O CANGAÇO NAS TELAS DO CINEMA: UMA BREVE INTRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O CANGAÇO NAS TELAS DO CINEMA: UMA BREVE INTRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA"

Transcrição

1 1 O CANGAÇO NAS TELAS DO CINEMA: UMA BREVE INTRODUÇÃO HISTORIOGRÁFICA Naiara Santos Rocha Lacerda Graduanda em História (UNEB/Campus VI) naiararocha.cte@gmail.com Orientação: Prof. Dr. Jairo Carvalho do Nascimento (UNEB/Campus VI) Este texto tem por objetivo fazer uma revisão bibliográfica dos autores que estudam o cangaço no cinema. É um resultado parcial do projeto de pesquisa de conclusão de curso intitulado Representações do cangaceiro no cinema: estudo dos cartazes dos filmes de cangaço, em que pretendo estudar alguns filmes do cangaço, particularmente seus cartazes, na perspectiva de analisar a construção de imagens e representações que tais peças publicitárias construíram acerca do cangaceiro e do cangaço. Ao finalizar essa pesquisa, após a apreciação de várias fontes, almeja-se conseguir respostas para a formação do estereótipo do cangaceiro do tipo: O que essas imagens transmitem sobre os cangaceiros? Como elas influenciaram na formação do conceito sobre os cangaceiros? Se as imagens representadas nos cartazes dialogam com os livros de História? E até onde o cinema pode influenciar na formação de preconceitos e estereótipos? Por isso a leitura dessas obras que serão apresentadas neste artigo é indispensável para dar início aos estudos da temática supracitada. O conjunto de autores que escreveram sobre o cangaço no cinema é muito vasto. Por isso, farei aqui uma síntese historiográfica, elegendo apenas alguns autores, dentre eles, citamos: Wills Leal, com O Nordeste no cinema; Maria do Rosário Caetano e sua obra Cangaço: o Nordestern no cinema Brasileiro; Caroline Lima Santos e sua dissertação de mestrado, O Cangaceiro, o cineasta e o imaginário: a produção de representações do cangaço no cinema brasileiro ( ); e por fim, Marcelo Dídimo, com o livro O cangaço no cinema brasileiro 1. Wills Leal é jornalista e escritor paraibano. Pertence a Academia Paraibana de Letras (APL). É um pesquisador da história do cinema da Paraíba 2. Em O Nordeste no cinema, ele analisa a cultura nordestina no cinema com ensaios escritos no final da década de , para tanto, ele divide o livro em dois grupos: no primeiro, ele avalia as primeiras produções; o

2 2 segundo grupo é destinado aos filmes de cangaço. Apesar de ter um momento específico para se tratar de cangaço, no decorrer do livro Leal aborda a temática em outros capítulos de forma sucinta, de como os cangaceiros apareciam nesses filmes, além de um capítulo especifico sobre o cinema de Glauber Rocha. No capítulo destinado a analisar o filme Vidas secas, por exemplo, ele ressalta a importância da presença do cangaço no filme, afirmando que: a sua presença é perfeita, em sintonia com a época e o local 4. No capítulo A lição dialética de Glauber Rocha, o autor faz um estudo dos filmes do desse diretor baiano, com um destaque ao filme Deus e o diabo na terra do sol (1964), em que realiza uma análise coerente dessa obra, tendo como um dos protagonistas principais o vaqueiro Manoel (Geraldo Del Rey), que busca saídas para a sua miserabilidade social, inicialmente na religiosidade, e depois no cangaço. Ele identifica alguns elementos marcantes no filme, na caracterização do Nordeste de Glauber: uma região torturada pela seca e a explosão de violência, de grupos armados, de jagunços e cangaceiros. Com esses elementos, Deus e o diabo na terra do sol seria um filme atual, polêmico, uma obra marcante, uma obra de arte que fugiu completamente da tradição comercial do mercado brasileiro, segundo Wills Leal à época. Para finalizar Leal afirma: Erudição e bom senso, busca de criação, genialidade por vezes, uma pesquisa e uma amargura por falta de meios para melhor se expressar, tudo isso enrolado com o que está dentro do Nordeste (agrário, do misticismo e do cangaço), Glauber Rocha colocou em seu filme, concretizando o primeiro filme-cangaço como obra de arte e não uma mera mercadoria 5. No grupo que se destina exclusivamente ao cangaço, Wills Leal inicia sua escrita a respeito do ciclo do cangaço, como esse fenômeno permitiu ao cinema brasileiro a produção de vários filmes com diversos gêneros, e com uma abertura para uma visão sócio-política. Entretanto, este autor faz uma crítica muito polêmica, afirmando que apesar de terem conseguido se afirmar como uma linha própria, os filmes representam uma negação a cultura nordestina: Desde o CANGACEIRO até as obras mais recentes, o gênero filme-de-cangaço representa uma só e única coisa: a negação dos autênticos valores culturais nordestinos, valores políticos, sociais, humanos, folclóricos e geográficos 6. No decorrer do livro, ele vem justificar a sua afirmação, uma delas seria que a maior parte dos filmes foi rodado no Sul do país, o que

3 3 já descaracteriza um cenário geográfico de um filme que quer representar um movimento que foi ocorrido no Nordeste. Mas apesar desses aspectos, o saldo de cinema com filmes de cangaço seria positivo, principalmente por Deus e o diabo na terra do sol e Memória do cangaço que, segundo o autor, não são apenas filmes meramente comerciais. Para finalizar, o que se pode perceber é que o livro O Nordeste no cinema é uma obra muito rica para se trabalhar com a temática cinema e Nordeste; seu texto é objetivo e traz muitas informações sobre os primeiros filmes do ciclo do cangaço no cinema, além de examinar outros filmes sobre o Nordeste. Maria do Rosário Caetano é jornalista, formada pela UnB. Escreve, atualmente, para a Folha de S. Paulo, no Caderno 2, e para a Revista de Cinema. Pesquisadora de cinema, já escreveu diversos livros e artigos, abordando o cinema brasileiro e latino-americano como temas principais 7. O seu livro, Cangaço: o Nordestern no cinema brasileiro, é uma coletânea de artigos escritos por pesquisadores e diretores de cinema. Em um dos capítulos, O homem que matou Corisco, o autor Ruy Guerra divulga um rápido diálogo seu com o coronel Rufino, de 1962, na cidade baiana de Jeremoabo, em que o famoso matador relata a sua participação na perseguição aos cangaceiros, a rotina do seu oficio na época do cangaço e consequentemente da morte de Corisco. Em outro capítulo, Benjamin Abrahão, o mascate que filmou Lampião, José Umberto traz um ensaio sobre Benjamin Abrahão e a sua experiência e motivação que o levaram a filmar o grupo de Lampião. Neste capítulo, José Umberto relata essa experiência de Benjamin Abrahão, que conviveu durante um tempo com o grupo de Lampião, registrando seu cotidiano. Ele queria entender de perto esse fenômeno do cangaço, tinha um certo apresso pessoal pelo bando, e queria entender a visão que o povo nutria pelo cangaceiro: O sentimento do povo, com relação aos cangaceiros, era uma amálgama de medo e satisfação, com feição lendária. É uma beleza esse bando de lampião se admirava Abrahão, sua independência de ação tem nobreza dos grandes guerreiros. Não são assalariados do crime. Matar, para eles, é uma questão de honra, nesta terra de injustiças 8. Abrahão teve a oportunidade de conhecer Lampião e percebeu que se tratava de um homem educado, com disciplina e que tinha orgulho da sua condição de cangaceiro. Por conta disso, ao assistir o documentário Lampião, a fera do Nordeste 9, ficou indignado com a forma em que ele, Lampião, era representado, o teor sensacionalista, no qual Lampião era visto como

4 4 um monstro que matava até criancinhas, lançando-as para o alto e aparando-as no ar com o seu punhal. Esse filme impulsionou Abrahão a filmar o seu documentário, por conhecer pessoalmente Lampião e ver essa disparidade nas representações em filmes. Tudo que ouvira falar na boca do povo e nas estrepitosas manchetes dos jornais não correspondiam absolutamente à imagem que virá naquele dia. Por trás do facínora cruel e demoníaco se escondia a postura de um príncipe tropical, com gestos nobres e calculados, roupas refinadas e idealizadas, obedecendo a um maravilhoso ritual de disciplina e organização. (...) estas ideias martelavam a cabeça de Abrahão. De impressão passou a obsessão, aquele desejo de revelar uma verdade. A noção estava diante de um enigma, um pesadelo, um mito... era necessário alguém romper esse obstáculo, transpor a lenda, rasgar a mentira, ferir as aparências e alcançar a sua essência 10. Através da análise deste depoimento, percebe-se que as representações dos cangaceiros estavam um tanto quanto exageradas, e que isso foi o que mais incentivou Benjamin Abrahão a levar a diante o seu projeto audacioso de seguir o bando de Lampião com uma câmera para filmá-los em ação e no dia-a-dia, suas festas rotinas, convivência na intenção de expor o mais próximo possível da realidade e diminuir o imaginário das pessoas em relação a imagem que se fazia de Lampião. Enfim, além desses autores citados acima, Maria do Rosário Caetano, em seu artigo, escreve sobre Maurice Capovilla e analisa o filme produzido por este diretor, O último dia de Lampião, de Ela traça uma breve biografia desse diretor, e publica parte de uma entrevista em que Capovilla fala sobre os documentários realizados sobre o cangaço 11. Uma outra vertente interessante para se estudar o Nordeste no cinema é o estudo de Caroline Lima Santos, O cangaceiro, o cineasta e o imaginário: a produção de representações do cangaço no cinema brasileiro ( ), dissertação de Mestrado em História, defendida no Programa de Pós-Graduação em História Regional e Local da Universidade do Estado da Bahia (UNEB/Campus V), em Atualmente, é doutoranda em Ciências Sociais pela Universidade Federal da Bahia 12. Neste estudo, ela problematiza os discursos formados sobre o Nordeste e o cangaceiro, através da análise de algumas obras literárias e no filme O cangaceiro, de Lima Barreto. Para tanto, ela dispôs de diversas fontes, como filmes, jornais, e uma bibliografia variada sobre o

5 5 contexto cultural brasileiro do período analisado. O que podemos constatar em sua dissertação é o enfoque dado ao filme como fonte histórica, já que nele pode-se identificar discursos e representações de fatos históricos. Tendo em vista que o século XX foi marcado por imagens e por grandes atividades culturais, a fotografia, o cinema e a televisão seduziam, e se houve sujeitos que disputaram e usaram muito bem o poder da sedução da imagem, de acordo com Élise Jasmim, foram os cangaceiros, principalmente o bando de Lampião. (...) os cangaceiros, heróis ou bandidos a depender da perspectiva e do discurso tornaram-se os principais personagens do sertão nordestino 13. Este trabalho problematiza como se caracteriza a identidade do povo nordestino rural em relação ao urbano, assim compreender as representações atribuídas aos cangaceiros, e como a relação história-cinema pode facilitar a metodologia para o entendimento dos fatos de uma forma mais palpável e clara. Ela enfoca também como o cinema acaba por se tornar uma ferramenta de extensão e, consequentemente, de manipulação do real. Para melhor entendimento de sua pesquisa, o texto traz um capítulo sobre as políticas de desenvolvimento do período histórico estudado, que analisa a conjuntura econômica, cultural e política do país na década abordada, além de capítulos que versam sobre a importância da criação de institutos intelectuais e de políticas desenvolvimentista; apenas no capítulo 4, a autora aborda os estudos mais aprofundados da sua temática e faz a relação das fontes literárias com as fílmicas e bibliográficas, além das contribuições do Cinema Novo para a produção cinematográfica do período pesquisado. Finalmente, apesar do enfoque nas obras literárias e no filme de Lima Barreto, está dissertação nos oferece um terreno fértil para os estudos de cangaço, cinema e cartazes, já que faz relação com fontes diversas, além de mostrar a formação do estereótipo do cangaceiro e sua formação através de obras literárias e fílmicas do período de tempo muito próximo do que será trabalhado em nossa pesquisa. E, por fim, temos a contribuição de Marcelo Dídimo, que faz um grande estudo dos filmes de cangaço no Brasil. Este autor é professor do curso de Cinema e Audiovisual da Universidade Federal do Ceará (UFC). O livro O cangaço no cinema brasileiro é sua tese de doutorado, defendida na Universidade Estadual de Campinas, em

6 6 Seu livro é dividido em 6 capítulos, e cada um trata de um gênero diferente, começando por um exame sobre o cangaço no cinema brasileiro e dando continuidade com Primórdios que são os primeiros filmes produzidos; O Nordestern, que são os filmes desse gênero; Comédias; Documentários; O cangaço de Glauber Rocha e Releituras. Ele faz uma descrição tão minuciosa dos filmes que é possível que mesmo que o leitor não conheça o filme reproduzi-lo lentamente, além de um breve comentário sobre a obra. Por isso uma leitura essencial para a temática. No capítulo I, (Os Primórdios) ele analisa os filmes produzidos no período de 1925 ao documentário de Benjamin Abrahão em Nesse capítulo as análises são mais breves, na sua maioria pela falta de contato com a fonte fílmica. Entretanto, isso não diminui a qualidade do trabalho, muito pelo contrário, apesar de breve conseguiu atingir o seu objetivo nas análises 15. O capítulo II é o mais denso do livro, que aborda o maior número de filmes, com produções da década de 1950 a Este capítulo tem como título O Nordestern: O termo Nordesten foi um neologismo criado pelo pesquisador Salvyano Cavalcanti da Paiva na década de 1960 e foi atribuído aos diversos filmes realizados sobre o cangaço nesse período 16. Ele faz uma ampla análise de todos os filmes desse ciclo, e o termo Nordestern serve para identificar a produção cinematográfica desse período, associando ao western clássico norte-americano que tais filmes de cangaço se inspiravam. A partir da década de 1960 os filmes com a temática do cangaço tiveram uma grande produção. Isso se deve, em grande parte, ao filme O cangaceiro (1953), de Lima Barreto, que abriu as portas para esse gênero com características que marcaram o cangaceiro para as próximas produções do cinema comercial; até então o gênero de cangaço, apesar de ter algumas produções, não tinha conquistado o seu devido espaço no cinema nacional. O livro de Marcelo Dídimo é uma fonte rica de informações sobre a filmografia histórica do cangaço. É uma leitura obrigatória para novos pesquisadores. Considerações finais

7 7 Após a análise desses autores, percebe-se que a cinematografia do cangaço, independente do gênero, foi expressiva no cinema brasileiro, principalmente durante as décadas de 1960 e 1970, recorte histórico que pretendo estudar os cartazes dos filmes no trabalho de conclusão de curso (TCC). Também podemos perceber que dentre os inúmeros filmes analisadas, alguns se destacam em praticamente todas essas obras, como Deus e o diabo na terra do sol, de Glauber O cangaceiro, de Lima Barreto, cada um demarcando um contexto cultural, uma estética cinematográfica. Posteriormente pretendo aprofundar a pesquisa no intuito de responder alguns questionamentos pertinentes em relação a alguns desses filmes que se destacam na filmografia do cangaço, dentre eles entender alguns dos motivos dessas obras ainda, depois de tantos anos, continuarem sendo estudadas e usadas como referência até hoje no que se refere ao entendimento do cangaço no cinema. Enfim, o que se pode concluir após o estudo dessas obras é que são essenciais para quem pretende trabalhar a trajetória do cangaço no cinema. Tais autores, com uma escrita clara e objetiva, mesmo com suas características individuais em seus textos, fazem reflexões extremamente pertinentes sobre o fenômeno do cangaço no cinema. 1 LEAL, Wills. O Nordeste no cinema. João Pessoa: FUNAPE/Editora Universitária, 1982; CAETANO, Maria do Rosário. Cangaço: o Nordestern no cinema brasileiro. Brasília: Avathar Soluções Gráficas, 2005; SANTOS, Caroline Lima. O cangaceiro, o cineasta e o imaginário: a produção de representações do cangaço no cinema brasileiro ( ). Santo Antônio de Jesus, BA, 2010, 160 f. Dissertação (Mestrado em História Regional e Local), Universidade do Estado da Bahia (UNEB/Campus V); DÍDIMO, Marcelo. O cangaço no cinema brasileiro. São Paulo: Annablume, Fonte: Acesso: 19/09/ Porém, em função de diversos problemas de ordem técnica e política, o livro só viria a ser publicado em LEAL, Wills. O Nordeste no cinema, op. cit., p Idem, p Idem, p Fonte: Acesso: 19/09/ UMBERTO, José. Benjamin Abrahão, o mascate que filmou Lampião. In: CAETANO, Maria do Rosário. Cangaço: o nordestern no cinema brasileiro. Brasília: Avathar Soluções Gráficas, p (p. 18). 9 LAMPIÃO, A FERA DO NORDESTE. Direção: Guilherme Gáudio. Gênero: Drama/Longa-metragem/Silencioso. Ano: Local: Salvador/BA. Produção: José Nelli. Formato: 35 mm. Segundo Marcelo Dídimo, não existe cópia deste filme (material desaparecido). Cf. DÍDIMO, Marcelo, O cangaceiro no cinema brasileiro, op. cit., p UMBERTO, José. Benjamin Abrahão, o mascate que filmou Lampião, op. cit., p CAETANO, Maria do Rosário. O cangaço nos documentários da Blimp Filmes. In: CAETANO, Maria do Rosário. Cangaço: o nordestern no cinema brasileiro. Brasília: Avathar Soluções Gráficas, p

8 8 12 Fonte: Informações do currículo Lattes. Acesso: 19/09/ SANTOS, Caroline Lima. O cangaceiro, o cineasta e o imaginário, op. cit., p Fonte: Acesso em: 19/09/ DÍDIMO, Marcelo. O cangaço no cinema brasileiro, op. cit. 16 Idem, p. 61.

O CANGAÇO NAS TELAS DO CINEMA BRASILEIRO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

O CANGAÇO NAS TELAS DO CINEMA BRASILEIRO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES O CANGAÇO NAS TELAS DO CINEMA BRASILEIRO: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Anderson Neves 1 O tema cangaço sempre esteve muito presente na cultura brasileira, seja por seu legado de cantigas, lendas e imagens ou

Leia mais

O CANGAÇO NO CINEMA BRASILEIRO: UM OLHAR PANORÂMICO

O CANGAÇO NO CINEMA BRASILEIRO: UM OLHAR PANORÂMICO O CANGAÇO NO CINEMA BRASILEIRO: UM OLHAR PANORÂMICO Anderson R. Neves Universidade Federal de Uberlândia UFU historiador.anderson@gmail.com O cangaço foi retratado no cinema brasileiro em várias épocas

Leia mais

CINEMA NA SALA DE AULA

CINEMA NA SALA DE AULA CINEMA NA SALA DE AULA NÃO USE : Vídeo-tapa buraco: colocar vídeo quando há um problema inesperado, como ausência do professor. Usar este expediente eventualmente pode ser útil, mas se for feito com frequência,

Leia mais

O CANGAÇO NO CINEMA BRASILEIRO

O CANGAÇO NO CINEMA BRASILEIRO O CANGAÇO NO CINEMA BRASILEIRO Marcelo Dídimo 90 INTRODUÇÃO O Nordeste sempre teve uma forte presença na cultura brasileira em todos os ramos da arte, e no cinema não poderia ser diferente. Se os americanos

Leia mais

Cultura Popular. Profa. Consuelo Holanda

Cultura Popular. Profa. Consuelo Holanda Cultura Popular O que é Cultura popular: Cultura popular é uma expressão que caracteriza um conjunto de elementos culturais específicos da sociedade de uma nação ou região Profa. Consuelo Holanda consueloholanda2010@hotmail.com

Leia mais

RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO 1 RELATÓRIO FINAL DE PESQUISA ESCOLA DE COMUNICAÇÕES E ARTES DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO O BAÚ DE MARIA: FRAGMENTOS HISTÓRICOS DE UMA MULHER DA SAIA GRANDE E UMA CERTA MAGIA POS-DOUTORANDA: PROFA. DRA.

Leia mais

DISCIPLINAS OPTATIVAS DLLV

DISCIPLINAS OPTATIVAS DLLV DISCIPLINAS OPTATIVAS DLLV - 2014.2 LLV 7607 - REVISÃO DE TEXTOS - TURMA 06428 HORÁRIO: 2 13:30 2 4 13:30 2 CCE PROFESSOR FÁBIO LUIZ LOPES DA SILVA A disciplina abordará aspectos ortográficos e estilísticos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO ANO:2014 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Disciplina: Tópicos Especiais em Arte e Visualidades - Imagem

Leia mais

3 passos fundamentais para escrever uma resenha crítica nota mil

3 passos fundamentais para escrever uma resenha crítica nota mil 3 s fundamentais para escrever uma resenha crítica nota mil Escrever uma resenha é uma ótima forma de comprovar que realmente leu e entendeu os pontos principais de uma determinada obra. Mas como fazer

Leia mais

AS ARTES NOS ÚLTIMOS 20 ANOS

AS ARTES NOS ÚLTIMOS 20 ANOS dossiê 84 AS ARTES NOS ÚLTIMOS 20 ANOS Quais foram as principais transformações das artes no cenário brasileiro nos últimos 20 anos? Para responder a essa pergunta o Centro Universitário Maria Antonia

Leia mais

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes

Géneros textuais e tipos textuais Armando Jorge Lopes Géneros textuais e tipos textuais [texto de apoio para o curso de doutoramento em ciências da linguagem aplicadas ao ensino de línguas/universidade Pedagógica, Maputo, Outubro de 2015] Armando Jorge Lopes

Leia mais

IMPACTOS DOS ELEMENTOS FOTOGRÁFICOS INSERIDOS NO FILME. Camila Vianna Marques Maciel 1 Rogério Luiz Silva de Oliveira 2 RESUMO

IMPACTOS DOS ELEMENTOS FOTOGRÁFICOS INSERIDOS NO FILME. Camila Vianna Marques Maciel 1 Rogério Luiz Silva de Oliveira 2 RESUMO IMPACTOS DOS ELEMENTOS FOTOGRÁFICOS INSERIDOS NO FILME Camila Vianna Marques Maciel 1 Rogério Luiz Silva de Oliveira 2 RESUMO Através de uma reflexão realizada a partir dos elementos fotográficos que,

Leia mais

DISCIPLINA: LITERATURA POTIGUAR NA SALA DE AULA DANIELLA FERREIRA BEZERRA ( )

DISCIPLINA: LITERATURA POTIGUAR NA SALA DE AULA DANIELLA FERREIRA BEZERRA ( ) DISCIPLINA: LITERATURA POTIGUAR NA SALA DE AULA DANIELLA FERREIRA BEZERRA (20172996090056) PROPOSTA DE LEITURA DO ROMANCE MACAU Motivação: Solicitar aos alunos quefaçam uma pesquisa sobre a cidade natal

Leia mais

A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC

A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC RESUMO: A CULTURA CORPORAL DO CURRÍCULO DE FORMAÇÃO DO PROFESSOR DE EDUCAÇÃO FÍSICA DA UFC Carlos Alexandre Holanda Pereira Universidade Estadual do Ceará(UECE) Maria Socorro Lucena Lima Universidade Estadual

Leia mais

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO.

O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. O ENSINO DA GEOGRAFIA DA PARAÍBA E A ABORDAGEM DO LUGAR E DA ANÁLISE REGIONAL NO ESTUDO DA GEOGRAFIA DO ESTADO NO ENSINO BÁSICO. INTRODUÇÃO: Autor: Ana Paula Machado Gomes Instituição: UFCG E-mail: Paula.mg2010@hotmail.com

Leia mais

O USO DO CINEMA COMO RECURSO DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O USO DO CINEMA COMO RECURSO DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL O USO DO CINEMA COMO RECURSO DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Emanuela Suassuna de Araújo (1); Vanessa da Silva Santos (1) Universidade Federal da Paraíba, suassuna.emanuela@gmail.com (1); Universidade Federal

Leia mais

Nome da disciplina CrT CrP. Teorias e estéticas da arte Oficina de roteiro Oficina de produção Oficina de som 1 3 4

Nome da disciplina CrT CrP. Teorias e estéticas da arte Oficina de roteiro Oficina de produção Oficina de som 1 3 4 MATRIZ CURRICULAR Disciplinas Obrigatórias Nome da disciplina CrT CrP Total de créditos SEMESTRE I Teorias e estéticas da arte Teorias e estéticas clássicas do cinema e Teorias e estéticas contemporâneas

Leia mais

Todo mundo fala mal, mas todo mundo vê: Estudo comparativo do consumo de telenovela por mulheres de diferentes classes

Todo mundo fala mal, mas todo mundo vê: Estudo comparativo do consumo de telenovela por mulheres de diferentes classes Revista FAMECOS mídia, cultura e tecnologia Doutorado & Mestrado Doutorado Teses defendidas entre janeiro e maio de 2014 na linha de pesquisa Práticas Profissionais e Processos Sociopolíticos nas Mídias

Leia mais

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA

MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA MATERIAL DE DIVULGAÇÃO DA EDITORA MODERNA Professor, nós, da Editora Moderna, temos como propósito uma educação de qualidade, que respeita as particularidades de todo o país. Desta maneira, o apoio ao

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO ANO: 2016/2 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Disciplina: Tópicos Especiais em Arte e Visualidades -

Leia mais

Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul. Revista FAMECOS: mídia, cultura e tecnologia ISSN: 1415-0549 revistadafamecos@pucrs.br Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Brasil Guimarães, Pedro Maciel Erigir novos corpos, reinventar

Leia mais

Carta: quando se trata de "carta aberta" ou "carta ao leitor", tende a ser do tipo dissertativoargumentativo

Carta: quando se trata de carta aberta ou carta ao leitor, tende a ser do tipo dissertativoargumentativo Gêneros textuais Os Gêneros textuais são as estruturas com que se compõem os textos, sejam eles orais ou escritos. Essas estruturas são socialmente reconhecidas, pois se mantêm sempre muito parecidas,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA:

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS FACULDADE DE ARTES VISUAIS CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CULTURA VISUAL MESTRADO ANO: 2017/01 PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Disciplina: Tópicos Especiais em Arte e Visualidades

Leia mais

MATERIAIS EDUCATIVOS MAR MUSEU DE ARTE DO RIO

MATERIAIS EDUCATIVOS MAR MUSEU DE ARTE DO RIO MATERIAIS EDUCATIVOS MAR MUSEU DE ARTE DO RIO Livros do aluno Escola do olhar Rio de imagens uma paisagem em construção A apresentação de paisagens do Rio de Janeiro em diferentes épocas, representadas

Leia mais

HÁ PRECONCEITO LINGUÍSTICO EM SEU ENTORNO SOCIAL?

HÁ PRECONCEITO LINGUÍSTICO EM SEU ENTORNO SOCIAL? HÁ PRECONCEITO LINGUÍSTICO EM SEU ENTORNO SOCIAL? Elaine Helena Nascimento dos Santos 1 Luiz Carlos Carvalho de Castro² Instituto Federal de Pernambuco³ Resumo Este trabalho tem a finalidade de abordar

Leia mais

MÍDIA KIT OUTUBRO 2014

MÍDIA KIT OUTUBRO 2014 MÍDIA KIT OUTUBRO 2014 SOBRE O SALADA O Salada de Cinema busca informar, de maneira leve, sobre as novidades do cinema brasileiro e internacional por meio de notícias diárias, críticas dos lançamentos

Leia mais

Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA

Ementas das Disciplinas CURSO DE ESCRITA CRIATIVA Ementas das Disciplinas EAD Ensino a Distância SP Semipresencial Formato: 12345-02 (código da disciplina - número de créditos) PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL NÍVEL I 12224-04 FUNDAMENTOS

Leia mais

CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE MAPAS DA MÍDIA NO ENSINO DE CARTOGRAFIA

CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE MAPAS DA MÍDIA NO ENSINO DE CARTOGRAFIA CONSIDERAÇÕES SOBRE O USO DE MAPAS DA MÍDIA NO ENSINO DE CARTOGRAFIA Bárbara Nazaré ROCHA 1 George Alfredo LONGHITANO 2 1 Geografia/ FFLCH/ USP; ba_nrocha@yahoo.com.br 2 Geografia/ FFLCH/ USP; georgelonghitano@yahoo.com.br

Leia mais

Palavras chave: Cinema, Identidade, Cultura Cinema, Identity, Culture

Palavras chave: Cinema, Identidade, Cultura Cinema, Identity, Culture O Cinema como representação da identidade cultural Carlos Rafael Braga da Silva e Leonardo de Freitas Onofre Resumo: O artigo tem por objetivo demonstrar as influências do Cinema Novo, demonstrando que

Leia mais

O documentário em foco: um estudo sobre a extensão

O documentário em foco: um estudo sobre a extensão O documentário em foco: um estudo sobre a extensão Anderson Vieira Resumo: Este artigo tem como objetivo relatar as atividades desenvolvidas pelo Projeto de Extensão DocSertão, realizado na Universidade

Leia mais

Tipos de Trabalhos Cientificos

Tipos de Trabalhos Cientificos Tipos de Trabalhos Cientificos CLÁUDIA BARBOSA O objetivo desta unidade é mostrar aos alunos os diferentes modelos e estruturas de trabalhos científicos. Monografias ou Trabalhos de Conclusão de Curso

Leia mais

Filme: Enquanto a tristeza não vem

Filme: Enquanto a tristeza não vem Filme: Enquanto a tristeza não vem Gênero: Documentário Diretor: Marco Fialho Elenco: Sérgio Ricardo Ano: 2003 Duração: 20 min Cor: Colorido Bitola: vídeo País: Brasil Disponível no Porta Curtas: www.portacurtas.com.br/curtanaescola/filme.asp?cod=2677

Leia mais

Título do Artigo. Resenha. Revista Communicare

Título do Artigo. Resenha. Revista Communicare 153 Título do Artigo Resenha Revista Communicare O que é o Cinema no Mundo Digital? Bruno Hingst Doutor em Meios e Processos Audiovisuais pela Escola de Comunicação e Artes pela Universidade de São Paulo

Leia mais

COLÉGIO ARNALDO 2014

COLÉGIO ARNALDO 2014 COLÉGIO ARNALDO 2014 CADERNO DE ATIVIDADES REDAÇÃO Aluno (a): 2º ano: Turma: Professora: Valor: 20 pontos Nota: Conteúdo Programático Unidade 1 Construção de frases Unidade 2 Convite Unidade 3 Tirinha

Leia mais

Bárbara da Silva. Literatura. Pré-modernismo

Bárbara da Silva. Literatura. Pré-modernismo Bárbara da Silva Literatura Pré-modernismo O pré-modernismo não é propriamente uma escola literária, mas um período em que alguns autores decidiram produzir uma literatura que refletia as questões políticas

Leia mais

O USO DE VÍDEOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA NA SEGUNDA FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL

O USO DE VÍDEOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA NA SEGUNDA FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL O USO DE VÍDEOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA NA SEGUNDA FASE DO ENSINO FUNDAMENTAL Silvani Gomes Messias¹. Wânia Chagas Faria Cunha². 1 Graduanda do Curso de Geografia do Campus Anápolis de CCSEH/UEG. E-mail:

Leia mais

ANÁLISE SOBRE A TEMÁTICA ESPORTE, CULTURA E SOCIEDADE

ANÁLISE SOBRE A TEMÁTICA ESPORTE, CULTURA E SOCIEDADE 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( x ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO CINEMA E ESPORTES:

Leia mais

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica

Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Formação inicial de professores de ciências e de biologia: contribuições do uso de textos de divulgação científica Thatianny Alves de Lima Silva e Mariana de Senzi Zancul volume 9, 2014 14 UNIVERSIDADE

Leia mais

Metodologia de Pesquisa e Redação Científica

Metodologia de Pesquisa e Redação Científica Metodologia de Pesquisa e Redação Científica Prof. Dr. Roberto Cayetano Lotero E-mail: roberto.lotero@gmail.com Telefone: 35767147 Centro de Engenharias e Ciências Exatas Foz do Iguaçu ago-14 1 Programa

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA - FILOSOFIA - Grupo L

PADRÃO DE RESPOSTA - FILOSOFIA - Grupo L PADRÃO DE RESPOSTA - FILOSOFIA - Grupo L 1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor No diálogo Fédon, escrito por Platão, seu personagem Sócrates afirma que a dedicação à Filosofia implica que a alma

Leia mais

1ª edição Projeto Timóteo Como Pregar Mensagens Bíblicas Apostila do Orientador

1ª edição Projeto Timóteo Como Pregar Mensagens Bíblicas Apostila do Orientador Como Pregar Mensagens Bíblicas Projeto Timóteo Apostila do Orientador Como Pregar Mensagens Bíblicas Projeto Timóteo Coordenador do Projeto Dr. John Barry Dyer Equipe Pedagógica Marivete Zanoni Kunz Tereza

Leia mais

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo **

Education and Cinema. Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Educação e Cinema Education and Cinema Valeska Fortes de Oliveira * Fernanda Cielo ** Rosália Duarte é professora do Departamento de Educação e do Programa de Pós-Graduação em Educação, da PUC do Rio de

Leia mais

MATRIZ CURRICULAR. (E) Carga horária obrigatória de escolha: 60 (ON) Carga horária optativa de ênfase: 60

MATRIZ CURRICULAR. (E) Carga horária obrigatória de escolha: 60 (ON) Carga horária optativa de ênfase: 60 Curso: CINEMA E Titulação: LICENCIADO Habilitação: - Enfâse: - Linha de Formação: - Currículo: 57.02.003 Versão: 1 Turno: Noturno (OB) Carga horária obrigatória: 2280 (O) Carga horária optativa: 300 (E)

Leia mais

apresenta LIVRO DIDÁTICO Especial para Escolas

apresenta LIVRO DIDÁTICO Especial para Escolas apresenta LIVRO DIDÁTICO Especial para Escolas Trata-se de valioso registro audiovisual apresentado com um inestimável valor histórico e cultural, visto que Stockinger marcou a arte produzida no Brasil

Leia mais

NA GAVETA DA MEMÓRIA...

NA GAVETA DA MEMÓRIA... NA GAVETA DA MEMÓRIA... Adâni Corrêa Daniela Bortolon Uma vida sem memória, não é uma vida. Luis Buñel. 1) Leituras escolhidas e justificativa da escolha: # Gaveta dos guardados, Iberê Camargo; # Obras

Leia mais

R E S U M O S T E S E S E D I S S E R T A Ç Õ E S

R E S U M O S T E S E S E D I S S E R T A Ç Õ E S R E S U M O S T E S E S E D I S S E R T A Ç Õ E S Teses defendidas pelos professores do Departamento de Ciência da Informação da Universidade Estadual de Londrina no primeiro semestre de 2014. MOLINA,

Leia mais

a cobronça, a princesa e a supresa

a cobronça, a princesa e a supresa projeto pedagógico a cobronça, a princesa e a supresa Rua Tito, 479 Lapa São Paulo SP CEP 05051-000 divulgação escolar (11) 3874-0884 divulga@melhoramentos.com.br Fê ilustrações e Celso Linck www.editoramelhoramentos.com.br

Leia mais

Contos de Antes do Baile Verde na sala de aula: As mulheres, a família, a tristeza e a loucura

Contos de Antes do Baile Verde na sala de aula: As mulheres, a família, a tristeza e a loucura Contos de Antes do Baile Verde na sala de aula: As mulheres, a família, a tristeza e a loucura Introdução Este projeto foi trabalho final da disciplina de Seminário de Literatura, realizada no segundo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Universidade Federal do Espírito Santo Plano de Ensino Campus Goiabeiras Curso: Cinema e Audiovisual Departamento

Leia mais

Sobre Amancio, Tunico (org). Argentina Brasil no cinema: diálogos. Niterói: EdUFF, 2014, 256 pp., ISBN:

Sobre Amancio, Tunico (org). Argentina Brasil no cinema: diálogos. Niterói: EdUFF, 2014, 256 pp., ISBN: 1 Sobre Amancio, Tunico (org). Argentina Brasil no cinema: diálogos. Niterói: EdUFF, 2014, 256 pp., ISBN: 978-85-228-1049-9. por Francieli Rebelatto * Começamos essa discussão e apresentação do livro Argentina

Leia mais

Vila Nova de Famalicão: Edições Quasi, 2008.

Vila Nova de Famalicão: Edições Quasi, 2008. Resenha Meirelles, Fernando. Diário de Blindness. Vila Nova de Famalicão: Edições Quasi, 2008. Lemuel da Cruz Gandara Aluno do Programa de Pós-Graduação em Literatura da Universidade de Brasília TEL/UnB.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL. Plano de Ensino UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE ARTES DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIAL Universidade Federal do Espírito Santo Plano de Ensino Campus Goiabeiras Curso: Cinema e Audiovisual Departamento

Leia mais

8 APRESENTAÇÃO / CEZAR MIGLIORIN E ROBERTA VEIGA

8 APRESENTAÇÃO / CEZAR MIGLIORIN E ROBERTA VEIGA DEVIRES, BELO HORIZONTE, V. 8, N. 2, P. 4-11, JUL/DEZ 2011 5 Apresentação Apresentar esse número passa pelo orgulho de termos conseguido reunir em dois volumes da Revista Devires uma ampla gama de textos

Leia mais

Luz, Câmera e Ações de Cidadania!

Luz, Câmera e Ações de Cidadania! Luz, Câmera e Ações de Cidadania! Professora: Hailla Oliveira Sampaio Ensino Fundamental I 3º ano - Matutino 2017 Apresentação No decorrer do terceiro bimestre, os alunos do 3º ano participaram de diversas

Leia mais

CLERO E NOBREZA: O PODER EM CONSTRUÇÃO NA GALÍCIA (SÉC. XII)

CLERO E NOBREZA: O PODER EM CONSTRUÇÃO NA GALÍCIA (SÉC. XII) CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UNICEUB FACULDADE DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO E SAÚDE FACES PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIC CLERO E NOBREZA: O PODER EM CONSTRUÇÃO NA GALÍCIA (SÉC. XII) Estudante Bolsista:

Leia mais

CONSIDERAÇÕES INICIAIS:

CONSIDERAÇÕES INICIAIS: CONSIDERAÇÕES INICIAIS: Está apresentação não tem a intenção de mostrar-se como uma teoria válida para qualquer contesto da Língua Portuguesa. Ela se destina apenas a atender uma solicitação de colegas

Leia mais

Cada um tem um Lampião na cabeça : representações do cangaço no cinema

Cada um tem um Lampião na cabeça : representações do cangaço no cinema 1 Cada um tem um Lampião na cabeça : representações do cangaço no cinema Valéria Cristiane Moura dos Santos * Introdução O principal com relação aos bandidos sociais é que são proscritos rurais que o senhor

Leia mais

INVESTIGAÇÃO SOBRE A ESTRUTURA DOS RESUMOS DE TESES E DISSERTAÇÕES DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONSTANTES NO BANCO DE TESES CAPES

INVESTIGAÇÃO SOBRE A ESTRUTURA DOS RESUMOS DE TESES E DISSERTAÇÕES DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONSTANTES NO BANCO DE TESES CAPES INVESTIGAÇÃO SOBRE A ESTRUTURA DOS RESUMOS DE TESES E DISSERTAÇÕES DA ÁREA DA EDUCAÇÃO CONSTANTES NO BANCO DE TESES CAPES RENATA DE ALMEIDA VIEIRA 1. Introdução Apresenta-se neste trabalho um recorte de

Leia mais

Obs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P.

Obs. Todas as disciplinas relacionadas já são registradas e codificadas. Pertencem ao DFCH com Carga Horária - 60 horas Créditos: 2T1P. Anexo DISCIPLINAS OPTATIVAS DO CURSO A) Disciplinas Optativas do Eixo da Formação Científico-Cultural FCH358 - Antropologia do Imaginário: Analisar a constituição do imaginário social, a partir de uma

Leia mais

Vídeo e Cidadania. João Nunes da Silva 1

Vídeo e Cidadania. João Nunes da Silva 1 Vídeo e Cidadania João Nunes da Silva 1 Resumo Este artigo trata do projeto Vídeo e Cidadania, o qual é desenvolvido junto às escolas estaduais de Palmas. O objetivo geral consiste em favorecer espaços

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL DA UFMG CENTRO PEDAGÓGICO XIII UFMG JOVEM

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL DA UFMG CENTRO PEDAGÓGICO XIII UFMG JOVEM 1 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS (UFMG) ESCOLA DE EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL DA UFMG CENTRO PEDAGÓGICO XIII UFMG JOVEM TÍTULO DO TRABALHO: PROJETO RECONSTRUINDO AS OLIMPÍADAS Profa. Maria Elisa

Leia mais

CINE INCLUSÃO: PENSANDO A INCLUSÃO ATRAVÉS DO CINEMA

CINE INCLUSÃO: PENSANDO A INCLUSÃO ATRAVÉS DO CINEMA CINE INCLUSÃO: PENSANDO A INCLUSÃO ATRAVÉS DO CINEMA O campus Osório do Instituto Federal Rio Grande do Sul (IFRS) possui diversas ações voltadas para a prática inclusiva. Visando a inclusão de alunos

Leia mais

O filme e as emoções: uma reflexão sobre os efeitos do Titanic

O filme e as emoções: uma reflexão sobre os efeitos do Titanic O filme e as emoções: uma reflexão sobre os efeitos do Titanic Eliza ARAÚJO 1 Isabela LEFOL 2 Isadora DUARTE 3 Mariana OZORIO 4 Natally SILVA 5 Lara SATLER 6 Universidade Federal de Goiás (UFG) RESUMO

Leia mais

Texto de Caroline Lima dos Santos, aluna do Módulo 3, Curso Fotografia de Moda - Focus Escola de Fotografia

Texto de Caroline Lima dos Santos, aluna do Módulo 3, Curso Fotografia de Moda - Focus Escola de Fotografia A FOTOGRAFIA DE MODA Texto de Caroline Lima dos Santos, aluna do Módulo 3, Curso Fotografia de Moda - Focus Escola de Fotografia Um grande fotógrafo é capaz de enfatizar a individualidade da modelo Waris

Leia mais

PROJETO DE OFICINA PEDAGÓGICA

PROJETO DE OFICINA PEDAGÓGICA PROJETO DE OFICINA PEDAGÓGICA Dhiogo Jose Caetano Graduando da UEG-UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS. 1. APRESENTAÇÃO Podemos notar a dificuldade que encontramos na educação atualmente, seja pelo desrespeito

Leia mais

Significados da Informação no Audiovisual: o início de um diálogo 1

Significados da Informação no Audiovisual: o início de um diálogo 1 Significados da Informação no Audiovisual: o início de um diálogo 1 Uma imagem fotográfica Ronni Santos Oliveira Professor e consultor em Informação Audiovisual Bacharel em Biblioteconomia pela ECA/USP

Leia mais

Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão. Maria Cecilia Bonato Brandalize º Semestre

Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão. Maria Cecilia Bonato Brandalize º Semestre Engenharia Cartográfica Comunicação e Expressão Maria Cecilia Bonato Brandalize 2015 1º Semestre O que é gênero? São as características peculiares a cada tipo de texto ou fala, ou seja, a maneira como

Leia mais

História e História da Educação O debate teórico-metodológico atual*

História e História da Educação O debate teórico-metodológico atual* História e História da Educação O debate teórico-metodológico atual* Nadia Gaiofatto** Como o próprio título bem define, o livro em questão reúne importantes contribuições para a reflexão sobre a relação

Leia mais

A última peleja do Diabo Loiro

A última peleja do Diabo Loiro Planejamento A última peleja do Diabo Loiro Há sessenta anos morria Corisco, o derradeiro chefe do cangaço, mas a batalha dos sertanejos contra a fome e a violência continua Roberta Bencini Corisco com

Leia mais

O SILÊNCIO QUE HABITA AS CASAS

O SILÊNCIO QUE HABITA AS CASAS O SILÊNCIO QUE HABITA AS CASAS Fotos e trechos inéditos do diário de trabalho do arquiteto e diretor de arte de cinema, Valdy Lopes Jn, revela um sertão que, apesar de conhecido, ainda é idealizado e esquecido

Leia mais

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE

A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE . A CONSTRUÇÃO DO CONHECIMENTO CARTOGRÁFICO COM ALUNOS CEGOS NA ESCOLA DOM RICARDO VILELA NO MUNICÍPIO DE NAZARÉ DA MATA-PE Darlene Marques Da Silva Massaranduba darlene_msm@hotmail.com Universidade de

Leia mais

LITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA.

LITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA. LITERATURA DE CORDEL COMO RECURSO METODOLÓGICO PARA O TRABALHO NA SALA DE AULA. Autoras: BARRETO, Raisa Queiroga. rsqueiroga92@gmail.com OLIVEIRA, KhomarTander sde. Khomartanders13@hotmail.com SIRINO,

Leia mais

Letras Língua Portuguesa

Letras Língua Portuguesa Letras Língua Portuguesa Leitura e Produção de Texto I 30h Ementa: Ocupa-se das estratégias de leitura e produção de textos orais e escritos considerando os aspectos formal e estilístico e sua relação

Leia mais

A força dos Argumentos

A força dos Argumentos A força dos Argumentos Argumentar é a capacidade de relacionar fatos, teses, estudos, opiniões, problemas e possíveis soluções a fim de embasar determinada opinião, tese ou afirmação. 2 5 dicas importantes:

Leia mais

jornalistas identifica como peculiar, como formador de seu caráter, de suas visões do que significa ser e fazer jornalismo.

jornalistas identifica como peculiar, como formador de seu caráter, de suas visões do que significa ser e fazer jornalismo. 1. Introdução Afinal, o que significa ser jornalista e fazer jornalismo? Estas perguntas foram feitas primeiramente a mim mesma, ainda nos tempos de graduação, durante a faculdade de Jornalismo. E, mesmo

Leia mais

DizAí: jornalismo criativo 1

DizAí: jornalismo criativo 1 DizAí: jornalismo criativo 1 Andressa Bandeira SANTANA 2 Martina Wrasse SCHERER 3 Hélio ETGES 4 Universidade de Santa Cruz do Sul, Santa Cruz do Sul, RS RESUMO O jornal mural DizAí é uma atividade laboratorial

Leia mais

Moderna Plus História

Moderna Plus História Moderna Plus História Estrutura Estrutura do Livro Texto Livro-texto - Professor Um único volume compõe todo o conteúdo de história do ensino médio. Livro Texto - Aluno O livro é dividido em três partes

Leia mais

A SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO COM A LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS JORNALÍSTICOS

A SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO COM A LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS JORNALÍSTICOS A SEQUÊNCIA DIDÁTICA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO COM A LEITURA E ESCRITA DE TEXTOS JORNALÍSTICOS Autora: Flávia Roberta Mendes Venâncio; Co-autora: Marcilane de Oliveira Andrade; Orientadora: Profa. Dra.

Leia mais

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS MULTICULTURALISMO E EXCLUSÃO SOCIAL. Prof. Dr. Daniel Caetano

SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS MULTICULTURALISMO E EXCLUSÃO SOCIAL. Prof. Dr. Daniel Caetano SEMINÁRIOS INTEGRADOS EM ADS MULTICULTURALISMO E EXCLUSÃO SOCIAL Prof. Dr. Daniel Caetano 2014-1 DISCUSSÃO Multiculturalismo e Etnocentrismo O que é cultura Por que a elite se julga com mais cultura? Existe

Leia mais

Baile Perfumado. de Lírio Ferreira e Paulo Caldas (*) Plano de Aula: Ensino Médio e EJA Elaboração: Cláudia Mogadouro e Laura Duarte

Baile Perfumado. de Lírio Ferreira e Paulo Caldas (*) Plano de Aula: Ensino Médio e EJA Elaboração: Cláudia Mogadouro e Laura Duarte Baile Perfumado de Lírio Ferreira e Paulo Caldas (*) Plano de Aula: Ensino Médio e EJA Elaboração: Cláudia Mogadouro e Laura Duarte Sinopse: Baile Perfumado conta a história de Benjamin Abrahão, um mascate

Leia mais

A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO ÂMBITO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UNIOESTE: RESULTADOS PRELIMINARES

A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO ÂMBITO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UNIOESTE: RESULTADOS PRELIMINARES A PRODUÇÃO DE CONHECIMENTO CIENTÍFICO NO ÂMBITO DO CURSO DE ENFERMAGEM DA UNIOESTE: RESULTADOS PRELIMINARES Maria Lucia Frizon Rizzotto 1 Neide Tiemi Murofuse Aline de Oliveira Brotto Diane Militão Yamamoto

Leia mais

Grade horária das Optativas Decom 2016/2

Grade horária das Optativas Decom 2016/2 Grade horária das Optativas Decom 2016/2 OC026 OPTA Laboratório Multimídia * (Chefias Jorlab) Mário 120 Jor 8º sem. 15 Chefias do Jorlab Jorlab OC026 OPTB Laboratório Multimídia * (Editores TV) OC026 OPTC

Leia mais

Entre Negras e Mulatas: As similitudes e diferenças das personagens da obra O cortiço, de Aluísio Azevedo

Entre Negras e Mulatas: As similitudes e diferenças das personagens da obra O cortiço, de Aluísio Azevedo Entre Negras e Mulatas: As similitudes e diferenças das personagens da obra O cortiço, de Aluísio Azevedo Ana Carolina Magalhães Moitinho Espaço Liliane Reis-lilianereispsi@gmail.com Resumo: Este trabalho

Leia mais

Estudo dos gêneros literários

Estudo dos gêneros literários Estudo dos gêneros literários Os gêneros literários são um conjunto de obras que apresentam características semelhantes tanto em termos de forma como conteúdo. Existem três categorias básicas de gênero:

Leia mais

Para uma nova cultura política dos direitos humanos

Para uma nova cultura política dos direitos humanos Resenha Para uma nova cultura política dos direitos humanos Ludmila Cerqueira Correia 1 Resenha: ESCRIVÃO FILHO, Antonio Escrivão Filho; SOUSA JUNIOR, José Geraldo de. Para um debate teórico-conceitual

Leia mais

ENTREVISTA)NARRATIVA)COM)UM)PROFESSOR)DE)VIOLÃO)POPULAR)DE) BRASÍLIA/DF:)PROCEDIMENTOS)METODOLÓGICOS)A)PARTIR)DE)FONTES) PRIMARIAS!

ENTREVISTA)NARRATIVA)COM)UM)PROFESSOR)DE)VIOLÃO)POPULAR)DE) BRASÍLIA/DF:)PROCEDIMENTOS)METODOLÓGICOS)A)PARTIR)DE)FONTES) PRIMARIAS! ENTREVISTA)NARRATIVA)COM)UM)PROFESSOR)DE)VIOLÃO)POPULAR)DE) BRASÍLIA/DF:)PROCEDIMENTOS)METODOLÓGICOS)A)PARTIR)DE)FONTES) PRIMARIAS Comunicação) Eudes)de)Carvalho)Braga) UnB) eudescarvalho@hotmail.com)

Leia mais

8º Ano Ensino Fundamental

8º Ano Ensino Fundamental 8º Ano Ensino Fundamental Disciplina: Geografia Professora: Jeovana Tonet Atividade: Matéria para revista sobre um país. Conteúdo: Países Capitalistas II Bimestre / 2019 Objetivos: Propor aos alunos atividades

Leia mais

MOVIMENTOS SOCIAIS DA PRIMEIRA REPÚBLICA ( )

MOVIMENTOS SOCIAIS DA PRIMEIRA REPÚBLICA ( ) VÍDEOAULAS MOVIMENTOS SOCIAIS DA PRIMEIRA REPÚBLICA (1889 1930) - PROF. JOÃO GABRIEL DA FONSECA joaogabriel_fonseca@hotmail.com Conflitos sociais: Movimentos Messiânicos: Líderes religiosos. Guerra de

Leia mais

COWBOYS E CANGACEIROS: OS POSSÍVEIS DIÁLOGOS ENTRE GLAUBER ROCHA E LIMA BARRETO NO CINEMA DE CANGAÇO

COWBOYS E CANGACEIROS: OS POSSÍVEIS DIÁLOGOS ENTRE GLAUBER ROCHA E LIMA BARRETO NO CINEMA DE CANGAÇO COWBOYS E CANGACEIROS: OS POSSÍVEIS DIÁLOGOS ENTRE GLAUBER ROCHA E LIMA BARRETO NO CINEMA DE CANGAÇO Anderson R. Neves O presente trabalho procura sistematizar uma série de reflexões sobre filmes afinados

Leia mais

TÍTULO: A REPRESENTAÇÃO FEMININA NO CINEMA MARGINAL: UMA ANÁLISE DE A$SUNTINA DAS AMÉRIKAS DE LUIZ ROSEMBERG FILHO

TÍTULO: A REPRESENTAÇÃO FEMININA NO CINEMA MARGINAL: UMA ANÁLISE DE A$SUNTINA DAS AMÉRIKAS DE LUIZ ROSEMBERG FILHO 16 TÍTULO: A REPRESENTAÇÃO FEMININA NO CINEMA MARGINAL: UMA ANÁLISE DE A$SUNTINA DAS AMÉRIKAS DE LUIZ ROSEMBERG FILHO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: ARTES VISUAIS INSTITUIÇÃO:

Leia mais

Porque pensar a relação Estado-Cinema no Brasil?

Porque pensar a relação Estado-Cinema no Brasil? Vol. 17, nº 3, setembro-dezembro 2015 ISSN 1518-2487 Vol. 19,nº1, jan-abr 2017 ISSN 1518-2487 Porque pensar a relação Estado-Cinema no Brasil? Obra resenhada: SIMIS, Anita. Estado e Cinema no Brasil. São

Leia mais

JORNADA DO HERÓI: O MODELO NARRATIVO POR TRÁS DE GRANDES PERSONAGENS

JORNADA DO HERÓI: O MODELO NARRATIVO POR TRÁS DE GRANDES PERSONAGENS JORNADA DO HERÓI: O MODELO NARRATIVO POR TRÁS DE GRANDES PERSONAGENS Escritores e roteiristas, quando dão início a uma nova narrativa, precisam escolher bem seus personagens e, obviamente, as particularidades

Leia mais

Retratos de Família: o cinema de João Canijo. Daniel Ribas

Retratos de Família: o cinema de João Canijo. Daniel Ribas Retratos de Família: o cinema de João Canijo Daniel Ribas História - João Canijo A sua formação fez-se através de assistência de realização de alguns realizadores europeus, que filmaram em Portugal nos

Leia mais

Introdução. Sieyès. 1 Como é cediço, o primeiro a dar esse nome ao fenômeno foi o teórico francês Emmanuel Joseph

Introdução. Sieyès. 1 Como é cediço, o primeiro a dar esse nome ao fenômeno foi o teórico francês Emmanuel Joseph Introdução Esta dissertação tem por objetivo examinar o conceito de poder constituinte na obra de Maquiavel. O que se buscará, então, é expor a construção de poder constituinte nos livros que consideramos

Leia mais

uma vez... não era não era uma vez... contos clássicos recontados REcontados clássicos contos projeto pedagógico

uma vez... não era não era uma vez... contos clássicos recontados REcontados clássicos contos projeto pedagógico projeto pedagógico não era uma vez... contos clássicos recontados não era uma vez... Adela Basch Angelo Machado Beatriz García Huidobro Carolina Alonso Julio Calvo Drago Miguel Ángel Tenorio David Hernández

Leia mais

A BELO HORIZONTE DOS MODERNISTAS

A BELO HORIZONTE DOS MODERNISTAS A BELO HORIZONTE DOS MODERNISTAS Autora: Luciana Teixeira Andrade Editora: C/Arte Ano: 2004 Páginas: 208 Resumo: Destacam-se, nas últimas décadas, duas modalidades novas de textos sobre o modernismo literário

Leia mais

Principais Livros e Capítulos Publicados em Docentes:

Principais Livros e Capítulos Publicados em Docentes: Principais Livros e Capítulos Publicados em 2011. Docentes: Paulo Santos Silva Âncoras de tradição: luta política, intelectuais e construção do discurso histórico na Bahia (1930-1949). EDUFBA ISBN 85-232-0218-8

Leia mais

Proposta de trabalho de pesquisa

Proposta de trabalho de pesquisa Nome: Nº: Turma: Filosofia 2º ano Proposta de trabalho de pesquisa Felipe Nov/09 Proposta de trabalho de pesquisa O trabalho aqui proposto tem por objetivo que os estudantes possam ser autores de uma produção

Leia mais

META Apresentar rotinas de trabalho que promovam a familiaridade dos alunos com os diversos comportamentos leitores.

META Apresentar rotinas de trabalho que promovam a familiaridade dos alunos com os diversos comportamentos leitores. ATIVIDADES PERMANENTES COM GÊNEROS TEXTUAIS Aula 8 META Apresentar rotinas de trabalho que promovam a familiaridade dos alunos com os diversos comportamentos leitores. OBJETIVOS Ao fi nal desta aula, o

Leia mais

Elaboração de Textos P R O F. : M I C H E L E N A S U T O M I YA M A B U C C I

Elaboração de Textos P R O F. : M I C H E L E N A S U T O M I YA M A B U C C I Elaboração de Textos P R O F. : M I C H E L E N A S U T O M I YA M A B U C C I Introdução Existem vários tipos de textos: Que contam uma história. Que descrevem uma situação. Que apresenta os diálogos

Leia mais