622% 3,622% da CGD ,622% 3,622% Totais ,7638% 95,7639% Foram efetuadas as seguintes transações com partes relacionadas: Remuneração dos Órgãos Sociais Salários e outros benefícios de curto prazo da Administração Pensões de reforma pagas a antigos administradores

30 Os saldos ativos e passivos de partes relacionadas, são os seguintes: Saldos ativos Grupo CGD - Depósitos à ordem Grupo BCP - Depósitos à ordem Grupo Visabeira - Clientes Saldos passivos Grupo CGD Descobertos bancários Empréstimos bancários Fornecedores Grupo BCP Descobertos bancários Empréstimos bancários Fornecedores Grupo Visabeira Fornecedores Empréstimos accionistas AICEP-Capital Global, SA Fornecedores Transações com partes relacionadas: Compras a partes relacionadas (CUSTOS) Vendas a partes relacionadas (PROVEITOS) Compras a partes relacionadas (CUSTOS) Vendas a partes relacionadas (PROVEITOS) Grupo CGD Grupo BCP AICEP Grupo Visabeira Eventos subsequentes Não existem eventos subsequentes à data do balanço que influenciem a leitura e interpretação das presentes demonstrações financeiras. 30

31 25. Empresas incluídas na consolidação À data de 31 de Março de 2012, as Empresas que constituem o Grupo VAA Vista Alegre Atlantis e integraram o respetivo consolidado pelo método integral são seguintes: Percentagem de participação Directa Percentagem de participação indirecta Vista Alegre Atlantis, SA 100,00% VA Grupo- Vista Alegre Participações, SA 99,30% VA - Vista Alegre España, SA 100,00% Cerexport - Cerâmica de Exportação, SA 100,00% Faianças da Capôa - Indústria Cerâmica, SA 100,00% VA Renting Lda 70,00% 30,00% VAA Brasil Comércio, Importação e Exportação SA 75,00% Ílhavo, 29 de Maio de 2012 O Presidente do Conselho de Administração 31

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