A Revolução Francesa e a Era Napoleônico

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1 A e a Era 18.2 A Aulas 19.1 A Era Napoleônica e o.1 A

2 .1 A A crise do absolutismo francês Na França, a rígida organização social do Antigo Regime (clero, nobreza e povo) passou a ser contestada pelos iluministas. A crítica ao Antigo Regime tinha como alvo principal o poder absolutista. e o.1 A

3 A crise do absolutismo francês Na década de 1780, o Antigo Regime entrou em colapso na França pelas seguintes razões principais: Econômicas problemas financeiros do Estado, que gastava mais do que arrecadava; crise da produção manufatureira; crise agrícola. Sociais as aspirações sociais e políticas da burguesia e a crítica aos privilégios do clero e da nobreza. Políticas conflitos entre o rei e o Parlamento, principalmente pela tentativa de reforma fiscal promovida por Luís XVI submetia todos os proprietários, nobres e burgueses ao pagamento de impostos. e o.1 A

4 A queda da Bastilha e a Assembleia Nacional Constituinte Maio de 1789 os conflitos entre o rei e o Parlamento obrigaram Luís XVI a convocar os Estados Gerais assembleia de representantes dos três estados. O desacordo sobre o processo de votação e a pressão do rei levaram os representantes do Terceiro Estado e alguns dissidentes a formar uma Assembleia Nacional Constituinte. A população de Paris apoiou o movimento. Em 14 de julho de 1789 tomaram a Bastilha marco fundamental da. e o.1 A

5 A queda da Bastilha e a Assembleia Nacional Constituinte Resoluções da Assembleia Nacional Constituinte Fim dos direitos feudais Aprovação da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão Confisco dos bens da Igreja Aprovação da Constituição de 1791 e o.1 A

6 REPRODUÇÃO - MUSEU CARNAVALET, PARIS A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão Versão ilustrada da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão. O documento, de Jean-Jacques-François Le Barbier, de agosto de 1789, é uma das conquistas mais importantes da. e o.1 A

7 A Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão (1789) Direitos naturais do homem A educação é direito de todos A soberania reside no povo Propriedade Igualdade Liberdade Segurança O povo tem direito à revolta e o.1 A

8 A queda da monarquia e a Convenção Nacional O avanço da revolução Mudanças propostas pela Constituição de 1791 que não agradavam as camadas populares + Crise econômica (processo inflacionário) + Tentativa de fuga do rei para a Áustria + Conflitos contra potências estrangeiras ( pátria em perigo ) Queda da Monarquia Constitucional (setembro de 1792) Instalação do governo republicano: Convenção Nacional Alta burguesia (girondinos) X Pequena burguesia (jacobinos) e o.1 A

9 A Convenção Nacional Os jacobinos assumiram o poder e, com apoio dos sans-culottes, promoveram: A criação do Comitê de Salvação Pública. O tabelamento de preços. A educação primária pública. O sufrágio universal masculino. O direito à greve. e o.1 A

10 Do Terror ao Diretório Do Terror ao Diretório Fase do Terror (setembro de 1793 julho de 1794) Junho de 1793: Robespierre, principal líder jacobino, assume governo, que estava à beira do colapso (conflitos externos e revoltas internas) O líder opta por um regime de exceção, que perseguiu e assassinou grupos inimigos Reação Termidoriana: Robespierre perde apoio de todos e é executado (junho de 1794) O Diretório ( ) Napoleão Bonaparte assume o poder: Golpe do 18 de Brumário (novembro de 1799) Alta burguesia + Forças armadas Regime que procurou consolidar as conquistas burguesas e enfrentar os inimigos externos e internos Nas campanhas externas destacou-se o exército de Napoleão Bonaparte e o.1 A

11 .3 O e o Congresso de Viena A consolidação das conquistas burguesas O Golpe do 18 de Brumário levou Napoleão Bonaparte ao poder em 1799 era o fim dos conflitos revolucionários e a consolidação do poder burguês na França. 1802: Bonaparte se tornou cônsul vitalício. 1804: Napoleão se autocoroou imperador da França. Como governante, Napoleão promoveu a criação do Código Civil, reformou o sistema tributário e o educacional, estabeleceu acordos com a Igreja Católica e realizou diversas obras públicas. Na política externa, Napoleão procurou expandir o regime e os domínios franceses pela Europa por meio da guerra ( ). e o.3 O e o Congresso de Viena

12 REPRODUÇÃO - MUSEU DO LOUVRE, PARIS A sagração de Napoleão I Sagração do imperador Napoleão e coroamento da imperatriz Josefina na Catedral de Notre Dame. Pintura de Jacques-Louis David, Nesta pintura, Napoleão está coroando sua esposa Josefina, ajoelhada a seus pés. Ao seu lado, o papa Pio VII assiste ao ato. Apesar de se reaproximar da Igreja, Napoleão mostrava que não iria se subordinar a ela. e o.3 O e o Congresso de Viena

13 O Bloqueio Continental A expansão pelo continente europeu foi bem-sucedida, mas Napoleão perdeu para a Grã-Bretanha a Batalha de Trafalgar (1805). Impôs então o Bloqueio Continental, embargo econômico às ilhas Britânicas. A medida, porém, não surtiu o efeito desejado, e muitas regiões se rebelaram contra o domínio francês. A Rússia rompe o Bloqueio é invadida em 1812 pelo gigantesco exército de Napoleão. A Rússia resiste ao ataque francês as tropas francesas são derrotadas. e o.3 O e o Congresso de Viena

14 REPRODUÇÃO BIBLIOTECA DO CONGRESSO, WASHINGTON, D.C. O Bloqueio Continental Charge de James Gillray, c. 1809, mostrando o primeiro-ministro inglês William Pitt (à esquerda) e Napoleão Bonaparte dividindo o globo entre as duas nações. e o.3 O e o Congresso de Viena

15 A queda do Além da derrota na Rússia, podemos enumerar outros fatores decisivos para a queda de Napoleão Bonaparte: Napoleão traiu princípios revolucionários ao instituir a nobreza imperial. A tentativa fracassada de estabilizar as regiões dominadas. Colheitas ruins provocaram escassez de alimentos na França. As derrotas militares enfraqueceram o mito napoleônico. Uma aliança liderada pela Grã-Bretanha venceu a França na Batalha de Leipzig (1813) Napoleão renunciou, mas voltou em Governou por mais cem dias e foi definitivamente derrotado na Batalha de Waterloo, na Bélgica. e o.3 O e o Congresso de Viena

16 ANOTAÇÕES EM AULA Coordenação editorial: Maria Raquel Apolinário, Eduardo Augusto Guimarães e Ana Claudia Fernandes Elaboração: Leandro Torelli e Gabriel Bandouk Edição de texto: Maria Raquel Apolinário, Vanderlei Orso e Gabriela Alves Preparação de texto: Mitsue Morrisawa Coordenação de produção: Maria José Tanbellini Iconografia: Aline Reis Chiarelli, Leonardo de Sousa Klein e Daniela Baraúna EDITORA MODERNA Diretoria de Tecnologia Educacional Editora executiva: Kelly Mayumi Ishida Coordenadora editorial: Ivonete Lucirio Editoras: Jaqueline Ogliari e Natália Coltri Fernandes Assistentes editoriais: Ciça Japiassu Reis e Renata Michelin Editor de arte: Fabio Ventura Editor assistente de arte: Eduardo Bertolini Assistentes de arte: Ana Maria Totaro, Camila Castro, Guilherme Kroll e Valdeí Prazeres Revisores: Antonio Carlos Marques, Diego Rezende e Ramiro Morais Torres Reprodução proibida. Art. 184 do Código Penal e Lei de 19 de fevereiro de Todos os direitos reservados. EDITORA MODERNA Rua Padre Adelino, 758 Belenzinho São Paulo SP Brasil CEP: Vendas e atendimento: Tel. (0 11) Fax (0 11)

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