1 INTRODUÇÃO ESPECTROMETRIA DE VESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR EM AMOSTRAS DE ÁCIDOS HÚMICOS RESUMO ABSTRACT
|
|
- Sofia Gabeira
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESPECTROMETRIA DE VESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR EM AMOSTRAS DE ÁCIDOS HÚMICOS Alessandro Costa da Silva]' RESUMO A caracterização espectrométrica de ácidos húmicos (AR), por meio de RMN I3C, tem-se desenvolvido durante as últimas décadas. Amostras de AR, extraídas de solo (Espodossolo e Latossolo) e adquiridas comercialmente (Aldrich e Fluka), foram caracterizadas por meio de análise elementar e por espectros de RMN I3e. Foi possível obter informações que constataram diferenças entre AH extraídos de diferentes solos e, também, entre AR adquiridos comercialmente. Palavras-chave: ácidos húmicos, caracterização, espectrometria de RMN 13 C. ABSTRACT The 13CNMR spectroscopic characterization of humic acids has been widely used. Humic acids samples were extracted from soil (Spodossol and Oxissol) and commercial acquire (Aldrich and Fluka). They were characterized by elementar analyses and 13CNMR spectra. The results obtained indicated differences between the HA extracted from differing soils, and also between HA commercial acquire. Key-words: humic acids, characterization, 13CNMR spectrometry. 1 INTRODUÇÃO A técnica espectrométrica de ressonância magnética nuclear (RMN) é basicamente uma forma de espectrometria de absorção, como no infravermelho ou no ultravioleta. O princípio é fundamentado na propriedade de uma amostra absorver radiação eletromagnética a uma determinada freqüência, definida pela natureza dos núcleos presentes e pelas características estruturais da molécula (SILVERSTEIN et al., 1994, p.235). Atualmente, esta técnica é a mais utilizada para a caracterização da matéria orgânica do solo (MOS), tanto de amostras sólidas quanto líquidas, sendo que a utilização no estado sólido está cada vez maior porque possibilita o estudo de substâncias que são pouco solúveis ou mesmo insolúveis. A técnica de RMN (para amostras sólidas) não é destruti va, preservando a amostra para Professor Dr. Visitante do Departamento de Tecnologia Química - UFMA 38 Cad. Pesq., São Luís, v. 12, n. 1/2, p ,jan./dez
2 outras análises, economizando solventes e permitindo a avaliação "in situ"da MOS (MARTIN-NETO et al., 1996, p.4). Tem sido utilizada na avaliação da eficiência da decomposição e hurnificação de solos Chen e Pawluk, (1995, p.174), no acompanhamento dos processos de extração e purificação dos AR Piccolo (1990, p.754) e na avaliação de seu efeito sobre as características do material extraído (SCRINITZER et al., 1991, p.105). O desenvolvimento e expansão da técnica de RMN do 13Cem constituintes da MOS como os ácidos húmicos (AR), vem acompanhando os avanços obtidos no campo da instrumentação (NOVOTNY et al., 1999, p.228). Trabalhos que pareciam inviáveis a 20 anos atrás, hoje são executados com certa facilidade. Entretanto, mesmo com o alto grau de refinamento atingido, ainda há grande defasagem no tipo de trabalho utilizando RMN em AR, em comparação com outros campos do conhecimento. Por vezes, o operador domina a técnica mas não tem informação sobre o objeto de análise, no caso AR. Atualmente, para a ciência do solo, a RMN é a técnica espectroscópica mais utilizada e de maior confiabitidade. Entretanto, os custos dos equipamentos a torna inviável em laboratórios de solos, sendo que na maioria dos trabalhos publicados, são estabelecidas parcerias em sistema de "facility" entre departamentos e instituições. No Brasil, as pesquisas sobre RMN em amostras de AR ainda são escassas, talvez pela dificuldade de acesso aos espectrômetros, no que tange ao custo e ao conhecimento do potencial desta ferramenta por parte dos pesquisadores. Assim, há um longo caminho a ser percorrido, sendo fundamental haver um envolvimento de um maior número de especialistas em espectroscopia de RMN para estudos da MOS (MARTIN-NETO et al., 1996, p.4). Neste sentido, este trabalho pretende caracterizar, por meio de RMN l3c, quatro amostras de AR, duas extraídas de solo e duas adquiridas comercialmente. 2 MATERIAL E MÉTODOS Foram utilizadas, em triplicatas, 4 amostras de AR no estado sólido: a) AR-latossolo, amostra de AR extraída e purificada de um Latossolo Vermelho-Amarelo; b) Humato-Na, amostra de AR na forma de humato de sódio adquirida comercialmente da Aldrich S.A; c) AR-espodossolo, amostra de AR extraída e purificada de um Espodossolo e d) AR-comercial, amostra de AR adquirida comercialmente da FlukaAG. O procedimento de extração foi conduzido seguindo as normas da IHSS, Sociedade Internacional de Substâncias Húmicas (SWIFT, 1996, p.430). A purificação foi realizada por meio de lavagens sucessivas com solução de RCl-RF a 0,5%. Para o teste da presença de cloretos (Cl) utilizou-se solução de AgN0 3 0,1 rnol L I. Após teste negativo os AR foram liofilizados. Já as amostras adquiridas comercialmente (Humato-Na e AR-comercial), foram analisadas sem nenhum tratamento prévio. Cad. Pesq., São Luís, v. 12, n. 112, p , jan./dee
3 o conteúdo de carbono, hidrogênio e nitrogênio nas amostras foi determinado via analisador de elementos CNHS (Perkin Elmer, PE-2400). O valor da razão entre as absorbâncias 465 e 665 nm (E/E 6 ), comumente usada como indicati vo do grau de humificação foi realizada segundo CHEN et al. (1977b, p.355), já o teor de cinzas foi determinado por calcinação (PICCOLO, 1988, p.420). Os espectros de RMN I3C das amostras no estado sólido foram obtidos por meio do espectrômetro Varian (Unity 400). 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise elementar e o teor de cinzas das amostras de AH são apresentados na Tabela 1. Também são apresentadas as razões atômicas entre o conteúdo de hidrogênio e oxigênio em relação ao carbono (HlC e O/C, respectivamente). As análises de RMN l3c foram realizadas na EMBRAPA Instrumentação Agropecuária (São Carlos-SP), enquanto as demais análises foram realizadas na Universidade Federal de Viçosa (Viçosa-MG). Tabela 1- Características elementares das amostras de AR extraídas de solos e comerciais AMOSTRAS DEAH TEDRDE ANÁIJSEELEMENTAR RAZÃO ATÔMICA CJNZAS (% ) C H N Oa HlC b O/C b Latossolo 18 47,8 5,1 4,9 41,2 1,28 0,64 Espodossolo 14 50,8 3,5 1,7 44 0,83 0,65 Aldrich 5 44,1 4,9 2,5 48,5 1,33 0,97 Fluka 8 43,1 4,9 0,7 51,3 1,36 1 a Obtido por diferença. b Razão atômica. Pela Tabela 1 pode-se observar que o conteúdo de C encontrado nas amostras de AR extraídos de solos foram maiores quando comparados àqueles obtidos para AR adquiridos comercialmente. Explicado pelo enriquecimento de C diante às reações de polimerização e condensação, ocorridas durante a humificação. O baixo teor de N (1,7%) no AH-espodossolo, em comparação ao AH-latossolo (4,9%) é explicado devido ao alto processo de mineralização de restos vegetais nos Espodossolos (CERETTA et al., 1999, p.320). A razão HlC indica o grau de aromaticidade da matéria orgânica, quanto maior este valor menor a aromaticidade nas amostras (BRAVARDeRIGHI, 1991,p.158). Os resultados sugerem que os AH extraídos de solos apresentam maior aromaticidade quando comparados àqueles adquiridos comercialmente. Já a razão atômica O/C permite estimar a 40 Cad. Pesq., São Luís, v. 12, n. 1/2, p , jan.zdez: 2001.
4 abundância de grupos funcionais que contém oxigênio e portanto é um indicador do grau de oxidação (BRAVARD e RIGHI, 1991, p.157). Percebe-se na Tabela 1 uma diferenciação nestes valores para os dois grupos de amostras (solos e comerciais). Os valores da razão EiE6 foram, respectivamente, 3,14; 3,42; 3,60 e 3,37 para AH-latosssolo, Humato-Na (Aldrich), AH-espodossolo e AH-comercial (Fluka). Estes valores estão dentro da faixa de AH, que devem ser menores que 5,0. Quanto menor esta razão, maior será a massa molecular do AH (STEVENSON, 1994, p.320). Com isso, conclui-se que os AH adquiridos comercialmente (AH-aldrich e AH-fluka) apresentaram massas molares mais baixas, quando comparados aos AR extraídos de solo (AR-latossolo e AH-espodossolo). A Tabela 2 apresenta as intensidades relativas (% da área total) obtidas no espectro de RMN l3c das amostras de AH, no estado sólido. Já a Tabela 3 apresenta o grau de aromaticidade e alifaticidade, calculados a partir dos espectros de RMN (preston, 1996, p.150). Percebe-se na Tabela 2 as bandas associadas a C alifáticos (principalmente - 45 ppm) foram mais intensas que aquelas relacionadas aos C aromáticos, confirmando o caráter predominante de grupos alifáticos dos AH, como tem sido mostrado na literatura (STEVENSON, 1994, p.31o; PRESTON, 1996, p.148; MARTIN et ai., 1998, p.351). Embora exista uma predominância de constituintes alifáticos, percebe-se na Tabela 3 que os AH extraídos de solos, são menos alifáticos (mais aromáticos) comparados àqueles adquiridos comercialmente, e que o AHespodossolo é mais aromático que AHlatos solo, possivelmente explicado pelo caráter mais humificado do Espodossolo, que é um tipo de solo orgânico. Os espectros de RMN I3C das amostras de AH extraídos de solos (AH-latossolo e AH-espodossolo) e de AH comerciais (AH-aldrich e AHfluka) estão apresentados nas Figuras la,2a, lb e 2b, respectivamente. Percebe-se, claramente, uma feição bastante constrastante entre aqueles extraídos de solos e aqueles adquiridos comercialmente, explicado devido a origem do material (SCHNlTZER et al., 1991, p.l02). Tabela 2 - Intensidades relativas dos sinais obtidos por espectrometria de RMN I3e dos AH DISTRIBUIÇÃO Espodosolo Aldrich Fluka 25,6 53,4 54,3 DOS SINAIS DE RMN 13 C POR FAIXAS DE ABSORÇÃO 7,5 7,8 11,6 9,6 10,9 Intensidades em % Amostra Latossolo 21,6 8,5 17,3 4,4 5,5 19,3 5,7 8,8 6,2 2,8 4,2 4,9 2,5 2,5 3,6 3,4 21,3 9,2 8,5 3,6 3,3 11,5 4,5 4 Cad. Pesq., São Luís, V. 12, n. 1/2, p , jan.rdez:
5 Tabela 3 - Grau de aromaticidade e alifaticidade das amostras de AH GRAUDEALIFATICIDADE" EAROMATICIDADE"'* (%) Amostras Alifaticidade Aromaticidade Latos s010 56,8 43,2 Espodossolo 52,4 47,6 Aldrich 77,7 22,3 Fluka 79,7 20,3 *Alifaticidade = área de inais, C alifático (0-110 ppm). área de sinais de C (0-164 ppm).loo **A.romaticidade= área de sinais, C alifático (llo-l64ppm). área de sinais de C (0-164 ppm).loo o espectro do Afi-latossolo - Figura Ia - apresentou feição similar àqueles obtidos por outros autores (MARTIN-NETO et al., 1996, p.3). Os sinais de carbono observados são atribuídos aos seguintes grupos: 0-39ppm (alifáticos: alcanos + ácidos graxos) de média intensidade, ppm (proteína e metoxil) de baixa, ppm (carboidratos) de baixa, ppm (aromático) de média, ppm (carboxilíco) de baixa e 21O-230ppm (cetônico) de baixa intensidade. Já o espectro do AR -aldrich - Figura 1b apresentou feição similar aqueles extraídos de carvão (RICCA et al., 1993, p.271). Os sinais revelaram os grupos 0-39ppm (alifáticos: alcanos + ácidos graxos) de altíssima intensidade e ppm (aromático) de baixíssima intensidade (SCHNITZER,1982, p.590). Uma explicação para o AHaldrich - Figura 1b - apresentar um espectro praticamente alifático deve ser devido ao fato desta amostra se enquadrar como função sal (Humato). Materias mais intemperizados (AR extraídos de um Latossolo) tendem a serem mais aromáticos em comparação aqueles sintetizados. A feição do espectro de RMN l3c para AH-espodossolo - Figura 2a - foi similar àquela obtida por outros autores (STEVENSON, 1994, p.321). Apresentando sinais de carbono pertencente aos seguintes grupos: 0-39ppm (alifáticos: alcanos + ácidos graxos) de alta intensidade, ppm (carboidratos) de baixa, ppm (aromático) de alta, ppm (carboxilíco) de baixa e 21O-230ppm (cetônico) de baixíssima intensidade. Comparando este espectro com aquele obtido para Al-l-latossolo, pode-se o eo pp"",, TMS) o PPMITMS} Fig. 1: Espectro de RMN 13C de AHlatossolo (a) e AH-aldrich (b) (o) lb) 42 Cad. Pesq., São Luís, v. 12, n. 112, p , jan.rdez: 2001.
6 Ie} Ibl i I O PPM I TMSI tenha sido de menor intensidade. Os sinais revelaram os seguintes grupos: 0-39ppm (alifáticos: alcanos + ácidos graxos) de alta intensidade e ppm (aromático) de baixíssima intensidade (SCHNITZER, 1990)., Ido PPM(TMS), Fig. 2: Espectro de RMN 13e de AHespodossolo (a) e AH-fluka (b). observar um comportamento espectral diferenciado. Diferente da Figura 2a que apresenta duas bandas típicas, a Figura Ia, por se tratar de um solo bastante intemperizado (Latossolo), apresenta um número maior de bandas. O espectro obtido para a amostra comercial, AH-fluka - Figura 2b, apresentou feição similar ao do AH-aldrich, embora o pico referente a C alifático 4 CONCLUSÃO Medidas espectrométricas de RMN l3c, bem como razão E 4 /E 6 e análise elementar, foram realizadas para caracterizar amostras de AH de diferentes origens. Foi possível obter informações que constataram diferenças entre as matrizes, como grau de humificação e condensação, além de características estruturais. AGRADECIMENTOS O autor agradece a UFV, à CA- PES e à EMBRAPA; e aos professores Eduardo de Sá Mendonça e Ladislau Martin Neto. REFERÊNCIAS BRAVARD, S.; RIGHI, D. Characterization of fulvic and humic acids from an oxisol-spodosol toposequence of Amazônia, Brazil. Geoderma. [S.1.], v.48, p , CERETTA, A.C. et al. Métodos espectroscópicos ( ) In: SAN- TOS, G. A. E CAMARGO, F. A. O. Fundamentos da matéria orgânica do solo: ecossistemas tropicais e subtropicais. Porto Alegre: Genesis, CHEN, Y; SENESI, N. Information provided on humic substances by E41E6 ratios. Soil Sei. Soe. Am. J. [S.l.], v.41, p.3s2-358, CHEN, Z.; PAWLUK, S. Structural variations of humic acids in two soil of Alberta Mollisols. Geoderma, [S.l], v.6s, n.34, p , MARTIN, D. et al. Characteristics of humic substances in cultivated and natural forest soils. Geoderma. [S.l], v.84, p , MARTIN-NETO, L.M. et al. Uso de ressonância magnética nuclear na caracterização de ácidos húmicos de solos sob diferentes manejos. Pesquisa em andamento. [S.l.], n. 8, p.i-5, Cad. Pesq., São Luís, v. 12, n. 1/2, p , jan.rdez
7 NOVOTNY, E.H. et al. Espectroscopia de RPE e RMN em ácidos húmicos extraídos de solos submetidos a diferentes sistemas de manejo ( ). In: EN- CONTRO BRASILEIRO DE SUBS- TÂNCIAS HÚMICAS,3, 1999, Santa Maria, RS. Anais... Santa Maria: UFSM, PICCOLO, A. Characterization of soil hurnic extracts obtained by some organic and inorganic solvents and purified by HCl-HF treatment. Soil Sei. Baltimore, v.146, n.6, p , PlCCOLO, A. et alocarbon 13 nuclear magnetic resonance spectra of soil humic substances extracted by different mechanisms. Soil Sei. Soe. Am. J. [S.1.], v.54, n.3, p , PRESTON, C. Applications of NMR to soil organic matter analysis: history and prospects. Soil Seience. [S.1.], v.161, n.3, p , RICCA, G. et al. Structural investigations of humic acid from leonardite by spectroscopic methods and termal análisis. Geoderma. [S.1.], v.57, p , SCHINlTZER, M. et aloorganic matter extraction from soils with water at high pressure and temperature. Soil Sei. Soe. Am. J. [S.1.],v.55, n.l, p , SCHNlTZER, M. Organic matter caracterization. ln: PAGE, A.L. et al. CEd.)Methods of soil analysis. Part 2. Madison: SSSA, p (Agronomy, 9) SILVERSTEIN, R. et alospectrometric identification of organic compounds. New York: John Wiley & Sons p. STEVENSON, J.F. Humus chemistry: genesis and composition: reactions. 2.ed. New York: John Wiley & Sons, p. SWIFf, R.S. Method for extraction of lhss soil fulvic and hurnic acids. ln: SPARK,K.M.; WELLS, J.D.; JOHNSON, B.B. Methods of soil analysis. Madison, USA: SSSA, p. 44 Cad. Pesq. São Luís, V. 12, n. 1/2, p , jan.rdez: 2001.
FIGURA 11 - Desdobramento dos níveis de energia do spin eletrônico na presença de um campo magnético e sinais registrados com a transição eletrônica.
i LISTA DE FIGURAS FIGURA 1 - Mecanismos de formação das substâncias húmicas (adaptado de Stevenson, 1994). 8 FIGURA 2 - Estrutura parcial de uma lignina, evidenciando algumas das principais subunidades:
Leia maisAvaliação espectroscópica de ácidos húmicos extraídos de solos sob adição de diferentes compostos orgânicos
Avaliação espectroscópica de ácidos húmicos extraídos de solos sob adição de diferentes compostos orgânicos Spectroscopic evaluation of humic acids extracted from soils under addition of different organic
Leia maisINFLUÊNCIA DO TAMANHO MOLECULAR APARENTE DAS SUBSTÂNCIAS HÚMICAS AQUÁTICAS NA EFICIÊNCIA DA COAGULAÇÃO COM SULFATO DE ALUMÍNIO E CLORETO FÉRRICO
INFLUÊNCIA DO TAMANHO MOLECULAR APARENTE DAS SUBSTÂNCIAS HÚMICAS AQUÁTICAS NA EFICIÊNCIA DA COAGULAÇÃO COM SULFATO DE ALUMÍNIO E CLORETO FÉRRICO Profª Drª Eny Maria Vieira Instituto de Química de São Carlos
Leia maisUSO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR NA CARACTERIZAÇÃO DE ÁCIDOS HÚMICOS DE SOLOS SOB DIFERENTES MANEJOS
Nº 08, dez/96, p.1-5 USO DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR NA CARACTERIZAÇÃO DE ÁCIDOS HÚMICOS DE SOLOS SOB DIFERENTES MANEJOS Ladislau Martin Neto 1 Luiz Alberto Colnago 2 Tito J. Bonagamba 3 Horácio C.
Leia maisSynergismus scyentifica UTFPR
Synergismus scyentifica UTFPR I S S N 2 3 1 6-4 6 8 9 h t t p s : / / p e r i o d i c o s. u t f p r. e d u. b r / s y n s c y Caracterização espectroscópica de solos sob adição de resíduos Aline Savi
Leia maisCaracterização química e espectroscópica de compostos orgânicos aplicados à produção de plantas medicinais
Caracterização química e espectroscópica de compostos orgânicos aplicados à produção de plantas medicinais Chemical and spectroscopy characterization of organic composts applied to the medicinal plants
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DOS ÁCIDOS HÚMICOS EXTRAÍDOS DE UM LATOSSOLO VERMELHO
CARACTERIZAÇÃO DOS ÁCIDOS HÚMICOS EXTRAÍDOS DE UM LATOSSOLO VERMELHO... 543 CARACTERIZAÇÃO DOS ÁCIDOS HÚMICOS EXTRAÍDOS DE UM LATOSSOLO VERMELHO-AMARELO E DE UM PODZOL POR ANÁLISE TERMODIFERENCIAL E PELA
Leia maisEstudo Quimiométrico de Características Químicas e Espectroscópicas de Ácidos Húmicos Extraídos de Solos com Horizonte A Antrópico
Estudo Quimiométrico de Características Químicas e Espectroscópicas de Ácidos Húmicos Extraídos de Solos com Horizonte A Antrópico Tony Jarbas Ferreira Cunha (1), Etelvino Henrique Novotny (2), Beata Emock
Leia maisDisciplina: Química orgânica e compostos de coordenação do solo
Disciplina: Química orgânica e compostos de coordenação do solo Identificação Código: SOL 859 Créditos: 4 (3 horas teóricas -1 hora prática) Nível: Mestrado/Doutorado Professor responsável: Leandro Souza
Leia maisESTUDO COMPARATIVO ENTRE MATÉRIA ORGÂNICA DE EFLUENTE GERADO EM BIODIGESTOR ANAERÓBIO E SUBSTÂNCIAS HÚMICAS AQUÁTICA E TERRESTRE
\ / / Resumo ESTUDO COMPARATVO ENTRE MATÉRA ORGÂNCA DE EFLUENTE GERADO EM BODGESTOR ANAERÓBO E SUBSTÂNCAS HÚMCAS AQUÁTCA E TERRESTRE Vivian Kuroki 1 ; Lourenço Magnoní-Jri; Wilson T. Lopes da Silva 3 A
Leia maisRessonância Magnética Nuclear
Ressonância Magnética Nuclear Bibliografia: Pavia, D.L. et al., Introdução à Espectroscopia, Ed. Cengage Learning, 2010. Bruice, P.Y. et al., Química Orgânica, Ed. Prendice Hall, 2004. Raios-X são as radiações
Leia maisXXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo Análise Espectroscópica de Ácidos Húmicos extraídos de horizontes A húmicos de Latossolos
XXXII Congresso Brasileiro de Ciência do Solo Análise Espectroscópica de Ácidos Húmicos extraídos de horizontes A húmicos de Latossolos CRISTIANE PEREIRA DE ASSIS 1, IVO JUCKSCH (2), EDUARDO DE SÁ MENDONÇA
Leia maisMaterial e Métodos. Introdução
Características Espectroscópicas de Ácidos Húmicos Provenientes de Fontes Comerciais, em Solo Fertirrigado, no Vale do São Francisco Tony Jarbas Cunha (1), Luís Henrrique Bassoi (2), Paula Rose de Almeida
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSPEÇÃO DE LEITE E DERIVADOS ESPECTROSCOPIA DENISE HENTGES PELOTAS, 2008. Espectroscopia de Infravermelho (IR) Issac Newton Feixe de luz; A luz violeta é a que mais é deslocada
Leia maisCURRÍCULO DO CURSO. 1º Fase
Documentação: Resolução Nº 14/2013/CGRAD, de 21/08/2013, publicado boletim oficial da UFSC 23/08/2013. Objetivo: Titulação: Diplomado em: Licencido em Química Química Período de Conclusão do Curso: Carga
Leia maisEXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ÁCIDOS HÚMICOS DE TRÊS CARVÕES DO SUL DO BRASIL
EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE ÁCIDOS HÚMICOS DE TRÊS CARVÕES DO SUL DO BRASIL F. de SOUZA, P. KROTH, G. PAROLIN, S. R. BRAGANÇA Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Departamento de Materiais E-mail
Leia maisLICENCIATURA EM QUÍMICA QUÍMICA ORGÂNICA I SEGUNDO SEMESTRE 2014 PLANO DE CURSO Professora: Ana Júlia Silveira
LICENCIATURA EM QUÍMICA QUÍMICA ORGÂNICA I SEGUNDO SEMESTRE 2014 PLANO DE CURSO Professora: Ana Júlia Silveira EMENTA QUÍMICA ORGÂNICA I Introdução a química orgânica: teoria estrutural e o átomo de carbono
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE SUSBTÂNCIAS HÚMICAS DA CAMADA SUPERFICIAL DO 1 SOLO SOB DIFERENTES COBERTURAS VEGETAIS
CARACTERIZAÇÃO DE SUSBTÂNCIAS HÚMICAS DA CAMADA SUPERFICIAL DO 1 SOLO SOB DIFERENTES COBERTURAS VEGETAIS 2 3 4 5 Ademir Fontana ; Roberto Josino de Brito ; Marcos Gervasio Pereira ; Arcângelo Loss ; 6
Leia maisMineralogia e Caracterização dos Ácidos Húmicos e Fúlvicos uma ToposseqUência da
CIÊNCIA Mineralogia e Caracterização dos Ácidos Húmicos e Fúlvicos uma ToposseqUência da Reserva Adolpho Ducke (Manaus - AM) Resumo Josias Coriolano de Freitas 1 Genilson Pereira Santana 2 Amostras de
Leia maisAVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE ÁCIDOS HÚMICOS...: I. MÉTODOS ESPECTROSCÓPICOS
AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE ÁCIDOS HÚMICOS...: I. MÉTODOS ESPECTROSCÓPICOS... 741 AVALIAÇÃO DE CARACTERÍSTICAS DE ÁCIDOS HÚMICOS DE RESÍDUOS DE ORIGEM URBANA: I. MÉTODOS ESPECTROSCÓPICOS (UV-Vis, IV,
Leia maisEspectroscopia no IV
Espectroscopia no IV Bibliografia: Pavia, D.L. et al., Introdução à Espectroscopia, Ed. Cengage Learning, 2010. Bruice, P.Y. et al., Química Orgânica, Ed. Prendice Hall, 2004. Região do Infravermelho na
Leia maisResultados e discussão
5. Resultados e discussão 5.1. Etapa I e II: Eficiência na extração de substancias húmicas (AH e AF- Like) para as diferentes formas de funcionalização 5.1.1. PQ: Processos químicos 5.1.1.1. PQ: Funcionalização
Leia maisMATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO (MOS) Fertilidade do Solo Prof. Josinaldo
MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO (MOS) Fertilidade do Solo Prof. Josinaldo Solo (pedosfera) como sistema integrador das quatro esferas fundamentais da terra 1 ASPECTOS GERAIS - MOS todos os compostos orgânicos
Leia maisEste trabalho teve como objetivo avaliar as frações da matéria orgânica em áreas de floresta secundária,
MATÉRIA ORGÂNICA EM SOLOS DE TABULEIROS NA REGIÃO NORTE FLUMINENSE-RJ RESUMO Ademir Fontana 1 Marcos Gervasio Pereira 1 Geovane Barbosa do Nascimento 2 Lúcia Helena Cunha dos Anjos 1 Adierson Gilvani Ebeling
Leia maisem solos com adição de resíduos de origem urbana (1)
Distribuição da matéria orgânica e características de ácidos húmicos 1529 Distribuição da matéria orgânica e características de ácidos húmicos em solos com adição de resíduos de origem urbana (1) Luciano
Leia maisCap. 5 Espectroscopia Molecular ESPECTROSCOPIA DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
Cap. 5 Espectroscopia Molecular ESPECTROSCOPIA DE RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Espectro RMN de baixa resolução O-C 2 -C 3 5.1ppm 3.7 ppm 1.2 ppm Campo alto, Campo baixo O espectro explica-se pelo efeito
Leia maisEspectrometria de massa As moléculas são ionizadas por acção de electrões de alta energia (normalmente). A relação massa/carga (m/e) dos iões
Espectroscopia Espectroscopia de Ultravioleta (UV) Espectroscopia de Infravermelho (IV) Espectroscopia de Ressonância Magnética Nuclear (RMN) Espectrometria de massa Bib.Adicional: Silverstein, R.M., Bassler,
Leia maisPrograma. Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC
Universidade de São Paulo Instituto de Física de São Carlos - IFSC SFI 5800 Espectroscopia Física SCM5770 - Caracterização de Materiais por Técnicas de Espectroscopia Programa Prof. Dr. José Pedro Donoso
Leia maisEspectrometria de luminescência molecular
Espectrometria de luminescência molecular Luminescência molecular Fotoluminescência Quimiluminescência fluorescência fosforescência Espectrometria de luminescência molecular Luminescência molecular Fotoluminescência
Leia maisAnálise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos
Análise de alimentos II Introdução aos Métodos Espectrométricos Profª Drª Rosemary Aparecida de Carvalho Pirassununga/SP 2018 Introdução Métodos espectrométricos Abrangem um grupo de métodos analíticos
Leia maisMATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO (MOS) Fertilidade do Solo Prof. Josinaldo
MATÉRIA ORGÂNICA DO SOLO (MOS) Fertilidade do Solo Prof. Josinaldo 1 ASPECTOS GERAIS - MOS todos os compostos orgânicos do solo - Influência os atributos do solo - Teor no solo amplamente variável (0,5
Leia maisNOME: QFL ª Prova (15 pontos) Tabela de deslocamentos químicos de 13 C em sistemas orgânicos
NOME: QFL 2144 2008 3ª Prova (15 pontos) Tabela de deslocamentos químicos de 13 C em sistemas orgânicos Fragmentações e fragmentos comuns em espectrometria de massa Íon fragmento Neutro Perdido Massa do
Leia maisMECANISMOS DE SORÇÃO DA ATRAZINA EM SOLOS: ESTUDOS ESPECTROSCÓPICOS E POLAROGRÁFICOS
N o. 14, dez/96, p.1-7 MECANISMOS DE SORÇÃO DA ATRAZINA EM SOLOS: ESTUDOS ESPECTROSCÓPICOS E POLAROGRÁFICOS Traghetta, D.G. 1 Vaz, C.M.P. 2 Machado, S.A.S. 3 Crestana, S. 2 Vieira, E.M. 3 Martin-Neto,
Leia maisSUBSTÂNCIAS HÚMICAS DE TURFA: ESTUDO DOS PARÂMETROS QUE INFLUENCIAM NO PROCESSO DE EXTRAÇÃO ALCALINA #
ARTIGO SUBSTÂNCIAS HÚMICAS DE TURFA: ESTUDO DOS PARÂMETROS QUE INFLUENCIAM NO PROCESSO DE EXTRAÇÃO ALCALINA # André Henrique Rosa, Julio Cesar Rocha *, Maysa Furlan Instituto de Química de Araraquara -
Leia maisTÉCNICA FTIR E SUAS APLICAÇÕES EM AMOSTRAS ORGÂNICAS RESUMO
TÉCNICA FTIR E SUAS APLICAÇÕES EM AMOSTRAS ORGÂNICAS Ana Kely Rufino Souza 1 ; Dinorah Machado Vaz de Lima 2 ; Simone Laila Andrade Oliveira 3 UEMS/GEOF- Dourados-MS, E-mail: annykely03@hotmail.com 1 Bolsista
Leia mais9 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS
DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 58 9 DISCUSSÃO DOS RESULTADOS 9.1. Discutindo a formação dos complexos Apesar de se tratar da síntese de complexos no estado sólido, este trabalho teve como foco o entendimento
Leia maisE = - N m i ħb o E = N ħb o
Resumo de pontos fundamentais A maioria dos núcleos atômicos apresentam um comportamento magnético I mag I = [I N (I N + 1)] 1/2 ħ I z = (-I N, -I N +1,., +I N )ħ = m i ħ Energia do núcleo num campo magnético
Leia maisESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS
ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA TEMPERATURA NA OBTENÇÃO DE HIDROXIAPATITA PARA FINS BIOMÉDICOS T. C. S. PEREIRA 1, G. A. FERNANDES 1 1 Universidade Federal de Itajubá, Instituto de Engenharia Mecânica E-mail para
Leia maisI CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA DA MATÉRIA ORGÂNICA DISSOLVIDA NA ÁGUA DO AÇUDE GAVIÃO (PACATUBA/CE)
I-361 - CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA DA MATÉRIA ORGÂNICA DISSOLVIDA NA ÁGUA DO AÇUDE GAVIÃO (PACATUBA/CE) Sandra Iara do Nascimento (1) Tecnóloga em Gestão Ambiental. Mestranda em Tecnologia e Gestão
Leia maisCARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA DE AMOSTRAS DE SOLO SUBMETIDAS A TRATAMENTO TÉRMICO
BARBARA ARRUDA NOGUEIRA CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA DE AMOSTRAS DE SOLO SUBMETIDAS A TRATAMENTO TÉRMICO Trabalho de conclusão de curso, apresentado à Comissão de Diplomação do curso de Bacharelado em
Leia maisCONTEUDO E QUALIDADE DA MATERIA ORGANICA EM SISTEMAS DE MANEJO E CLASSES DE SOLO. VANESSA LUCENA EMPINOTTI Engenheira-Agronoma (UFPR)
CONTEUDO E QUALIDADE DA MATERIA ORGANICA EM SISTEMAS DE MANEJO E CLASSES DE SOLO VANESSA LUCENA EMPINOTTI Engenheira-Agronoma (UFPR) CONTEODO E QUALIDADE DA MATERIA ORGANICA EM SISTEMAS DE MANEJO E CLASSES
Leia maisI:~ce. -,~.""":~"&f~,~ _.:w-- _ '!!~!.~~~f-!. .. ;.~... '. '-~...,...,-~".:...": 1Ii!~1 o~.
'. ~ I:~ce _.:w-- _ '!!~!.~~~f-!... ;.~... '. '-~...,....,-~".:...": 1Ii!~1 o~. -,~.""":~"&f~,~ MiêrÕl!'oistO i:",jk$o 5/~--.. {Of!t'"'~...,,'.'" I c o L"..,::-"_.!., _ ~. ~. ~.- /. ~, CARACTERIZAÇÃO ESPECTROSCÓPICA
Leia maisZEM5006 Técnicas de Caracterização de Materiais II
ZEM5006 Técnicas de Caracterização de Materiais II Professores: Caio Eduardo de Campos Tambelli, Fernando Gustavo Tonin PROGRAMA 3º trim. 2014 DATA ASSUNTO Ago Set 12 Nanoindentação 23 Apresentação da
Leia maisQUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE
QUITOSANA QUIMICAMENTE MODIFICADA COM ACETILACETONA NA AUSÊNCIA DE SOLVENTE José Francisco B. Júnior, Pedro D. R. Monteiro, Jairton de M. Alencar, Luizângela R. Silva, José Milton E. de Matos, Kaline S.
Leia maisSequestro de C e composição química da MOS em ambientes subtropicais
Sequestro de C e composição química da MOS em ambientes subtropicais Deborah Pinheiro Dick Instituto de Química, Departamento de Ciência do Solo, UFRGS Porto Alegre, RS Motivação Discutir estoques e composição
Leia maisRevista Brasileira de Ciência do Solo ISSN: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Brasil
Revista Brasileira de Ciência do Solo ISSN: 01-0683 revista@sbcs.org.br Sociedade Brasileira de Ciência do Solo Brasil BAYER, C.; MARTIN-NETO, L.; SAAB, S. C.; MIELNICZUK, J. INTERFERÊNCIA DA FRAÇÃO MINERAL
Leia maisADRIANA FONSECA BRAGA OTIMIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DE EXTRAÇÃO DE ÁCIDOS HÚMICOS DE SOLOS E DE HÚMUS
ADRIANA FONSECA BRAGA OTIMIZAÇÃO DE METODOLOGIAS DE EXTRAÇÃO DE ÁCIDOS HÚMICOS DE SOLOS E DE HÚMUS Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós- Graduação
Leia maisAgronomia Química Analítica Prof. Dr. Gustavo Rocha de Castro. As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas
ESPECTROMETRIA DE ABSORÇÃO ATÔMICA Introdução As medidas baseadas na luz (radiação eletromagnética) são muito empregadas na química analítica. Estes métodos são baseados na quantidade de radiação emitida
Leia maisFUNCIONALIZAÇÃO DA CELULOSE COM AMINOETANOTIOL
FUNCIONALIZAÇÃO DA CELULOSE COM AMINOETANOTIOL Lucinaldo dos Santos Silva, Luiz de S. Santos Júnior, Maria Rita de M. C. Santos, José Milton E. de Matos, Ana Lúcia N. F. Oliveira, Edson C. da Silva Filho
Leia maisTodos os reagentes e solventes utilizados neste trabalho não passaram por qualquer purificação prévia, e apresentam grau de pureza analítico.
Capítulo 4. Parte Experimental 4 Parte Experimental 4.1 Materiais e Métodos 4.1.1 Lista de Reagentes e Solventes Todos os reagentes e solventes utilizados neste trabalho não passaram por qualquer purificação
Leia maisEspectrofotometria UV-Vis. Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva
Espectrofotometria UV-Vis Química Analítica V Mestranda: Joseane Maria de Almeida Prof. Dr. Júlio César José da Silva Juiz de Fora, 1/2018 1 Terminologia Espectroscopia: Parte da ciência que estuda o fenômeno
Leia maisSIMULAÇÃO DE BANDAS DO SENSOR MSI/SENTINEL-2 EM LAGOS DA AMAZÔNIA E RIO GRANDE DO SUL
SIMULAÇÃO DE BANDAS DO SENSOR MSI/SENTINEL-2 EM LAGOS DA AMAZÔNIA E RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO As geotecnologias estão cada vez mais inseridas nos estudos de cunho ambiental, servindo de suporte para
Leia maisCQ130 Espectroscopia I. Profa. Ana Luísa Lacava Lordello
CQ130 Espectroscopia I Profa. Ana Luísa Lacava Lordello Cronograma de Atividades Introdução Compostos Orgânicos de Origem Natural Há mais de 150 anos, os periódicos químicos têm reportado diversas substâncias
Leia maisUFSC. Resposta: = 40. Comentário
Resposta: 08 + 32 = 40 01. Incorreta. O butano não possui isomeria óptica, pois não possui carbono assimétrico. 02. Incorreta. Ao serem liberados para a atmosfera os gases sofrem expansão de volume. 04.
Leia maisUniversidade Federal do Espírito Santo Projeto Pedagógico de Curso Engenharia Civil ano 2007 DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO
UFES DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL CENTRO TECNOLÓGICO DISCIPLINA Código Denominação Carga Horária Semestral Cr. Nat. CIV QUÍMICA APLICADA À ENGENHARIA CIVIL T: 45 h, L: 30 h, E: 0 h 5 OBR OBJETIVO DA
Leia maisCOMBUSTÍVEIS E REDUTORES
COMBUSTÍVEIS E REDUTORES Combustíveis e redutores usados em metalugia são as matérias primas responsáveis pelo fornecimento de energia, e pela redução dos minérios oxidados a metal A origem destas matéria
Leia maisANEXO II TABELA DE PONTUAÇÃO DE TÍTULOS
ANEXO II TABELA DE PONTUAÇÃO DE TÍTULOS 1.- GRAUS ACADÊMICOS (máximo 3,0 pontos) 1.1. Diploma de graduação a partir do segundo em área afim 0,20 p/curso 0,20 1.2. Certificado de curso de aperfeiçoamento
Leia maisDetectores Espectrométricos em Cromatografia Gasosa de Alta Resolução
Detectores Espectrométricos em Cromatografia Gasosa de Alta Resolução Emissão Atômica Absorção no Infravermelho Espectrometria de Massas Detector Espectrométrico de Massas (MSD) Acoplamento de GC com um
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA APLICADA CÉLIA MARA FAVORETTO
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM QUÍMICA APLICADA CÉLIA MARA FAVORETTO CARACTERIZAÇÃO DA MATÉRIA ORGÂNICA HUMIFICADA DE UM LATOSSOLO
Leia maisAgrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal
Agrupamento de Escolas de Alcácer do Sal Escola Secundária de Alcácer do Sal Ano Letivo 2017/2018 Física e Química A 10º ano Teste de Avaliação 2 A 05/11/2017 Duração: 90 minutos Página 1 de 7 Teste 2A
Leia maisINFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA
INFLUÊNCIA DA ADUBAÇÃO ORGÂNICA E MATERIAL HÚMICO SOBRE A PRODUÇÃO DE ALFACE AMERICANA Edilene Carvalho Santos Marchi 1 ; Giuliano Marchi 1 Carlos Alberto Silva 2 ; Jarso Luiz de Souza Filho 2 ; Marco
Leia maisXX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo
XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo EDUCAR para PRESERVAR el suelo y conservar la vida en La Tierra Cusco Perú, del 9 al 15 de Noviembre del 2014 Centro de Convenciones
Leia maisUFSC. Química (Amarela) Resposta: = 05
Resposta: 01 + 04 = 05 01. Correto. Apresenta carboxila e grupamento amino no carbono alfa. 02. Incorreto. Com a elevação do ph ocorre a desprotonação da carboxila formando carga negativa. 04. Correto.
Leia maisTITULAÇÃO DE ÁCIDOS HÚMICOS UTILIZANDO HIDRÓXIDO DE BÁRIO COMO AGENTE TITULANTE
TITULAÇÃO DE ÁCIDOS HÚMICOS UTILIZANDO HIDRÓXIDO DE BÁRIO COMO AGENTE TITULANTE Bruno Alves Moreira 1 ; Edemar Benedeti Filho 2 1.Estudante do Curso de Química Licenciatura da UEMS, Unidade Universitária
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina SOL465 Matéria Orgânica do Solo
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Solos - Centro de Ciências Agrárias Número de créditos: 5 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal 5 Períodos - oferecimento:
Leia mais1 de 6 01/11/12 11:08
OLIMPÍADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2001 - FASE III (nacional) Seletiva para escolha dos 4 estudantes da equipe nacional PROBLEMA 1 Modelo atômico de Bohr As teorias são construções nascidas da especulação
Leia maisEnergia para metalurgia
Energia para metalurgia Consumo energético brasileiro Consumo Energético Brasileiro 2006: 190.000.000 tep/ano Outros 19% Transporte 28% Industrial 41% Residencial 12% Metalurgia 35% da industria e 14,7
Leia maisProf. Msc João Neto 2
Prof. Msc João Neto Prof. Msc João Neto 2 C 12 9 108 H 1 8 8 C9H8O4 O 16 4 64 180g / mol 180g N moléculas 500 10 3 g y 3 500 10 g N y 180g y 2,77 10 3 N moléculas C H O 9 8 4 C 12 9 108 H 1 8 8 O 16 4
Leia maisUNESP 2014 Vestibular de verão - 1ª fase - Conhecimentos gerais
UNESP 204 Vestibular de verão - ª fase - Conhecimentos gerais Questão 69 Em 203 comemora-se o centenário do modelo atômico proposto pelo físico dinamarquês Niels Bohr para o átomo de hidrogênio, o qual
Leia maisNo presente estudo, os reagentes foram utilizados sem qualquer tratamento
2 Experimental 2.1. Reagentes prévio. No presente estudo, os reagentes foram utilizados sem qualquer tratamento Foram eles: 1-Dodecanotiol P. A. ( Merck ) ; Ácido Hexanóico P. A. (Merck Schuchardt); Carbonato
Leia maisAnálises Espectroscópicas da Matéria Orgânica de Solos sob Aplicação de Águas Residuárias
33 ISSN 1678-0434 1517-1981 Novembro, Outubro 2000 2010 Análises Espectroscópicas da Matéria Orgânica de Solos sob ISSN 1678-0434 Novembro, 2010 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Embrapa Instrumentação
Leia maisEspectrometria de Ressonância Magnética Nuclear
Espectrometria de Ressonância Magnética Nuclear 2002 - Prof. Hamilton M. Viana 1 Introdução Semelhante ao IR, Ação do campo magnético Absorção de radiação eletromagnética Espectro freqüências x intensidades
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS OLIMPÍADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2004 FASE VI
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ CENTRO DE CIÊNCIAS OLIMPÍADA BRASILEIRA DE QUÍMICA 2004 FASE VI Questão 1 Em uma análise química desejava-se determinar o teor percentual de zinco em 96,57g de uma amostra
Leia maisESTUDO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO E FRACIONAMENTO DA LIGNINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS
ESTUDO DO PROCESSO DE RECUPERAÇÃO E FRACIONAMENTO DA LIGNINA PROVENIENTE DE RESÍDUOS LIGNOCELULÓSICOS A.A. MORANDIM-GIANNETTI 1, J.M. SILVA 1, I.A. PEREIRA 1 1 Centro Universitário do FEI - Departamento
Leia maisResposta: D Resolução comentada: Ci x Vi = Cf x Vf Ci = 0,5 mol/l Cf = 0,15 mol/l Vf = 250 ml Vi = 0,5 x Vi = 0,15 x 250 Vi = 75 ml.
Unesp 1-Em 2013 comemora-se o centenário do modelo atômico proposto pelo físico dinamarquês Niels Bohr para o átomo de hidrogênio, o qual incorporou o conceito de quantização da energia, possibilitando
Leia maisEM42E Técnicas de Caracterização de Materiais
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica - PPGEM EM42E Técnicas de Caracterização de Materiais Prof a Daniele Toniolo Dias F. Rosa http://paginapessoal.utfpr.edu.br/danieletdias
Leia maisBoletim de Pesquisa e Desenvolvimento 01
ISSN 1679-0154 Dezembro, 2004 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Centro Nacional de Pesquisa de Milho e Sorgo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento
Leia maisApostila de Química 04 Compostos Orgânicos
1.0 Introdução Apostila de Química 04 Compostos Orgânicos Composto orgânico Todo elemento que possui carbono na sua composição. Existem exceções grafite, monóxido de carbono, carboidratos... Química orgânica
Leia maisINFRAVERMELHO NA CARACTERIZAÇÃO DE ÁCIDOS HÚMICOS DE LATOSSOLO SOB EFEITO DE USO CONTÍNUO DE LODO DE ESGOTO (1)
INFRAVERMELHO NA CARACTERIZAÇÃO DE ÁCIDOS HÚMICOS DE LATOSSOLO... 885 INFRAVERMELHO NA CARACTERIZAÇÃO DE ÁCIDOS HÚMICOS DE LATOSSOLO SOB EFEITO DE USO CONTÍNUO DE LODO DE ESGOTO (1) Bruno de Oliveira Dias
Leia maisQFL (a) Aqui se trata de mero uso de fórmula e uso da constante magnetogírica do próton. 2πν
QFL-2144-2013 Roteiro da 1 a Lista de exercícios de RMN 1.) A maioria dos espectrômetros de RMN utilizados para estudos em Química utiliza campos magnéticos fixos tais que a freqüência de ressonância de
Leia maisEscola Secundária de Lagoa. Ficha de Trabalho 16. Exercícios. Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva
Escola Secundária de Lagoa Física e Química A 11º Ano Paula Melo Silva Exercícios Ficha de Trabalho 16 Global 1. Um certo ião negativo, X 3-, tem um número total de eletrões de 18 e o seu número de massa
Leia maisAlgumas considerações iniciais. Interpretação de espectros de massas
Interpretação de espectros de massas 1. A maioria dos espectros de massas não são de interpretação fácil sem informações adicionais, tais como análise elementar, RMN, etc. 2. Os padrões de fragmentação
Leia maisSÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPLEXOS DE POLIAMINAS COM METAIS DE INTERESSE BIOLÓGICO
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE COMPLEXOS DE POLIAMINAS COM METAIS DE INTERESSE BIOLÓGICO Aluno: Marta Cristina de Brito Sousa Orientador: Judith Felcman Introdução A fosfocreatina (PC), assim como o ATP,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. FÍSICA PARA CIÊNCIAS BIOLÓGIAS.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL. FÍSICA PARA CIÊNCIAS BIOLÓGIAS. ASPECTOS FÍSICO-QUÍMICOS DA ABSORÇÃO DE ENERGIA SOLAR NA FOTOSSÍNTESE. Professor: Thomas Braun. Graduando: Carlos Santos Costa.
Leia maisCombustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA
Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado
Leia maisMétodos Físicos de Análise - RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR. Métodos Físicos de Análise. Métodos Físicos de Análise
- RESSONÂNCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Prof. Dr. Leonardo Lucchetti Mestre e Doutor em Ciências Química de Produtos Naturais NPPN/UFRJ Depto. de Química de Produtos Naturais Farmanguinhos Fiocruz Docente do Programa
Leia maisTOXIDEZ DE ALUMÍNIO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO. ROBERTO LUIZ SALET (Engenheiro Agrônomo, UFSM)
TOXIDEZ DE ALUMÍNIO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO ROBERTO LUIZ SALET (Engenheiro Agrônomo, UFSM) TOXIDEZ DE ALUMÍNIO NO SISTEMA PLANTIO DIRETO Autor: Roberto Luiz Salet Orientador: Prof. Ibanor Anghinoni
Leia maisTodos tem uma grande importância para o organismo.
A Química da Vida ÁGUA A água é um composto químico formado por dois átomos de hidrogênio e um de oxigênio. Sua fórmula química é H2O. A água pura não possui cheiro nem cor. Ela pode ser transformada em
Leia maisObs.: foram analisadas 90 questões dos últimos cinco anos
Conteúdo Nº de questões % Química ambiental 16 17,78 INORGÂNICA (Química Solucionada) Estequiometria 06 6,67% Cálculos químicos 01 1,11% Reações inorgânicas 05 5,55% Química elementar 07 7,78% Funções
Leia maisInfluência das características das substâncias húmicas aquáticas na eficiência da coagulação com o cloreto férrico
Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Química e Física Molecular - IQSC/SQM Artigos e Materiais de Revistas Científicas - IQSC/SQM 2009 Influência
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS EXTRAÍDAS DE SOLOS E DE LODO ORGÂNICO (1)
CARACTERIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS EXTRAÍDAS DE SOLOS E DE LODO... 603 CARACTERIZAÇÃO DE SUBSTÂNCIAS HÚMICAS EXTRAÍDAS DE SOLOS E DE LODO ORGÂNICO (1) D. P. DICK (2), J. GOMES (3) & P. B. ROSINHA (4)
Leia maisBioatividade de ácidos húmicos extraídos de vermicomposto em diferentes estágios de maturidade
XXIX Reunião Brasileira de Fertilidade do Solo e Nutrição de Plantas XIII Reunião Brasileira sobre Micorrizas XI Simpósio Brasileiro de Microbiologia do Solo VIII Reunião Brasileira de Biologia do Solo
Leia maisFundamentos de Sensoriamento Remoto
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: Geoprocessamento para aplicações ambientais e cadastrais Fundamentos de Sensoriamento Remoto Profª. Adriana
Leia maisteor disponível de K no solo
53 teor disponível de K no solo GONÇALVES, M. S. 1 ; CORSINO, D. L. M. 1 ; KLEINERT, J. J. 2 ; GERMANO, M. G. 3 ; CASTRO, C. de 4 ; OLIVEIRA JUNIOR, A. de 4 1 UEL-Universidade Estadual de Londrina, Londrina,
Leia maisXX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo
XX Congreso Latinoamericano y XVI Congreso Peruano de la Ciencia del Suelo EDUCAR para PRESERVAR el suelo y conservar la vida en La Tierra Cusco Perú, del 9 al 15 de Noviembre del 2014 Centro de Convenciones
Leia maisESPECTROSCOPIA DE RESSONANCIA MAGNÉTICA NUCLEAR
ESPECTROSCOPIA DE RESSONANCIA MAGNÉTICA NUCLEAR Histórico 1924: W. Pauli descreveu a base teórica da RMN; 1946: Bloch (Stanford) e Purcell (Harvard) demonstraram a teoria de absorção de radiação eletromagnética
Leia mais