A representação religiosa do neogótico no interior do Rio Grande do Sul

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1 A representação religiosa do neogótico no interior do Rio Grande do Sul Resumo: O presente artigo tem como objetivo fazer um inventário, apontando algumas obras de igrejas construídas no interior do estado do Rio Grande do Sul que tenham, seja com estilo marcante ou apenas algum traço do estilo neogótico. Sabe-se que nestes locais encontram-se importantíssimas obras do período de referência nacional para o patrimônio histórico. A metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica e digital, gerando a base para os levantamentos, bem como a descrição das obras, materiais, e nos casos que se aplique, apresentam-se algumas técnicas pertinentes ao restauro do patrimônio histórico. São apresentados também o surgimento do gótico no século XI e a retomada do estilo durante o Revivalismo Historicista juntamente com os outros estilos arquitetônicos, como o neoclássico, neobarroco, neorromânico, entre outros, no século XIX. Além disso, é de suma importância abordar o quão importante o neogótico foi à constituição e fixação dos povos italianos e alemães, já que trouxeram em sua bagagem cultural a fim de trazer uma ambientação europeia para o novo local de moradia. Destacam-se ainda os cuidados atuais, e toda técnica presente, além da valorização do próprio patrimônio com a finalidade de preservação como um bem cultural e de grande legado para as gerações futura, não apenas destes descendentes, mas de todos. Palavras-chave: Neogótico, igreja, Rio Grande do Sul, historicismo. Abstract: This article aims to make an inventory, pointing out some works of churches built in the state of Rio Grande do Sul who have, either with striking style or just a trace of the Gothic Revival style. It is known that these sites are very important works of the period of reference for the national heritage. The methodology used was the literature research and digital, creating the basis for the surveys, as well as the description of the work, materials, and where to apply, presents some pertinent to the restoration of heritage techniques. Also presented are the emergence of the Gothic in the eleventh century and the resumption of Revival style during the historicist along with other architectural styles such as neoclassical, neo-baroque, neorromânico, among others, in the nineteenth century. Moreover, it is extremely important to address how important neo-gothic was in the constitution and establishment of Italian and German peoples, as they brought in their cultural heritage in order to bring a European ambiance to the new place of residence. Another highlight is the actual care, and all this technique, in addition to the appreciation of its own assets for the purpose of preservation as a cultural good and great legacy for future generations, not just those descendants, but of all. Keywords: Gothic Revival church, Rio Grande do Sul, historicism.

2 1. INTRODUÇÃO No início do século X, a Europa passava por mudanças sociais, políticas e econômicas e então nasce o feudalismo. No entanto, a partir de 1005, com as primeiras cruzadas, o feudalismo entra em decadência. No fim do século XI, surgem as primeiras cidades, o comercio, as universidades e cria-se uma nova atmosfera de mudança e de uma nova visão. A arquitetura gótica surge como resposta a essa nova sociedade. A partir do estilo francês, que começava a introduzir mudanças no estilo românico e que havia se disseminado pela Europa medieval, o gótico surgiu como uma revolução na arquitetura de capelas, igrejas e catedrais. Arcos e abóbodas ogivais, vitrais, amplo pédireito, verticalização da edificação, grande iluminação pelos imensos vitrais (RAYMONDI et al. 2010). O sistema estrutural é inovador e complexo: baseado em arcobotantes e contrafortes e não num sistema estrutural baseado nas paredes da edificação como era feito até então. No fim do século XVIII, a partir da volta do Clássico, se desencadeia um novo período na história da arquitetura: o revivalismo historicista. No início do século XIX, não somente o Neoclássico, mas outros estilos haviam sido recuperados com o objetivo de recuperar a arquitetura de tempos passados, entre estes, o Neogótico. 2. METODOLOGIA Foram levantadas algumas das mais representativas obras religiosas neogóticas no estado do Rio Grande do Sul, através de pesquisas bibliográficas impressas e digitais. 3. O NEOGÓTICO NO RIO GRANDE DO SUL Durante o reinado de Dom Pedro II, popularizou-se o revivalismo neogótico. A Catedral de Petrópolis é uma das igrejas neogóticas brasileiras mais antigas desta época, começada em 1884, mas só concluída em 1925, que abriga os túmulos do Imperador e sua família. No Rio Grande do Sul, entre o final do século XIX e início do século XX, o neogótico foi o estilo preferido para a construção de templos e capelas nas regiões de colonizações italiana e alemã. São exemplos a Catedral de Caxias do Sul, a Catedral de N. S. de Lourdes em Canela, a Catedral São João Batista em Santa Cruz do Sul, Igreja de São Sebastião Mártir em Venâncio Aires, Santuário de Nossa Senhora do Caravaggio, em Paim Filho, Igreja São João Batista, em São João da Urtiga.

3 4. LEVANTAMENTOS 3.1 Catedral São João Batista, em Santa Cruz do Sul. Figura 1 Fachada Catedral São João Batista. Fonte: Panoramio Localizada no município de Santa Cruz do Sul, a catedral São João Batista é um dos maiores templos da América do Sul em estilo neogótico tardio. Suas dimensões monumentais de 80 metros de comprimento, 38 metros de largura, 26 metros de altura na nave central e suas torres alcançam 82 metros são uma das características mais marcantes do estilo. Em 1º de fevereiro de 1928, começou sua construção, com a orientação de Simão Gramlich, autor do projeto, e posteriormente sob liderança do engenheiro Ernesto Matheis. Em 2 de agosto de 1936 a igreja foi concluída, mas o acabamento da obra só ocorreu em 1977 com a construção de duas torres maiores de 66 menores, além da colocação do reboco do lado leste. (PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ DO SUL). Gramlich utilizou do conhecimento que trazia da Europa, no entanto teve que adaptar-se às questões locais, principalmente em termos de materiais. A Catedral foi construída basicamente em alvenaria de tijolos produzidas no próprio município. Devido ao custo elevado do cimento, que na época era importado, explorou-se o uso da cal. Apenas objetos menores foram importados, como os vitrais da igreja (RAYMONDI et al.,2010). Nos locais onde haja a ação de umidade descendente, há a necessidade da remoção de partes do reboco à base de cal, impermeabilização da alvenaria, e a aplicação de um reboco macro poroso. Esse tipo de reboco tem como função enxugar líquidos, aumentando a quantidade de ar retido através de aditivos aerantes. A cal hidratada ou cimento Portland pozolâmico reduzem a porosidade capilar e aumenta a resistência de sulfatos. Aplicou-se aditivos hidro-repelentes que reduzem a entrada de água pluvial.

4 Figura 2 Vista Interna. Fonte: Flickr 3.2 Santuário de Nossa Senhora do Caravaggio, em Paim Filho Figura 3 Fachada Santuário Nossa Senhora de Caravaggio. Fonte: Panoramio ( O Santuário Nossa Senhora do Caravágio de Paim Filho, foi iniciada a reconstrução em 1942, pelo Padre Frei João Crisostomo Pilati, apos um vendaval ter destruído o Santuário, e foi inaugurada em maio de 1954, ergueu-se esta igreja monumental, com cerca de 950m², considerada uma obra de arte.

5 A igreja tem linhas e contornos góticos, possui balaústres, colunas e, como marca forte do estilo, as três entradas. Os vitrais são confeccionados em chumbo e foram importados da França. Exteriormente, as paredes do Santuário são em tijolo à vista. (SANTUÁRIO CARAVAGGIO). Pra efeito de conservação e manutenção, sugere-se a aplicação de impermeabilizante com silicone acrílica, que tem como finalidade tornar a superfície menos porosa através da impermeabilização do tijolo a vista. Este tem acabamento fosco e transparente, não comprometendo esteticamente a edificação. Figura 4 Interior Santuário Nossa Senhora de Caravaggio. Fonte: Santuário Caravaggio ( 3.3 Igreja São João Batista, em São João da Urtiga Figura 5 Fachada Igreja São João Batista. Fonte: Athelier Pimentel A Igreja de São João Batista foi construída entre 1951 e 1961, em estilo eclético, com elementos do gótico e barroco, pelos próprios moradores da comunidade de São João Baixo. O local foi a base sociocultural, quando ali se formou o primeiro reduto de moradores. (CORREIO RIOGRANDENSE).

6 Em seu interior, nas paredes e no forro, há pinturas e ornamentos requintados, além de um poço de água que brota embaixo do altar onde fica a imagem de São João Batista, dando origem ao nome da igreja. Para as paredes externas e internas, usou-se reboco macro poroso com aditivos hidrofugantes, os vitrais que faltavam recolocados, as aberturas consertadas e polidas. As paredes em escaiola foram restauradas (figura 6). As paredes foram limpas para que o Ph seja neutro, as áreas salinizadas foram tratadas com água destilada, retirando o sal por osmose. A camada de tinta foi amolecida com hidróxido de amônia e bicarbonato de amônia, sendo retirada com mini espátula. Nas fissuras e rachaduras foram reconstituídas em argamassa de areia, cal hidratada, deixando um desnível entre esta camada e a de escaiola. A nova parte em escaiola foi feita em cal hidratada e pó de mármore. Para a restauração da pintura, foi utilizada tinta à base de cera de abelha com corantes naturais feitas na obra, como na época da construção. (RBS TV). A restauração dos desenhos foram feita à fresco, com pigmentos de pó previamente testado e diluído em água de cal. Figura 6 Antes e depois do restauro das paredes em escaiola. Fonte: Athelier Pimentel. Figura 7 Interior Igreja São João Batista. Fonte: Rede Sul

7 3.4 Catedral Nossa Senhora de Lourdes, Canela Figura 8 Fachada Catedral Nossa Senhora de Lourdes. Fonte: Esporte na Mochila A construção da Igreja Matriz de Canela teve inicio em 1953 com projeto do Arquiteto Bernardo Sartori; em 1955, ficou definido que a nova Igreja seria revestida de pedra basalto; em 1964 foram concluídas as paredes ao redor da antiga Igreja e então se deu a demolição da mesma; em 1965 foi realizado a colocação do telhado. No ano seguinte a campanha dos vitrais que foram doados por pessoas da comunidade; o forro foi colocado em 1978 e em 1982 o piso em pedra basalto; em 1987 foi colocado a porta em madeira mogno com escultura gótica de Walter Frasson. De acordo com o site da Paróquia de Canela, A Igreja tem 65 m de altura e um carrilhão de doze sinos de bronze. O altar esculpido em madeira pelo uruguaio Júlio Tixe, como tema da escultura: a Santa Ceia. A Via Sacra, que ornamenta os dois lados internos da Igreja Matriz, foi confeccionada por Pablo Orona Herrera, escultor e restaurador de arte sacra. Os quadros são feitos de madeira e argila, tendo ao fundo pintura sobreposta de imagens em argila. Os coloridos vitrais que iluminam a Catedral de Pedra de Canela representam a Ladainha de Nossa Senhora. No altar, três painéis pintados pelo artista gaúcho Marciano Schimitz retratam a aparição de Nossa Senhora, a Alegoria dos Anjos e a Anunciação. O mesmo artista assina os brasões dos quatro evangelistas.

8 Para preservação dos elementos em madeira, como lustres e bancos, sugere-se a pintura em verniz, juntamente com o tratamento para fungos e insetos, porém com o pré-tratamento adequado, como o lixamento e limpeza. O piso externo foi refeito, substituindo as pedras em bloco irregular por basalto regular, promovendo maior acessibilidade. Os jardins também foram reconstruídos. Figura 9 Interior Catedral Nossa Senhora de Lourdes. Fonte: Flickr 3.5 Igreja Matriz São Sebastião Mártir, em Venâncio Aires Figura 10 Fachada Igreja São Sebastiao Mártir. Fonte: Flickr A Igreja São Sebastião Mártir, a segunda maior da América Latina, localizada na região central de Venâncio Aires, foi construída em 1929 pelo arquiteto Simão Gramlich, em estilo neogótico e descendente da cultura Alemanha. (PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES).

9 Sugere-se uma restauração da pintura foi feita à fresco, com pigmentos de pó previamente testado e diluído em água de cal. Para os frisos foram confeccionados em acetato fino, a partir das cópias existentes. Em locais onde o piso em concreto está danificado, propõe-se a restauração. Para isso é necessário o recorte a faixa de revestimento danificado. Após isso, preenche-se com argamassa epóxi de alta resistência, refeito no mesmo alinhamento da junta. O vão central deve ser preenchido com material selante elastomérico à base de poliuretano, dando independência entre ambos os planos. Figura 11 Vista Interior. Fonte: Flickr 3.6 Catedral de Santa Tereza, em Caxias do Sul Figura 12 Fachada Catedral Santa Tereza. Fonte: Raízes da Arquitetura. A Catedral Santa Tereza, localizada em Caxias do Sul, foi construída alvenaria de tijolos em Foram utilizados alguns elementos do gótico, como amplo pé-direito, naves laterais em arcadas ogivais, arcos ogivais nas aberturas e rosácea na fachada. (BERTUSSI et al., 1983). Em 1918 foi reformada sem êxito positivo, pois foi adicionado coruchéus e pináculos, motivos florais e aplicaram-lhe reboco com imitação de pedra talhada. (BERTUSSI et al., 1983).

10 Recomenda-se uma limpeza química, nivelando a base. As áreas com Ph ácido devem ser neutralizadas. A confecção de moldes de acordo com o original é necessária para que se possa fazer novas peças em massa PVA, onde não haja possibilidade de restauração. Tanto as peças novas quanto as restauradas recebem o tratamento de estucamento com fluido de cal, tendo o acabamento com tinta acrílica. 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Levantou-se a importância da arquitetura gótica e de seu resgate arquitetônico no século XIX através do revivalismo historicista, que trouxe o neogótico para o Brasil, enriquecendo a arquitetura, principalmente a religiosa no país, e inclusive fazendo uma releitura do ambiente europeu no Rio Grande do Sul principalmente pelas comunidades italianas e alemãs. Durante o século XX, pela sua importância histórica foram tombadas e restauradas, aliando técnicas atuais para a manutenção e preservação do patrimônio e das memórias da colonização imigrante. O gótico trouxe uma nova concepção de arquitetura religiosa. Muito mais que um sistema estrutural que permitiu o aumento dos vãos e a verticalização do edifício, houve algo como aumento da transcendência de Deus na Terra, devido a toda monumentalidade, a beleza, a luz presente em cada edificação. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ATHELIER PIMENTEL. Restauração da Igreja de São João de Baixo São João da Urtiga RS. Disponível em: < Acesso em 25 de novembro de BERTUSSI, Paulo Iroquez e outros. A Arquitetura no Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Mercado Aberto, CORREIO RIOGRANDENSE. Disponível em: < Acesso em: 19 de novembro de 2013 ESPORTE NA MOCHILA. Catedral Nossa Senhora de Lourdes. Imagem. Disponível em: Acesso em: 18 de novembro de FLICKR. Igreja São Sebastiao Mártir, em Venâncio Aires. Imagem. Disponível em: < Acesso em: 18 de novembro de FLICKR. Interior Catedral São João Batista, em Santa Cruz do Sul. Imagem. Disponível em: < Acesso em: 22 de novembro de FLICKR. Interior Catedral Nossa Senhora de Lourdes, em Canela. Imagem. Disponível em: < Acesso em: 22 de novembro de 2013.

11 FICKER. Interior Catedral São Sebastião Mártir. Imagem. Disponível em: < Acesso em: 18 de novembro de PANORAMIO. Catedral São João Batista, em Santa Cruz do Sul. Imagem. Disponível em: < Acesso em: 18 de novembro de PAROQUIA DE CANELA. História. Disponível em: < Acesso em 22 de novembro de PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTA CRUZ DO SUL. Catedral São João Batista. Disponível em: < ite_id=259)>. Acesso em 23 de novembro de PREFEITURA MUNICIPAL DE VENÂNCIO AIRES. Principais Pontos Turísticos. Disponível em: < Acesso em 25 de novembro de RAIZES DA ARQUITETURA. Interior Catedral Santa Tereza, em Caxias do Sul. Imagem. Disponível em: < Acesso em: 22 de novembro de RAYMONDI, Bárbara; PAIM, Gabriela; REIS, Marcos Mocelin dos; CAMPOS, Tiago de. Arquitetura Gótica: Gótica Alemã Trabalho Acadêmico - Universidade de Caxias do Sul, Disponível em: < Acesso em: 23 de novembro de RBSTV. Restauração da Igreja de São João Batista, em São João da Urtiga. Vídeo. Disponível em: < Acesso em 23 de novembro de 2013 REDE SUL. Igreja de São João Batista, em São João da Urtiga. Imagem. Disponível em: < Acesso em: 18 de novembro de SANTUÁRIO DE CARAVAGGIO. Vitrais. Disponível em: < Acesso em 22 de novembro de 2013

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