COWBOYS E CANGACEIROS: OS POSSÍVEIS DIÁLOGOS ENTRE GLAUBER ROCHA E LIMA BARRETO NO CINEMA DE CANGAÇO
|
|
- Fernando Lage
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COWBOYS E CANGACEIROS: OS POSSÍVEIS DIÁLOGOS ENTRE GLAUBER ROCHA E LIMA BARRETO NO CINEMA DE CANGAÇO Anderson R. Neves O presente trabalho procura sistematizar uma série de reflexões sobre filmes afinados à temática do cangaço, com especial ênfase às obras de Lima Barreto e Glauber Rocha. Ambos os autores recorrem a este módulo fílmico, movidos por pretensões artísticas, estéticas e políticas. Nosso olhar deve se voltar, então, para as projeções estéticas próprias da ambientação e representação cinematográficas, através das quais se torna possível vislumbrar mecanismos de resistência muito bem articulados, no que se refere às práticas políticas e cotidianas comuns às décadas de 1950 e O cinema possibilita e incentiva a manifestação de testemunhos singulares e datados, que muitas vezes conseguem se desvencilhar do crivo da censura e representar tensões e conflitos, identificados sob o aparato artístico-estético ao qual recorrem os autores. Voltando-nos, portanto, para as representações fílmicas ancoradas no movimento do cangaço, pretende-se questionar as propriedades do movimento e sua importância para a formação de uma identidade nordestina e brasileira, eixo que interliga as produções de Barreto e Rocha. Mestrando em História Social pelo Programa de Pós-Graduação em História da Universidade Federal de Uberlândia, integrante do Núcleo de Estudos em História Social da Arte e da Cultura (NEHAC) e bolsista da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes).
2 Nossa investigação retoma especificadamente as seguintes obras cinematográficas: O Cangaceiro (1953), de Lima Barreto, e os filmes Deus e o diabo na terra do sol (1964) e O dragão da maldade contra o santo guerreiro (1969), dirigidos por Glauber Rocha. Ambos os autores, nos domínios da arte fílmica, viabilizam discussões que buscam representar o Brasil, seja via estética da fome, como o fez Glauber Rocha, seja através de aventuras estilo western, caso de Lima Barreto. Quando cotejamos filmes produzidos sob circunstâncias diversas, o fazemos movidos pela ideia de que eles representam aspectos do cotidiano, selecionados propositadamente por alguém e direcionados a um público telespectador. Com efeito, é preciso não perder de vista os interesses econômicos, sociais e/ou políticos vinculados à produção cinematográfica. Nesta direção, o aparato técnico mobilizado permite a representação de circunstâncias históricas, e não a reconstrução sistemática das mesmas. O filme, portanto, é fruto de interesses específicos e, por esta razão, devem ser questionados à luz da historicidade que lhe é própria. Ao retomar e questionar o cinema de cangaço e sua repercussão nas décadas de 1950 e 1960 através das produções de Lima Barreto e Glauber Rocha, o nosso propósito é repensar os seus possíveis papéis enquanto filmes históricos. Sobre esta modalidade fílmica, adverte-nos Alcides Freire: 2 Suas percepções tentam adequar-se à vastidão e ambigüidade dessa manifestação artística. Neste sentido, o filme histórico é aquele que, olhando para o passado, procura interferir nas lutas políticas do presente. 1 Tendo em vista esta assertiva, não se pode deixar de levar em consideração os fatores geográficos, políticos e sociais que constituem o repertório de Rocha e Barreto. Repertório que nos possibilita questionar as motivações de ambos os autores no que se refere à produção, à exibição, às escolhas na adoção dos recursos estéticos, à circulação. Motivações estas que não se deslocam/descolam de circunstâncias datadas e específicas que integram suas preocupações. 1 RAMOS, Alcides Freire. O Canibalismo dos Fracos: cinema e história do Brasil. Bauru: EDUSC, 2002, p. 32.
3 A partir do movimento que nos propomos fazer, entendemos a importância das obras aqui trabalhadas para problematização da forma com o que o tema cangaço é projetado no cinema brasileiro, mas, principalmente o que traz o contexto e os mecanismos usados na produção dessas obras. Trabalhamos com dois diretores que a priori estão com suas obras isoladas, sendo que, Lima Barreto está inserido na Vera Cruz que tem suas produções e interesses vinculados burguesa industrial paulista, e Glauber Rocha, está vinculado ao movimento do Cinema Novo, e preocupa-se com os questionamentos sociais e políticos, no cinema autoral, que assim como Barreto utiliza o tema Cangaço, porém de uma maneira mais questionadora e, por conseguinte constrói obras que para além de mera exibição carregam um caráter de conscientização do espectador. Em O Cangaceiro percebemos a aproximação com o cinema de faroeste onde a violência é justificável, nesse caso a mesma pouco é problematizada, porém, a figura da professora, assim como a do professor em o Dragão da maldade, nos apresenta a possibilidade de mudanças, que em nossa leitura em ambos os casos caminha em direção ao progresso. 3 O fato de Barreto e Rocha trazerem a figura de professores dentro de suas estórias, embora o façam de maneira diferente, não é mero acaso a figura do mesmo, o ilustrado, aparece como a possibilidade de libertação, no caso de Barreto de sair da violência primitiva e no de Rocha do mesmo como o revolucionário latino americano, como o próprio diretor aponta nos extras do Dragão da Maldade, o professor foi inspirado na figura de José Martí 2. Se faz necessária, também, a aproximação de Galdino e Corisco que carregam consigo a responsabilidade de governar o sertão, sendo eles a autoridade máxima, o primeiro, morre motivado por sua vingança pela traição de Teodoro, já o segunda morre motivado pela vingança das injustiça e dos matadores de Virgulino Em 1895 o poeta e revolucionário José Martí desembarcou em cuba disposto a lutar pela independência dos cubanos, sendo morto após um mês de batalhas. Sua atitude e coragem lhe renderam respeito e seus feitos são lembrados e expostos em curso de formações até os dias de hoje. Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião nasceu em Pernambuco no ano de morreu em Sergipe em 1938, passando metade dos seus quarenta anos no comando do cangaço. Após a morte do mesmo o sertão passou a ser governado por Corisco, que inspira a personagem de Glauber Rocha em Deus e o diabo na terra do sol.
4 Embora a tendência seja de distanciamento das obras dos diretores que aqui trabalhamos, é possível perceber convergências, principalmente no que tange a estética dos filmes e que as produções analisam, igualmente, certos procedimentos que denotam ambivalência, como a visão ora saudosista, ora crítica em relação ao lugar conferido ao sertanejo. Bem como o papel da violência, no caso de Rocha, principalmente através da personagem de Antônio das Mortes que em Deus e o diabo na terra do Sol, vale-se dela e não questiona suas ações. Já em O dragão da maldade contra o santo guerreiro ele se converte e se adere a outros propósitos, o que o leva a conferir primazia às idéias, personificadas na figura do professor de história, e não mais na violência, que torna estas produções similares ao western, a ponto de criar neologismos como nordestern. Vincula-se, então, projeto político e recursos estéticos, ou seja, o filme, além de agradar o telespectador, tende a conscientizá-lo, em meio à ditadura militar. É de fundamental importância salientar que, os filmes de Rocha não partiram de um espaço vazio, os mesmos, no caso que utilizam o cangaço para construir o filme, são inseridos num espaço conferido pelo sucesso da obra de Lima Barreto, vale lembrar que até então boa parte do mundo sequer sabia que no Brasil se fazia cinema. 4 Paula Siega faz uma analise da recepção entre o cinema de Barreto e de Rocha: Nos anos 50, O Cangaceiro tinha sido aplaudido pelo público internacional, abrindo as portas do mercado exterior para o cinema brasileiro. A partir da penetração do Cinema Novo e do intenso debate teórico atuado pelos cineastas, todavia, o filme passa a ser percebido como representação superficial e estereotipada da realidade nordestina e do Brasil. Assim, o modo em que as obras como Deus e o diabo na terra do sol superam as expectativas do público europeu, substituindo a imagem exótica do nordeste pela idéia do cangaço como fenômeno revolucionário em campo estético e político leitura essa que se consolidaria no fim dos anos 60 -, fornece um critério objetivo para determinar o seu valor artístico: a sua eficiência estética evidencia-se pelo fato de que, evocando o horizonte de expectativas instaurado por O Cangaceiro (1953), não se limite a preenche-lo, mas o descomponha criticamente, abrindo um novo horizonte e colaborando para a formação de novos cânones. 4 4 SIEGA, Paula. SIEGA, Paula. A estética da Fome: Glauber Rocha e a abertura de novos horizontes. In. CONFLUENZE, vol. 1, 2009, Dipartimento di Lingue e Letterature Straniere Moderne, Università di Bologna, p. 164.
5 Entendemos que se apreciarmos O Cangaceiro procurando nele os aspectos de construção filma comuns aos filmes de Glauber Rocha, ficaremos presos, então, ao exotismo e ao tom de folclore que o mesmo carrega, porém reduzirmos a obra a isso seria uma falácia, haja vista que o mesmo é fruto de um projeto, que tem todo um contexto e propósitos de produção, vinculados à lógica de mercado, fruto de seu tempo e que é muito importante para a cinematografia brasileira. Tanto Deus e o diabo na terra do sol, quanto O dragão da maldade contra o santo guerreiro utilizam os elementos do cangaço para problematizar questões relacionadas à forma de organização e relações que encontramos no terceiro mundo, o uso do tema em O cangaceiro, além de tentar uma aproximação do homem do campo representando o que seria chamado genuinamente brasileiro, utiliza esses mecanismo com tons de comedia numa narrativa próxima à busca do herói nacional, como apontamos no primeiro capítulo. Os filmes de Rocha, sem se deslocar de sua proposta central, acaba tocando em questões que metaforizam e representa certos aspectos da sociedade brasileira. Dentre os exemplos, é possível citar o lugar do messianismo e do fervor religioso, da relação entre patrão/empregado como algo hierarquicamente rígido (como percebemos no Caso do Vaqueiro em Deus e o diabo e do político amante da esposa do coronel em O Dragão da maldade), a necessidade de acompanhar os avanços técnicos imbuídos na marcha do progresso, entre outros fatores ora contraditórios, ora condizentes entre si. Ao que tudo indica, existe certo olhar melancólico por parte de Glauber Rocha, mas também uma preocupação em se orientar segundo a inevitável onda progressista. Neste sentido, é sugestivo o fato de os filmes estarem sendo projetados nos anos 60, momento marcante na história brasileira. Ora, isto demonstra que o progresso, a modernidade e outros fatores ligados à dimensão desenvolvimentista não era o único horizonte a ser vislumbrado pela população do período, o que não é o caso dos anos 50 onde Barreto roda O Cangaceiro. 5 Para além disso, existia também uma adoração pela Pátria e pelo que há de mais singular em suas raízes, o que indica, talvez, certa apreensão diante à marcha pelo progresso. Não seria este um bom caminho: alegar que a temática do cangaço e sua retomada não apenas elenca heróis propriamente nacionais, como cogita a
6 possibilidade de abandono de certos procedimentos e valores tradicionais para se poderem incorporar outros de raízes burguesas. Sendo assim, embora os diretores apresentam propostas distintas, percebemos a importância de cada um para a cinematografia brasileira, sendo que, embora a discussão de Glauber seja num viés político e questionador, as alegorias de Lima Barreto abrem os olhos do mundo para o cinema brasileiro e consequentemente para que as obras que posteriormente Rocha exibiria. O Cangaço é tema recorrente no cinema Brasileiro, os motivos são os mais diversos, ora pelo próprio movimento de banditismo, pela possibilidade aventureira que pode ser empregada e ele, mas nos casos das obras aqui analisadas percebemos preocupações e relações com questões principalmente ligadas ao momento de produção dos filmes, afinal as obras são frutos de seu tempo. Lançamos olhares para a relação entre a História e o Cinema no afã de compreender os meandros da narrativa histórica acerca do cinema brasileiro, bem como a hierarquização que coloca no cume dessa história as obras produzidas no seio do Cinema Novo. Nossas análises partem dos possíveis diálogos entre os filmes de Lima Barreto e de Glauber Rocha a fim de desnaturalizar uma hierarquia que verticaliza a história do cinema brasileiro. O desenvolvimento de nossa análise parte das convergências de gênero e da estética adotada pelos diretores, ainda que o primeiro deixe clara a escolha do western e o segundo afirme a construção de uma estética brasileira, a estética da fome. Desta feita, questionamos a referida hierarquização da história do cinema brasileiro lançado luz sobre obras relegadas à segundo ou simplesmente desprezadas. 6 Se o cinema de Rocha é entendido como referência do que é ou devia ser o cinema brasileiro, de fato, não é por acaso, percebemos projetos que paulatinamente conferiam as cinemanovistas o ápice da hierarquia cinematográfica que fora criada por esses próprios críticos e intelectuais, posto isso percebemos que o lugar conferido ao cinema novo foi construído e não dado naturalmente. Não foi natural a noção de que a estética da fome cria novos parâmetros de confecção artística, bem como a sobreposição existente das obras de Glauber com relação a de outros cineastas, como em nosso caso Lima Barreto. Se buscarmos uma comparação cênica entre Deus e o Diabo e O Cangaceiro, veremos que no que tange a questão estética ambos partem de referências muito anteriores à
7 Vera Cruz ou Cinema Novo, de imediato percebemos um diálogo em ambos os casos com as matrizes estéticas de um gênero que a origem se confunde com o próprio surgimento do cinema, o western ou bangue-bangue. Assim, procuramos fazer o movimento contrário dos autores que compactuam com a verticalização da história do cinema brasileiro, elegendo o Cinema Novo como o referencial de qualidade e inovação estético-ideológica e relegados a segundo plano ou a lugar algum as demais obras e movimentos cinematográficos. Posto isso, entendemos que colocar um gênero ou movimento em detrimento do outro seria um equivoco, pois cada qual apresenta suas especificidades e contribuem à sua maneira para nossa leitura histórica, e ainda vale lembrar as aproximações formais entre os referidos filmes. Filmes: REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS O Cangaceiro (1953, São Paulo) Direção: Lima Barreto, História e adaptação: Lima Barreto. Diálogos: Rachel de Queiroz, sobre os originais de Lima Barreto. Fotografia: Chick Fowle. Edição: Hafenrichter. Cenografia: Caribe. Música: Gabriel Migliori. Produção: Vera Cruz. Elenco: Alberto Ruschel, Marisa Prado, Milton Ribeiro, Vanja Orico. 7 Deus e o Diabo na terra do Sol (1964, Rio de Janeiro) Direção: Glauber Rocha. Roteiro: Glauber Rocha, Walter Lima Jr., Paulo Gil Soares. Argumento: Glauber Rocha. Fotografia: Waldemar Lima. Montagem: Rafael Justo Valverde. Música: Heitor Villa-Lobos, Glauber Rocha, Sergio Ricardo. Produtor: Luis Augusto Mendes, Jarbas Barbosa Glauber Rocha. Produtora: Copacabana Filmes. Elenco: Geraldo Del Rey, Yoná Magalhães, Mauricio do Valle, Othon Bastos. O dragão da maldade contra o santo guerreiro (1969, Rio de Janeiro) Direção, roteiro, argumento e cenografia: Glauber Rocha. Fotografia: Affonso Beato. Câmera: Ricardo Stein. Montagem: Eduardo Escorel. Música: Marlos Nobre, Walter Queiróz, Sergio Ricardo, tempos populares do nordeste. Elenco: Mauricio do Valle, Hugo Carvana, Odete Lara, Othon Bastos, Jofre Soares, Lorival Pariz, Mario Gusmão, Conceição Senna, Vinnicius Salvatori, habitantes de Milagres e Amargosa. BIBLIOGRAFIA: BERNADET, Jean-Claude. Brasil em tempo de cinema: ensaio sobre o cinema brasileiro. Rio de Janeiro: Paz e Terra, BERNARDET, Jean Claude e RAMOS, Alcides Freire, Cinema e história do Brasil, 2.ed. São Paulo, Editora Contexto, 1992.
8 GALVÃO, Maria Rita e BERNARDET, Jean Claude. O Nacional e o Popular na Cultura Brasileira Cinema. São Paulo: Brasilense, RAMOS, Alcides Freire, Canibalismo dos Fracos. Bauru: EDUSC, RAMOS, Fernão. História do Cinema Brasileiro. 2ed. São Paulo: Art. Editora, RODRIGUES, Chris. O cinema e a produção. Rio de Janeiro: Lamparina Editora, ROSENSTONE, Robert. A. A História nos filmes, Os filmes na história. Trad. Marcello Lino. São Paulo: Paz e Terra, SIEGA, Paula. SIEGA, Paula. A estética da Fome: Glauber Rocha e a abertura de novos horizontes. In. CONFLUENZE Vol. 1, 2009, Dipartimento di Lingue e Letterature Straniere Moderne, Università di Bologna. SIEGA, Paula. Ressonâncias Sertanejas em Alberto Moravia e Gianni Amico: Leituras do Centro sobre a periferia. In. XI Congresso Internacional da ABRALIC: Tessituras, Interações, Convergências. São Paulo, VESENTINI, Carlos. A. A Teia do Fato. São Paulo: Hucitec,
(VESENTINI, 1997:18) Universidade Federal de Uberlândia UFU. Mestrando em História, Bolsista CAPES.
ENTRE O WESTERN E O NORDESTERN: OS POSSÍVEIS DIÁLOGOS ENTRE LIMA BARRETO E GLAUBER ROCHA NO CINEMA DE CANGAÇO (O CANGACEIRO 1953 E DEUS E O DIABO NA TERRA DO SOL 1964). ANDERSON RODRIGUES NEVES Ao questionar
História e Cinema: Questões atinentes a "O Cangaceiro" de Lima Barreto Anderson R. Neves
História e Cinema: Questões atinentes a "O Cangaceiro" de Lima Barreto Anderson R. Neves Resumo: O presente trabalho nasceu de reflexões que perpassam a história do cinema brasileiro, bem como os referenciais
Entre o western e o nordestern: algumas considerações ANDERSON R. NEVES 1
Entre o western e o nordestern: algumas considerações ANDERSON R. NEVES 1 No presente trabalho procuramos estabelecer diálogos entre os filmes O Cangaceiro de Lima Barreto e O dragão da maldade contra
Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA
Ementas das Disciplinas EAD Ensino a Distância SP Semipresencial Formato: 12345-02 (código da disciplina - número de créditos) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL NÍVEL I 12224-04 FUNDAMENTOS
FAMECOS. Resenha. Humberto Mauro, cinema, história. mídia, cultura e tecnologia. Humberto Mauro, cinema, history. Revista
Revista FAMECOS mídia, cultura e tecnologia Humberto Mauro, cinema, história Humberto Mauro, cinema, history Marília Schramm Régio Doutoranda no Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social da Pontifícia
O SILÊNCIO QUE HABITA AS CASAS
O SILÊNCIO QUE HABITA AS CASAS Fotos e trechos inéditos do diário de trabalho do arquiteto e diretor de arte de cinema, Valdy Lopes Jn, revela um sertão que, apesar de conhecido, ainda é idealizado e esquecido
Profa. Dra. Carolina Mandaji
Profa. Dra. Carolina Mandaji cfernandes@utfpr.edu.br * Relacionar momentos históricos com as épocas literárias adaptadas para o cinema * Os romances históricos * Discussão de cena do filme O Guarany, de
O CANGAÇO NAS TELAS DO CINEMA: UMA BREVE INTRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA
1 O CANGAÇO NAS TELAS DO CINEMA: UMA BREVE INTRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA Naiara Santos Rocha Lacerda Graduanda em História (UNEB/Campus VI) naiararocha.cte@gmail.com Orientação: Prof. Dr. Jairo Carvalho do
SEMINÁRIO DE TEORIA DO CINEMA
SEMINÁRIO DE TEORIA DO CINEMA EQUIPE: ALENCAR CERQUEIRA ERICA CRISTINA JEFFERSON CONCEIÇÃO PEDRO MAIA RICARDO SENA DOCENTE: RITA LIMA SEMIOLOGIA NO CINEMA - Christian Metz e a semiologia do cinema - A
BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU
BENS CULTURAIS E SIMBÓLICOS E A EDUCAÇÃO EM PIERRE BOURDIEU SOUZA, Erisvaldo¹ Universidade Federal de Goiás Programa de Pós Graduação em Sociologia ¹erisvaldosouza@yahoo.com.br RESUMO Um forte elemento
ROTEIRO PAULO FREIRE, EDUCADOR
ROTEIRO PAULO FREIRE, EDUCADOR Sugiro inverter a ordem desses créditos iniciais: começa com música/ imagens/ desenhos/direção de arte/ montagem/ direção de fotografia / roteiro,produção,direção (quando
DO OUTRO LADO DAS LENTES: imagens e representações do cangaço no filme O Cangaceiro (1953).
DO OUTRO LADO DAS LENTES: imagens e representações do cangaço no filme O Cangaceiro (1953). Francisca Kalidiany de Abrantes Lima Graduanda em História Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Hélia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de História
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Setor de Ciências Humanas, Letras e Artes Departamento de História Laboratório de Pesquisa e Ensino em História Contemporânea II (HH 130) Créditos:
CINEMA MODERNO E CINEMA INDUSTRIAL: CONFRONTOS ESTÉTICOS E IDEOLÓGICOS DO CINEMA BRASILEIRO NAS DÉCADAS DE 50 E 60.
CINEMA MODERNO E CINEMA INDUSTRIAL: CONFRONTOS ESTÉTICOS E IDEOLÓGICOS DO CINEMA BRASILEIRO NAS DÉCADAS DE 50 E 60. Autor: Douglas Gasparin Arruda Orientador: José Roberto Braga Portella Palavras-chave:
UFU. Sugestões para o trabalho com Artes Plásticas Manual Provas 18 e 19/04 09 e 10/05
UFU Sugestões para o trabalho com Artes Plásticas Manual 2015-2 Provas 18 e 19/04 09 e 10/05 HISTÓRIA Eixo Temático 1 O Processo Histórico (p. 36) Conhecer e interpretar fontes de informações sobre o passado,
Sobre Morettin, Eduardo Victorio. Humberto Mauro, Cinema, História. São Paulo: Alameda, 2013, 496 pp., ISBN:
1 Sobre Morettin, Eduardo Victorio. Humberto Mauro, Cinema, História. São Paulo: Alameda, 2013, 496 pp., ISBN: 9788579391408 por Sérgio César Júnior * Humberto Mauro é um cineasta referencial na história
Projetos de Extensão. Título: NUARTE Santa Cruz. Resumo:
Projetos de Extensão Título: NUARTE Santa Cruz Esta proposta visa à manutenção das ações e projetos de extensão vinculados ao Núcleo de Arte (NUARTE) do campus Santa Cruz, um núcleo permanente criado em
Cinema e História: uma visão da ditadura civil-militar através de filmes
Cinema e História: uma visão da ditadura civil-militar através de filmes O cinema de cunho histórico faz parte das produções brasileiras há mais de um século, embora nunca tenha sido, até a década de 1970,
Palavras chave: Cinema, Identidade, Cultura Cinema, Identity, Culture
O Cinema como representação da identidade cultural Carlos Rafael Braga da Silva e Leonardo de Freitas Onofre Resumo: O artigo tem por objetivo demonstrar as influências do Cinema Novo, demonstrando que
Retratos de Família: o cinema de João Canijo. Daniel Ribas
Retratos de Família: o cinema de João Canijo Daniel Ribas História - João Canijo A sua formação fez-se através de assistência de realização de alguns realizadores europeus, que filmaram em Portugal nos
Ação Cultural pela Liberdade: CIRCULA na Ocupação do Contestado. Acción Cultural por la Libertad: CIRCULA en la Ocupación del Contestado
Ação Cultural pela Liberdade: CIRCULA na Ocupação do Contestado Felipe Maciel Martins 1 Resumo O presente ensaio fotográfico buscou registrar a intervenção do Circuito de Cinema Latinoamericano e Caribenho
4. Considerações Finais
4. Considerações Finais Buscou-se com esse trabalho, destarte, oferecer uma base para a compreensão do controle do imaginário efetivado desde a Idade Média sobre a produção artística e poética. A mímesis,
Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: 1415-0549 revistadafamecos@pucrs.br Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Brasil Guimarães, Pedro Maciel Erigir novos corpos, reinventar
IMPACTOS DOS ELEMENTOS FOTOGRÁFICOS INSERIDOS NO FILME. Camila Vianna Marques Maciel 1 Rogério Luiz Silva de Oliveira 2 RESUMO
IMPACTOS DOS ELEMENTOS FOTOGRÁFICOS INSERIDOS NO FILME Camila Vianna Marques Maciel 1 Rogério Luiz Silva de Oliveira 2 RESUMO Através de uma reflexão realizada a partir dos elementos fotográficos que,
UMA ABORDAGEM SOBRE COMO TRABALHAR COM IMAGENS DOS LIVROS DIDÁTICOS, ENQUANTO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO DE HISTÓRIA
UMA ABORDAGEM SOBRE COMO TRABALHAR COM IMAGENS DOS LIVROS DIDÁTICOS, ENQUANTO RECURSO PEDAGÓGICO NO ENSINO DE HISTÓRIA 1 Danielle Thais Vital Gonçalves (UEM-CRV) RESUMO: O presente artigo apresenta resultados
A INSTABILIDADE BRASILEIRA EM TERRA ESTRANGEIRA
A INSTABILIDADE BRASILEIRA EM TERRA ESTRANGEIRA Grace Campos Costa * Alcides Freire Ramos (Orientador) ** Terra Estrangeira é uma das principais obras do cinema contemporâneo nacional, tendo em vista suas
Integrada de Química. Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa
Integrada de Química Prof. Dr. Carlos Eduardo Bonancêa Agora veremos a uma Apresentação sobre Relações CTS no Ensino de Química. Ao seu final, espera-se que você aprenda sobre relações existentes entre
LOCAL: DIA: 15/07/ 2017 HORÁRIO:
COORDENAÇÃO DE PROJETOS CULTURAIS: ANÁLIA DO VALLY COORDENAÇÃO GERAL: MOISÉS MALHEIROS COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA: FELIPE LUCENA DIREÇÃO GERAL: VALÉRIA VAZ LOCAL: DIA: 15/07/ 2017 HORÁRIO: OBJETIVO A cultura
CINEMA E HISTÓRIA: UMA BIBLIOGRAFIA INTRODUTÓRIA
CINEMA E HISTÓRIA: UMA BIBLIOGRAFIA INTRODUTÓRIA 1. DICIONÁRIOS E ENCICLOPÉDIAS MIRANDA, Luiz F. A. Dicionário de cineastas brasileiros. São Paulo: Art Editora, 1990. MIRANDA, Luiz Felipe; RAMOS, Fernão
Walter Benjamin: uma análise filosófica do cinema
Walter Benjamin: uma análise filosófica do cinema Uma das principais tarefas da arte sempre foi criar um interesse que ainda não conseguiu satisfazer totalmente (Walter Benjamin, A obra de arte na época
Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA. 1. Curso: COMUNICAÇÃO SOCIAL 2. Código: 12
Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA 1. Curso: COMUNICAÇÃO SOCIAL 2. Código: 12 3.Modalidade(s): Bacharelado X Licenciatura Profissional Tecnólogo 4. Currículo(Ano/Semestre):
O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA.
O NÚCLEO AUDIOVISUAL DE GEOGRAFIA (NAVG) TRABALHANDO A GEOGRAFIA COM CURTAS: EXPERIÊNCIA DO PIBID SUBPROJETO DE GEOGRAFIA. Rodrigo Siqueira da Silva Luciana Lima Barbosa Leydiane Paula da Silva 1 Orientadores:
DA CRIAÇÃO AO ROTEIRO
DA CRIAÇÃO AO ROTEIRO com DOC COMPARATO Arte e técnica de escrever Seminário revisto, atualizado, ampliado em comemoração aos quarenta anos de carreira do roteirista. Para estudantes de cinema, dramaturgos,
VOLUME 2 NÚMERO 2 O DRAGÃO DA MALDADE E A PRÁXIS DE ANTÔNIO DAS MOR- TES
O DRAGÃO DA MALDADE E A PRÁXIS DE ANTÔNIO DAS MOR- TES Resumo: A obra de Glauber Rocha é comumente tomada e analisada pelo viés político que o diretor emprega em seus trabalhos, inserido dentro de um gênero
Literatura Brasileira Código HL ª: 10h30-12h30
Código HL 012 Nome da disciplina VI Turma A 3ª: 07h30-09h30 6ª: 10h30-12h30 Pedro Dolabela Programa resumido Falaremos do romance no Brasil entre 1964 e 1980 sob uma série de perspectivas simultâneas:
MÚLTIPLOS OLHARES SOBRE O CINEMA: REFLEXÕES SOBRE CINEMA BRASILEIRO : ENSAIO SOBRE UMA DÉCADA POR DANIEL CAETANO
MÚLTIPLOS OLHARES SOBRE O CINEMA: REFLEXÕES SOBRE CINEMA BRASILEIRO 1995-2005: ENSAIO SOBRE UMA DÉCADA POR DANIEL CAETANO Rodrigo de Freitas Costa * rfreitascosta@hotmail.com Eliane Alves Leal ** ealvesleal@hotmail.com
Profa. Dra. Carolina Mandaji paginapessoal.utfpr.edu.br/cfernandes
Profa. Dra. Carolina Mandaji cfernandes@utfpr.edu.br paginapessoal.utfpr.edu.br/cfernandes Discussão filme Desmundo Discussão texto Literatura e Cinema Experimentações com a linguagem fílmica História
Revista de Ensino de Teatro EBA/UFMG Volume 02 Número /2
Revista de Ensino de Teatro EBA/UFMG Volume 02 Número 09 2016/2 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (Biblioteca da Escola de Belas Artes da UFMG, MG, Brasil) Lamparina: revista de ensino
MOVIMENTOS SOCIOTERRITORIAIS E ESPACIALIZAÇÃO DA LUTA PELA TERRA
MOVIMENTOS SOCIOTERRITORIAIS E ESPACIALIZAÇÃO DA LUTA PELA TERRA Bernardo Mançano Fernandes Universidade Estadual Paulista, Pesquisador do CNPq - bmf@prudente.unesp.br Introdução Neste texto, apresentamos
8 APRESENTAÇÃO / CEZAR MIGLIORIN E ROBERTA VEIGA
DEVIRES, BELO HORIZONTE, V. 8, N. 2, P. 4-11, JUL/DEZ 2011 5 Apresentação Apresentar esse número passa pelo orgulho de termos conseguido reunir em dois volumes da Revista Devires uma ampla gama de textos
Universidade Federal Fluminense Instituto de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de História
1 Universidade Federal Fluminense Instituto de Ciências Humanas e Filosofia Departamento de História Curso: GHT00548 - PROCESSO DE CENTRALIZAÇÃO MONÁRQUICA NA BAIXA IDADE MÉDIA Turma: A1 Horário: 3as e
O CINEMA E A EDUCAÇÃO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES
O CINEMA E A EDUCAÇÃO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES BEZERRA, Paloma Oliveira 1 KATO, Marly Nunes de Castro 2, Modalidade do trabalho: Pôster GT: Didática, Práticas de Ensino e Estágio Resumo O texto pretende
Andrea M. Vizzotto A. Lopes *
LOPES, A. M. V. A. Do teatro militante à música engajada: a experiência... 213 DO TEATRO MILITANTE À MÚSICA ENGAJADA: A EXPERIÊNCIA DO CPC DA UNE (1958-1964) From the Militant Theater to the Protest Songs:
CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidades de formação sensível, reflexiva
ANÁLISE SOBRE A TEMÁTICA ESPORTE, CULTURA E SOCIEDADE
1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( x ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO CINEMA E ESPORTES:
DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas
1 DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga mínima 300 horas O aluno deverá cursar a carga mínima de 300 horas em disciplinas optativas. Estas disciplinas serão oferecidas pelos diversos
Música no contexto escolar
Música no contexto escolar Professor Marcelo Melo Licenciado em Música Pós Graduado em Educação Popular e Movimento Social Mestrando em Educação Superior Experiências - SMED - Prefeitura Municipal de Cidreira-
Sequência Didática. A ditadura em agonia: As greves operárias do ABC de 1979
Universidade de São Paulo Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas Aluno: Reinaldo Santos de Souza n. USP: 5682800 Disciplina: Ensino de História: Teoria e Prática noturno Prof. Antônia Terra
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA COMO ESPAÇO SOCIAL PARA A MANIFESTAÇÃO DE IDEIAS AZAMBUJA, Cintia Victória 1 ; WEBLER, Darlene Arlete 2 1 Pós-Graduanda do Curso de Especialização em Línguística e Ensino
O PAPEL DO ENSINO ESCOLAR E OS CONFLITOS DE IDEOLOGIA
O PAPEL DO ENSINO ESCOLAR E OS CONFLITOS DE IDEOLOGIA Guilherme Leite Galvão 1, Letícia Araújo Fernandes 2, Resumo: O objetivo deste artigo é analisar uma notificação extrajudicial, assinada por 128 pais
CONISE 2015 Eixo Temático: Desafios da Educação Básica Tema: Saberes e Práticas Pedagógicas na Educação Fundamental
Lidia Maria Soares Bizo lidia.bizo@essj.com.br Francisco Evangelista francisco.evangelista@am.unisal.br CONISE 2015 Eixo Temático: Desafios da Educação Básica Tema: Saberes e Práticas Pedagógicas na Educação
IV ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA - ANPUH-BA HISTÓRIA: SUJEITOS, SABERES E PRÁTICAS. 29 de Julho a 1 de Agosto de Vitória da Conquista - BA.
IV ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA - ANPUH-BA HISTÓRIA: SUJEITOS, SABERES E PRÁTICAS. 29 de Julho a 1 de Agosto de 2008. Vitória da Conquista - BA. O SERTÃO NORDESTINO VAI AO CINEMA: O MUNDO RURAL E SERTANEJO
Cinema em Transe e Mostra Linhas Imaginárias em setembro no Sesc Palladium Centro cultural realiza programação gratuita de cinema durantes todo o mês
Cinema em Transe e Mostra Linhas Imaginárias em setembro no Sesc Palladium Centro cultural realiza programação gratuita de cinema durantes todo o mês A programação de cinema deste mês do Sesc Palladium
CURSO PÓS-GRADUAÇÃO EM ARTE E EDUCAÇÃO
OBJETIVOS: Fomentar a produção e circulação de saberes docentes acerca das diferentes manifestações artísticas e expressivas no campo da Educação. Oferecer possibilidade de formação sensível, reflexiva
Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.
Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: 1415-0549 revistadafamecos@pucrs.br Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Brasil STIGGER, HELENA História e documentário. MORETTIN, Eduardo;
CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA
CONTRIBUIÇÕES DO PIBID PARA O PROCESSO FORMATIVO DE ESTUDANTES DO CURSO DE LICECIATURA EM PEDAGOGIA Rita Emanuela dos Santos Gomes Ferreira 1, Rosilene Trabuco de Oliveira 2, Renata Macedo da Silva 3,
GÊNERO E SINDICALISMO DOCENTE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PRODUÇÃO PUBLICADA NA CAPES
GÊNERO E SINDICALISMO DOCENTE: UMA ANÁLISE A PARTIR DA PRODUÇÃO PUBLICADA NA CAPES KLUMB, Márcia Cristiane Völz UFPel 1- Caracterização do estudo Neste trabalho pretendo apresentar a investigação que faz
PLANO DE ENSINO. 3.1 OBJETIVOS GERAIS Problematizar o ensino de História e iniciar a construção de um outro olhar acerca da realidade.
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS E DA EDUCAÇÃO FAED DIREÇÃO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO PLANO DE ENSINO DEPARTAMENTO: História ANO/SEMESTRE: 2014/1 CURSO: História FASE:
RESUMOS COM RESULTADOS RESUMOS DE PROJETOS ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)
1604 RESUMOS COM RESULTADOS... 1605 RESUMOS DE PROJETOS... 1607 ARTIGOS COMPLETOS (RESUMOS)... 1609 RESUMOS COM RESULTADOS 1605 PERDA TERRITORIAL: O CASO DO PARQUE ESTADUAL MORRO DO DIABO... 1606 1606
PROGRAMAÇÃO 1ª FLIPONTAL
PROGRAMAÇÃO 1ª FLIPONTAL QUARTA-FEIRA 30 DE AGOSTO ABERTURA DA I FLIPONTAL 19:00 - Recepção aos convidados 19:30 Cerimônia de Abertura da I FLIPONTAL pelo Governador do Estado Renan Filho e o Prefeito
Glauber Rocha e Amir Haddad: o diálogo intermidiático do cangaço.
Glauber Rocha e Amir Haddad: o diálogo intermidiático do cangaço. Luiz Roberto Zanotti Programa de Pós-Graduação em Letras - UFPR Doutorando Literatura e outras artes Or. Profa. Dra. Célia Maria Arns de
PIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE
1 PIBID GEOGRAFIA NA MEDIAÇÃO ENTRE A ESCOLA E A UNIVERSIDADE COMO ESPAÇOS DE FORMAÇÃO DOCENTE Márcia Cristina de Oliveira Mello UNESP Campus de Ourinhos PIBID/CAPES Resumo Dentro de uma política institucional
AUDIOVISUAL PARA A EDUCAÇÃO: discurso e narrativa da televisão aplicados ao ensino a distância
AUDIOVISUAL PARA A EDUCAÇÃO: discurso e narrativa da televisão aplicados ao ensino a distância Autores: Rodrigo S. NASCIMENTO1; André Felipe A, OLIVEIRA2; Gustavo C.PORTO3 1 Instituto Federal de Educação,
O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO
1 O DIÁLOGO ENTRE DOIS MUNDOS: O PIBID COMO MEDIADOR DO ESPAÇO ACADÊMCO E DAS INSTIUIÇÕES DE ENSINO BÁSICO YORIYAZ, Levi 1 PASQUALI, Bruno Tomazela 2 Eixo Temático: Políticas Públicas de Formação de Professores.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Universidade Federal do Espírito Santo Plano de Ensino Campus Goiabeiras Curso: Cinema e Audiovisual Departamento
ESCOLA DE FRANKFURT, MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA E A INDÚSTRIA CULTURAL. Julian Dutra Sociologia Abril de 2017
ESCOLA DE FRANKFURT, MEIOS DE COMUNICAÇÃO DE MASSA E A INDÚSTRIA CULTURAL Julian Dutra Sociologia Abril de 2017 A Escola de Frankfurt Em 1923, Max Horkheimer, Theodor Adorno, Walter Benjamin e Herbert
NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1
NOTAS DE AULA CONSTRUÇÃO DO MARCO TEÓRICO CONCEITUAL 1 Profa. Gláucia Russo Um projeto de pesquisa pode se organizar de diversas formas, naquela que estamos trabalhando aqui, a problematização estaria
Entre o Mar e o Sertão: uma Análise da Narrativa de Deus e o Diabo na Terra do Sol 1
Entre o Mar e o Sertão: uma Análise da Narrativa de Deus e o Diabo na Terra do Sol 1 Tito Eugênio Santos SOUZA 2 Natália Carneiro de Santana 3 Macelle Khouri SANTOS 4 Universidade do Estado da Bahia, Juazeiro,
SESSÃO 5 LITERATURA E IDENTIDADE
SESSÃO 5 LITERATURA E IDENTIDADE ESQUECER, RECORDAR: A LITERATUA E A FORMAÇÃO IDENTITÁRIA NACIONAL Davi Santana de Lara 1 A presente comunicação se propõe fazer uma reflexão sobre o papel da memória no
Nome da disciplina CrT CrP. Teorias e estéticas da arte Oficina de roteiro Oficina de produção Oficina de som 1 3 4
MATRIZ CURRICULAR Disciplinas Obrigatórias Nome da disciplina CrT CrP Total de créditos SEMESTRE I Teorias e estéticas da arte Teorias e estéticas clássicas do cinema e Teorias e estéticas contemporâneas
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA Disciplina: SOCIOLOGIA BRASILEIRA Código: 134082 (Ementa provisória) Docente: Prof. Sergio B. F. Tavolaro sergiotavolaro@unb.br
Elisabete Figueiredo (Universidade de Aveiro) João Luís Fernandes (Universidade de Coimbra) Ana Sofia Duque
Elisabete Figueiredo elisa@ua.pt (Universidade de Aveiro) João Luís Fernandes jfernandes@fl.uc.pt (Universidade de Coimbra) Ana Sofia Duque ascduque@gmail.com (Universidade de Coimbra) Diogo Soares da
O PARA-OUTRO ENQUANTO DESCOBERTA DO PARA-SI NO PENSAMENTO DE JEAN-PAUL SARTRE
1 O PARA-OUTRO ENQUANTO DESCOBERTA DO PARA-SI NO PENSAMENTO DE JEAN-PAUL SARTRE Polyelton de Oliveira LIMA 1 polyelton@gmail.com Autor Mestrando em filosofia UFG Martina KORELC 2 Orientadora Palavras-chave:
Uma Ronda Pelo Programa Mais Popular Da TV Piauiense 1
Uma Ronda Pelo Programa Mais Popular Da TV Piauiense 1 Elinara Soares Barros de SOUSA 2 Tamires Ferreira COELHO 3 Orlando Maurício de Carvalho BERTI 4 Universidade de Federal do Piauí, Teresina, PI RESUMO
Baile Perfumado. de Lírio Ferreira e Paulo Caldas (*) Plano de Aula: Ensino Médio e EJA Elaboração: Cláudia Mogadouro e Laura Duarte
Baile Perfumado de Lírio Ferreira e Paulo Caldas (*) Plano de Aula: Ensino Médio e EJA Elaboração: Cláudia Mogadouro e Laura Duarte Sinopse: Baile Perfumado conta a história de Benjamin Abrahão, um mascate
Mostre o que é cultura mostrando as diversas possibilidades para o entendimento mais amplo desse conceito.
COLÉGIO METODISTA IZABELA HENDRIX PROFESSOR (A): Celso Luís Welter DISCIPLINA: Sociologia SÉRIE: Primeiro EM TIPO DE ATIVIDADE: Trabalho de recuperação VALOR: 6 pontos NOTA: NOME: DATA: Questão 1 Mostre
REPERCUSSÕES DO DEBATE EPISTEMOLÓGICO DA ÁREA EM UM CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA
REPERCUSSÕES DO DEBATE EPISTEMOLÓGICO DA ÁREA EM UM CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE EDUCAÇÃO FÍSICA Cláudia Aleixo Alves (Universidade Federal do Espírito Santo) Zenólia Christina Campos Figueiredo
TÍTULO: A REPRESENTAÇÃO FEMININA NO CINEMA MARGINAL: UMA ANÁLISE DE A$SUNTINA DAS AMÉRIKAS DE LUIZ ROSEMBERG FILHO
16 TÍTULO: A REPRESENTAÇÃO FEMININA NO CINEMA MARGINAL: UMA ANÁLISE DE A$SUNTINA DAS AMÉRIKAS DE LUIZ ROSEMBERG FILHO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: ARTES VISUAIS INSTITUIÇÃO:
Ministério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA
Ministério da Educação Universidade Federal do Ceará Pró-Reitoria de Graduação PROGRAMA DE DISCIPLINA 1. Curso: COMUNICAÇÃO PUBLICIDADE E PROPOAGANDA 2. Código: 3.Modalidade(s): Bacharelado x Licenciatura
DO REAL AO "IMAGINÉTICO": AS REPRESENTAÇÕES DO CANGAÇO NA LINGUAGEM
DO REAL AO "IMAGINÉTICO": AS REPRESENTAÇÕES DO CANGAÇO NA LINGUAGEM CINEMATOGRÁFICA Caroline Lima Santos 1 Resumo O artigo é fruto de pesquisa desenvolvida no Mestrado em História Regional e Local da Universidade
Especialização: Edição de Filmes
Especialização: Edição de Filmes Duração Objetivos Metodologia Resultados esperados 2 semestres O programa do curso tem como objetivo formar verdadeiros editores, e não apenas operadores de software de
PROGRAMA CINEMA E TEATRO À SERVIÇO DA CIDADANIA E DO COMPORTAMENTO SUSTENTÁVEL
PROGRAMA CINEMA E TEATRO À SERVIÇO DA CIDADANIA E DO COMPORTAMENTO SUSTENTÁVEL Oficinas de Cine Clube O projeto pretende oferecer aos jovens a oportunidade de atuarem como agentes culturais da comunidade
Ulisses retornado: a pátria e o desterro 46. Abordagens da perspectiva africana 54. Colonialismo: uma instância traumática 72
Sumário Prefácio (Marcelo Bittencourt) 13 Introdução 17 Capítulo I O retorno de Ulisses 27 Gênese da perspectiva africana 28 A perspectiva africana na História Geral da África 37 Ulisses retornado: a pátria
H I STORIA UTOPIAS ANPUH. J ohn M. Monteiro. ORGANIZAÇÃO Ilana Blaj. Associação N acional d e História
" H I STORIA & UTOPIAS ORGANIZAÇÃO Ilana Blaj J ohn M. Monteiro ANPUH Associação N acional d e História HISTÓRIA & UTOPIAS Textos apresentados no XVII Simpósio Nacional de História Organização John Manuel
CAPOCOMICATO E METATEATRO: O FAZER E O PENSAMENTO DA ILUMINAÇÃO NA DRAMATURGIA PIRANDELLIANA
CAPOCOMICATO E METATEATRO: O FAZER E O PENSAMENTO DA ILUMINAÇÃO NA DRAMATURGIA PIRANDELLIANA Berilo Luigi Deiró Nosella Berilo Luigi Deiró Nosella Pós Doutorado Linha de Pesquisa HTA Orientadora Profª
Estrutura curricular e ementas do curso de Cinema e Audiovisual (UFPEL)
1º SEMESTRE Introdução a linguagem audiovisual (2h/2c) Iconologia da Arte I (2h/2c) Imagem Digital I (2h/2c) Operação de equipamentos audiovisuais (2h/2c) História do Cinema (4h/4c) Técnicas de Criatividade
O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS
O ESTADO DO CONHECIMENTO DAS PESQUISAS SOBRE A AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS Mayara Carvalho Martins Universidade Federal de Ouro Preto UFOP/Grupo de Pesquisa Formação e Profissão docente-
DISCURSO E CINEMA: A CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO PROFESSOR EM DETACHMENT. Claudinete Oliveira Sobrinho 1 Janaina de Jesus Santos 2 INTRODUÇÃO
DISCURSO E CINEMA: A CONSTITUIÇÃO DO SUJEITO PROFESSOR EM DETACHMENT Claudinete Oliveira Sobrinho 1 Janaina de Jesus Santos 2 INTRODUÇÃO O professor é considerado atualmente como o responsável pela educação,
uma conexão a explorar Bruno Moretti * CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, p.
189 Orientação estética e sociedade: uma conexão a explorar Bruno Moretti * CANDIDO, Antonio. Literatura e sociedade. Rio de Janeiro: Ouro sobre Azul, 2006. 202 p. Em 2006, foi relançado o livro Literatura
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Universidade Federal do Espírito Santo Plano de Ensino Campus Goiabeiras Curso: Cinema e Audiovisual Departamento
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Temas Educacionais Pedagógicos TENDÊNCIAS PEDAGÓGICAS Prof. Stephanie Gurgel O que são as Tendências Pedagógicas? Tendências Pedagógicas São teorias que norteiam as práticas pedagógicas,
6. Considerações finais
6. Considerações finais 6. Considerações finais Tratar de um conjunto como a filmografia de Pedro Almodóvar era um objeto de trabalho muito amplo, que precisava ser recortado para o desenvolvimento da
- monitoria do curso de extensão. - participação na reunião regular dos integrantes do projeto;
Arte e currículo - percursos dialógicos Christiane De Faria Pereira Arcuri Unidade Acadêmica: Instituto de Aplicação - CAp / DEFA (Artes) Departamento: Instituto de Aplicação - CAp / DEFA (Artes) Resumo:
Leitura guiada e propostas de trabalho
í n d i c e Apresentação... 9 Introdução... 11 Texto integral de Sexta-Feira ou a Vida Selvagem... 13 Leitura guiada e propostas de trabalho... 137 1. A origem... 139 2. O autor... 141 3. A história...
Mas quem resistir até o fim será salvo Processo de criação de um roteiro de ficção¹
Mas quem resistir até o fim será salvo Processo de criação de um roteiro de ficção¹ Samuel Peregrino² Ludielma Laurentino³ Universidade Estadual de Goiás, Goiânia, GO RESUMO O processo de produção do roteiro
O que o produtor faz então neste Contexto Atual? Vamos continuar com a nossa abordagem histórica:
O que o produtor faz então neste Contexto Atual? Vamos continuar com a nossa abordagem histórica: Nos anos 2000, muito da qualidade dos grandes equipamentos de estúdios profissionais tornava-se de fácil
Oficina de fotografia de cena
Oficina de fotografia de cena Filipe Figueiredo e Paula Magalhães Portefólio Sinais de cena 15. 2011 vinte e um Oficina de fotografia de cena Olhar o teatro através da imagem Filipe Figueiredo e Paula
Ensino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica
Ensino, pesquisa e extensão: Uma análise das atividades desenvolvidas no GPAM e suas contribuições para a formação acadêmica Valéria Poliana Silva Unimontes Lelapolly@hotmail.com Resumo: O presente trabalho
I Seminário de Co-Produção Internacional
I Seminário de Co-Produção Internacional URCA FILMES Produções para Tv: Tira Onda MSW 6ª. Temporada Estúdio 66 CBR 3ª. Temporada Pet.Doc GNT 1ª. Temporada Da Selva à Cordilheira, de Eryk Rocha - co-produção
DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas
1 DISCIPLINAS OPTATIVAS DO BACHARELADO EM ATUAÇÃO CÊNICA Carga horária mínima 300 horas Serão oferecidas aos alunos do Bacharelado em Atuação Cênica 101 disciplinas optativas, dentre as quais o aluno deverá