A REVOLUÇÃO FRANCESA - PARADIGMA DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS E BURGUESAS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "A REVOLUÇÃO FRANCESA - PARADIGMA DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS E BURGUESAS"

Transcrição

1

2

3 A Revolução Francesa resultou de causas de natureza diversa que remontavam ao fim do reinado de Luís XIV. Causas estruturais de natureza económica e financeira: elevados défices das finanças públicas: gastos agravados pelas guerras e pelo luxo da corte; Os ministros de Luís XV e de Luís XVI tentaram realizar uma reforma do sistema de impostos.

4 Causas estruturais de natureza social e política Uma sociedade desigual em que os privilégios judiciais e fiscais isentavam o clero e a nobreza. O Terceiro Estado estava sujeito a diversos impostos e obrigações. Os privilegiados resistiam à reforma do Estado que punha em causa os seus privilégios ou isenções. A sobrecarga de impostos afetava os fracos rendimentos dos estratos mais baixos do Terceiro Estado.

5 Causas culturais O Iluminismo inspirou mudanças no pensamento e na mentalidade das elites - a rejeição do absolutismo; - a defesa de princípios, como a liberdade e a igualdade; - a valorização da dignidade do indivíduo e a soberania popular; - o desejo de um modelo político assente na divisão de poderes.

6 Fatores conjunturais económicos e sociais - más colheitas e o aumento do preço do pão; - revoltas populares; - indústria têxtil estagnada e em dificuldades; - o descontentamento social era generalizado; - a fome, a miséria e a mendicidade provocaram sublevações populares um pouco por toda a França. Caderno de Queixas dos habitantes da paróquia de LANVERN.

7 A realeza era vista negativamente: o monarca, Luís XVI, era hesitante quanto às medidas a implementar; a rainha, Maria Antonieta, era considerada frívola, gastadora e inimiga dos franceses; os vários ministros que se sucederam propuseram soluções para a crise económica e financeira, que não foram aceites. Os nobres e os parlamentos locais defendiam que o rei não podia levantar impostos sem o consentimento dos Estados Gerais.

8 Luís XVI convocou os Estados Gerais a reunir em maio de Auguste Couder, Abertura dos Estados Gerais em Versalhes, 5 de maio 1789, 1839.

9 A 5 de maio teve lugar a abertura solene, marcada pelo discurso do rei e do ministro Necker. A maior parte dos representantes da nobreza e do clero mantinha a opção pela votação tradicional por ordem ou estado, ou seja uma ordem um voto. Clero O Terceiro Estado defendia o voto por cabeça. (Primeiro Estado) = 1 voto Nobreza (Segundo Estado) = 1 Voto Povo (98% da população) (Terceiro Estado) = 1 Voto

10 Os deputados do Terceiro Estado representavam mais de 98% da população. Criou-se um impasse na decisão sobre o processo de votação. Perante esta situação, o rei mandou encerrar a sala de reunião.

11 Quais os acontecimentos e iniciativas que marcaram a primeira fase da revolução entre 1789 e 1792? O desencadear dos acontecimentos em 1789

12 A 20 de junho, na Sala do Jogo da Péla, o Terceiro Estado jurou não se separar até redigir uma Constituição para a França. Este episódio ficou conhecido como Juramento da Sala do Jogo da Pela

13 Estava formada a Assembleia Nacional Constituinte, que tinha como objetivo elaborar a Constituição.

14 Principais medidas/reformas da Assembleia Nacional Abolição das guildas e corporações herdadas da Idade Média Abolição dos privilégios particulares Abolição dos direitos senhoriais Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão Igualdade perante a lei Constituição de 1791

15 A REVOLUÇÃO FRANCESA - PARADIGMA DAS Declaração REVOLUÇÕES dos LIBERAIS Direitos E BURGUESAS do Homem e do Cidadão Artigo I Os homens nascem e livres e iguais em direitos. As distinções sociais só podem fundamentar-se na utilidade comum. Artigo III O princípio de toda a soberania reside, essencialmente, na nação. Nenhum corpo, nenhum indivíduo, pode exercer autoridade que dela não emane expressamente.

16 Outros princípios na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão Os direitos individuais e coletivos dos Homens são universais Liberdade individual Liberdade de opinião e de imprensa Liberdade de culto ou de religião A liberdade consiste em poder fazer tudo que não prejudique o próximo Direito à propriedade Direito à segurança Direito à resistência à opressão Direito a julgamento justo

17 A REVOLUÇÃOFRANCESA Declaração -dos PARADIGMA Direitos DAS REVOLUÇÕES da Mulher LIBERAIS e Cidadã E BURGUESAS Olympe de Gouges ( ). Escritora e jornalista, foi autora da Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã. No entanto, o documento foi marginalizado e esquecido. Foi guilhotinada durante o regime do Terror. As mães, as filhas, as irmãs, representantes da nação, pedem para serem constituídas em assembleia nacional [ ] decidiram expor numa declaração solene, os direitos naturais, inalienáveis e sagrados da mulher [ ] Preâmbulo da Declaração dos Direitos da Mulher e da Cidadã, 1791 Jeanne Roland ( ). Destacou-se na defesa dos direitos das mulheres. A sua ligação aos girondinos determinou a sua morte na guilhotina aos 39 anos.

18 Constituição de 1791 A Constituição de 1791 pôs fim à monarquia absoluta e instaurou, em França, a monarquia constitucional. Consagrou a divisão do poder político O rei, detentor da primeira magistratura do Estado, jura fidelidade à Constituição. A soberania reside na Nação

19 Constituição de 1791 A soberania nacional definida na Constituição era limitada: - definia o sufrágio censitário e indireto; - nem todos os franceses podiam exercer o direito de voto; - só os designados cidadãos ativos é que podiam votar. o poder executivo era exercido pelo rei; o poder legislativo era exercido pela Assembleia Nacional, através dos deputados, representantes da Nação (sistema representativo); o poder judicial era exercido pelos juízes, eleitos pelos cidadãos.

20 A Revolução Francesa provocou profundas transformações económicas, sociais e políticas; Foi um processo irreversível ultrapassou as fronteiras da França e teve consequências na Europa e na América Latina; marcou definitivamente o fim do Antigo Regime; segundo alguns historiadores, marcou o início da Época Contemporânea.

21 A Revolução Francesa marcado por diversas etapas, em que várias forças políticas e sociais procuraram afirmar o seu poder e influência. Foi um processo irreversível : da Assembleia Nacional à monarquia constitucional : a participação política e o poder dos sans-culottes durante a Convenção republicana : o poder da burguesia e o regresso à ordem através da intervenção e obra de Napoleão.

22 A QUEDA DA MONARQUIA A obra de Convenção (I República)

23 Principais fatores da queda da monarquia: fuga falhada do rei e da família real; o rei foi acusado de conspirar contra a revolução; os exércitos das potências estrangeiras, opositoras da revolução, preparavam-se para invadir a França; os emigrados conspiravam a partir do exterior contra a revolução; eclodiram revoltas realistas e aristocráticas contrarrevolucionárias.

24 Em julho de 1792 a Assembleia declarou a pátria em perigo devido às ameaças, internas e externas. A 10 de agosto de 1792, um movimento insurrecional popular dirigiu-se à residência real das Tulherias, obrigando o rei a procurar refúgio na Assembleia Legislativa.

25 A tomada do Palácio das Tulherias, em 10 de Agosto de 1792: - foi um movimento insurrecional popular dos sans-culottes; - foi liderado pela Comuna de Paris por clubes revolucionários; - defendia um caráter mais popular para a revolução iniciada em A monarquia constitucional foi abolida e o rei Luís XVI foi destituído. Sans-culottes Foi formada uma nova Assembleia republicana, a Convenção, que devia preparar uma nova Constituição para o novo regime: A I REPÚBLICA FRANCESA

26 A primeira sessão da Convenção: 20 de setembro de No mesmo dia os exércitos franceses venceram, em Valmy, os exércitos prussianos. A revolução e a Pátria estavam em perigo.

27 A Convenção nacional de 1792 foi progressivamente dominada pelos setores republicanos mais revolucionários (também designados montanheses ou jacobinos). Estes acabaram por afastar os representantes dos setores mais moderados, sobretudo os da planície e os girondinos. O ambiente interno e externo reforçou a intervenção dos revolucionários da Comuna de Paris e da Convenção: contra os vestígios da monarquia. contras as ameaças internas e externas que punham em causa a revolução.

28 A Convenção nacional de 1792 foi progressivamente dominada pelos setores republicanos mais revolucionários (também designados montanheses ou jacobinos). O ambiente interno e externo reforçou a intervenção dos revolucionários da Comuna de Paris e da Convenção contra os vestígios da monarquia. Interrogatório e julgamento de Luís XVI que foi condenado como traidor. A 11 de dezembro de 1792, Luís XVI foi julgado e condenado como traidor. A sua execução ocorreu a 21 de janeiro de A decisão da sua condenação à morte provocou a divisão definitiva entre os girondinos e os montanheses.

29 A OBRA DA CONVENÇÃO Os montanheses, apoiados pelos sans-culottes, afastaram os girondinos da Convenção em junho de Implementaram um governo revolucionário liderado pela Comuna Insurrecional de Paris e pelo Comité de Salvação Pública A 25 de setembro de 1792 declarou a República una e indivisível. O governo da França era revolucionário até à paz com adoção de medidas de exceção. O Terror foi o período mais revolucionário da Convenção Republicana.

30 A OBRA DA CONVENÇÃO A base de apoio da Convenção era o povo miúdo de Paris que defendia uma república mais igualitária e uma a democracia direta. A Convenção elaborou a Constituição republicana de 1793 (que nunca entrou em vigor). Em nome da defesa da revolução foi adotado o regime do Terror, entre 1793 e A criação do Comité de Salvação Pública fez deste órgão o centro do governo que executava a política da Convenção. O regime do Terror foi associado, sobretudo, à figura de Robespierre, um dos principais líderes do Comité de Salvação Pública.

31 A OBRA DA CONVENÇÃO Adoção de medidas: fim de todos os traços da monarquia e do Antigo Regime; - novo calendário republicano; - nova contagem do tempo; - morte da rainha Maria Antonieta. Política de descristianização e anticlerical: encerramento de igrejas e laicização da sociedade e da vida pública; generalização do culto do Ser Supremo e da razão; festas cívicas dos heróis e das árvores da liberdade. Base social de apoio Sans-culottes

32 A OBRA DA CONVENÇÃO Adoção de medidas: eliminação dos opositores através da Lei dos Suspeitos; condenação dos mais moderados (Danton, Desmoulins); adoção de julgamentos sumários; recurso à guilhotina; Mobilização geral popular: esmagar as revoltas internas contrarrevolucionárias na região da Vendeia; enfrentar os exércitos estrangeiros que sofrem várias derrotas. instituição de tribunais revolucionários.

33 A OBRA DA CONVENÇÃO Período mais revolucionário da Convenção Republicana: o Terror ADOÇÃO DE MEDIDAS Fim de todos os traços da monarquia e do antigo Regime. Abolição do regime feudal. Fim da prisão por dívidas. Criação de assistência pública. Lei do Máximo para fixar o preço máximo dos produtos essenciais. Adoção do sistema métrico decimal. Fim da escravatura nas colónias francesas. Adoção de um sistema de ensino nacional.

34 Generalização dos símbolos revolucionários Marianne Árvores da liberdade Barrete frígio Cocarde Bandeira nacional tricolor A divisa da República foi adotada A Marselhesa torna-se hino oficial em 1795 Culto dos heróis Liberdade Igualdade Fraternidade

35 O período mais revolucionário da Convenção vai chegar ao fim em A Convenção voltou a ser dominada pelos girondinos e foi redigida a nova Constituição de 1795, votada a 29 do Messidor (17 de agosto de 1795), que foi ratificada por plebiscito. Iniciou-se um novo período político da Revolução o Diretório.

36 O governo durante o Diretório ( ) Poder Executivo 5 diretores nomeados pela assembleia legislativa Poder Legislativo Bicameral Conselho dos 500 (500 membros) propunham as leis Assembleia (250 membros) vota as leis propostas

37 O governo durante o Diretório ( ) Base social e política de apoio Os girondinos, grupo político apoiado pela classe média e burguesia, derrotaram os jacobinos (grupo dominantemente apoiado pelas classes populares). A nova Constituição de 1795 restabeleceu o voto censitário.

38 Problemas durante o Diretório ( ) Corrupção e falta de organização administrativa. Apesar das dificuldades, os sucessos militares davam ao exército prestígio. Diminuição da base social e política de apoio devido às dificuldades económicas e financeiras. O exercício do poder dependia cada vez mais do apoio do exército.

39 A REVOLUÇÃOFRANCESA - PARADIGMA DAS REVOLUÇÕES LIBERAIS E BURGUESAS Napoleão Bonaparte, através de um golpe de Estado, derrubou o Diretório. Pôs fim ao processo revolucionário iniciado em Inaugurou o Consulado. Tornou-se cônsul e depois cônsul vitalício.

IDADE CONTEMPORÂNEA A REVOLUÇÃO FRANCESA. Prof. Iair. Prof. Jorge Diacópulos

IDADE CONTEMPORÂNEA A REVOLUÇÃO FRANCESA. Prof. Iair. Prof. Jorge Diacópulos Prof. Jorge Diacópulos Revolução burguesa. Antecedentes/causas: IDADE CONTEMPORÂNEA Maior população da Europa Ocidental (25 milhões). 80% rural. Absolutismo parasitário Luís XVI Festas, banquetes, pensões,

Leia mais

7. Revolução francesa A PARTIR DA PÁGINA 38 ATÉ PÁGINA 47.

7. Revolução francesa A PARTIR DA PÁGINA 38 ATÉ PÁGINA 47. 7. Revolução francesa A PARTIR DA PÁGINA 38 ATÉ PÁGINA 47. Ideias iluministas aliadas a uma grave crise social, deram origem à Revolução Francesa. A partir de 1789, a população francesa se voltou contra

Leia mais

Rei Luís XVI luxo e autoridade em meio a uma nação empobrecida

Rei Luís XVI luxo e autoridade em meio a uma nação empobrecida 1789-1799 Rei Luís XVI luxo e autoridade em meio a uma nação empobrecida Provocada pelos gastos com a Guerra dos Sete Anos e com o apoio francês as colônias americanas lutando por independência. Um país

Leia mais

HISTÓRIA. aula Revolução Francesa II ( )

HISTÓRIA. aula Revolução Francesa II ( ) HISTÓRIA aula Revolução Francesa II (1789-1799) A Tomada da Bastilha simbolizou o início da mais famosa revolução da história ocidental: a Revolução Francesa A Revolução Assembleia Nacional (1789-1791)

Leia mais

A REVOLUÇÃO FRANCESA

A REVOLUÇÃO FRANCESA A REVOLUÇÃO FRANCESA CAUSAS DA REVOLUÇÃO: SOCIEDADE DIVIDIDA EM 3 ESTAMENTOS (CAMADAS SOCIAIS) 1º ESTADO= CLERO (CAMADA MAIS ALTA) NÃO PAGAVA IMPOSTOS 2º ESTADO= NOBREZA (CAMADA INTERMEDIÁRIA) NÃO PAGAVA

Leia mais

Aula 03 1B REVOLUÇÃO FRANCESA I

Aula 03 1B REVOLUÇÃO FRANCESA I APRESENTAÇÃO Aula 03 1B REVOLUÇÃO FRANCESA I Prof. Alexandre Cardoso REVOLUÇÃO FRANCESA Marco inicial da Idade Contemporânea ( de 1789 até os dias atuais) 1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA

Leia mais

Liberté, Egalité e Fraternité

Liberté, Egalité e Fraternité Liberté, Egalité e Fraternité Revolução de caráter burguesa. Antecedentes/causas: Maior população da Europa Ocidental (25 milhões). 80% rural. Participação no processo de Independência dos Estados Unidos.

Leia mais

Revolução Francesa

Revolução Francesa Revolução Francesa 1789-1799 Contexto Mundial Circulação de ideias iluministas pela sociedade Crescimento econômico e comercial da Inglaterra graças a revolução industrial. Desde o final das Revoluções

Leia mais

HISTÓRIA. Professor Marcelo Lameirão REVOLUÇÃO FRANCESA

HISTÓRIA. Professor Marcelo Lameirão REVOLUÇÃO FRANCESA HISTÓRIA Professor Marcelo Lameirão REVOLUÇÃO FRANCESA Conceituação Derrubada do Absolutismo francês Ascensão da burguesia ao domínio do poder político Consolidação do Estado Burguês Condições necessárias

Leia mais

A REVOLUÇÃO FRANCESA ( ) COLÉGIO OLIMPO - BH DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSORA: FABIANA PATRÍCIA FERREIRA SÉRIE/ANO: 8º.

A REVOLUÇÃO FRANCESA ( ) COLÉGIO OLIMPO - BH DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSORA: FABIANA PATRÍCIA FERREIRA SÉRIE/ANO: 8º. A REVOLUÇÃO FRANCESA (1789 1799) COLÉGIO OLIMPO - BH DISCIPLINA: HISTÓRIA PROFESSORA: FABIANA PATRÍCIA FERREIRA SÉRIE/ANO: 8º. PRINCÍPIOS Ideais iluministas. Igualdade jurídica. Liberdade econômica. Fraternidade.

Leia mais

Principais causas para revolução francesa

Principais causas para revolução francesa Revolução Francesa Principais causas para revolução francesa -Empobrecimento do povo francês guerras, luxo, empréstimos. -Cerca de 80% do povo viviam no campo em situação precária. -Os anos que antecederam

Leia mais

O DESPERTAR DE UM NOVO TEMPO

O DESPERTAR DE UM NOVO TEMPO O DESPERTAR DE UM NOVO TEMPO INTRODUÇÃO: Compreendendo as causas da Revolução Francesa DEFINIÇÃO Revolução burguesa; Marca a transição da Idade Moderna para a Idade Contemporânea; Destruiu o chamado Antigo

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA. Professor Marcelo Pitana

REVOLUÇÃO FRANCESA. Professor Marcelo Pitana REVOLUÇÃO FRANCESA Professor Marcelo Pitana REVOLUÇÃO FRANCESA (1789 Queda da Bastilha) Antecedentes: - Ideais iluministas (liberais); - Abuso de poder da nobreza; - Pompa das cortes; - Déficit orçamentário;

Leia mais

Século XVIII. Revolução francesa: o fim da Idade Moderna

Século XVIII. Revolução francesa: o fim da Idade Moderna Século XVIII Revolução francesa: o fim da Idade Moderna Marco inicial: tomada da Bastilha Assembleia Nacional Consituinte 1789-1792 Nova Constituição (liberal) para a França; Alta burguesia assume o comando

Leia mais

Pagina 27 Questão 1 A frase evidencia que as instituições advindas das práticas feudais foram, de fato, superadas a partir da Revolução Francesa.

Pagina 27 Questão 1 A frase evidencia que as instituições advindas das práticas feudais foram, de fato, superadas a partir da Revolução Francesa. Módulo: 3 A revolução na França Capítulo: 10 - A Revolução Francesa SEÇÃO TEÓRICA ATIVIDADES Pagina 27 A frase evidencia que as instituições advindas das práticas feudais foram, de fato, superadas a partir

Leia mais

HISTÓRIA 8 ANO PROF. ARTÊMISON MONTANHO DA SILVA PROF.ª ISABEL SARAIVA ENSINO FUNDAMENTAL

HISTÓRIA 8 ANO PROF. ARTÊMISON MONTANHO DA SILVA PROF.ª ISABEL SARAIVA ENSINO FUNDAMENTAL HISTÓRIA 8 ANO PROF.ª ISABEL SARAIVA ENSINO FUNDAMENTAL PROF. ARTÊMISON MONTANHO DA SILVA CONTEÚDOS E HABILIDADES Unidade II Poder, Estado e Instituições 2 CONTEÚDOS E HABILIDADES Aula 10 Conteúdos A República

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA - Marco Histórico: Fim da Idade Moderna. Símbolo: Queda da Bastilha (1789). Lema: Liberdade, Fraternidade, Igualdade.

REVOLUÇÃO FRANCESA - Marco Histórico: Fim da Idade Moderna. Símbolo: Queda da Bastilha (1789). Lema: Liberdade, Fraternidade, Igualdade. REVOLUÇÃO FRANCESA REVOLUÇÃO FRANCESA - Marco Histórico: Fim da Idade Moderna. 1789 Símbolo: Queda da Bastilha (1789). Lema: Liberdade, Fraternidade, Igualdade. Influência: Iluminista. DIVISÃO SOCIAL 1º

Leia mais

Revolução Francesa

Revolução Francesa Revolução Francesa 1789-1799 Marco tradicional do início da Idade Contemporânea: A história moderna termina em 1789, com aquilo que a Revolução batizou de Antigo Regime. (...) 1789 é a chave para o antes

Leia mais

04. REVOLUÇÃO FRANCESA

04. REVOLUÇÃO FRANCESA 04. REVOLUÇÃO FRANCESA Importância do evento Marca o início da Idade Contemporânea (1789 até a atualidade) Processo liderado pela burguesia contra o absolutismo Abriu espaço para o avanço do capitalismo

Leia mais

História REVOLUÇÃO FRANCESA PROFº OTÁVIO

História REVOLUÇÃO FRANCESA PROFº OTÁVIO História REVOLUÇÃO FRANCESA PROFº OTÁVIO de 1789 Considerada um dos marcos da História, alterou profundamente a base do poder político e social da França sob o lema Liberdade, Igualdade e Fraternidade.

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA. Prof.: Diego Gomes omonstrodahistoria.blogspot.com.

REVOLUÇÃO FRANCESA. Prof.: Diego Gomes  omonstrodahistoria.blogspot.com. REVOLUÇÃO FRANCESA Prof.: Diego Gomes diegogomes.historia@gmail.com www.facebook.com/profdiegogomes/ omonstrodahistoria.blogspot.com.br/ Objetivos de Ensino/Aprendizagem Conhecer as condições socioeconômicas

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA. Aula 01- Segundo Semestre 2016 Prevest

REVOLUÇÃO FRANCESA. Aula 01- Segundo Semestre 2016 Prevest REVOLUÇÃO FRANCESA Aula 01- Segundo Semestre 2016 Prevest DATAS ACONTECIMENTOS DATAS ACONTECIMENTOS 1788 Convocação dos Estados Gerais 1789 Proclamação da Contituinte; Destruição da Bastilha; Revoltas

Leia mais

Antecedentes - O contexto da França no século XVIII. Economia: Agrária sob exploração de base feudal. Manufatureira e bem menos dinâmica do que o

Antecedentes - O contexto da França no século XVIII. Economia: Agrária sob exploração de base feudal. Manufatureira e bem menos dinâmica do que o Antecedentes - O contexto da França no século XVIII. Economia: Agrária sob exploração de base feudal. Manufatureira e bem menos dinâmica do que o modelo inglês. Processo de enriquecimento da camada burguesa

Leia mais

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA HERMENÊUTICA

FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA HERMENÊUTICA FUNDAMENTOS TEÓRICOS DA HERMENÊUTICA Hermenêutica faz parte das teorias do conhecimento humano. Interpretar é uma das funções produtoras do conhecimento: pensar é interpretar. O conceito da hermenêutica

Leia mais

1º Bimestre 2018 História/ Romney CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE. Revolução Francesa

1º Bimestre 2018 História/ Romney CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE. Revolução Francesa 1º Bimestre 2018 História/ Romney CONTEÚDO DO BIMESTRE CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO TÓPICOS DO CONTEÚDO CONTEÚDO DO BIMESTRE Revolução Francesa ILUMINISMO (revisão) Chegada da Família Real Período Napoleônico

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA MCC

REVOLUÇÃO FRANCESA MCC REVOLUÇÃO FRANCESA MCC REVOLUÇÃO FRANCESA. MOVIMENTO BURGUÊS França antes da revolução TEVE APOIO DO POVO Monarquia absolutista Economia capitalista.(costumes feudais) sociedade estamental. 1º Estado-

Leia mais

2º ano - História - Ruy

2º ano - História - Ruy 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 A REAÇÃO ARISTOCRÁTICA a) Aristocratas exigem que Luis XVI, convoque votação para aumentar impostos. b) Rei convoca os Estados Gerais

Leia mais

DIREITOS HUMANOS. Direito Internacional dos Direitos Humanos. Evolução Histórica dos Direitos Humanos Parte 2. Profª.

DIREITOS HUMANOS. Direito Internacional dos Direitos Humanos. Evolução Histórica dos Direitos Humanos Parte 2. Profª. DIREITOS HUMANOS Direito Internacional dos Direitos Humanos Evolução Histórica dos Direitos Humanos Parte 2. Profª. Liz Rodrigues - O sec. XVIII (o século das luzes ) marca a consolidação da burguesia

Leia mais

IDADE CONTEMPORÂNEA A ERA NAPOLEÔNICA

IDADE CONTEMPORÂNEA A ERA NAPOLEÔNICA ERA NAPOLEÔNICA (1799 1815) Prof. João Gabriel da Fonseca joaogabriel_fonseca@hotmail.com 1 - O CONSULADO (1799 1804): Pacificação interna e externa. Acordos de paz com países vizinhos. Acordo com a Igreja

Leia mais

A REVOLUÇÃO FRANCESA

A REVOLUÇÃO FRANCESA A REVOLUÇÃO FRANCESA CAUSAS DA REVOLUÇÃO: SOCIEDADE DIVIDIDA EM 3 ESTAMENTOS (CAMADAS SOCIAIS) 1º ESTADO= CLERO (CAMADA MAIS ALTA) NÃO PAGAVA IMPOSTOS 2º ESTADO= NOBREZA (CAMADA INTERMEDIÁRIA) NÃO PAGAVA

Leia mais

RESUMÃO DE HISTÓRIA REVOLUÇÃO FRANCESA

RESUMÃO DE HISTÓRIA REVOLUÇÃO FRANCESA RESUMÃO DE HISTÓRIA REVOLUÇÃO FRANCESA A Revolução Francesa de inspiração iluminista iniciada em 1789 veio a coroar a longa da crise do Antigo Regime, marcando a transição da Era Moderna para a Contemporânea

Leia mais

França Napoleônica. Periodização. Consulado Cem Dias Império

França Napoleônica. Periodização. Consulado Cem Dias Império França Napoleônica Revolução Francesa Diretório Napoleão - Cônsul 18 Brumário - 1799 Segunda Coligação - 1799 Conservadora Áustria, Prússia e Rússia Nascimento Campanha da Itália -1797 Ilha francesa Córsega

Leia mais

Revolução francesa

Revolução francesa Revolução francesa 1789-1799 Luís XVI Liberdade, Igualdade e Fraternidade Bandeira da França GRUPOS SOCIAIS PARTICIPANTES Burguesia ilustrada Trabalhadores urbanos Camponeses trabalhador urbano (sans-culotte)

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA 1789

REVOLUÇÃO FRANCESA 1789 REVOLUÇÃO FRANCESA 1789 Antecedentes/causas: Considerada um dos marcos da História, a Revolução Francesa alterou profundamente a base do poder político e social da França sob o lema Liberdade, Igualdade

Leia mais

Atividade de revisão para o Exame final. A Revolução Francesa (14/07/1789)

Atividade de revisão para o Exame final. A Revolução Francesa (14/07/1789) Profª.: Lygia Mânica Costa 7ª série do E. Fundamental Nome: Turma: Data: Atividade de revisão para o Exame final A Revolução Francesa (14/07/1789) A situação social era grave e o nível de insatisfação

Leia mais

Foram movimentos que romperam radicalmente com as estruturas do Antigo Regime e marcou a ascensão da burguesia como nova classe economica.

Foram movimentos que romperam radicalmente com as estruturas do Antigo Regime e marcou a ascensão da burguesia como nova classe economica. Foram movimentos que romperam radicalmente com as estruturas do Antigo Regime e marcou a ascensão da burguesia como nova classe economica. O Absolutismo na Inglaterra a presentava uma característica peculiar:

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ E CONTEÚDOS DO 5.º TESTE SUMATIVO DE 12.MARÇO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ E CONTEÚDOS DO 5.º TESTE SUMATIVO DE 12.MARÇO ESOL SEUNÁRI E SQUILHOS HISTÓRI - Prof. Renato lbuquerque MTRIZ E ONTEÚOS O 5.º TESTE SUMTIVO E 12.MRÇO.2015 11.º NO Itens de seleção Tipologia de itens Escolha múltipla ssociação Ordenação MTRIZ Número

Leia mais

A REVOLUÇAO FRANCESA (1789 A 1799) TEMA DA REVOLUÇÃO: IGUALDADE, LIBERDADE E FRATERNIDADE

A REVOLUÇAO FRANCESA (1789 A 1799) TEMA DA REVOLUÇÃO: IGUALDADE, LIBERDADE E FRATERNIDADE A REVOLUÇAO FRANCESA (1789 A 1799) TEMA DA REVOLUÇÃO: IGUALDADE, LIBERDADE E FRATERNIDADE QUADRO SOCIAL 1º ESTADO CLERO 2º ESTADO NOBREZA Viviam às custas do Rei 3º ESTADO Alta Burguesia, Pequena Burguesia

Leia mais

4. TEORIA DO PODER CONSTITUINTE. histórico. Originário. revolucionário. reforma. decorrente

4. TEORIA DO PODER CONSTITUINTE. histórico. Originário. revolucionário. reforma. decorrente 4. TEORIA DO PODER CONSTITUINTE I) Esquema geral Originário histórico Poder Constituinte revolucionário II) Conceito Derivado reforma decorrente Emenda (EC) Revisão (ECR) Poder constituinte é o poder de

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA ( )

REVOLUÇÃO FRANCESA ( ) REVOLUÇÃO FRANCESA (1789-1799) 1. Estrutura Anterior à Revolução Economia: a) Basicamente agrária Maior parte das propriedades eram feudais Reduzido capitalismo agrário Escassez de alimentos agravada por

Leia mais

A REVOLUÇÃO FRANCESA E O PERÍODO NAPOLEÔNICO - CAP. 22. Exercícios de Reconhecimento/Exploração do Texto

A REVOLUÇÃO FRANCESA E O PERÍODO NAPOLEÔNICO - CAP. 22. Exercícios de Reconhecimento/Exploração do Texto A REVOLUÇÃO FRANCESA E O PERÍODO NAPOLEÔNICO - CAP. 22 Exercícios de Reconhecimento/Exploração do Texto 1. Caracterizar a sociedade francesa às vésperas da Revolução. 2. Enumerar os principais componentes

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ E CONTEÚDOS DO 5.º TESTE SUMATIVO DE 12.MARÇO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CASQUILHOS HISTÓRIA A - Prof. Renato Albuquerque MATRIZ E CONTEÚDOS DO 5.º TESTE SUMATIVO DE 12.MARÇO ESOL SEUNÁRI E SQUILHOS HISTÓRI - Prof. Renato lbuquerque MTRIZ E ONTEÚOS O 5.º TESTE SUMTIVO E 12.MRÇO.2015 11.º NO Itens de seleção Tipologia de itens Escolha múltipla ssociação Ordenação MTRIZ Número

Leia mais

HISTÓRIA. aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais

HISTÓRIA. aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais HISTÓRIA aula Era Napoleônica, Congresso de Viena e Revoluções Liberais Era Napoleônica Do Golpe do 18 Brumário (nov/1799) até a Queda de Napoleão (jun/1815) Três fases: Consulado (1799-1804) Império (1804-1815)

Leia mais

Revisão ª série. Roberson de Oliveira

Revisão ª série. Roberson de Oliveira Revisão 2011 3ª série Roberson de Oliveira Iluminismo - séc. XVIII 1. Definição 2. caracterização: valorização da razão oposição/superioridade em relação à fé promotora do bem-estar, do progresso e da

Leia mais

As formas de controle e disciplina do trabalho no Brasil pós-escravidão

As formas de controle e disciplina do trabalho no Brasil pós-escravidão Atividade extra As formas de controle e disciplina do trabalho no Brasil pós-escravidão Questão 1 Golpe do 18 Brumário O Golpe do 18 Brumário foi um golpe de estado ocorrido na França, e que representou

Leia mais

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Espanhol

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Espanhol Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Espanhol 1 Os exercícios deverão ser feitos no livro. Predicado Verbal Leitura: págs. 91 e 92 do livro

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA ( )

REVOLUÇÃO FRANCESA ( ) REVOLUÇÃO FRANCESA (1789-1799) Teve âmbito mundial, além de ter proporcionado enorme propagação das ideias iluministas, que por sua vez serviram de base para inúmeros processos de emancipação na América.

Leia mais

Revisão de História. Revolução Francesa, Era Napolônica e Liberalismo

Revisão de História. Revolução Francesa, Era Napolônica e Liberalismo Revisão de História Revolução Francesa, Era Napolônica e Liberalismo 1. A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 1789, teve grande repercussão no mundo todo. Entretanto, segundo o historiador

Leia mais

IDADE CONTEMPORÂNEA A REVOLUÇÃO FRANCESA. A Revolução Francesa

IDADE CONTEMPORÂNEA A REVOLUÇÃO FRANCESA. A Revolução Francesa A Revolução Francesa Revolução burguesa Antecedentes/causas: Maior população da Europa Ocidental (25 milhões). 80% rural. Restrições mercantilistas: taxações, proibições, monopólios. Sociedade estamental

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA 1789-1799

REVOLUÇÃO FRANCESA 1789-1799 REVOLUÇÃO FRANCESA 1789-1799 À procura de solução para a crise: 1787 Luís XVI convocação dos conselheiros para criação de novos impostos Acabar com a isenção fiscal do Primeiro e Segundo Estados CONSEQUÊNCIA

Leia mais

COLÉGIO XIX DE MARÇO educação do jeito que deve ser

COLÉGIO XIX DE MARÇO educação do jeito que deve ser COLÉGIO XIX DE MARÇO educação do jeito que deve ser 2016 2 a PROVA PARCIAL DE HISTÓRIA Aluno(a): Nº Ano: 8º Turma: Data: 06/08/2016 Nota: Professor(a): Ivana Cavalcanti Riolino Valor da Prova: 40 pontos

Leia mais

1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA contra o regime absolutista. 2º - Abriu espaço para o avanço do CAPITALISMO.

1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA contra o regime absolutista. 2º - Abriu espaço para o avanço do CAPITALISMO. APRESENTAÇÃO Aula 08 3B REVOLUÇÃO FRANCESA Prof. Alexandre Cardoso REVOLUÇÃO FRANCESA Marco inicial da Idade Contemporânea ( de 1789 até os dias atuais) 1º - Foi um movimento liderado pela BURGUESIA contra

Leia mais

O Período Napoleônico ( ) A Consolidação das conquistas burguesas. Professor: Leopoldo Gollner

O Período Napoleônico ( ) A Consolidação das conquistas burguesas. Professor: Leopoldo Gollner O Período Napoleônico (1799-1815) A Consolidação das conquistas burguesas Professor: Leopoldo Gollner Sobre Napoleão, o mais poderoso sopro de vida humana que já tinha passado pela face da Terra. François

Leia mais

Revolução Francesa Período Napoleônico Congresso de Viena. Profª Maria Auxiliadora

Revolução Francesa Período Napoleônico Congresso de Viena. Profª Maria Auxiliadora Revolução Francesa Período Napoleônico Congresso de Viena Profª Maria Auxiliadora Revolução Francesa Antecedentes/causas -Mercantilismo: taxações, monopólios, proibições, intervenção. -Maior população

Leia mais

Revolução Francesa e Napoleão

Revolução Francesa e Napoleão Revolução Francesa e Napoleão Revolução Francesa e Napoleão 1. A convocação dos Estados Gerais deu início à Revolução Francesa, ocasionando um conjunto de mudanças que abalaram não só a França, mas também

Leia mais

As Revoluções Francesas ( )

As Revoluções Francesas ( ) As Revoluções Francesas (1789 1815) 1. Observe a obra do pintor Delacroix, intitulada A Liberdade guiando o povo (1830), e assinale a alternativa correta. a) Os sujeitos envolvidos na ação política representada

Leia mais

O IMPÉRIO NAPOLEÔNICO E O CONGRESSO DE VIENA COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS

O IMPÉRIO NAPOLEÔNICO E O CONGRESSO DE VIENA COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS O IMPÉRIO NAPOLEÔNICO E O CONGRESSO DE VIENA 1799-1815 COLÉGIO PEDRO II PROFESSOR: ERIC ASSIS OS SIGNIFICADOS DA ASCENSÃO DE NAPOLEÃO O esgotamento político e social após 10 anos de revolução na França.

Leia mais

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 2º Período.

Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas. Grupo de Recrutamento: 400. Planificação Trimestral de História A. 2º Período. Departamento Curricular de Ciências Sociais e Humanas Grupo de Recrutamento: 400 Coordenadora: Rosa Santos Subcoordenador: Armando Castro Planificação Trimestral de História A 2º Período 11º Ano Professor:

Leia mais

No contexto da Revolução Francesa em 1789, a imagem expressa um conjunto de ações que ficou conhecido como

No contexto da Revolução Francesa em 1789, a imagem expressa um conjunto de ações que ficou conhecido como 1. No contexto da Revolução Francesa em 1789, a imagem expressa um conjunto de ações que ficou conhecido como ( A ) Período do Terror, marco das perseguições aos inimigos da revolução, durante a Ditadura

Leia mais

REVOLUÇÕES LIBERAIS DO SÉCULO XIX

REVOLUÇÕES LIBERAIS DO SÉCULO XIX REVOLUÇÕES LIBERAIS DO SÉCULO XIX ANTECEDENTES ILUMINISMO REVOLUÇÃO FRANCESA CONGRESSO DE VIENA LIBERALISMO POLÍTICO E ECONOMICO (LIBERDADE/IGUALDADE) CONTESTAÇÃO DA ORDEM SOCIAL LUTA PELA CIDADANIA RESTAURAÇÃO

Leia mais

NAPOLEÃO BONAPARTE. mcc

NAPOLEÃO BONAPARTE. mcc NAPOLEÃO BONAPARTE mcc Golpe do 18 Brumário ( 9 de novembro de 1799) Fim da Revolução Francesa. O Diretório foi substituído por uma nova forma de governo- Consulado. Três cônsules passaram a governar a

Leia mais

REVOLUÇÕES SÉCULO XIX. 8 º A N O P R O F. ª B I A N C A H I S T Ó R I A

REVOLUÇÕES SÉCULO XIX. 8 º A N O P R O F. ª B I A N C A H I S T Ó R I A REVOLUÇÕES LIBERAIS DO SÉCULO XIX. 8 º A N O P R O F. ª B I A N C A H I S T Ó R I A INÍCIO OséculoXIXfoinaEuropaumperíododerevoltaserevoluções.Cadaumdessesmomentos OséculoXIXfoinaEuropaumperíododerevoltaserevoluções.Cadaumdessesmomentos

Leia mais

LISTA DE EXERCÍCIOS 1º ANO

LISTA DE EXERCÍCIOS 1º ANO GAB LISTA - 22 O Iluminismo, movimento contrário ao Absolutismo e que defendia o direito à liberdade e à igualdade dos povos, influenciou uma série de movimentos mundo afora, incluindo a Independência

Leia mais

EUROPA SÉCULO XIX. Revoluções Liberais e Nacionalismos

EUROPA SÉCULO XIX. Revoluções Liberais e Nacionalismos EUROPA SÉCULO XIX Revoluções Liberais e Nacionalismos Contexto Congresso de Viena (1815) Restauração do Absolutismo Princípio da Legitimidade Santa Aliança Equilíbrio Europeu -> Fim Sacro I. Romano Germânico

Leia mais

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês

Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês Nome: Nº: Turma: Este caderno contém questões de: Português Matemática História Geografia Ciências - Inglês 1 Os exercícios deverão ser feitos no livro e / ou no caderno. Livro Didático Língua Portuguesa

Leia mais

INTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: A Revolução Francesa

INTEIRATIVIDADE FINAL CONTEÚDO E HABILIDADES DINÂMICA LOCAL INTERATIVA. Conteúdo: A Revolução Francesa Conteúdo: A Revolução Francesa Habilidades: Reconhecer nas origens e consequências da Revolução Francesa de 1789, os elementos fundamentais da formação política e social contemporânea para a história contemporânea.

Leia mais

7. (Unesp 2002) Leia os dois artigos seguintes, extraídos da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 26 de agosto de 1789.

7. (Unesp 2002) Leia os dois artigos seguintes, extraídos da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, de 26 de agosto de 1789. 1. (Unesp 95) Durante a Revolução Francesa, na fase da Convenção Nacional, destacou-se, como líder revolucionário, Robespierre. Este assumiu a defesa do ideal democrático e se manifestou nestes termos:

Leia mais

Revoluções, ideias e transformações econômicas do século XIX. Profª Ms. Ariane Pereira

Revoluções, ideias e transformações econômicas do século XIX. Profª Ms. Ariane Pereira Revoluções, ideias e transformações econômicas do século XIX Profª Ms. Ariane Pereira As transformações na Europa final do século XVIII Ideias Iluministas: liberdade e igualdade; Revolução Francesa estabeleceu

Leia mais

1. Uma sociedade anacrónica

1. Uma sociedade anacrónica 1. Uma sociedade anacrónica 2.1. A França nas vésperas da Revolução Antigo Regime sociedade de ordens e de privilégios da nobreza e do clero Rei: Luís XVI nobreza: propriedade (e rendas) de ¼ das terras

Leia mais

História e Geografia de Portugal

História e Geografia de Portugal 6.º Ano História e Geografia de Portugal Joana Simas Consequências das invasões francesas Motivos do descontentamento português: Permanência dos ingleses em Portugal. Os ingleses ocupavam cargos no exército.

Leia mais

PRIMEIRO REINADO ( )

PRIMEIRO REINADO ( ) PRIMEIRO REINADO (1822 1831) 7 de setembro de 1822 Independência ou morte? O grito do Ipiranga. Pedro Américo. 1888. A proclamação da Independência. François- René Moreaux. 1844. Os desafios após a independência

Leia mais

Produção do espaço, Formação Econômica e Social, e o Estado-nação. Geografia Humana Prof. Raul

Produção do espaço, Formação Econômica e Social, e o Estado-nação. Geografia Humana Prof. Raul Produção do espaço, Formação Econômica e Social, e o Estado-nação Geografia Humana Prof. Raul Produção social do espaço. A produção social do espaço é um fato histórico.. A História não se escreve fora

Leia mais

ERA NAPOLEÔNICA E CONGRESSO DE VIENA. Professor: Eustáquio Vidigal

ERA NAPOLEÔNICA E CONGRESSO DE VIENA. Professor: Eustáquio Vidigal ERA NAPOLEÔNICA E CONGRESSO DE VIENA Professor: Eustáquio Vidigal ERA NAPOLEÔNICA Domínio Frances na Europa Os processos revolucionários provocaram certa tensão na França, de um lado estava a burguesia

Leia mais

R E V O LU Ç Ã O F R A N C E S A 17 8 9-17 9 9

R E V O LU Ç Ã O F R A N C E S A 17 8 9-17 9 9 R E V O LU Ç Ã O F R A N C E S A 17 8 9-17 9 9 A bandeira francesa - o azul representa o poder legislativo/liberdade (Liberté), branco o poder Executivo/Igualdade, (Égalité) e o vermelho o Povo/Fraternidade

Leia mais

A ERA NAPOLEÔNICA

A ERA NAPOLEÔNICA A ERA NAPOLEÔNICA 1799-1815 O golpe de 18 Brumário teria representado o assassinato da revolução? Durante a década revolucionária, a maior parte dos grupos sociais que compunham o antigo Terceiro Estado

Leia mais

BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA - 8º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL

BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA - 8º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL PROFESSOR: EQUIPE DE HISTÓRIA BANCO DE QUESTÕES - HISTÓRIA - 8º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================ 01- Durante o período 1789-1792, foi

Leia mais

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 54 REVOLUÇÃO FRANCESA: IMPÉRIO NAPOLEÔNICO ( )

HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 54 REVOLUÇÃO FRANCESA: IMPÉRIO NAPOLEÔNICO ( ) HISTÓRIA - 1 o ANO MÓDULO 54 REVOLUÇÃO FRANCESA: IMPÉRIO NAPOLEÔNICO (1804-15) Fixação 1) (UERJ) Os acontecimentos do final do século XVIII deram corpo e alma a uma série de mudanças que possibilitaram

Leia mais

CIDADANIA E POLÍTICA CIDADANIA

CIDADANIA E POLÍTICA CIDADANIA CIDADANIA E POLÍTICA CIDADANIA A palavra vem do latim civitas significa cidade, no sentido de entidade política. Refere-se ao que é próprio da condição daqueles que convivem em uma cidade. Esta relacionado

Leia mais

A Revolução Francesa e a Era Napoleônico

A Revolução Francesa e a Era Napoleônico A e a Era 18.2 A Aulas 19.1 A Era Napoleônica e o.1 A .1 A A crise do absolutismo francês Na França, a rígida organização social do Antigo Regime (clero, nobreza e povo) passou a ser contestada pelos iluministas.

Leia mais

O ANTIGO REGIME FRANCÊS ANCIEN REGIM

O ANTIGO REGIME FRANCÊS ANCIEN REGIM O ANTIGO REGIME FRANCÊS ANCIEN REGIM Organização social que vigorou na França, principalmente na época em que os reis eram absolutistas, ou seja, de meados do século XVII até a Revolução Francesa. Tal

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA. Por: Rodrigo A. Gaspar

REVOLUÇÃO FRANCESA. Por: Rodrigo A. Gaspar REVOLUÇÃO FRANCESA Por: Rodrigo A. Gaspar REVOLUÇÃO FRANCESA Influência dos valores iluministas Superação do Absolutismo monárquico e da sociedade estratificada Serviu de inspiração para outras revoluções,

Leia mais

Plano de Recuperação Semestral 1º Semestre 2017

Plano de Recuperação Semestral 1º Semestre 2017 Disciplina: HISTÓRIA Série/Ano: 8º ANO Professores: Flávio, Maurício e Silvio Objetivo: Proporcionar ao aluno a oportunidade de resgatar os conteúdos trabalhados durante o 1º semestre nos quais apresentou

Leia mais

IDADE CONTEMPORÂNEA A REVOLUÇÃO FRANCESA

IDADE CONTEMPORÂNEA A REVOLUÇÃO FRANCESA REVOLUÇÃO FRANCESA Revolução burguesa. Antecedentes/causas: Maior população da Europa Ocidental (25 milhões). 80% rural. Absolutismo parasitário Luís XVI Festas, banquetes, pensões, guerras inúteis, tratados

Leia mais

1)Levando em conta o estado moderno quais foram os antagonismos?

1)Levando em conta o estado moderno quais foram os antagonismos? Exercícios Modulo 6 1)Levando em conta o estado moderno quais foram os antagonismos? Poder espiritual e o poder temporal 2)Cite pelo menos 4 características de soberania? Una; Única, Singular, Absoluta;,

Leia mais

A REVOLUÇÃO FRANCESA ATRAVÉS DA ARTE

A REVOLUÇÃO FRANCESA ATRAVÉS DA ARTE A REVOLUÇÃO FRANCESA ATRAVÉS DA ARTE Prof. Marcos Faber www.historialivre.com A sociedade francesa estava dividida em três Estados (clero, nobres e povo/burguesia). Sendo que o povo e a burguesia sustentavam,

Leia mais

DIREITO CONSTITUCIONAL

DIREITO CONSTITUCIONAL DIREITO CONSTITUCIONAL Teoria da Constituição Constitucionalismo Parte 2 Profª. Liz Rodrigues - Constitucionalismo moderno: limitação jurídica do poder do Estado em favor da liberdade individual. É uma

Leia mais

Antecedentes. Revolta mais radical na França

Antecedentes. Revolta mais radical na França Prof. Thiago Antecedentes Final do Século XVIII Crise Econômica, Social e Política Rebeliões na Irlanda, Bélgica, Genebra e Inglaterra Guerra de Independência dos EUA 1776 1783 Revolta mais radical na

Leia mais

Revolução Francesa O contexto político, social e econômico. Prof. Tácius Fernandes

Revolução Francesa O contexto político, social e econômico. Prof. Tácius Fernandes Revolução Francesa O contexto político, social e econômico Prof. Tácius Fernandes O ano de 1789, marca o fim da Idade Moderna e o inicio da Idade Contemporânea. A Revolução Francesa sofreu influência da

Leia mais

Nome da prova: REVOLUÇÃO FRANCESA

Nome da prova: REVOLUÇÃO FRANCESA Nome: Nome da prova: RVOLUÇÃO FRNS ata: 1. m 4 de julho de 1776, as treze colônias que vieram inicialmente a constituir os stados Unidos da mérica (U) declaravam sua independência e justificavam a ruptura

Leia mais

PRIMEIRO REINADO ( ) Prof. Victor Creti Bruzadelli

PRIMEIRO REINADO ( ) Prof. Victor Creti Bruzadelli PRIMEIRO REINADO (1822-1831) Prof. Victor Creti Bruzadelli Construindo o Estado Brasileiro Pontos fundamentais: Guerras de independência; Reconhecimento internacional da independência; Manutenção da unidade

Leia mais

Direito Constitucional. TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais art. 1º ao 4º

Direito Constitucional. TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais art. 1º ao 4º Direito Constitucional TÍTULO I - Dos Princípios Fundamentais art. 1º ao 4º Constituição A constituição determina a organização e funcionamento do Estado, estabelecendo sua estrutura, a organização de

Leia mais

Eu disse que seria ABSOLUTO XVI e XVIII

Eu disse que seria ABSOLUTO XVI e XVIII Eu disse que seria ABSOLUTO XVI e XVIII... 122 A Aliança... 124 Como vimos os reis se tornaram líderes absolutos, tinham toda uma estrutura em sua volta cobrando impostos, cumprindo as leis criadas por

Leia mais

MONARQUIA FRANCESA SÉC. XV-XVIII AUGE DO ABSOLUTISMO E ANTECEDENTES DA REVOLUÇÃO FRANCESA.

MONARQUIA FRANCESA SÉC. XV-XVIII AUGE DO ABSOLUTISMO E ANTECEDENTES DA REVOLUÇÃO FRANCESA. MONARQUIA FRANCESA SÉC. XV-XVIII AUGE DO ABSOLUTISMO E ANTECEDENTES DA REVOLUÇÃO FRANCESA SÉC. XVI: OS VALOIS NO PODER Guerras de religião: católicos X protestantes; Obstáculo para a centralização; Absolutistas

Leia mais

Napoleão Bonaparte Nasceu em Ajaccio,

Napoleão Bonaparte Nasceu em Ajaccio, Martha J. da Silva Antecedentes Revolução francesa: difusão da ideias iluministas (fim dos privilégios do 1º e 2º estado, difusão das ideias de liberdade igualdade e fraternidade). Grave crise econômica.

Leia mais

Aula 3 O Estado. Objetivos:

Aula 3 O Estado. Objetivos: Aula 3 O Estado Objetivos: a) Conhecer a estrutura política e jurídica de um Estado; b) Conhecer a estrutura política e jurídica do Estado brasileiro; c) Relacionar o conhecimento da estrutura política

Leia mais

REVOLUÇÃO FRANCESA: DAS ORIGENS À REVOLUÇÃO BURGUESA. Prof. Filipe Viana da Silva

REVOLUÇÃO FRANCESA: DAS ORIGENS À REVOLUÇÃO BURGUESA. Prof. Filipe Viana da Silva REVOLUÇÃO FRANCESA: DAS ORIGENS À REVOLUÇÃO BURGUESA Prof. Filipe Viana da Silva 1. Introdução A sociedade da Época Moderna era estamental, mas dentro dela estava-se formando uma sociedade de classes;

Leia mais

Na gravura: A partida da família real para o Brasil

Na gravura: A partida da família real para o Brasil Na gravura: A partida da família real para o Brasil Persistência do Antigo Regime (absolutismo) Bloqueio Continental: recusa de Portugal em aderir INVASÕES FRANCESAS Domínio inglês Sociedade desigual

Leia mais

Professor Eustáquio Vidigal.

Professor Eustáquio Vidigal. Professor Eustáquio Vidigal www.centroestrategia.com.br Obstáculos para o desenvolvimento da burguesia Esse entrave era em boa parte causado pelo Antigo Regime Crescimento demográfico Insuficiente produção

Leia mais

Na estrutura do Estado Absolutista havia três diferentes Estados. O que é correto afirmar sobre estes estados?

Na estrutura do Estado Absolutista havia três diferentes Estados. O que é correto afirmar sobre estes estados? Questão 1 Na estrutura do Estado Absolutista havia três diferentes Estados. O que é correto afirmar sobre estes estados? a. O Primeiro Estado era representado pelos religiosos, o Segundo Estado era representado

Leia mais