03/04/2019. Maria Sousa Galito PHD Ciência Política
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1 Parlamento e Grupos de Interesse 03/04/2019 Maria Sousa Galito PHD Ciência Política
2 Fazer Lóbi Lobbying: comunicações e contactos que visam influenciar uma decisão pública ou política Qualquer indivíduo que exerça pressão com este objetivo está a fazer lobbying, seja ele lobbyista profissional, advogado, representante de uma ou várias empresas ou de uma organização da sociedade civil. Fonte: Coroado, URL: 2
3 Fazer Lóbi Ações de lóbi são atividade pontuais, destinadas a um público-alvo muito restrito e para uma situação muito concreta. Campanhas de lóbi são menos frequentes, devido à sua escala global, são de longa duração e com atividades muito diversificadas Programas de lóbi são um conjunto de atividades mais dilatadas no tempo, junto de públicos-alvo diversificados e onde normalmente se utilizam as três formas de fazer lóbi: direto, de topo e de base. Fontes: Lampreia, 2006: 32 Duarte, 2012: p. 9 3
4 Fazer Lóbi Lóbi Direto forma mais clássica de fazer lóbi, em que a negociação decorre diretamente com quem tem o poder de decisão; Lóbi de Topo quando a pressão exercida junto dos decisores ocorre através das instâncias que lhes são hierarquicamente superiores ou que podem condicionar as suas decisões. Lóbi de Base quando se utiliza a pressão da opinião pública para influenciar o poder político (desde há algumas décadas que está a ganhar terreno em Bruxelas). Fonte: Duarte, 2012: p Lampreia, 2006: 30 No lóbi direto e lóbi de topo: - O position paper(proposta para legislação); - Os contactos personalizados (cartas, mails, ); - As reuniões formais e informais; -A carta aberta; - As visitas organizadas para poderes públicos; - O Livro Verde/ Livro Branco; - O Livro de Lóbi. No lóbi de base: - Os media; - A Internet (websites, anti-sites, mail bombing, blogues, ); - Os eventos (encontros, seminários, congressos, ); - Os estudos de mercado e sondagens de opinião; - Diversos (cartazes, brochuras, t-shirts, ). 4
5 Fazer Lóbi Os grupos de interesse anómico (ou não organizado) grupos emergentes de novos interesses, pouca capacidade de manifestação ou mesmo aqueles que são recorrentemente ignorados por quem detém o poder. Temporalmente, estes grupos surgem através de manifestações, revoltas; Os grupos de interesse não associativo emergentes de ligações associadas à etnia, religião, parentesco através da similaridade de interesses se mobilizam socialmente; Os grupos de interesse institucional nascem de organizações que possuem interesses comuns. É a pertença a uma instituição, na qual os membros se identificam com interesses comuns, que faz surgir estes mesmos grupos; Os grupos de interesses associativos brotam da fragmentação social na defesa de múltiplos interesses. São estruturas especializadas em defender e valorizar as exigências e preferências dos seus membros. Fontes: Pasquino 2002: Duarte, 2012: p. 9 5
6 Sociedades/ Grupos latentes ou potenciais Hierarquia Tipos de Lóbi Grupos de Interesse Grupos de Pressão Lóbis Fontes: Santos, 2007: 84 Duarte, 2012: p. 17 6
7 Fazer Lóbi Áreas de Intervenção Técnica/ Jurídica Lóbi Comunicação Fontes: Lampreia, 2005: 45 Duarte, 2012: 12 Estratégia Contexto Sociopolítico 7
8 Para Pensar Texto: Os facilitadores têm feito lobbying contra o lobbying Na semana em que a Comissão da Transparência deu uma aprovação de princípio à regulamentação da atividade de representação de interesses, com a regulamentação do lobbying na forja parlamentar. Relações públicas: relações com os media e organização de eventos para dar visibilidade e notoriedade aos clientes. Representação de interesses: não tem a ver com visibilidade. Pelo contrário, tem a ver com a relação com o poder legislativo e executivo. Lobbying: capacidade de influenciar o poder político numa fase prévia à decisão política. Influenciar traduz-se por passar conhecimento e informação necessária e suficiente para que o decisor possa decidir em consciência, pesando os prós e os contras de qualquer decisão. O decisor deve ouvir os vários interesses em causa em cada decisão. Leonete Botelho, Jornal Público (15/02/2019) URL: 8
9 Regular o lobbying Favorece? Transparência Permite evitar? Corrupção (assente numa decisão favorável em troca de compensação) Nepotismo. Que decisores públicos mantenham contactos com grupos de interesse que se inserem nos seus círculos sociais (amigos e familiares). Tráfico de influências (estas visam permanecer ocultas). Canais de influência criados pelas portas giratórias, que permitem a políticos circular entre o público e o privado, e pelos interesses que os deputados acumulam sem qualquer supervisão. 9
10 Uma lei que regule o lobbying? «De resto, regulações mal desenhadas assentes em simples registos - voluntários ou obrigatórios - não só se têm revelado inúteis como podem conduzir a distorções de mercado no sector das consultoras de lobbying. Inúteis, porque os registos podem não ser mais do que umas páginas amarelas de representantes de interesses, sem revelar o que de facto importa: em que matérias querem influir, com que posição e junto de quem. No limite, até se poderiam registar entidades que não se reúnem com ninguém, apenas para se publicitarem. Em contextos onde operam poucas empresas de lobbying, como em Portugal, os registos podem até contribuir para a formação de oligopólios, onde as incumbentes se estabelecem, dificultando a entrada de novos players no mercado.» Fonte: Coroado, URL: 10
11 Para Pensar A regulação do lobbying gera transparência se tornar públicos os interesses que contribuíram (ou que foram logrados) para uma determinada opção política ou administrativa. Trata-se de identificar aqueles que legitimamente defendem as suas posições e que se mantêm opacos por falta de publicidade (e não porque desejam ativamente manter-se na penumbra). A igualdade de acesso aos decisores (por parte de todos cidadãos, empresas e outros interesses coletivos menos bem relacionados com o poder político) pode beneficiar de uma lei de lobbying. (Susana Coroado. Investigadora e vice-presidente da Transparência e Integridade (TI-PT), 18/01/2018) 11
12 Para Pensar Será mais fácil acompanhar processos legislativos e administrativos e intervir antes de uma decisão estar fechada. Grupos com interesses divergentes poderão apresentar os seus argumentos, com menor risco de um deles capturar o decisor público por falta de contraditório. Um decisor tem mais dificuldade em recusar ouvir um representante de interesses, depois de ser público que recebeu um grupo oposto. Processos de decisão mais públicos e transparentes não impedem a atuação de interesses nos bastidores, mas dificultam o seu sucesso porque exigem do decisor mais argumentos para justificar uma opção que beneficiará apenas ou principalmente determinados interesses privados. (Susana Coroado, 18/01/2018 Investigadora e vice-presidente da Transparência e Integridade (TI-PT) 12
13 Para Pensar Texto: Os facilitadores têm feito lobbying contra o lobbying O antigo jornalista da RTP Pedro Luiz de Castro (PLC), que hoje tem uma empresa de Relações Públicas, e um dos mais antigos lobistas portugueses, Joaquim Martins Lampreia (JML), juntaram competências na empresa Primeira Imagem, que pretende posicionar-se para abarcar uma fatia substancial do mercado. Defendem que a regulamentação desta actividade é uma questão de transparência? Sem dúvida, e temos aqui a pessoa [Joaquim Martins Lampreia] que há décadas luta para que, em nome da transparência, esta atividade seja regulamentada em Portugal. Nos restantes países da Europa, segundo o relatório feito pelo Parlamento Europeu em 2016: há 7 países e 2 regiões onde a atividade de lobbying é regulamentada e o registo é obrigatório 4 países onde existe a regulamentação e há incentivos ao registo. 7ete países onde existe o sistema de autorregulação. Em Portugal a regulamentação do lobbying está em discussão. Leonete Botelho, Jornal Público (15/02/2019) URL: 13
14 Para Pensar Texto: Os facilitadores têm feito lobbying contra o lobbying Os actores que hoje fazem lobbying profissional em Portugal são, no máximo, uma dezena de empresas. Depois há os lobistas ocasionais, os CEO de grandes empresas que são os representantes legais junto do poder executivo e legislativo. Há ainda os que chamamos facilitadores, que não estão registados, não têm código de ética, não tiveram formação e que fazem os contactos apenas com base na agenda de contactos que têm, porque já foram exgovernantes ou ex-dirigentes políticos. Penso que estes serão os que fazemlobbying contra o lobbying, pois não lhes interessa que haja regulamentação para poderem continuar a fazer o que sempre fizeram. Enquadra os deputados nestes facilitadores? JML - Isto não é novidade nenhuma, toda a gente sabe o que fazem. Cerca de um terço dos deputados são advogados ou juristas, muitos deles trabalham em grandes escritórios de advogados, além dos ex-secretários de Estado, ex-ministros e outros Leonete Botelho, Jornal Público (15/02/2019) URL: 14
15 Para Pensar Texto: Os facilitadores têm feito lobbying contra o lobbying Escritórios de Advogados Teoricamente, a função essencial do advogado é representar os clientes perante quem aplica as leis, que é o poder judicial. Já o lobista defende os interesses perante quem faz as leis, o poder legislativo e o poder executivo, estando impedido de atuar junto do poder judicial. O lobista pode ter como background o Direito. Se está a atuar junto do poder executivo ou legislativo, está a fazer lobbying. Todos sabemos que os grandes escritórios de advogados tendem a influenciar o poder político, por vezes até propondo articulados de leis. Como se evita isso? Não é ilegal, mas conviria separar bem as atividades. Se estão a atuar junto do poder legislativo e executivo, deviam estar inscritos no registo como lobistas, como acontece na União Europeia (UE). Leonete Botelho, Jornal Público (15/02/2019) URL: 15
16 Bibliografia Coroado, Susana (2014). Lobi a Descoberto O Mercado de Influências em Portugal. Transparência e Integridade, pp Liebert, Ulrike (2015). Parliamentary Lobby Regimes, chapter 13, pp URL: Teses de Mestrado: Duarte, Ângela (2012). Lóbi: Conceito, Perceções e Percurso(s) em Portugal. FCSH-UNL, Mestrado em Ciências da Comunicação, Outubro, pp Mesquita, Bruno (2014). Conflitos de Interesses no Parlamento Português: O Caso da XII Legislatura ( ). ISEG-UL, Mestrado em Economia Internacional e Estudos Europeus, Setembro, pp Fim. Muito obrigada pela atenção, Maria Sousa Galito 16
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