Preparatório EsPCEx História Geral. Aula 14 A Revolução Francesa, a Restauração e o Congresso de Viena

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1 Preparatório EsPCEx História Geral Aula 14 A Revolução Francesa, a Restauração e o Congresso de Viena

2 As fases da Revolução : A Era das Instituições Revolta aristocrática Assembleia Nacional Monarquia Constitucional : A Era das Antecipações Convenção Nacional : República Jacobina. (A fase radical da Revolução) Diretório

3 Onde estamos? França Pré-Revolução A sociedade francesa no Antigo Regime 25 milhões de habitantes Monarquias absolutistas mais fortes do continente Sociedade dividida em estamentos 1º Estado (120 mil pessoas) Alto e Baixo Clero 2º Estado (350 mil pessoas) Nobreza cortesã, provincial e togada 3º Estado (24 milhões de pessoas) Alta, média e pequena burguesia Camadas populares urbanas (sans-culottes) Campesinato Aristocracia: Alto clero e Nobreza

4 Onde estamos? França Pré-Revolução A sociedade francesa no Antigo Regime O Clero (1º Estado). Não pagava imposto! Alto Clero Bispos, abades e cônegos oriundos da nobreza. Fortuna vinda de dízimos e propriedades da Igreja Baixo Clero Sacerdotes pobres, simpatizantes da Revolução. Cuidavam de paróquias mais carentes A Nobreza (2º Estado). Não pagava imposto! Nobreza cortesã Vivia em Versalhes, em torno do Rei e às custas de pensões estatais Nobreza provincial Nobres empobrecidos, interioranos, vivendo como senhores feudais às custas de taxas cobradas dos campesinos Nobreza de toga Burguesia rica que comprava títulos de nobreza e cargos importantes

5 Onde estamos? França Pré-Revolução Entrada principal do Palácio de Versalhes O Grande Salão de Espelhos (730m² e 12m de pé direito) Parte dos jardins do Palácio de Versalhes

6 Onde estamos? França Pré-Revolução A sociedade francesa no Antigo Regime Sans-culottes O Povo (3º Estado) Camponeses Trabalhadores rurais dos mais variados tipos (livres, semi-livres e servos com obrigações feudais) Sans-culottes Camada social urbana, concentrada em Paris e formada por aprendizes de ofício, assalariados e desempregados Pequena burguesia Pequenos comerciantes e artesãos Média burguesia Profissionais liberais (médicos, advogados, comerciantes) Alta burguesia Banqueiros, grandes empresários e comerciantes

7 Onde estamos? França Pré-Revolução A França pré-revolução Os problemas econômicos Setor de alimentos Economia de base agrária, 80% da população trabalhava no campo Produção insuficiente e agravada por secas e inundações Miséria e fome no campo e na cidade Setor têxtil 1786: Tratado de Éden (igual ao de Methuen!) prejudicou a indústria francesa Burguesia descontente com os efeitos econômicos do Tratado Setor de finanças Gastos do Estado excediam em 20% a renda gerada (Aristocracia, Marinha, Guerras e Diplomacia) Gastos altíssimos com a Guerra dos 7 Anos e a participação na Guerra de Independência das 13 Colônias Propostas de reforma tributária (impostos para o 1º e 2º Estados) foram reprovadas

8 Onde estamos? França Pré-Revolução A Guerra dos Sete Anos ( ) Conflito entre várias nações europeias em torno do controle de regiões de exploração colonial Colocou, mais uma vez, a França em disputas territoriais contra a Inglaterra. A Inglaterra venceu o conflito e a França perdeu o Québec, Montreal, a Louisiana e os Grandes Lagos na América, além do Senegal e Gâmbia na África.

9 Onde estamos? França Pré-Revolução A França pré-revolução Terceiro Estado revoltado com o sistema desigual de tributos Burguesia a favor da reestruturação do Estado, num viés liberal, além da garantia de liberdade jurídica Influências do Iluminismo de Voltaire, Rousseau e Montesquieu A expressão Liberdade, Igualdade, Fraternidade vai se espalhar por toda a França

10 Onde estamos? 1789 A Revolta Aristocrática O rei Luís XVI decide aplicar uma ampla reforma tributária, com a possibilidade de cobranças para o 1º e 2º Estados Em 1787, a aristocracia pressiona o rei pela convocação da Assembleia dos Estados Gerais, receosos de qualquer cobrança Em mai/1789, depois de 175 anos inativa, a Assembleia dos Estados Gerais é convocada pelo rei Os Estados Gerais tinham caráter consultivo e eram formado por deputados dos 3 Estados (3º Estado em maioria numérica) As reivindicações eram registradas no Caderno de Queixas. A Assembleia dos Estados Gerais em reunião

11 Onde estamos? 1789 A Assembleia Nacional Constituinte Clero/Nobreza em conflito com o 3º Estado 1º e 2º Estados querem manter a votação tradicional, com um voto para cada ordem. O 3º Estado quer o voto per capita 3º Estado propõe o voto por deputado. Rei, nobreza e clero recusam a proposta e os deputados do povo paralisam os trabalhos Jun/1789: O 3º Estado se declara em Assembleia Nacional O rei ordena o fechamento da sala de trabalho do 3º Estado, que se muda para uma sala de jogos da nobreza Juramento do Jogo da Pela: o 3º Estado se recusa a ceder e promete resistir até que a França tenha uma Constituição A composição dos Estados Gerais

12 Onde estamos? 1789 A Assembleia Nacional Constituinte A tomada da Bastilha Motins se espalham por Paris e o rei organiza tropas para combater os insurgentes As tropas reais não conseguem suprimir a revolta popular e o povo segue para a prisão da Bastilha Símbolo do poder absolutista, a Bastilha era a prisão para onde eram enviados os dissidentes do governo. Voltaire foi preso lá em 1715 e 1717 A tomada da prisão da Bastilha A população executou os guardas, libertou os prisioneiros e tomou o pouco armamento ainda disponível na prisão O 14 de Julho, dia da queda, é feriado nacional na França

13 Onde estamos? 1789 A Assembleia Nacional Constituinte O fim dos privilégios feudais O rei reconhece a validade da Assembleia Nacional e medidas populares são tomadas, tentando acalmar a população Em Agosto/1789, a Assembleia Nacional decreta: Fim dos direitos senhoriais sobre camponeses; Fim dos privilégios tributários da nobreza e do clero; Extinção do regime feudal em toda a França. Ainda em Agosto, é proclamada a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, que dizia: o respeito pela dignidade das pessoas; liberdade e igualdade dos cidadãos perante a lei; direito à propriedade individual; direito de resistência à opressão política; liberdade de pensamento e de opinião.

14 Onde estamos? 1789 O Grande Medo Grupos reacionários agiam por toda a França, massacrando nobres, queimando castelos e tomando seus bens. Membros da nobreza sofreram vários castigos, como tortura, enforcamento e esquartejamento. A nobreza que sobrevive organiza, aterrorizada, fugas da França

15 Ça ira! Ça ira! Ah! Ça ira! Ça ira! Ça ira! Lês aristocrates a la lanterne Ah! Ça ira! Ça ira! Ça ira! Les aristócrates, on de pendra! Trois cents ans qu ils nous promettent Qu on va nous accorder du pain Voilà trois cents ans qu ils donnent ded fêtes Et qu ils entretiennent dans catins! Voilà trois cents ans qu on nous écrase Assez de mensonges et de phrases! On ne veut plus mourir de faim! Voilà trois cents ans qu is font la guerre Au son des fifres et des tambours En nous laissant crever de misère Ça ne pouvait pas durer toujours Voilá trois cents ans qu ils prennent nos hommes Qu ils nous traitent comme des bêtes de somme. Ça ne pouvait pas durer toujours! Lê châtiment pour vous s apprête Car le peuple reprend ses droits. Vous êtes bien payé nos têtes. C en est fini, messieurs les rois! Il faut plus compter sur les nôtres On va s offrir maintenant les vôtres, Car c est nous qui faisons la loi Assim será! Assim será! Assim será! Os aristocratas aos candeeiro Assim será! Assim será! Assim será! Os aristocratas enforcaremos! Há 300 anos eles nos prometem Que vão nos prover de pão São 300 anos que eles festejam E que se proveem de putas! São trezentos anos que nos massacram Chega de mentiras e discursos! Nós não queremos morrer de fome! São trezentos anos que eles estão em guerra Ao som de pífaros e tambores Deixando que morramos na miséria Isso não poderia durar para sempre Há trezentos anos eles levam nossos homens Que nos tratam como bestas de carga. Isso não poderia durar para sempre! A punição de vocês está próxima Pois o povo reconquista seus direitos. Vocês pagarão com suas cabeças. Está consumado, senhores reis! Vocês fizeram pagar caro os nossos Agora vão pagar os vossos, Pois nós é que executamos a lei!

16 Onde estamos? A Assembleia Nacional Constituinte A Constituição Civil do Clero (1790) Submissão da Igreja ao Estado O Papa não aceitou as determinações e alguns sacerdotes fugiram da França. Outros permaneceram e acataram as leis francesas Membros do clero transformados em funcionários públicos Confisco das propriedades das ordens religiosas Emissão do assignat Moeda sob a Revolução Francesa. Título de empréstimo com lastro nos bens confiscados da Igreja Assignat emitido em 1792, no valor de 15 sols

17 Onde estamos? A Monarquia Constitucional Setembro/1791: conclusão da primeira Constituição da França Monarquia Constitucional Abolição do Antigo Regime Controle da alta burguesia Sociedade Economia Religião Política Igualdade jurídica Liberdade política, de produção e de comércio Liberdade de crença Três poderes Manutenção escravidão Proibição de greves de trabalhadores Separação entre Igreja e Estado Voto censitário (cidadãos ativos e passivos)

18 Onde estamos? A Monarquia Constitucional A contrarrevolução Luís XVI conspirava com a nobreza fugida e os governos da Áustria e Prússia Julho/1791: Luís XVI tenta fugir, é reconhecido (Fuga de Varennes) e conduzido à Paris, onde ficaria preso até sua execução É organizada a 1ª Coalizão contra a França (Áustria e Prússia), na tentativa de sufocar a Revolução Danton e Marat, líderes do Exército francês, convocam a população para pegar em armas Em set/1792 a 1ª Coligação é expulsa do território francês após ser derrotada na Batalha de Valmy

19 La Marseillaise Canção criada por um soldado de Marselha durante as lutas contra a 1ª Coligação; a Marselhesa se espalha pelo território francês, virando depois o seu Hino Nacional Allons enfants de la Patrie, Le jour de gloire est arrivé! Contre nous de la tyrannie, L'étendard sanglant est levé, (bis) Entendez-vous dans les campagnes Mugir ces féroces soldats? Ils viennent jusque dans vos bras Égorger vos fils, vos compagnes! Aux armes, citoyens, Formez vos bataillons, Marchez, marchez! Qu'un sang impur Abreuve nos sillons! Aux armes, citoyens, Formez vos bataillons, Marchon, marchon! Qu'un sang impur Abreuve nos sillons! Avante, filhos da Pátria, O dia da Glória chegou! Contra nós da tirania, O estandarte ensanguentado se ergueu.(bis) Ouvis nos campos Rugir esses ferozes soldados? Vêm eles até os vossos braços Degolar vossos filhos, vossas mulheres! Às armas, cidadãos, Formai vossos batalhões, Marchai, marchai! Que um sangue impuro Banhe o nosso solo! Às armas, cidadãos, Formai vossos batalhões, Marchemos, marchemos! Que um sangue impuro Banhe o nosso solo!

20 Onde estamos? A República e a Convenção Nacional Os revolucionários ganham força após a vitória em Valmy e os líderes da Revolução decidem proclamar a República 22/Set/1792 1ª República ou República Jacobina Luís XVI continua preso, acusado de traidor da pátria A Assembleia foi dissolvida e criou-se a Convenção Nacional A Convenção vai criar uma nova Constituição As forças políticas da Convenção Jacobinos/Montanheses Pequena/média burguesia e proletariado de Paris Radicais e populares - La Fayette - Tayllerand Girondinos Alta burguesia Posições moderadas Temerosos de radicalizações - Robespierre - Marat - Danton Planície ou Pântano Burguesia oportunista Posições de conveniência Apoiavam mais os girondinos - Jean Pierre Brissot

21 Onde estamos? A República e a Convenção Nacional Luís XVI é levado à julgamento Girondinos tentam salvar o Rei enquanto os jacobinos defendem a execução de Luís XVI 21/Janeiro/1793: Luís XVI é guilhotinado, considerado culpado por conspirar contra a liberdade da nação e a segurança geral. 16/Outubro/1793: Maria Antonieta, esposa do rei, é guilhotinada. A execução de Luís XVI (gravura alemã) Placa posta na Praça da Concórdia, local das execuções de Luís XVI e Mª Antonieta, em Paris

22 Onde estamos? A República e a Convenção Nacional A ditadura jacobina A execução do Rei gerou revoltas internas e a reorganização de forças estrangeiras contrarrevolucionárias A reação jacobina aos inimigos Comitê de Salvação Pública: Controle do Exército e administração do país; Tribunal Revolucionário: Vigilância, prisão e punição aos traidores da Revolução; A guilhotina jacobina executou entre 40 e 50 mil pessoas, numa ditadura liderada por Robespierre, chamada de Terror As ações dos jacobinos: 1. Lei do Máximo 2. Abolição da escravidão nas colônias 3. Reforma do calendário

23 Onde estamos? O novo calendário francês Com o objetivo de alterar profundamente a organização social, foi criado o calendário da Revolução Francesa, um símbolo de uma nova era que se iniciava. O ano I deixou de ser o ano do nascimento de Cristo. O ano I do Calendário francês passou a ser o ano da instauração da República, em Outono Inverno Primavera Verão Vindimiário (vendémiaire) colheita da uva 22/Set a 21/Out; Brumário (brumaire) brumas, nevoeiros 22/Out a 20/Nov; Frimário (frimaire) geadas 21/Nov a 20/Dez. Nivoso (nivôse) neve 21/Dez a 19/Jan; Pluvioso (pluviôse) chuvas 20/Jan a 18/Fev Ventoso (ventôse) ventos 19/Fev a 20/Mar. Germinal (germinal) germinação 21/Mar a 19/Abr; Florial (floréal) flores 20/Abr a 19/Mai; Prairial (prairial) prados 20/Mai a 18/Jun. Messidor (messidor) colheitas 19/Jun a 18/Jul; Termidor (thermidor) calor 19/Jul a 17/Ago; Frutidor (fructidor) fruto, frutificação 18/Ago a 20/Set.

24 Onde estamos? A República e a Convenção Nacional O governo de Robespierre Supressão da Revolta da Vendéia em 1793 (realistas franceses contrarrevolucionários) Promulgação de uma nova Constituição Sufrágio universal... masculino Direito de rebelião, trabalho e subsistência Finalidade do governo é o bem comum (felicidade de todos) Girondinos e Planície conspiram contra Robespierre Robespierre fica isolado em razão das dificuldades do governo e da perseguição do Terror 27/Jul/1794: Robespierre é preso e guilhotinado, sem julgamento (Golpe do 9 Termidor) FIM DO TERROR JACOBINO MAS NÃO DA CONVENÇÃO NACIONAL!!!

25 Onde estamos? O governo do Diretório Poder nas mãos dos girondinos após a execução de Robespierre; A Convenção vai criar uma nova Constituição em 1795 Continuidade do regime republicano Poder Executivo: Diretório formado por 5 membros eleitos pelo Legislativo Descontentamento popular e novas ameaças absolutistas estrangeiras Terceira via: Napoleão Bonaparte, com o apoio da burguesia e do Exército, executa um golpe de Estado (Golpe do 18 Brumário)

26 Onde estamos? O governo do Diretório O Golpe do 18 Brumário (10/Nov/1799) Bonaparte se alia a influentes políticos burgueses O Diretório é dissolvido e substituído pelo Consulado A ascensão de Napoleão ao poder evitou que setores ligados às camadas populares ascendessem ao poder O Golpe do 18 Brumário consolida as conquistas burguesas e encerra o ciclo revolucionário da Terceira Revolução Burguesa Napoleão, no Conselho dos 500, tomando o poder como 1º Cônsul da França

27

28 O Congresso de Viena (I) Objetivo básico: restabelecer a antiga divisão política da Europa; Organizado após a 1ª derrota de Napoleão (invasão da Rússia); França obrigada a pagar 700 milhões de francos pelos prejuízos causados. Países participantes do Congresso Áustria Inglaterra Prússia Rússia França Metternich Castlereagh Hardenberg Alexandre I Talleyrand

29 O Congresso de Viena (II) 1. Restauração Os princípios do Congresso Retorno ao mapa europeu de 1792 (alguns livros falam 1789), restabelecendo os domínios territoriais dos governos europeus pré-revolução Francesa. 2. Legitimidade Devolução do governo de cada país aos herdeiros das antigas monarquias. Luís XVIII, p. ex., é reconduzido ao trono da França. 3. Solidariedade Aliança política entre as monarquias tradicionais, na tentativa de reprimir a onda liberal e democrática iniciada pela Revolução Francesa. (vão falhar MISERAVELMENTE)

30 O Congresso de Viena (III) Princípio do equilíbrio de poder e fronteiras Divisão recursos materiais e humanos Uma potência não seria mais poderosa que outra Divisão de fronteiras de acordo com equilíbrio Desconsideração etnias e nacionalidades Polônia dividida entre russos e prussianos Holanda anexada à Bélgica Confederação do Reno (criada por Napoleão) desmembrada na Confederação Germânica Manutenção de equilíbrio até a 1ª GM

31 O Congresso de Viena (IV) A Santa Aliança Interferência militar em países ameaçados por revoluções liberais (nacionalistas) e movimentos autonomistas Consulta mútua entre signatários do pacto Tentativas da Aliança restaurar ex-colônias Inglaterra se retira do pacto, interessada nas independências da América Latina Interferência estadunidense. James Monroe e a América para os Americanos

32 Exame de 1996 Questão 12

33 Exame de 1997 Questão 3

34 Exame de 1998 Questão 11

35 Exame de 1999 Questão 2

36 Exame de 2000 Questão 3

37 Exame de 2000 Questão 4

38 Exame de 2000 Questão 8

39 Exame de 2001 Questão 1

40 Exame de 2003 Questão 15

41 Exame de 2004 Questão 36

42 Exame de 2005 Questão 39

43 Exame de 2006 Questão 46

44 Exame de 2008 Questão 48

45 Exame de 2009 Questão 39

46 Exame de 2011 Questão 25

47 Exame de 2013 Questão 41

48 Exame de 2014 Questão 44

49 Exame de 2016 Questão 39

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