O Agora! é um movimento de ação política a partir da sociedade, independente, plural, sem fins lucrativos e sem vinculação partidária Grupo diverso

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O Agora! é um movimento de ação política a partir da sociedade, independente, plural, sem fins lucrativos e sem vinculação partidária Grupo diverso"

Transcrição

1 O Agora! é um movimento de ação política a partir da sociedade, independente, plural, sem fins lucrativos e sem vinculação partidária Grupo diverso Servidores públicos, empreendedores, líderes empresariais, acadêmicos, ativistas etc. + de 100 membros, a maioria especialistas e referências nas áreas onde atuam Presente em 17 estados brasileiros, das 5 regiões do país

2

3 UMA NOVA VISÃO DE PAÍS BRASIL mais humano, simples e sustentável

4 O Agora! visitou 45 cidades, de 21 estados e realizou 80 encontros, além de reuniões internas e pesquisas de opinião

5

6

7 A visão do AGORA! Para melhorar a qualidade de vida da populac a o, redistribuir a renda sera importante, pore m na o o suficiente. Ale m de buscar crescimento, sera preciso dar continuidade ao combate a desigualdade social por meio de poli ticas pu blicas que permitam uma maior mobilidade social. Ainda, para se atingir o sonho do crescimento inclusivo, deve-se encontrar uma forma de ajudar os exclui dos a se reintegrarem e terem uma vida digna. E preciso garantir que as escolhas de desenvolvimento sejam sustenta veis, propiciando um Brasil melhor para a pro xima gerac a o e contribuindo para a competitividade de longo prazo do pai s. Para dar esse grande salto de desenvolvimento, o Brasil tera que formular e cumprir uma agenda de reformas, buscando aumentar sua produtividade no cena rio global. Os desafios De 2000 a 2011, enquanto o Brasil realizou investimentos equivalentes a apenas 18% do PIB, a China investiu 42%, a I ndia 31% e o Me xico 25% Baixo investimento se reflete no crescimento econo mico e em infraestrutura de baixa capacidade e qualidade Educac a o: apenas 41% dos mais pobres concluem o ensino me dio antes dos 19 anos1 Continuamos um pai s fechado: exportac o es e importac o es equivalem a apenas 27% do PIB, enquanto China, I ndia e Me xico apresentam total de 59%, 54% e 65%

8

9 1. Gestão responsa vel e eficiente dos gastos e tributos pu blicos: O Brasil deve buscar uma agenda de reformas e crescimento econo mico para que todos tenham uma renda digna. Para isso, propomos: Criar mecanismos de governanc a para priorizac a o dos gastos pu blicos Reorganizar o sistema tributa rio para simplificar a ma quina de gesta o tributa ria e diminuir a informalidade Padronizar os impostos, minimizando diferenc as regionais e ali quotas que criem distorc o es produtivas e incentivem guerras fiscais entre estados e munici pios Simplificar sistema tributa rio com a revisa o dos tributos que mais afetam o empreendedorismo e as principais cadeias produtivas do pai s Unificac a o de diversos impostos com a introduc a o de um imposto sobre o valor adicionado (IVA) 2. Compromisso inegocia vel com o combate a s desigualdades estruturais: Para melhorar a qualidade de vida da populac a o, precisamos de uma maior mobilidade social. Para isso, e preciso focar nos seguintes objetivos: Buscar soluc o es estruturantes para aumentar a possiblidade de ascensa o social dos mais pobres Estabelecer e acompanhar indicador de renda digna do cidada o, como forma de verificar o percentual sem acesso a bens e servic os ba sicos de qualidade Encontrar caminhos para a reintegrac a o daqueles exclui dos da sociedade para que possam ter uma vida digna

10 3. Investimento em inovac ão, produtividade e conexão do Brasil ao mundo Reduzir o custo e a dificuldade de se fazer nego cios no Brasil Reconectar o Brasil ao mundo como ferramenta de aumento de competitividade e crescimento Fomentar poli ticas inovadoras de investimento em pesquisa, tecnologia e atrac a o de talentos globais Rever estrate gias de fomento para aumento da produtividade de economia Aumentar a taxa de investimentos em infraestrutura de modo a permitir o aumento da produtividade e tambe m para viabilizar o crescimento inclusivo 4. Crescimento Sustenta vel Assegurar uma matriz energe tica robusta e limpa com planejamento de longo prazo que privilegie fontes renova veis e limpas de energia no campo da gerac a o ele trica e na matriz de transporte Viabilizar o crescimento do agronego cio sem reduzir nosso patrimo nio florestal Garantir que a legislac a o ambiental seja cumprida e ao mesmo tempo na o se torne um impeditivo a pra tica econo mica sustenta vel

11 A visão do AGORA! Sau de e a maior prioridade dos brasileiros. Em pouco mais de duas de cadas, o Brasil registrou uma evoluc ão significativa em seus principais indicadores. No entanto, alguns voltaram a retroceder, ainda com saneamento ba sico abaixo do deseja vel e a falta de preparo para atender uma populac ão envelhecida e com muito a ser feito e grandes desafios a serem vencidos. Precisamos melhorar o acesso e o estado da sau de da populac a o, aumentar a satisfac a o dos cidada os e dos profissionais de sau de, ale m de assegurar a sustentabilidade financeira de todo o sistema. Por que precisamos agir AGORA! Ale m de va rios problemas que limitam os servic os de sau de no Brasil, lidamos com uma tripla causa de doenc as: um envelhecimento da populac ão equivalente ao de pai ses desenvolvidos, doenc as infecciosas ti picas de nac o es ainda em desenvolvimento e uma viole ncia semelhante a de territo rios em guerra. Doenc as crônicas A cada 40 segundos, uma pessoa morre vi tima de doenc a cardiovascular no Brasil Doenc as infecciosas Casos de mala ria cresceram 50% no Brasil apo s 6 anos de queda ( ) Viole ncia O Brasil tem 19 cidades entre as 50 mais violentas no mundo

12

13 1. Sau de de qualidade para todos Para garantir que os servic os de sau de cheguem a todos, sem distinc a o geogra fica, social ou racial, propomos: Expandir para 100% o Programa Sau de da Fami lia, alavancando tecnologias de acesso digital Combater os altos gastos das fami lias com medicamentos, redistribuindo os custos no sistema Impulsionar experie ncias de sucesso para a criac a o de centrais de controle epide mico Investir em moradia, seguranc a e educac a o para a sau de 2. Tecnologia e Inovac ão: Sau de Digital e Inteligente focada no cidadão Para possibilitar sistemas a geis e abertos a inovac o es e ao uso de novas tecnologias, nossas propostas incluem: Alavancar tecnologias de integrac a o de dados (SUS 4.0), criando um prontua rio u nico Criar uma base u nica de dados do paciente (SUS e Privado) Criar um grande banco compartilhado com dados relevantes de sau de Estabelecer indicadores mais robustos de sau de e desfecho cli nico Utilizar a telemedicina e outras ferramentas de acesso remoto e digital Posicionar o Brasil como celeiro de inovac a o em pesquisa e desenvolvimento de vacinas medicamentos

14 3. Gestão sustenta vel, transparente e participativa Para fortalecer a governanc a intersetorial e a gesta o profissionalizada dos recursos existentes, acreditamos nos seguintes esforc os: Promover uma visa o integrada do sistema de sau de e rever a func a o dos hospitais de pequeno porte Repensar o modelo de gesta o e regionalizac a o da sau de Equalizar agendamentos, procedimentos e prazos de forma coordenada entre os setores pu blico e privado Promover uma cultura de cidadania e educac a o dos cidada os Criar programa nacional de atrac a o, formac a o e valorizac a o do profissional de sau de Alavancar parcerias pu blico privadas para viabilizar a expansa o da cobertura do atendimento e garantir o acesso a inovac a o e tecnologia de ponta nos servic os de sau de

15 A visão do AGORA! Ate 2030, o Brasil pode se tornar o pai s das Ame ricas que mais usou a tecnologia como ferramenta para aproximar o cidada o do Estado e suas deciso es, para diminuir drasticamente a burocracia estatal e para melhorar o gasto pu blico em sau de, educac a o, seguranc a e mobilidade. Essa visa o esta baseada em tre s vetores: tecnologias para um Estado aberto e transparente, tecnologias para impulsionar a qualidade de vida e tecnologias para um Estado eficiente. Os desafios Populac ão digital: 8 em cada 10 brasileiros te m um aparelho celular pro prio O acesso mo vel a internet (94%) ja e maior que por meio de computadores A inclusa o digital e ainda maior entre os jovens: 9 em cada 10 acessam a internet independente da classe social Governo analo gico e servic os ineficientes: De ficit de infraestrutura de conectividade em regio es rurais e remotas do Brasil: 40% dos distritos na o sede esta o em regio es sem acesso a banda larga No Brasil, os aplicativos governamentais ainda na o aplicam as regras ba sicas de protech a o a privacidade Multiplicac a o de modelos de identidades fi sicas e digitais criam desafio adicional para digitalizac a o e integrac a o de dados

16

17 1. Tecnologias para um Estado aberto e eficiente No Brasil, e muito comum a populac a o relatar que na o e ouvida pelo poder pu blico e que na o ha transpare ncia por parte dos governos. Por isso, acreditamos nos seguintes esforc os: Implementac a o de mecanismos de escuta e participac a o digital na formulac a o de poli ticas pu blicas Transpare ncia e controle social das atividades estatais com a facilitac a o do acesso aos dados de servic os, projetos, alocac a o de recursos e impacto de poli ticas pu blicas 2. Tecnologias para uma melhor qualidade de vida Propomos o uso da digitalizac a o para levar os servic os pu blicos ate onde os cidada os estiverem, permitindo integrac a o, abertura de dados pu blicos em formato simples e melhoria da qualidade. Para que isso acontech a, sugerimos as seguintes ac o es: Sau de Digital e Inteligente centrada no cidada o (SUS 4.0), incluindo criac a o de base e prontua rio u nico de dados dos pacientes; transpare ncia de indicadores e avaliac a o de desfecho cli nico; cuidado remoto (ex: telemedicina) e criac a o de banco de dados compartilhado para pesquisas cli nicas Tecnologia e banda larga nas escolas para maior qualidade e inovac a o no modelo de ensino Intelige ncia de dados para gesta o de seguranc a pu blica baseada em evide ncias Emprego em uma sociedade digital: espera-se que 6 em cada 10 atividades de trabalho realizadas atualmente sera o digitalizadas parcial ou totalmente. Precisamos de um plano urgente para preparar nossa populac a o para este novo mercado de trabalho e aproveitar as oportunidades da era digital para gerar empregos qualificados

18 3. Tecnologias para um Estado integrado Para uma atuac a o coesa e eficiente do Estado, destacamos como fundamentais: Inclusa o de estrate gia digital como pilar priorita rio em todas as a reas-chave do governo Criac a o de identidade u nica e digital dos cidada os Integrac a o e ana lise de dados: Investimento sistema tico na coleta, classificac a o e uso de dados entre os o rga os pu blicos, ampliando a capacidade de ana lise preditiva para a tomada de deciso es governamentais Melhoria das compras pu blicas, com revisa o da Lei de Licitac a o para aprimorar o processo de aquisic a o de tecnologia pelo setor pu blico Investimento em infraestrutura de dados, com ampliac a o da infraestrutura de redes de banda larga de transporte de dados em todo o pai s

19

20

21

22

23

24

25

26

CARTA DE BELO HORIZONTE

CARTA DE BELO HORIZONTE CARTA DE BELO HORIZONTE CONSIDERANDO que a Convenc a o sobre a Eliminac a o de Todas as Formas de Discriminac a o contra a Mulher adotada e aberta a assinatura, ratificac a o e adesa o pela Resoluc a o

Leia mais

COMPROMISSO PARA A SUSTENTABILIDADE E O DESENVOLVIMENTO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE

COMPROMISSO PARA A SUSTENTABILIDADE E O DESENVOLVIMENTO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE COMPROMISSO PARA A SUSTENTABILIDADE E O DESENVOLVIMENTO DO SERVIÇO NACIONAL DE SAÚDE 2016-2018 fevereiro 2016 Conteúdos Princıṕios Gerais 3 Acesso, Inovaça o e Sustentabilidade 5 Utilizaça o Racional do

Leia mais

21-24 maio 2019 Expo Center Norte São Paulo Brasil

21-24 maio 2019 Expo Center Norte São Paulo Brasil 21-24 maio 2019 Expo Center Norte São Paulo Brasil introduc a o A Hospitalar é organizada pela UBM Brazil, parte do Grupo Informa PLC, que hoje é líder em serviços de informação B2B e o maior organizador

Leia mais

CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 3ª REGIA O AJAA

CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 3ª REGIA O AJAA CONTROLE DE CONTEÚDO - TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL 3ª REGIA O AJAA 1 Ortografia oficial. LÍNGUA PORTUGUESA 2 Acentuação gráfica. 3 Grafia e emprego dos porquês. 4 Homônimos e parônimos. 5 Emprego do hífen.

Leia mais

Versa o mar-16

Versa o mar-16 Versa o 006 10-mar-16 Curso de Po s-graduac a o em Ni vel de Especializac a o LATO SENSU GESTA O DA COMUNICAC A O EMPRESARIAL E DAS A Sustentare Escola de Nego cios tem como objetivo, desenvolver e prover

Leia mais

APRESENTAC A O TRAJETO RIA DO PROFESSOR CARLINI

APRESENTAC A O TRAJETO RIA DO PROFESSOR CARLINI APRESENTAC A O Esta premiac a o foi criada em homenagem ao eminente professor, pesquisador e um dos idealizadores e fundadores da ABRAMD, no contexto das comemorac o es dos dez anos da Associac a o, na

Leia mais

Versa o jan-16

Versa o jan-16 Versa o 006 18-jan-16 CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO (MBA) EM NÍVEL DE ESPECIALIZAÇÃO LATO SENSU MBA EMPRESARIAL A Sustentare Escola de Nego cios tem como objetivo, desenvolver e prover permanentemente conhecimentos

Leia mais

Versa o dez-17

Versa o dez-17 Versa o 006 11-dez-17 Curso de Po s-graduac a o em Ni vel de Especializac a o LATO SENSU GESTA O ESTRATE GICA DE COMPRAS A Sustentare Escola de Nego cios tem como objetivo, desenvolver e prover permanentemente

Leia mais

Maria do Pilar Lacerda. FOCO Vitória 11/03/2016

Maria do Pilar Lacerda. FOCO Vitória 11/03/2016 Maria do Pilar Lacerda FOCO Vitória 11/03/2016 Educação integral ou: é preciso toda uma aldeia para educar uma criança Entender o mundo e se entender no mundo. Na prática: Qualidade Social* A escola

Leia mais

Comunidades Urbanas Energeticamente Eficientes Comunidades Urbanas Energeticamente Eficientes

Comunidades Urbanas Energeticamente Eficientes Comunidades Urbanas Energeticamente Eficientes Luís Bragança e Cristina Engel de Alvarez Cuenca Concepción Guimarães Vila Velha Ciudad del México Vitória San Pedro Flores da Cunha Bogotá Madrid A rede URBanas ENERgeticamente Formac a o de recursos

Leia mais

ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA UFGD (INTERNATO)

ORGANIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA UFGD (INTERNATO) Apresentação A formac a o em Medicina incluira, como etapa integrante da graduac a o, esta gio curricular obrigato rio de formac a o em servic o, em regime de internato, sob supervisa o, em servic os pro

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Matriz GUT. Prof.ª Karen Estefan Dutra

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão Estratégica. Matriz GUT. Prof.ª Karen Estefan Dutra ADMINISTRAÇÃO GERAL Gestão Estratégica Prof.ª Karen Estefan Dutra Matriz de Priorizac a o de GUT (Gravidade x Urge ncia x Tende ncia) foi proposta por Charles H. Kepner e Benjamin B. Tregoe, em 1981 como

Leia mais

Agenda da MEI Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI

Agenda da MEI Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI Agenda da MEI 2019-2020 Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração da Ultrapar e Líder da MEI CT&I uma agenda fundamental para o Brasil Prioridades construídas em torno de visões de futuro,

Leia mais

PRIORIDADES ESTRATÉGICAS DE UMA POLÍTICA MULTISSETORIAL DE TIC

PRIORIDADES ESTRATÉGICAS DE UMA POLÍTICA MULTISSETORIAL DE TIC PRIORIDADES ESTRATÉGICAS DE UMA POLÍTICA MULTISSETORIAL DE TIC Rio de Janeiro, 15 de Setembro de 2015 EDUARDO LEVY nas últimas duas décadas, as políticas públicas para o setor de telecomunicações enfatizaram:

Leia mais

Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso de Engenharia Ambiental EESC/USP Etapa 1 Cronograma de Trabalho

Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso de Engenharia Ambiental EESC/USP Etapa 1 Cronograma de Trabalho UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE HIDRÁULICA E SANEAMENTO SHS - 382 SUSTENTABILIDADE E GESTÃO AMBIENTAL Plano de Gestão de Energia aplicado ao Prédio do Curso

Leia mais

Versa o nov-14

Versa o nov-14 Versa o 006 18-nov-14 Curso de Po s-graduac a o em Ni vel de Especializac a o LATO SENSU ADMINISTRAC A O FINANCEIRA A Sustentare Escola de Nego cios tem como objetivo, desenvolver e prover permanentemente

Leia mais

9º Estudo anual de Remuneração e Benefícios

9º Estudo anual de Remuneração e Benefícios 01 9º Estudo anual de Remuneração e Benefícios Algumas das empresas que participaram do estudo em 2018: 02 9º Estudo anual de Remuneração e Benefícios IDEE Encontram-se abertas as inscriç es para o Estudo

Leia mais

GESTÃO PÚBLICA MODERNA ROBERTO PIMENTA

GESTÃO PÚBLICA MODERNA ROBERTO PIMENTA GESTÃO PÚBLICA MODERNA ROBERTO PIMENTA GESTÃO PÚBLICA CONTEMPORÂNEA Administração Pública no século XX 1887 Woodrow Wilson separação entre política e administração Predomínio do Modelo Burocrático Weberiano

Leia mais

Porto Belo. Maria do Pilar Lacerda 12/02/2016

Porto Belo. Maria do Pilar Lacerda 12/02/2016 Porto Belo Maria do Pilar Lacerda 12/02/2016 Formação de professores, a educação integral e o cenário atual: desafios colocados Brasil 50 milho es de estudantes, 2 milho es de professores, 200 mil escolas.

Leia mais

Versa o abr-16

Versa o abr-16 Versa o 003 19-abr-16 PO S- MBA REMUNERAÇÃO ESTRATÉGICA - REMAT Os PO S-MBAs sa o programas de po s-graduac a o, em ni vel de atualizac a o, voltados aos profissionais que ja conclui ram a Po s-graduac

Leia mais

PAINEL: Ações Transformadores na Inclusão da Pessoa com Deficiência

PAINEL: Ações Transformadores na Inclusão da Pessoa com Deficiência PAINEL: Ações Transformadores na Inclusão da Pessoa com Deficiência Estima-se que, dos 207,7 milho es de brasileiros, um total de 45 milho es de pessoas tenham uma ou mais deficie ncias. Mesmo com a promulgac

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENADORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA EDITAL N. 04/2019 - PRPPG/UFPR APOIO A ATIVIDADES DE PESQUISA A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG) da Universidade Federal do Paraná (UFPR), através da Coordenadoria de Pesquisa e Desenvolvimento

Leia mais

1. Ementa. 2. Justificativa do Componente Curricular. 3. Objetivos

1. Ementa. 2. Justificativa do Componente Curricular. 3. Objetivos PLANO DE ENSINO Ensino me dio integrado em Automac a o Industrial Componente Curricular: Microcontroladores e Controladores Lo gicos Programa veis Carga Hora ria: 111h Período Letivo: 2017 Turma: EMI TAI

Leia mais

Versa o mai-15

Versa o mai-15 Versa o 006 11-mai-15 Curso de Po s-graduac a o em Ni vel de Especializac a o LATO SENSU BPM Business Process Management A Sustentare Escola de Nego cios tem como objetivo, desenvolver e prover permanentemente

Leia mais

03 de Dezembro de 2015 A CONTRIBUIÇÃO DA REDE AMIGOS DA AMAZÔNIA NO FOMENTO DAS COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS

03 de Dezembro de 2015 A CONTRIBUIÇÃO DA REDE AMIGOS DA AMAZÔNIA NO FOMENTO DAS COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS A CONTRIBUIÇÃO DA REDE AMIGOS DA AMAZÔNIA NO FOMENTO DAS COMPRAS PÚBLICAS SUSTENTÁVEIS Questão florestal como pauta relevante na inserção das compras públicas sustentáveis no setor público ------------->

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Organização, Sistemas e Métodos. Departamentalização Parte 2. Prof.ª Karen Estefan Dutra

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Organização, Sistemas e Métodos. Departamentalização Parte 2. Prof.ª Karen Estefan Dutra ADMINISTRAÇÃO GERAL Organização, Sistemas e Métodos Departamentalização Parte 2 Prof.ª Karen Estefan Dutra Departamentalização Geográfica Diretor Geral Gerência Região Sul Gerência Região Sudeste Gerência

Leia mais

PRÁTICAS EDUCATIVAS NA CIDADE EDUCADORA SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO INTEGRAL

PRÁTICAS EDUCATIVAS NA CIDADE EDUCADORA SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO INTEGRAL PRÁTICAS EDUCATIVAS NA CIDADE EDUCADORA SEMINÁRIO INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO INTEGRAL POR QUE PRÁTICAS E NÃO OFICINAS A BUSCA POR UM OUTRO MODO DE FAZER QUE PROMOVA NOVOS TEMPOS, ESPAÇOS E AGENTES CONCEPÇÃO

Leia mais

Monitoria Especial Universidades

Monitoria Especial Universidades Monitoria Especial Universidades 1. (UNICAMP) Observe o esquema abaixo, que indica a circulac a o atmosfe rica sobre a superfi cie terrestre, e indique a alternativa correta. a) Os ventos ali sios dirigem-se

Leia mais

Contextos e Desafios para a Segurança e a Eficiência Energética na América Latina

Contextos e Desafios para a Segurança e a Eficiência Energética na América Latina ENERI 2017 Painel X Contextos e Desafios para a Segurança e a Eficiência Energética na América Latina Prof. Clarice Ferraz Grupo de Economia da Energia/IE Grupos de Estudos em Bioeconomia/EQ UFRJ Introdução-

Leia mais

POLÍTICA DE RISCO SÓCIO- AMBIENTAL- PRSA

POLÍTICA DE RISCO SÓCIO- AMBIENTAL- PRSA Via Certa Financiadora S/A-CFI Rua Tenente Jung, 366, 1º andar, sala 4, Santo Cristo, RS. Tel +555535413700 www.viacertafinanciadora.com.br POLÍTICA DE RISCO SÓCIO- AMBIENTAL- PRSA 1º DE JUNHO DE 2014.

Leia mais

Unesp Passado, Presente e Futuro. Prof. Dr. Sandro Roberto Valentini Reitor da Unesp

Unesp Passado, Presente e Futuro. Prof. Dr. Sandro Roberto Valentini Reitor da Unesp Unesp Passado, Presente e Futuro Prof. Dr. Sandro Roberto Valentini Reitor da Unesp 1 Universidade Estadual Paulista UNESP 41 anos Criação da Unesp em 1976: 14 Institutos Isolados 1º CICLO DE EXPANSÃO

Leia mais

Agenda da MEI :

Agenda da MEI : Agenda da MEI 2019-2020: Inovar para desenvolver a indústria do futuro Pedro Wongtschowski Presidente do Conselho de Administração do Ultrapar e Líder da MEI 23 de novembro de 2018 Países líderes em inovação

Leia mais

O Estado de Bem-estar Social no Brasil

O Estado de Bem-estar Social no Brasil O Estado de Bem-estar Social no Brasil Conceição Sampaio Deputada Federal Presidente da Comissão de Seguridade Social da Câmara dos Deputados Conceito de Cidadania na Constituição Federal de 1988 Nos termos

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAC A O DE SUPORTE AO PROCESSO DECISO RIO TA TICO E ESTRATE GICO (SAD, SIG, EIS)

SISTEMAS DE INFORMAC A O DE SUPORTE AO PROCESSO DECISO RIO TA TICO E ESTRATE GICO (SAD, SIG, EIS) Centro de Ciências Agrárias Departamento de Computação SISTEMAS DE INFORMAC A O DE SUPORTE AO PROCESSO DECISO RIO TA TICO E ESTRATE GICO (SAD, SIG, EIS) Sistemas de Apoio à Decisão COM10016-2016-II Prof.

Leia mais

CONTROLE DE CONTEÚDO - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA GOIÁS - PESQUISADOR LEGISLATIVO

CONTROLE DE CONTEÚDO - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA GOIÁS - PESQUISADOR LEGISLATIVO CONTROLE DE CONTEÚDO - ASSEMBLEIA LEGISLATIVA GOIÁS - PESQUISADOR LEGISLATIVO 1 Conceitos ba sicos; CIE NCIA POLI TICA E METODOLOGIA DA PESQUISA EM CIE NCIAS SOCIAIS 2 As relac o es entre Estado e Sociedade;

Leia mais

Versa o nov-14

Versa o nov-14 Versa o 002 18-nov-14 Curso de Po s-graduac a o em Ni vel de Especializac a o LATO SENSU LEAN SIX SIGMA A Sustentare Escola de Nego cios tem como objetivo, desenvolver e prover permanentemente conhecimentos

Leia mais

IoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS

IoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS IoT.BR PLANO NACIONAL DE INTERNET DAS COISAS Internet das Coisas é a infraestrutura global que possibilita a prestação de serviços de valor adicionado pela conexão (física ou virtual) de coisas com dispositivos

Leia mais

Versa o nov-14

Versa o nov-14 Versa o 006 18-nov-14 Curso de Po s-graduac a o em Ni vel de Especializac a o LATO SENSU GESTA O DE CRE DITO E COBRANC A A Sustentare Escola de Nego cios tem como objetivo, desenvolver e prover permanentemente

Leia mais

TERMOS DE REFERÊNCIA. DURAÇÃO: abril de 2019 a julho de meses 1. CONTEXTO

TERMOS DE REFERÊNCIA. DURAÇÃO: abril de 2019 a julho de meses 1. CONTEXTO TERMOS DE REFERÊNCIA CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: Assistência Técnica/Consultoria para Levantamento, Estudo e Pesquisa do Património Cultural Tradicional e Moderno da Cidade de Maputo - Literatura,

Leia mais

A Transparência Fiscal e Orçamental. Princípios primordiais

A Transparência Fiscal e Orçamental. Princípios primordiais A Transparência Fiscal e Orçamental Princípios primordiais Uma definição Estar aberto ao público sobre a estrutura & funções do Governo, sobre os objectivos da politica orçamental/fiscal e sobre as contas

Leia mais

Quase metade de todas as mortes no mundo tem agora uma causa registrada, mostram dados da OMS

Quase metade de todas as mortes no mundo tem agora uma causa registrada, mostram dados da OMS Quase metade de todas as mortes no mundo tem agora uma causa registrada, mostram dados da OMS Quase metade de todas as mortes no mundo são agora registradas com uma causa, revelam novos dados da OMS, que

Leia mais

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES

LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES LÂMINA DE INFORMAÇÕES ESSENCIAIS SOBRE O JPM AÇÕES FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO EM AÇÕES 08.621.010/0001-56 Informações referentes a Agosto de 2016 Esta lâmina contém um resumo

Leia mais

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e

Leia mais

Avaliac a o da Po s-graduac a o: onde estamos e para onde queremos ir?

Avaliac a o da Po s-graduac a o: onde estamos e para onde queremos ir? Avaliac a o da Po s-graduac a o: onde estamos e para onde queremos ir? Eduardo F Mortimer FaE - UFMG/ Conselheiro da SBPC mortimer@ufmg.br II SEMINA RIO O SISTEMA DE AVALIAC A O DA PO S-GRADUAC A O BRASILEIRA:

Leia mais

SELEÇÃO DE PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL - FUNASA RESUMO

SELEÇÃO DE PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL - FUNASA RESUMO SELEÇÃO DE PROJETOS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL - FUNASA RESUMO OBJETO Seleção de projetos de municípios de todo país para a execução de ações de educação e m saúde ambiental, visando promover a saúde e contribuir

Leia mais

Serviços do Ecossistema na Estratégia Nacional para as Florestas

Serviços do Ecossistema na Estratégia Nacional para as Florestas Workshop de trabalho Serviços do ecossistema nos espaços florestais Serviços do Ecossistema na Estratégia Nacional para as Florestas Graça Louro 3 de maio de 2012 Serviços do Ecossistema na Estratégia

Leia mais

Maria do Pilar Lacerda 08/03/2016 PUC SP

Maria do Pilar Lacerda 08/03/2016 PUC SP Maria do Pilar Lacerda 08/03/2016 PUC SP A Base Nacional Curricular Comum, a educação integral e o cenário atual: o papel da equipe gestora Educação integral: como não fazer mais do mesmo O Papel da

Leia mais

20 anos de privatização e o começo de um novo ciclo

20 anos de privatização e o começo de um novo ciclo 20 anos de privatização e o começo de um novo ciclo Marina Cigarini Lider da prática de Telecomunicações, Mídia e Tecnologia PAINEL Telebrasil Brasília, 23 de maio de 2018 Marco de 20 anos da privatização

Leia mais

8º SENOP. Atualização Tecnológica como Base para a Inovação nos Processos da Operação em Tempo Real. JOSÉ JURHOSA JUNIOR Diretor da ANEEL

8º SENOP. Atualização Tecnológica como Base para a Inovação nos Processos da Operação em Tempo Real. JOSÉ JURHOSA JUNIOR Diretor da ANEEL 8º SENOP JOSÉ JURHOSA JUNIOR Diretor da ANEEL Atualização Tecnológica como Base para a Inovação nos Processos da Operação em Tempo Real Foz do Iguaçu, 6 de outubro de 2017 ANEEL Missão Proporcionar condições

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. EDITAL DE PRE -INCUBAC A O E INCUBAÇÃO N o TECNATUS 01/2018 INCUBADORA DE EMPRESAS

Universidade Federal do Rio Grande do Norte. EDITAL DE PRE -INCUBAC A O E INCUBAÇÃO N o TECNATUS 01/2018 INCUBADORA DE EMPRESAS EDITAL DE PRE -INCUBAC A O E INCUBAÇÃO N o TECNATUS 01/2018 INCUBADORA DE EMPRESAS A Tecnatus, Incubadora de Empresas da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), torna pública a abertura de

Leia mais

VERSÃO 1 CAPA ANTERIOR E CAPA DIANTEIRA COM LOMBADA NA FOLHA A SEGUIR TEXTO DA CAPA ANTERIOR

VERSÃO 1 CAPA ANTERIOR E CAPA DIANTEIRA COM LOMBADA NA FOLHA A SEGUIR TEXTO DA CAPA ANTERIOR VERSÃO 1 CAPA ANTERIOR E CAPA DIANTEIRA COM LOMBADA NA FOLHA A SEGUIR TEXTO DA CAPA ANTERIOR SOBRE ESTE LIVRO A nossa maneira de ver as coisas, o mundo, e as nossas opinio es, sa o apenas a nossa maneira

Leia mais

(ESAF Analista de Planejamento e Orc amento SEFAZ/SP 2009) - Assinale a opc a o falsa com relac a o aos Princi pios Teo ricos da Tributac a o.

(ESAF Analista de Planejamento e Orc amento SEFAZ/SP 2009) - Assinale a opc a o falsa com relac a o aos Princi pios Teo ricos da Tributac a o. (ESAF Analista de Planejamento e Orc amento SEFAZ/SP 2009) - Assinale a opc a o falsa com relac a o aos Princi pios Teo ricos da Tributac a o. a) Do ponto de vista do princi pio do benefi cio, os impostos

Leia mais

POLI TICAS DE SUSTENTABILIDADE NA FORC A AE REA BRASILEIRA: UM ESTUDO DE CASO

POLI TICAS DE SUSTENTABILIDADE NA FORC A AE REA BRASILEIRA: UM ESTUDO DE CASO POLI TICA DE UTENTABILIDADE NA FORC A AE REA BRAILEIRA: UM ETUDO DE CAO Autores: Ana Carolina Miranda da ilva Ana Beatriz Gomes Brandão Michelline Freire Moraes Zenólia Maria de Almeida INTRODUÇÃO A preocupac

Leia mais

Educação básica de qualidade envolve grande número de ações, procedimentos e programas, como mostramos a seguir:

Educação básica de qualidade envolve grande número de ações, procedimentos e programas, como mostramos a seguir: Plano de Governo 1 Educação de qualidade em tempo integral 2 Saúde humanizada, ágil e resoluta 3 Respeito ao cidadão e democratização do poder 4 Gestão administrativa eficiente, honesta e transparente

Leia mais

CURSO DE GESTÃO E PRODUÇÃO DE ARTES PERFORMATIVAS 4.ª Edição

CURSO DE GESTÃO E PRODUÇÃO DE ARTES PERFORMATIVAS 4.ª Edição CURSO DE GESTÃO E PRODUÇÃO DE ARTES PERFORMATIVAS 4.ª Edição Apoio Câmara Municipal do Porto Teatro Municipal do Porto Rivoli ÍNDICE Enquadramento... 2 Objetivos do Curso... 3 Conteu dos Programa ticos...

Leia mais

DRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial

DRF 214/ Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial DRF 214/2015 - Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento Territorial Assunto: Proponente: Estratégia Nacional de Desenvolvimento Territorial Unidade de Políticas Públicas e de Desenvolvimento

Leia mais

MEGACITIES 2017 Conference Rio Decarbonization of Mobility

MEGACITIES 2017 Conference Rio Decarbonization of Mobility MEGACITIES 2017 Conference Rio Decarbonization of Mobility INSERÇÃO DE VEÍCULOS ELÉTRICOS NA REDE DE ELETRICIDADE DO BRASIL Rio de Janeiro, 03 de Outubro de 2017 Jeferson Borghetti Soares Superintendente

Leia mais

Avanço do Marco Institucional da Inovação no Brasil

Avanço do Marco Institucional da Inovação no Brasil Avanço do Marco Institucional da Inovação no Brasil Pedro Wongtschowski Grupo Ultra 2ª Reunião do Comitê de Líderes 2015 31 de julho anos Tempo necessário para atingirmos 2% do investimento em P&D em relação

Leia mais

NOVO ENSINO MÉDIO:RESPONSABILIDADES E COMPETÊNCIAS DOS CONSELHOS ESTADUAIS

NOVO ENSINO MÉDIO:RESPONSABILIDADES E COMPETÊNCIAS DOS CONSELHOS ESTADUAIS Formac aõ de professores para a BNCC, Ensino Me dio e seus itineraŕios e Educac aõ a Dista ncia: questoẽs a aprimorar NOVO ENSINO MÉDIO:RESPONSABILIDADES E COMPETÊNCIAS DOS CONSELHOS ESTADUAIS EDUARDO

Leia mais

Master: Master em Metodologias Ágeis e Growth Hacking

Master: Master em Metodologias Ágeis e Growth Hacking Master: Master em Metodologias Ágeis e Growth Hacking Professor: Renato Jannuzzi Cecchettini Duração Total: 18 horas/aula - Sessões presenciais: 12 horas/aula (3 sessões de 4 h/a) - Atividades prévias

Leia mais

Master: Master em Metodologias Ágeis e Growth Hacking

Master: Master em Metodologias Ágeis e Growth Hacking Master: Master em Metodologias Ágeis e Growth Hacking Professor: Renato Jannuzzi Cecchettini Duração Total: 18 horas/aula Presencial: 12 h/a Canvas LMS: 6 h/a Unidade: Inova Business School Campinas Av.

Leia mais

Versa o 005 18-nov-14

Versa o 005 18-nov-14 Versa o 005 18-nov-14 Curso de Po s-graduac a o em Ni vel de Especializac a o LATO SENSU SUSTENTABILIDADE E PERI CIA AMBIENTAL A Sustentare Escola de Nego cios tem como objetivo, desenvolver e prover permanentemente

Leia mais

Master: Master em Metodologias Ágeis e Growth Hacking

Master: Master em Metodologias Ágeis e Growth Hacking Master: Master em Metodologias Ágeis e Growth Hacking Professor: Renato Jannuzzi Cecchettini Duração Total: 18 horas/aula Presencial: 12 h/a Canvas LMS: 6 h/a Unidade: Inova Business School Campinas Av.

Leia mais

Saúde da Mulher. Fernanda Barboza

Saúde da Mulher. Fernanda Barboza Saúde da Mulher Fernanda Barboza Caderno de Atenção Básica n 26 Saúde Sexual e Reprodutiva Introdução e conceitos CAB 26 CAB 26 Direitos, saúde sexual e saúde reprodutiva: marcos legais e políticos; O

Leia mais

Recomendação de políticas Alfabetização digital

Recomendação de políticas Alfabetização digital Recomendação de políticas A oportunidade O conhecimento de informática e a alfabetização, a familiaridade com software de produtividade, a fluência no uso de uma ampla gama de dispositivos digitais, estas

Leia mais

Master em Jornada do Cliente e Insights de Negócio. (Customer Journey & Business Insights)

Master em Jornada do Cliente e Insights de Negócio. (Customer Journey & Business Insights) Master em Jornada do Cliente e Insights de Negócio (Customer Journey & Business Insights) Professor: Renato Jannuzzi Cecchettini Duração: 25 horas/aula Local das aulas: Inova Business School Campinas Endereço:

Leia mais

Com a crescente mudança no cena rio mundial, no qual cada vez mais a preocupaça o com o meio ambiente reflete-se na organizaça o, estrutura e exige

Com a crescente mudança no cena rio mundial, no qual cada vez mais a preocupaça o com o meio ambiente reflete-se na organizaça o, estrutura e exige A LOPES & CASTELO Ambiental Civil Consultoria em Cobrança Desportivo Empresarial Penal Empresarial Planejamento Tributa rio Societa rio Trabalhista Tributa rio Com a crescente mudança no cena rio mundial,

Leia mais

PLANEJAMENTO CICLOINCLUSIVO Fundamentos para a criação de redes seguras e confortáveis. RAFAEL SIQUEIRA Assistente de Transportes Ativos, ITDP Brasil

PLANEJAMENTO CICLOINCLUSIVO Fundamentos para a criação de redes seguras e confortáveis. RAFAEL SIQUEIRA Assistente de Transportes Ativos, ITDP Brasil PLANEJAMENTO CICLOINCLUSIVO Fundamentos para a criação de redes seguras e confortáveis RAFAEL SIQUEIRA Assistente de Transportes Ativos, ITDP Brasil Rafael Siqueira Assistente de Transportes Ativos, ITDP

Leia mais

Intervenção de Júlia Violante Correia no acto público de 26/6 Apresentação do 1º Candidato da CDU pelo Circulo Eleitoral de Vila Real

Intervenção de Júlia Violante Correia no acto público de 26/6 Apresentação do 1º Candidato da CDU pelo Circulo Eleitoral de Vila Real Intervenção de Júlia Violante Correia no acto público de 26/6 Apresentação do 1º Candidato da CDU pelo Circulo Eleitoral de Vila Real Quero começar por sauda -los a todos e aproveito para publicamente

Leia mais

A integração é essencial para um bom projeto

A integração é essencial para um bom projeto Ano VI Fique Sabendo Nº 232 Dia 23 novembro de 2018 A integração é essencial para um bom projeto NOTÍCIAS & PROVIDÊNCIAS PANORAMA DOS RESÍ DUOS SO LÍDOS NO BRASÍL A SEAERJ recebeu o Diretor da COMLURB

Leia mais

MENSAGEM DA ADMINISTRAC A O CO DIGO DE CONDUTA

MENSAGEM DA ADMINISTRAC A O CO DIGO DE CONDUTA MENSAGEM DA ADMINISTRAC A O CO DIGO DE CONDUTA O Co digo de Conduta da Atena Engenharia Consultiva e Procurement Ltda. contempla os princi pios que devem estar presentes nas relac o es da empresa com seus

Leia mais

Missão. Objetivos Específicos

Missão. Objetivos Específicos CURSO: Engenharia Ambiental e Sanitária Missão O Curso de Engenharia Ambiental e Sanitária da Universidade Estácio de Sá tem por missão formar profissionais com sólida formação técnico científica nas áreas

Leia mais

Ensaio aberto à comunidade e à comunicação social no dia 23 de março, pelas 15h00, no Auditório de Fontarcada

Ensaio aberto à comunidade e à comunicação social no dia 23 de março, pelas 15h00, no Auditório de Fontarcada (Família Gracindo) Ver aqui o vídeo promocional de "Canastrões" na Póvoa de Lanhoso Ver aqui o vídeo promocional de "Canastrões" Ensaio aberto à comunidade e à comunicação social no dia 23 de março, pelas

Leia mais

A EMPRESA ESTRATÉGIA CLIENTE

A EMPRESA ESTRATÉGIA CLIENTE A EMPRESA Fundada em 10 de Setembro de 2002, a AQUAZURÉM iniciou a sua actividade com a prestação de serviços de manutenção e a comercialização de equipamentos para tratamento de águas e águas residuais.

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. Software, Lei de informática e desenvolvimento econômico

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO. Software, Lei de informática e desenvolvimento econômico TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO Software, Lei de informática e desenvolvimento econômico O mercado de trabalho Taxa mundial de desemprego deverá subir de 5,7% para 5,8% em 2017; Aumento de 3,4

Leia mais

Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO

Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Computação e Sociedade A Sociedade da Informação PROFESSORA CINTIA CAETANO Introdução Sociedade da Informação - Nova era em que a informação flui a velocidades e em quantidades. 2 Introdução Como essa

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 2 0 PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL

MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 2 0 PERÍODO CARGA HORÁRIA SEMESTRAL CRÉDITOS CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Ministério da Educação Secretaria de Educação Proissional e Tecnológica Centro Federal de Educação Tecnológica Celso Suckow da Fonseca CEFET/RJ Uned Angra dos Reis MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE ENGENHARIA

Leia mais

PLANO NACIONAL PARA O ALOJAMENTO NO ENSINO SUPERIOR

PLANO NACIONAL PARA O ALOJAMENTO NO ENSINO SUPERIOR PLANO NACIONAL PARA O ALOJAMENTO NO ENSINO SUPERIOR O Plano estudantes deslocados no ensino superior público Inscritos em 2016/2017 O alargamento e a democratizac a o do ensino superior, num contexto de

Leia mais

A prevenc a o da viole ncia contra crianc as e adolescentes O papel da escola

A prevenc a o da viole ncia contra crianc as e adolescentes O papel da escola Rosana Alves A prevenc a o da viole ncia contra crianc as e adolescentes O papel da escola Rosana Alves A escola contra a violência Supervisão para detectar qualquer tipo de agressão - Acompanhamento dos

Leia mais

Prefeitura Municipal de Jacobina publica:

Prefeitura Municipal de Jacobina publica: Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 2143 Prefeitura Municipal de publica: Lei Nº. 1.461 de 11 de dezembro de 2017 - Dispõe sobre o Plano Plurianual para o período 2018-2021 e dá outras providências. Errata

Leia mais

Objetivos. Prioridades de temáticos. investimento

Objetivos. Prioridades de temáticos. investimento 1. Reforço da investigação, do desenvolvimento tecnológico e da inovação (objetivo I&D) n.º 1 do artigo 9.º) Todas as prioridades de ao abrigo do objetivo temático n.º 1 1.1. Investigação e inovação: Existência

Leia mais

EDUCAÇÃO DO CAMPO EM MINAÇU (GO): uma reflexão acerca da formação de professores, do cotidiano escolar e de pressupostos agroecológicos

EDUCAÇÃO DO CAMPO EM MINAÇU (GO): uma reflexão acerca da formação de professores, do cotidiano escolar e de pressupostos agroecológicos EDUCAÇÃO DO CAMPO EM MINAÇU (GO): uma reflexão acerca da formação de professores, do cotidiano escolar e de pressupostos agroecológicos Joyce de Almeida Borges Universidade Estadual de Goia s/campus Itapuranga

Leia mais

DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, DESENVOLVIMENTO RURAL E AGRICULTURA CAMPONESA

DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, DESENVOLVIMENTO RURAL E AGRICULTURA CAMPONESA DEGRADAÇÃO AMBIENTAL, DESENVOLVIMENTO RURAL E AGRICULTURA CAMPONESA Dorcelina Aparecida Militão Moreira Mestrado em Agronego cio Universidade Federal de Goia s (UFG) dorcelinamilitao@gmail.com Introdução

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA

Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA Agrupamento de Escolas de Celorico de Basto RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA 2014-2015 ÍNDICE Conteúdos Nota introduto ria 1 Implementaça o das aço es de melhoria 2 Concretizaça o do Plano Anual de Atividades

Leia mais

Bioeconomia CONDIÇÕES ESTRUTURAIS NECESSÁRIAS PARA O BRASIL COMPETIR

Bioeconomia CONDIÇÕES ESTRUTURAIS NECESSÁRIAS PARA O BRASIL COMPETIR Bioeconomia CONDIÇÕES ESTRUTURAIS NECESSÁRIAS PARA O BRASIL COMPETIR Fórum de Bioeconomia CNI OUTUBRO 2012 Pedro Passos Copresidente do Conselho de Administração da Natura e membro da MEI UMA NOVA ECONOMIA...

Leia mais

INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA: REPRESENTAÇÃO (MEIO)

INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA: REPRESENTAÇÃO (MEIO) INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA: REPRESENTAÇÃO (MEIO) Art. 220 CRFB/88 PORTARIA MJ Nº 368/2014 3º - Compete a lei federal: II - estabelecer os meios legais que garantam a pessoa e a fami lia a possibilidade de

Leia mais

MERCADO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO

MERCADO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO MERCADO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO (reflexão face à nova Lei de Bases) Jorge Carvalho julho2015 SOLO: USOS, FUNÇÃO SOCIAL E PROPRIEDADE Usos do Solo Função Social do Solo Remuneração económica da propriedade

Leia mais

EDITAL Nº 004/CTAG, DE 26 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAC A O DE PROFESSOR SUBSTITUTO

EDITAL Nº 004/CTAG, DE 26 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAC A O DE PROFESSOR SUBSTITUTO EDITAL Nº 004/CTAG, DE 26 DE MARÇO DE 2015 PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO PARA CONTRATAC A O DE PROFESSOR SUBSTITUTO O DIRETOR GERAL DO CAMPUS TAGUATINGA, nomeado pela Portaria N 1374, de 09 de SETEMBRO

Leia mais

<<Folha de Aprovação da PSI pelo Comitê Gestor em TI>>

<<Folha de Aprovação da PSI pelo Comitê Gestor em TI>> 1 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

Leia mais

XV Congresso Nacional de Excelência em Gestão, VI Inovarse & IX Congresso de Sistemas Lean

XV Congresso Nacional de Excelência em Gestão, VI Inovarse & IX Congresso de Sistemas Lean XV Congresso Nacional de Excelência em Gestão, VI Inovarse & IX Congresso de Sistemas Lean Id 1276 1422 Título do Artigo Aprovado A ANA LISE QUALITATIVA COMPARATIVA DO TIPO FUZZY (FS/QCA): UM ME TODO NA

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ BELCHIOR VIEGAS ANO LECTIVO 2018/2019 Planificação a Longo prazo Economia A 10º D

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ BELCHIOR VIEGAS ANO LECTIVO 2018/2019 Planificação a Longo prazo Economia A 10º D AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ BELCHIOR VIEGAS ANO LECTIVO 2018/2019 Planificação a Longo prazo Economia A 10º D Conteúdos Programáticos e Metas Curriculares Aprendizagens essenciais Instrumentos de Avaliação

Leia mais

RELATÓRIO DE GESTÃO. Analise Financeira O que não pode ser medido não pode ser melhorado.

RELATÓRIO DE GESTÃO. Analise Financeira O que não pode ser medido não pode ser melhorado. Fundaça o Bomfim Braga, Rua da Boavista, nº 152-154 4700-416 Braga www.bomfim.org RELATÓRIO DE GESTÃO Analise Financeira 2014 O que não pode ser medido não pode ser melhorado. Peter Drucker ÍNDICE Conteúdos

Leia mais

CARTA DE MISSÃO. Período da Comissão de Serviço:

CARTA DE MISSÃO. Período da Comissão de Serviço: CARTA DE MISSÃO Ministério da Saúde Serviço/Organismo: Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. Cargo: Vogal do Conselho Diretivo Período da Comissão de Serviço: 2014-2018 1. Missão

Leia mais

Daniel Cassiano Head of luizalabs

Daniel Cassiano Head of luizalabs Daniel Cassiano Head of Data @ luizalabs Daniel Cassiano Receita bruta 2017 Participação e-commerce vs 24% em 2016 Milhões de clientes ativos Milhões de cartões Luiza Lojas (2017) Visitantes únicos nos

Leia mais

SISTEMAS DE SUPORTE À DECISÃO PARA A EXPANSÃO E INTENSIFICAÇÃO SUSTENTÁVEIS DA SOJA FUNCIONAMENTO DO SISTEMA AGROIDEAL.

SISTEMAS DE SUPORTE À DECISÃO PARA A EXPANSÃO E INTENSIFICAÇÃO SUSTENTÁVEIS DA SOJA FUNCIONAMENTO DO SISTEMA AGROIDEAL. SISTEMAS DE SUPORTE À DECISÃO FUNCIONAMENTO DO SISTEMA AGROIDEAL www.agroideal.org COMO O AGROIDEAL FUNCIONA? O Agroideal é um sistema online desenvolvido para ajudar no planejamento territorial sustentável

Leia mais

Estratégia Brasileira para a Transformação Digital

Estratégia Brasileira para a Transformação Digital Estratégia Brasileira para a Transformação Digital Painel Telebrasil Setembro de 2017 Secretaria de Política de Informática Departamento de Políticas e Programas Setoriais em TIC Projetado por Waewkidja

Leia mais

Versa o 005 18-nov-14

Versa o 005 18-nov-14 Versa o 005 18-nov-14 Curso de Po s-graduac a o em Ni vel de Especializac a o LATO SENSU GESTA O PU BLICA A Sustentare Escola de Nego cios tem como objetivo, desenvolver e prover permanentemente conhecimentos

Leia mais

Aprovado pelo Conselho do Instituto de Oceanogra9ia em 26/10/2009 (Ata n 032)

Aprovado pelo Conselho do Instituto de Oceanogra9ia em 26/10/2009 (Ata n 032) 1 de 14 14/04/2016 11:37 SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE - FURG INSTITUTO DE OCEANOGRAFIA AVENIDA ITA LIA, Km 8 - CAMPUS CARREIROS - 96201.900 - RIO GRANDE - RS TELEFONES (53)

Leia mais