SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 06)

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1 SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (OFICINA 06)

2 Oficina 06 Controles Operacionais de SST Regras Gerais de SST

3 4.4.6 Controle Operacional A organização deve determinar aquelas operações e atividades que estejam associadas aos perigos identificados, onde a implementação de controles seja necessária para gerenciar os riscos de SST. Isso deve incluir a Gestão de Mudanças.

4 4.4.6 Controle Operacional Para tais operações e atividades, a organização deve implementar e manter: Controles referentes a produtos, serviços e equipamentos adquiridos; Controles referentes a terceirizados e outros visitantes no local de trabalho; Procedimentos documentados, para cobrir situações em que sua ausência possa acarretar desvios em relação à política e aos objetivos de SST; Critérios operacionais estipulados, onde sua ausência possa acarretar desvios em relação à política e aos objetivos de SST.

5 Determinação de Controles Após realizar a Identificação dos Perigos e Avaliação dos Riscos a empresa deverá determinar os Controles Operacionais necessários para reduzir os riscos PLANILHA DE IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS, AVALIAÇÃO DOS RISCOS E DETERMINAÇÃO DOS CONTROLES (PIPARDC) Setor/processo: Atividade P/A/F Agente / Tipo Responsável pelo preenchimento da planilha Controles operacionais existentes Perigo / Fator de Risco Dano Folha: Estimativa do Risco P G Risco AC Data: Obrigação Legal aplicável e outros requisitos Determinação de Controles operacionais Plano de Ação

6 Determinação de Controles Identificar todos os controles operacionais, levando em consideração possíveis mudanças nos controles existentes e a redução dos riscos de acordo com a seguinte hierarquia: 1. Eliminação 2. Substituição 3. Controle de Engenharia 4. Sinalização/alertas e/ou controles administrativos 5. Equipamentos de Proteção Individual (EPI)

7 Determinação de Controles 1. Eliminação Alterações nos setores e ou atividades que possibilitem a eliminação dos riscos avaliados 2. Substituição Substituição de materiais, produtos

8 Determinação de Controles 3. Controle de Engenharia Instalação de barreiras; Segregação (isolamento) da fonte ou do indivíduo; Modificações no processo produtivo realizando a instalação de sistemas que minimizem o risco.

9 Determinação de Controles 4. Sinalização, Alerta ou Controles Administrativos Instalação de Placas / Avisos / Alertas (ex. Sinais sonoros); Instruções de trabalho relacionadas a SST; Inspeções e testes em equipamentos; Permissão de trabalho; Procedimentos Operacionais; Manutenção de equipamentos; Treinamentos.

10 Determinação de Controles 5. Equipamentos de Proteção Individual Utilização adequada do EPI que minimize a exposição do trabalhador aos riscos avaliados

11 Controle Operacional Controles referentes a perigos de SST identificados, considerando os resultados das avaliações de riscos.

12 Controle Operacional Gerenciamento de Trabalho em Altura Gerenciamento da Aquisição de Produtos, Equipamentos e Serviços Gerenciamento de Trabalho a Quente Gerenciamento de Trabalho de Movimentação de Carga Controles Operacionais SST Gerenciamento de Trabalho com Eletricidade Gerenciamento de Manutenção de Equipamentos Permissão de Trabalho Inspeções em SST Outros Controles Operacionais de SST

13 Controle Operacional Estabelecimento de Procedimentos documentados e Critérios operacionais estipulados

14 Controle Operacional Procedimentos documentados, para cobrir situações em que sua ausência possa acarretar desvios em relação à política e aos objetivos de SST; Critérios operacionais estipulados, onde sua ausência possa acarretar desvios em relação à política e aos objetivos de SST. Instrução de Trabalho de SST Permissão de Trabalho - PT

15 Controle Operacional Instrução de Trabalho de SST Documentos que descrevem as rotinas de execução dos serviços críticos, ou seja aqueles que interferem na Segurança e Saúde na empresa.

16 Controle Operacional Em cada ITS deverá constar: Objetivo Instrução de Trabalho de SST Trabalhadores habilitados para desempenhar a atividade A especificação das Fichas Técnicas de EPI necessárias para a execução do serviço Quais os equipamentos necessários para a execução do serviço; A descrição das etapas da atividade com o detalhamento das questões de SST (Perigos, Danos e Análise de Riscos)

17 GERENCIAMENTO DE TRABALHO EM ALTURA

18 Controle Operacional Trabalhos em altura: TRABALHO EM ALTURA 1/4 Uso de Andaime Uso de Escadas Móveis Uso de Escadas Fixas Inclinadas e de Marinheiro Trabalho em Telhados Trabalho em Plataforma Fixa

19 Controle Operacional TRABALHO EM ALTURA 2/4 ASO, Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Permissão de Trabalho (PT): Os executantes dos trabalhos em altura têm os seus exames médicos dentro do prazo, estando apto e sem restrições médicas no Atestado de Saúde Ocupacional (ASO); A realização de trabalhos em altura ( acima de 2 metros) é precedida de uma permissão de trabalho (PT), conforme formulário existente na área de trabalho. Devem ser utilizados os EPI s adequados para realização dos trabalhos em altura, conforme lista de EPI existente na área.

20 Controle Operacional TRABALHO EM ALTURA 3/4 Medidas Preventivas de Segurança Orientação Gerais : Antes de iniciar um trabalho em altura, avaliar as condições relativas a chuva, iluminação inadequada, ventos fortes, superfícies escorregadias, emanação de gases ou poeira e conservação inadequada das estruturas. Na ocorrência de alguma dessas condições, o serviço não deve ser realizado ou suspenso, se for o caso. Utilizar sempre o cinto de segurança, com dois talabartes, em todos os trabalhos em altura acima de 2 metros preso em estrutura fixa ou cabo guia, a uma altura superior a altura do trabalhador. A área abaixo de onde é realizado o trabalho em altura deve estar sinalizada e isolada. Em trabalhos em desníveis abaixo de 2 metros deve-se estar alerta e atento para evitar quedas.

21 Controle Operacional TRABALHO EM ALTURA 4/4 Medidas Preventivas de Segurança Orientação Gerais : Não conduzir ferramentas nas mãos ou bolsos. Utilizar sacola, cinturão especial ou caixas. Não arremessar materiais e ferramentas, eles devem ser movimentados amarrados em cordas. Em caso de movimentação de materiais ou equipamentos pesados deve-se utilizar um sistema de cordas e roldanas apropriadas ou até guindaste. Deve-se manter o mínimo possível de materiais e ferramentas nos locais dos trabalhos em altura. As aberturas no piso devem estar fechadas adequadamente e quando em serviço isoladas para evitar quedas. Não é permitido o uso de empilhadeira ou guindaste para içamento de pessoas.

22 GERENCIAMENTO DE TRABALHO A QUENTE

23 Controle Operacional TRABALHO A QUENTE 1/3 Medidas Preventivas de Segurança Orientação Gerais : A realização de trabalhos a quente (solda e corte oxi - acetilênico, solda elétrica, lixadeira, esmeril) é precedida de uma permissão de trabalho (PT), conforme formulário existente na área de trabalho. Todo trabalho a quente é realizado por um profissional habilitado. Devem ser utilizados os EPI s adequados para realização dos trabalhos a quente, conforme lista de EPI existente na área.

24 Controle Operacional TRABALHO A QUENTE 2/3 Medidas Preventivas de Segurança Orientação Gerais : A área deve estar livre de materiais combustíveis e inflamáveis ou, caso não seja possível a remoção, eles devem ser protegidos com manta anti-incêndio. O local de realização do trabalho deverá estar isento de contaminantes tóxicos, particulados, explosivos em suspensão e atmosfera inflamável. É necessário a medição do limite inferior de explosividade (L.I.E.) com equipamento adequado (explosímetro) em locais com riscos relacionados com explosão. Os trabalhos a quente devem ser interrompidos quando ocorrer alguma anormalidade nas proximidades (vazamentos, derramamentos, emergências, etc.).

25 Controle Operacional TRABALHO A QUENTE 3/3 Medidas Preventivas de Segurança Orientação Gerais : Equipamentos de proteção contra incêndio adequado ao risco (extintores, equipamentos hidráulicos, mantas e outros) deverão estar operacionais e disponibilizados em quantidade suficiente no local de realização do trabalho. As soldas elétricas não devem ser realizadas em locais molhados ou na chuva.

26 GERENCIAMENTO DE TRABALHO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGA

27 Controle Operacional TRABALHO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS 1/3 Equipamentos / Veículos / Outros para trabalho de movimentação de cargas: Guindastes; Talhas; Pontes Rolantes; Escavadeiras; Empilhadeiras; Caçamba Girafas

28 Controle Operacional TRABALHO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS 2/3 Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Permissão de Trabalho (PT): A realização de trabalhos de movimentação de cargas é precedida de uma permissão de trabalho (PT), conforme formulário existente na área de trabalho. Devem ser utilizados os EPI s adequados para realização dos trabalhos de movimentação de cargas conforme lista de EPI existente na área.

29 Controle Operacional TRABALHO DE MOVIMENTAÇÃO DE CARGAS 3/3 Recomendações Gerais para Utilização de Equipamentos Motorizados: Operadores devem ser habilitados e /ou qualificados e portarem cartão de identificação, em local visível; Especial atenção deve ser dada aos cabos de aço, cordas, correntes, roldanas e ganchos quanto a inspeções permanentes, substituindo se as suas peças defeituosas e/ou gastas; Estes e outros itens devem ser checados utilizando a lista de verificação para cada equipamento motorizado que deve ser preenchida no início de cada turno de trabalho; A carga máxima de trabalho permitida deve ser indicada em local visível; isolar adequadamente a área onde está sendo realizada o trabalho de movimentação de cargas.

30 GERENCIAMENTO DE TRABALHO COM ELETRICIDADE

31 Controle Operacional TRABALHO COM ELETRICIDADE 1/3 Equipamento de Proteção Individual (EPI) e Permissão de Trabalho (PT): A realização de trabalhos com eletricidade é precedida de uma permissão de trabalho (PT), conforme formulário existente na área de trabalho. Devem ser utilizados os EPI s adequados para realização dos trabalhos com eletricidade, conforme lista de EPI existente na área.

32 Controle Operacional TRABALHO COM ELETRICIDADE 2/3 Recomendações Gerais para Trabalhos com Eletricidade : Os serviços de instalação, manutenção e / ou reparos em instalações elétricas só podem ser executados por profissionais qualificados; Sempre que necessário, os trabalhos envolvendo eletricidade deverão ser realizados com circuitos desenergizados, lacrados e identificados, conforme procedimento de Bloqueio e Etiqueta; Os locais onde possuam equipamentos / instalações energizadas devem estar isolados (com barreiras, se necessário) e sinalizados, evitando que pessoas não autorizadas entrem nestes locais;

33 Controle Operacional TRABALHO COM ELETRICIDADE 3/3 Recomendações Gerais para Trabalhos com Eletricidade : Todo equipamento elétrico deverá estar aterrado - garras de aterramento não devem ser fixadas sobre superfícies pintadas; As portas dos painéis elétricos e tampas das caixas de passagem devem permanecer fechadas; As subestações são isoladas, identificadas e nenhuma pessoa não autorizada por um eletricista pode ter acesso a ela; Não deve-se fazer jampeamento, reparo em fusíveis ou qualquer outro tipo de improvisação.

34 Exercício 1 Estabelecendo os controles operacionais.

35 GERENCIAMENTO DA AQUISIÇÃO DE PRODUTOS, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS

36 AQUISIÇÃO DE PRODUTOS, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS As especificações para aquisição de produtos e serviços devem sempre levar em conta o preço, a qualidade e as questões de segurança/saúde

37 AQUISIÇÃO DE PRODUTOS, EQUIPAMENTOS E SERVIÇOS A seleção e qualificação de fornecedores críticos deve ser feita através de questionário apropriado com visita ao local de trabalho, se for o caso: Em algumas situações se faz necessário definir diretrizes para a implementação do sistema de gestão de SST em fornecedores; O contrato com os fornecedores de produtos e serviços deve ser feito levando em conta o Sistema de Gestão Integrado e a Política Integrada da organização.

38 AQUISIÇÃO DE PRODUTOS E EQUIPAMENTOS MENOS PERIGOSOS COM A FISPQ Ficha de Informação de Segurança do PQ CORRESPONDENTE (PRODUTO QUÍMICO) COM CERTIFICADO DE APROVAÇÃO CA (EPI) COM A PROTEÇÃO DE PARTES MÓVEIS/ROTATIVAS ADEQUADAS MENOS RUIDOSOS COMPRE PRODUTOS/EQUIPAMENTOS NÃO POLUENTES DURANTE A SUA PRODUÇÃO E UTILIZAÇÃO QUE CUMPREM AS NORMAS REGULAMENTADORAS E AS LEGISLAÇÕES DE SEGURANÇA/SAÚDE EM VIGOR PRINCIPALMENTE NR - 12 DE EMPRESAS RESPONSÁVEIS E SE POSSÍVEL QUE POSSUA SISTEMAS DE GESTÃO DE SST IMPLANTADOS

39 AQUISIÇÃO DE SERVIÇOS COMPRE SERVIÇOS DE EMPRESAS DE EMPRESAS RESPONSÁVEIS E SE POSSÍVEL QUE POSSUA SISTEMAS DE GESTÃO DE SST IMPLANTADOS QUE TENHAM EQUIPAMENTOS QUE NÃO POLUAM O MEIO AMBIENTE NEM AS PESSOAS QUE POSSUAM EQUIPAMENTOS COM OS PERIGOS PROTEGIDOS QUE CUMPREM AS NORMAS REGULAMENTADORAS E AS LEGISLAÇÕES DE SEGURANÇA/SAÚDE EM VIGOR QUE POSSUAM LICENÇA DE OPERAÇÃO - LO

40 Fluxograma do Processo de Aquisição de um Produto COMPRA (Especificação) MANUSEIO RECEBIMENTO (Critérios de Inspeção) XYZ IDENTIFICAÇÃO ARMAZENAMENTO

41 Esta planilha tem por objetivo verificar se o fornecedor possui capacidade para atender aos requisitos de SST da empresa e registrar as ações tomadas quando seu desempenho durante as entregas de produtos e/ou máquinas e/ou equipamentos ou a execução dos serviços. <logo> CADASTRO DO FORNECEDOR PRODUTO QUIMICO EPI MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS SERVIÇO : DADOS DO FORNECEDOR: XXXXX CRITERIOS DE SST PARA FORNECIMENTO: Para fornecedor de Produtos Químicos: O produto químico será recebido juntamente com a sua FISPQ; Para fornecedores de Equipamentos de Proteção Individual: O EPI será recebido mediante verificação da validade do Certificado de Aprovação (CA) pelo Ministério do Trabalho e Emprego; Para fornecedores de Máquinas e Equipamentos (incluindo os de proteção coletiva): Os mesmos serão recebidos juntamente com o seu manual de utilização. Será verificada a integridade das embalagens; No momento da entrega será observada a utilização correta dos EPI s necessários do fornecedor; Para os fornecedores de Serviços: Deverá observar as questões legais quando a SST constantes no Contrato de Prestação de Serviços. AVALIAÇÃO DO FORNECEDOR 1ª OCORRÊNCIA Obra: Motivo: Data: / / Advertência Como: Descadastramento Outro: 2ª OCORRÊNCIA Obra: Motivo: Data: / / Advertência Como: Descadastramento Outro: 3ª OCORRÊNCIA Obra: Motivo: Data: / / Advertência Como: Descadastramento Outro:

42 Controle Operacional - Aquisição Compra dos produtos 1. Deverá ser realizada uma analise da Identificação dos Perigos e Avaliação dos Riscos antes da efetivação da compra dos produtos químicos, máquinas e equipamentos. Esta analise servirá para evidenciar o gerenciamento das mudanças. 2. Solicitar a compra do EPI, sempre que necessário, levando em consideração o estoque da empresa e a listagem necessária de EPI; <logo> SOLICITAÇÃO DE COMPRA ITEM QUANT UNID DISCRIMINAÇÃO PRAZO Nº.: Setor: RESULTADO DA ANALISE DE RISCO (este campo deverá ser preenchido apenas para aquisição de produtos químicos, máquinas e equipamentos) Aprovado Reprovado Assinatura

43 Controle Operacional - Aquisição Recebimento <logo> - Verificar o atendimento aos Critérios de SST CHECK LIST DE INSPEÇÃO DE RECEBIMENTO 1. Registrar o tipo do material a ser recebido: PQ (Produto Químico); EPI; ME (Maquinas ou equipamentos) CRITÉRIOS DE SST: (registrar com quando o produto estiver aprovado para recebimento. Caso algum critério não for atendido deverá deixar em branco e registrar na coluna correção a situação encontrada e a solução tomada) 2. Para PQ O produto químico será recebido juntamente com a sua FISPQ; Para EPI O Equipamento de Proteção Individual será recebido mediante verificação da validade do Certificado de Aprovação (CA) pelo Ministério do Trabalho e Emprego; Para ME As máquinas e equipamentos (incluindo os de proteção coletiva) serão recebidos juntamente com o seu manual de utilização. 3. Verificar a integridade das embalagens; 4. No momento da entrega deverá ser observada a utilização correta dos EPI s necessários do fornecedor; 5. Providenciar o acesso do fornecedor e verificar as condições para circulação (livre e desimpedida; aberturas no piso protegidas; largura adequada; e, iluminação adequada); 6. Providenciar e verificar a sinalização do local da descarga (pedestre e veículo); 7. Levantamento adequado de peso; 8. Local para armazenamento não atrapalha a circulação, diretamente em piso nivelado e estável, estabilidade das pilhas; Dados RESULTADO INSPEÇÃO Correção Responsável pela Inspeção Nº. da Nota: Fornecedor: Data:

44 Controle Operacional - Aquisição Armazenamento Prever o local de estocagem para atender às necessidades de cada Produto Químico, Máquinas e Equipamentos de acordo com: Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico (FISPQ), Manual do Fabricante, Ficha Técnica de EPI e/ou; Orientação do Fabricante. Verificar nos produtos em estoque (quantitativos), os prazos de validade e as condições de armazenamento

45 Controle Operacional - Aquisição Identificação Identificar os materiais da seguinte forma: EPI s: através de etiquetas / plaquetas nas gavetas ou prateleiras do almoxarifado. Produto Químico: através de plaquetas de identificação seguindo as normas de segurança e com o local de aplicação evidenciado para que não sejam utilizados diferentemente do previsto. Identificar a situação dos produtos que porventura apresentem alguma restrição ao uso (em análise ou não conforme) através de plaquetas ou fita de sinalização. XYZ

46 Controle Operacional - Aquisição Manuseio Manusear e armazenar o Produto Químico conforme FISPQ. Seguir também as orientações do fabricante ou as contidas na própria embalagem do produto.

47 Controle Operacional - Aquisição Exemplos de Produtos Perigosos: Colas, Solventes, Esmaltes, Gasolina, Querosene, Oxigênio, Aguarrás, Ácido Clorídrico, Acetileno, Graxas, Óleos Lubrificantes, dentre outros... É importante solicitar do fornecedor a Ficha de Segurança do Produto

48 Ficha de Informação de Segurança do PQ A FISPQ é obrigatória para os produtos Químicos em geral. A empresa deverá solicitar dos fornecedores dos produtos químicos a Ficha de Informação de Segurança do Produto Químico. CONTEÚDO DAS FISPQs 1) IDENTIFICAÇÃO PRODUTO 2) IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 3) COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÃO - INGREDIENTES 4) MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS 5) MEDIDAS DE COMBATE À INCÊNDIO 6) CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E EPI 7) MEDIDAS DE CONTROLE 8) MANUSEIO E ARMAZENAMENTO 9) OUTRAS INFORMAÇÕES

49 GERENCIAMENTO DE MANUTENÇÃO DOS EQUIPAMENTOS

50 Controle Operacional Gerenciamento de Equipamentos Controle dos Equipamentos deve incluir: Manutenção Preventiva, Preditiva e Corretiva; Inspeção e testes periódicos em equipamentos de segurança e sistemas de alta integridade; Definição de equipamentos críticos em segurança/saúde Implantação e manutenção das proteções

51 Controle Operacional Gerenciamento de Equipamentos Manutenção de Equipamentos Definir controles operacionais para garantir a manutenção adequada dos equipamentos, visando reduzir ou eliminar os riscos que possam gerar danos aos trabalhadores (Proteção dos Perigos associados).

52 Controle Operacional Gerenciamento de Equipamentos Manutenção de Equipamentos Manutenção Preventiva Ocorre antes da detecção de alguma falha ou problema no equipamento. É previamente programada de acordo com critérios de utilização de cada equipamento. Manutenção Preditiva Trata-se da manutenção que prediz o tempo de vida útil dos componentes das máquinas e equipamentos e as condições para que esse tempo de vida seja bem aproveitado. Manutenção Corretiva É realizada após ocorrência de alguma falha ou problema no equipamento.

53 Controle Operacional Gerenciamento de Equipamentos Manutenção de Equipamentos Os operadores de equipamentos ou técnicos designados para realizar a vistoria de manutenção, deverão ser habilitados para desempenhar esta função.

54 Controle Operacional Gerenciamento de Equipamentos Exemplo de Equipamentos relevantes à segurança Serra Circular Empilhadeira Grua Elevador de Cabo Elevador de Cremalheira Balancim Cadeira Suspensa Extintores de incêndio

55 INSPEÇÕES EM SST

56 Controle Operacional Inspeções em SST Inspeção de SST: Realizar uma investigação cuidadosa dos ambientes de trabalho, com a finalidade de detectar e identificar perigos que poderão transformar-se em causas de incidentes e acidentes de trabalho. Assegurar o cumprimento dos controles determinados aos Serviços que estejam associados aos perigos identificados, bem como com o atendimento a legislação e requisitos aplicáveis

57 Controle Operacional Inspeções em SST Inspeção de SST Realização Mensal Inspeção Periódica Inspeção Rotineira Realização Semanal É a inspeção efetuada em intervalos regulares, programada previamente, visando controlar os riscos previstos, podendo ser realizada em conjunto pelo Técnico, Engenheiro de Segurança e Médico do Trabalho. Traduz-se pela preocupação constante de todos os funcionários, do pessoal de manutenção, dos membros da CIPA e dos técnicos de segurança em eliminar, minimizar ou neutralizar os riscos existentes.

58 Controle Operacional Inspeções em SST Preparação da Inspeção de SST: Levar em consideração: Inspeções realizadas anteriormente; Recomendações que estão pendentes por falta de solução; Equipamentos que estão funcionando e que na última inspeção não estavam no processo; Cronograma da Produção; Lista de Verificação de SST. REALIZAR TREINAMENTO DA EQUIPE

59 Controle Operacional Inspeções em SST Realização da Inspeção de SST: Descrever o desvio encontrado; A ação a ser tomada; Responsável e o prazo para a ação. Sempre possível realizar registros fotográfico Reinspecionar no prazo acordado Advertência, Suspensão ou Afastamento para o responsável pela ação não realizada no prazo (funcionário ou fornecedor).

60 Controle Operacional Inspeções em SST Participação dos empregados Convocar pelo menos um representante da CIPA ou representante dos empregados, para participar da Equipe de Inspeção e definir o líder da inspeção. Treinar os convocados nas técnicas de inspeção que serão adotadas, definindo: Os caminhos a serem adotados; A necessidade dos EPI s para estar nas frentes de trabalho; A Lista de Verificação de SST, que servirá de base para realizar a verificação nos setores

61 GERENCIAMENTO DE EPI

62 Controle Operacional Gerenciamento de EPI Equipamento de Proteção Individual Equipamento de Proteção Individual é todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a Segurança e a Saúde no trabalho

63 Controle Operacional Gerenciamento de EPI Exemplos de EPI s: Bota de PVC Bota de Vaqueta Protetor auricular Protetor Facial Luva de Raspa Luva de PVC Luva de Látex Capacete Cinto de Segurança É importante solicitar do fornecedor o Certificado de Aprovação - CA

64 Pode ser elaborada uma Ficha Técnica para cada EPI utilizado na empresa

65 Legislação NR A empresa é obrigada a fornecer aos empregados, gratuitamente, EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento, nas seguintes circunstâncias: a) Sempre que as medidas de ordem geral não ofereçam completa proteção contra os riscos de acidentes do trabalho ou de doenças profissionais e do trabalho; b) Enquanto as medidas de proteção coletiva estiverem sendo implantadas; e, c) Para atender a situações de emergência.

66 Legislação NR Cabe ao EMPREGADOR: a) Adquirir o EPI adequado ao risco de cada atividade; b) Exigir seu uso; c) Fornecer somente o EPI aprovado (CA) pelo órgão nacional competente (MTE); d) Orientar e treinar o trabalhador quanto a seu uso, guarda e conservação; e) Substituir imediatamente quando extraviado ou danificado; f) Responsabilizar-se pela higienização e manutenção; g) Comunicar ao MTE qualquer irregularidade observada.

67 Legislação NR Cabe ao EMPREGADO: Usar o EPI, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; Responsabilizar-se por sua guarda e conservação; Comunicar qualquer alteração que o torne impróprio para uso; Cumprir as determinações do empregador sobre seu uso adequado

68 Controle Operacional Gerenciamento de EPI Fornecimento e Controle do EPI Estabelecer a sistemática para distribuição, controle e manutenção dos Equipamentos de Proteção Individual, bem como, orientar a força de trabalho quanto à utilização dos EPI s, adequados ao(s) risco(s) existente(s) em determinada atividade laboral e/ou área de trabalho.

69 Controle Operacional Gerenciamento de EPI Fornecimento e Controle do EPI Seleção e Indicação do EPI - Determinar os EPI s a serem utilizados por cargo, obrigatórios e eventuais, levando em consideração a Identificação dos Perigos e Avaliação dos Riscos <logo> FICHA DE ESPECIFICAÇÃO DE EPI POR FUNÇÃO FUNÇÃO EPI DE USO OBRIGATÓRIO EPI DE USO EVENTUAL

70 Controle Operacional Gerenciamento de EPI Fornecimento e Controle do EPI Controle de Distribuição do EPI - Fornecer os EPI s necessários a execução da atividade de acordo com a Ficha de Especificação de EPI por Função, mediante registro na Ficha de Controle Individual de EPI. Somente devem ser fornecidos ao usuário os EPI s que lhe forem previamente especificado, em situação emergencial, solicitar autorização do responsável pela SST

71 <logo> FICHA DE CONTROLE INDIVIDUAL DE EPI Nome: Cargo / Função: Matricula: Setor / Área: Recebi da <nome da empresa>, os equipamentos de proteção individuais abaixo discriminados, ficando ciente da obrigatoriedade do seu uso, por lei, os quais comprometo-me a usar adequadamente durante o expediente e conservar em bom estado, devolvendo-os na eventualidade do meu desligamento da Empresa. Declaro ainda que fui devidamente submetido a treinamento para correto uso dos equipamentos recebidos. Salvador, / / Assinatura do Empregado QUANT DESCRIÇÃO DO EPI DATA DA RETIRADA DATA DA DEVOLUÇÃO ASSINATURA

72 Controle Operacional Gerenciamento de EPI Fornecimento e Controle do EPI Manutenção e Higienização do EPI: Caso o EPI utilizado eventualmente seja devolvido em condições de reutilização, receber o equipamento dando baixa na Ficha de Controle Individual de EPI, e enviar o mesmo para higienização Treinar o pessoal para a correta utilização, manutenção e higienização dos EPI s sob sua responsabilidade.

73 Controle Operacional Gerenciamento de EPI Fornecimento e Controle do EPI Substituição do EPI - Efetuar a troca ou substituição do EPI, independente do tempo, sempre que se fizer necessário; Segurança dos Visitantes - Disponibilizar EPI s necessários na portaria da empresa, em quantidade suficiente para empréstimo a visitantes, clientes e outros

74 GERENCIAMENTO DE TERCEIRIZADOS E VISITANTES

75 Controle Operacional Gerenciamento de Terceirizados Realizar ações específicas, em relação aos terceiros, para os riscos não aceitáveis de responsabilidade indireta como: Incentivo a uma relação de parceria; Estabelecimento de requisitos de SST para cadastro de fornecedores; Exigência em contrato quanto ao cumprimento aos requisitos legais; Comunicação de procedimentos para controle dos perigos e riscos; Fiscalização dos serviços prestados; Substituição de fornecedores.

76 Controle Operacional Gerenciamento de Terceirizados Contratação de Serviços de Terceiros: Para contratação de Serviços de Terceiros deverá ser informado ao fornecedor os critérios de SST necessário para a execução dos serviços, podendo ser através do envio da Instrução de Trabalho de Segurança e Saúde (ITS) referente. Repassar as informações complementares sobre o serviço a ser prestado, tais como: atendimento aos requisitos legais e outros requisitos, Procedimentos de Saúde e Segurança do Trabalho e treinamentos necessários.

77 Controle Operacional Gerenciamento de Terceirizados Contratação de Serviços de Terceiros: Caso seja necessário a contratação de um serviço novo ou especializado deverá ser realizada uma analise para identificação dos perigos e avaliação dos riscos e aprovação do responsável pela SST. Esta analise servirá como evidencia do gerenciamento de mudanças.

78 Controle Operacional Gerenciamento de Terceirizados Contratação de Serviços de Terceiros: Os fornecedores serão avaliados conforme os Critérios de SST e caso seja evidenciado algum não atendimento deverá ser tomada as devidas providências com relação aos fornecedores (advertência, descadastramento, outras). A avaliação ocorrerá também, durante a execução dos serviços contratados, os quais deverão está conforme as ITS ou outros requisitos especificados que terão as suas inspeções conforme o estabelecido pelo SGSST.

79 Controle Operacional Gerenciamento de Visitantes Definir sistemática para controles dos visitantes no local de trabalho. AREAS PROIBIDAS PARA VISITANTES DEVERÁ ESTAR ACOMPANHADO DE ALGUÉM DA EMPRESA USO DE EPI E DE VESTIMENTA ADEQUADA? TREINAMENTO ESPECIFICO??

80 Controle Operacional Permissão de Trabalho - PT Autorização por escrito para execução de serviços que envolvem alto risco De acordo com a Identificação de Perigos e Avaliação dos Riscos a empresa deve definir quais são considerados serviços de alto risco e que necessitariam de autorização para sua execução

81 Controle Operacional Permissão de Trabalho - PT Realizar uma completa inspeção das condições em que o serviço será executado Revogar imediatamente a permissão de trabalho, se as condições na área mudarem ou estiverem diferentes daquelas encontradas na emissão da permissão. Toda permissão terá validade de um dia ou 24h se trabalho ininterrupto

82

83 Exercício 2 Estabelecendo os controles operacionais de SST.

84 Regras Gerais Conjunto de regras ou orientações de Segurança que visam proporcionar um ambiente que garanta com que todos os funcionários da empresa tenham hábitos seguros e saudáveis de comportamento, conduta e ações.

85 Regras Gerais As Regras aplicam-se a todos os setores da empresa. Devem ser desenvolvidas em colaboração com o Comitê de Segurança e Saúde e/ou CIPA e/ou Trabalhadores. As Regras Gerais de Segurança devem ser mantidas atualizadas e disponíveis nos setores.

86 Regras Gerais Todos os colaboradores da empresa devem aderir às Regras Gerais de Segurança da organização em todo o momento Os gerentes devem assegurar que todos os empregados nos seus setores tenham recebido o treinamento apropriado e estejam preparados a trabalhar em conformidade com as Regras Gerais de Segurança.

87 Algumas regras gerais de Segurança REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA Comunicar imediatamente à gerência qualquer situação ou ação que apresente riscos a pessoas, equipamento, propriedade, materiais ou às instalações; Usar equipamento/vestuário de proteção individual de acordo com a atividade em execução; As ferramentas elétricas somente poderão ser operadas por trabalhadores qualificados (indicados pelo Encarregado/Mestre e treinados pela segurança). É proibida pessoa não autorizada operarem ferramentas elétricas. Nunca fazer qualquer reparo e manutenção, com algum equipamento em funcionamento, devendo ser desligado também, o circuito elétrico de alimentação.

88 Algumas regras gerais de Segurança REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA A manutenção e o abastecimento de máquinas e equipamentos devem ser feitos por trabalhador qualificado e em local apropriado, utilizando-se técnicas que garantam a segurança da operação Nunca remover as proteções de segurança, existentes nos equipamentos. Os rótulos de perigo ou desligados colocados em máquinas ou equipamentos não devem ser retirados. Deve parar ou desligar as máquinas antes de fazer qualquer limpeza, lubrificação, ajuste ou reparo; A alterações ou brincadeiras de mau gosto são perigosas e não são toleradas. Esse tipo de comportamento quase sempre resulta no ferimento de alguém;

89 Algumas regras gerais de Segurança REGRAS GERAIS DE SEGURANÇA Inspecionar o equipamento regularmente para evitar situações perigosas; Manter todos os produtos químicos devidamente identificados; Manter os corredores desobstruídos. Não deixar materiais, partes, ferramentas, óleos, gorduras ou outros objetos nos corredores ou em outras áreas onde possam causar queda ou escorregão; Manter as instalações sempre limpas e organizadas. Não deixar comida, lixo, papeis ou trapos na área de trabalho. É obrigatório o uso de crachá com a respectiva função, durante toda a jornada de trabalho É proibido dar caronas, bem como trabalhar com máquinas ou equipamentos que apresentem qualquer tipo de defeito

90 Exercício 03 Reflita sobre a realidade e atividades da sua empresa e estabeleça as regras gerais.

91 Tarefas de Implementação 01 Elaborar o procedimento de controle operacional geral; Estabelecer os Controles Operacionais necessários para gerenciar os riscos de SST; Elaborar o procedimento de Permissão de Trabalho; Elaborar Procedimento de Controle de EPI; Elaborar Procedimento de Suprimento de produtos e serviços; Elaborar Procedimento de Inspeção de SST; Elaborar Procedimento de Manutenção de Equipamentos.

92 Tarefas de Implementação 02 Elaborar o procedimento de trabalho em altura; Elaborar o procedimento de trabalho a quente; Elaborar Procedimento de trabalho de movimentação de cargas ; Elaborar Procedimento de trabalho em eletricidade; Elaborar outros procedimentos de controles operacionais pertinentes; Implementar os Controles Operacionais

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