MOUSEION: Revista do Museu e Arquivo Histórico La Salle
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1 Centro Universitário La Salle - UNILASALLE Canoas MOUSEION: Revista do Museu e Arquivo Histórico La Salle n.14, ISSN CANOAS, 2013
2 CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE Reitor Paulo Fossatti, fsc Vice-reitor Cledes Antônio Casagrande, fsc Pró-reitora Acadêmica Vera Lúcia Ramirez Pró-reitor de Desenvolvimento Luiz Carlos Danesi CONSELHO EDITORIAL Prof. César Fernando Meurer Profª. Cristina Vargas Cademartori Prof. Evaldo Luis Pauly Prof. Rafael Knust Profª. Tamara Cecília Karawejczyk Profª. Vera Lúcia Ramirez Profª. Zilá Bernd CONFECÇÃO TÉCNICA Coordenação geral: Editora Unilasalle Revisão de Língua Portuguesa: Fabiane Resende Revisão de Língua Inglesa: Blásio Hillebrand, fsc Revisão de Língua Espanhola: Luciane Branco Editoração eletrônica: Ricardo Figueiredo Neujahr EDITORA-CHEFE Cleusa Maria Gomes Graebin EDITORES ASSISTENTES Lucas Graeff Nádia Maria Weber Santos Revista MOUSEION Comitê Editorial Científico Arivaldo Leão de Amorim, UFBA, BA, Brasil Charles Monteiro, PUCRS, RS, Brasil Cornelia Eckert, UFRGS, RS, Brasil David Nelken, Universidade de Maceratta, Itália Edgard Vidal, CNRS, EHESS, MASCIPO, França Elisabete da Costa Leal, UFPel, RS, Brasil Eloísa Helena Capovilla da Luz Ramos, UNISINOS, RS, Brasil Flavio Damico Celis, Universidad de Alcalá, Madrid, Espanha Germano André Doederlein Schwrtz, ESADE, UNILASALLE, RS, Brasil José Costa D Assunção Barros, UFRRJ, RJ, Brasil Luis Fernando Beneduzzi, Università Ca Foscari Venezia, Itália Maria Cristina Pons Martins, Museu da UFRGS, RS, Brasil Maria Zilda Ferreira Cury, UFMG, MG, Brasil Marília Xavier Cury, MAE-USP, SP, Brasil Mário de Souza Chagas, IPHAN, UNIRIO, RJ, Brasil Monica Pimenta Velloso, FCRB, MINISTÉRIO DA CULTURA, RJ, Brasil Rejane Silva Penna, Arquivo Histórico, RS, Brasil Ricardo de Aguiar Pacheco, UFRPE, PE, Brasil Rodrigo Garcia Alvarado, UBB, Chile Rosalina Estrada, Benemérita Universidad Autónoma de Puebla, México Rosangela Patriota Ramos, UFU, MG, Brasil Underlea Mioto Bruscato, UFRGS, RS, Brasil Zita Rosane Possamai, UFRGS, RS, Brasil
3 CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE MOUSEION Revista do Museu e Arquivo Histórico La Salle Av. Victor Barreto, 2288, Canoas, RS, Brasil (51) mouseion@unilasalle.edu.br
4 Av. Victor Barreto, 2288 Centro Canoas/RS Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Mouseion [recurso eletrônico] : revista eletrônica do Museu e Arquivo Histórico La Salle / Centro Universitário La Salle, Museu e Arquivo Histórico La Salle. N. 1 (2007)-. Dados eletrônicos. Canoas, RS : Centro Universitário La Salle, Museu e Arquivo Histórico La Salle, Semestral: Quadrimestral: Sistema requerido: Adobe Acrobat Reader. Modo de acesso: < Título da página da Web (acesso em 21 mar. 2013). ISSN Museologia - Periódicos. 2. Museografia. 3. Museus. 4. Arquivos históricos. 5. Centros de documentação. 6. Memória social. 7. Patrimônio cultural. 8. Exposições. 9. Educação patrimonial. 10. Turismo cultural. 11. Instituições culturais Gestão. 12. Acervos Gestão Preservação Restauração. I. Centro Universitário La Salle. Museu e Arquivo Histórico La Salle. CDU: 069(05) Bibliotecário responsável: Samarone Guedes Silveira - CRB 10/1418
5 SUMÁRIO Apresentação...06 Artigos Anurofauna de uma área do domínio da Mata Atlântica no Sul do Brasil. Morro do Coco, Viamão, RS Cristiane Moreira Bueno, Cristina Vargas Cademartori, Tiago Corales Cabral, Eduardo Dias Forneck...11 Questões sobre o patrimônio histórico de Passo Fundo/RS: Eduardo Roberto Jordão Knack...21 Museu: memória e esquecimento do individual ao coletivo Ana Ramos Rodrigues, Juliane Primon Serres...37 Pluralité des migrations dans l accès aux droit des femmes Elisabetta Pernigotti...49 Dossiê Aprendizagem e Memória Organizacional: contribuições teóricas para organizações Tamára Cecilia Karawejczyk...59 Gestão cultural através da Conservação de Acervos: um estudo de caso Monica Karawejczyk, Juliana Sommer...73 Práticas de Financiamento para organizações culturais e Economia Criativa Leonardo Flach...87 Interações e ações dos sujeitos na cultura da gestão de resíduos Maria de Lourdes Borges, Robinson Henrique Scholz, Nathalia Amaral Pereira de Souza, Inge...99
6 6 Apresentação Desde sua criação, a Mouseion tem como objetivos: (a) constituir-se como espaço para a reflexão, discussão e difusão de estudos interdisciplinares nos campos da memória social e dos bens culturais; (b) buscar contribuições de acadêmicos e profissionais que com seus estudos acrescentem elementos confiáveis, interfaces e diálogos para a construção de conhecimentos, provocações e inquietações em torno desses campos; e (c) insistir na sua qualificação. Ao longo dos seus seis anos, seus editores têm se esforçado no seu cumprimento, contando para isso com o inestimável auxílio de seus colaboradores. Temos visto aumentar o número e abrangência dos artigos submetidos, o que pode ser constatado a partir da diversidade de classificações obtidas pela Mouseion no Qualis, sistema utilizado pela Capes para avaliação da produção dos Programas de Pós-Graduação no Brasil. Destacamos também o fato de que, a cada ano em algumas áreas, estejamos atingindo melhores classificações no sistema Qualis e o da presença de pesquisadores de renomadas instituições estrangeiras que reconhecem a revista como espaço para divulgação de seus trabalhos, o que vem a lhe conferir maior visibilidade e alcance. Ainda, no esforço de abrir espaço para a circulação do conhecimento, a equipe editorial reformulou a formatação da Mouseion, abrindo as seguintes seções: dossiês, artigos e ensaios, entrevistas, documentos, imagens, notas de pesquisa e resumos de dissertações e teses. Neste número, trazemos um dossiê que será apresentado adiante, por sua organizadora, Tamára Cecilia Karawejczyk, com perspectivas de abordagem sobre gestão cultural, reunindo questões complexas que envolvem políticas públicas, identidade do gestor e das organizações culturais. Quanto à seção Artigos, iniciamos a mesma com trabalho que faz sequência a outros publicados na Mouseion nos números 9 e 13, cujo foco é apontar para questões relacionadas à preservação do patrimônio cultural natural no Rio Grande do Sul. Em Anurofauna de uma área do domínio da Mata Atlântica no sul do Brasil, Cristiane Moreira Bueno, Cristina Vargas Cademartori, Eduardo Dias Forneck e Tiago Corales Cabral mostram a diversidade de anfíbios de uma área do Domínio da Mata Atlântica localizada na Região Metropolitana de Porto Alegre, conhecida como Morro do Coco. Os pesquisadores realizaram amostragens mensais entre fevereiro de 2009 e junho de 2010, sendo registradas 23 espécies de anuros pertencentes a seis famílias, totalizando só naquele espaço, 25% da anurofauna conhecida para o Estado do Rio Grande do Sul. Jordão Kanack discute em Questões sobre o patrimônio histórico de Passo Fundo/RS: , a partir dos projetos e processos que originaram o tombamento de bens culturais edificados, a configuração da memória patrimonial do Município. Em Museu: memória e esquecimento do individual ao coletivo, Ana Ramos Rodrigues e Juliane Primon Serres analisam o uso da memória na sua forma de manifestação nos museus. Justificam o estudo, partindo da concepção de que na contemporaneidade o museu encontra-se em discussão como um fenômeno de fragmentação da memória. Afirmam que como evocador do passado, o museu opera como instrumento de representação da legitimação e ação pública da identidade coletiva. A contribuição de Elisabetta Pernigotti, Pluralité des migrations dans l accès aux droit des femmes finaliza a seção Artigos com reflexão contundente. A autora trata de migrações de mulheres para a França MOUSEION, n.14, abr, 2013, p ISSN
7 e sobre questões relativas à confrontação que as mesmas enfrentam entre as estruturas sociais locais de origem e a sua inserção no país de chegada. Percebe-se que os autores dos artigos investiram na consulta a diversas tipologias de fontes, bibliografias de diferentes períodos e autores, questionando posicionamentos e contribuindo para a construção de conhecimentos relativos aos eixos transversais condutores da Mouseion, ou seja, cultura, memória e identidade. Para finalizar, chama-se a atenção para a imagem que ilustra a capa deste número, a cobertura do Teatro Municipal do Rio de Janeiro após sua restauração concluída em Trata-se da única instituição brasileira que mantém simultaneamente coro, orquestra sinfônica e companhia de balé. Ao trazermos essa imagem, homenageamos essa edificação e tudo o que ela representa, constituindo-se como um dos mais importantes exemplares do patrimônio cultural brasileiro. 7 Cleusa Maria Gomes Graebin Editora Apresentação do dossiê Espaço, tempo e territorialidade na gestão cultural A gestão cultural se constitui como um lócus estruturado e legítimo de pesquisa e prática. A perspectiva contemporânea para o entendimento da gestão cultural nos remete a variados tópicos de dis cussão, entre os quais, o das políticas públicas, o da transparência na gestão dos recursos e ou na gestão das organizações culturais. Desde a década de 1980, quando foram criadas instituições públi cas de fomento e gestão da cultura, a temática tem chamado a atenção de profissionais e pesquisadores da área. Fugindo a uma lógica taylorista-fordista de divisão e organização do trabalho, o seu campo é com plexo e multidisciplinar, envolvendo vários atores e setores de atuação. Villas-Boas (2005) já esclarecia que, para pensar em gestão cultural, faz-se necessário avançar na discussão do que seja de fato gerenciar espaços e projetos culturais e na qual a velha fórmula do processo administrativo (planejar, organizar, di rigir e controlar) necessita de novas aproximações para um também novo tipo de sociedade. Nesse sentido, o presente dossiê propõe trabalhar as temáticas espaço, tempo e territorialidade na ges tão cultural, enquanto três categorias de análise que podem fundamentar as discussões acerca do mundo do trabalho, sua organização, modos de pensar e olhar e a constituição da identidade do gestor cultural e das organizações culturais. Em primeiro lugar, tratando-se da categoria espaço, a mesma permite significativas e pertinentes abordagens. O recorte aqui proposto vai além do paradigma em que espaço é território ge ográfico, fixo e delimitado por fronteiras. Pode-se pensar em espaço material (geográfico) e ou imaterial, virtualizado, MOUSEION, n.14, abr, 2013, p ISSN
8 8 econômico, social, de relação e espaço como fluxo, aumentando e expandido os limites da gestão cultural. As transformações que ocorreram nessa categoria caracterizaram-se por um período de grandes transformações e desafios, tanto para a sociedade quanto para o mundo das organizações. Desafios esses, caracterizados pela preparação e superação das próprias dificuldades que se apresentam quando se lida com a complexidade do mundo (MORIN, 1996; 2001). A emergência de novas realidades, como a globalização, a sociedade em rede, as cadeias, as tramas produtivas e a economia global, junta mente com discussões a respeito de governança e os avanços digitais, impulsionam discussões relativas a mudanças de paradigmas em todos os níveis da sociedade e do conhecimento humano e, principalmente, as relacionadas às sustentações epistemológicas do mundo moderno e pós-moderno, no que tange à organização do modo de trabalhar. A partir da década de 1950, a necessidade de pensar em descontinuidades ou mudanças paradigmáticas requer uma nova visão de mundo e homem contemporâneo, capaz de fornecer novas pistas e matrizes de análises, mais diversificadas e complexas para este início de século XXI. O espaço se diversifica e é constituído de novos modos de organizar e analisar o trabalho. A partir de tal interesse, tomam-se as organizações culturais, que organizadas e gerenciadas pela iniciativa de artistas e intelectuais, inscrevem-se nesse momento de reorganização e reestruturação, rumo à profissionalização. Levando em conta uma revisão no modo de atuação, é importante pensar nas questões ligadas à sua área-fim, ou seja, os produtos, as representações, os serviços e o patrimônio, todos relacionados à cultura, bem como nas questões de gerenciamento, examinando suas práticas gerenciais, as competências do gestor cultural, a identificação e o alinhamento com novos mercados e públicos consumidores, revendo e construindo posicionamentos estratégicos que lhe possibilitem continuar no seu setor de atuação. Acredita-se que a categoria tempo se constitua em um desafio, já que, diferentemente do espaço, vivenciado territorialmente (de forma presencial ou não), o tempo se experimenta. As noções de muito ou pouco tempo, tempo passado e tempo futuro são termos utilizados para marcar e conceituar algo iminentemente abstrato por natureza. Nesse sentido, busca-se, no dossiê ora apresentado, compreender o tempo como uma possibilidade de construção, aqui relacionada à conservação de objetos ou bens culturais. Atravessado pela velocidade com que nosso tempo-relógio avança e imbricado por um contexto de espaço social e cultural, configura-se um modo de ver, experimentar e, até mesmo, de degustar um bem cultural. No paradigma moderno, o ritmo da mudança estabelecia estruturas temporais precisas, altamente confiáveis e universalmente aplicáveis, tratando passado, presente e futuro como uma mesma categoria. A própria noção tempo-espaço, na era moderna, foi separada, com a criação do relógio, desvinculando o espaço do território geográfico e servindo de base para a incorporação de novos modos de produção e desenvolvimento na sociedade do século XXI (BERGER, 1973; GIDDENS, 1991). Levy (1996) e Virilio (1996) problematizam a experimentação de novas temporalidades ligadas à tecnologia e todos os modos de consumir o tempo virtual ou real, possibilitando a vivência de consumir cultura e extrapolando as categorias de espaço e território. Por fim, relaciona-se a categoria territorialidade, plenamente imbricada com o espaço e o tempo na gestão cultural. Maffesoli (2000, p. 146) constrói novas possibilidades de vislumbrar um território a partir MOUSEION, n.14, abr, 2013, p ISSN
9 das agregações, formas de tribalismo pós-modernas que se fundem em uma ética da estética. Trata-se da retomada da comunidade e do tribalismo como uma nova forma de estar-junto, caracterizando a vida social e cultural de maneira diversa e fortalecendo os laços sociais. Desse modo, o território foge da linearidade das fronteiras, delimitadoras de espaços e tempos de convivência e cultura. A constituição de redes de microgrupos é uma expressão contemporânea, segundo Maffesoli (2000), reunindo uma ideia de local e proximidade. Para compor a categoria espaço, encontra-se o trabalho de Tamára Cecilia Karawejczyk, Aprendizagem e Memória Organizacional: contribuições teóricas para organizações culturais, versando sobre aspectos emergentes de aprendizagem e memória organizacional. Tais fenômenos, ainda pouco explorados na gestão cultural, possibilitam novos olhares e análises relacionados ao entendimento de uma gestão cultural contemporânea e, por consequência, a qualificação e a inovação do seu fazer gerencial. A inclusão dos termos aprendizagem e memória organizacional geram um novo espaço, muitas vezes intangível, para a compreensão da capacidade de aprender e desaprender das organizações, indicando que, no contexto contemporâneo, um novo mapa de referências deve ser incluído no diagnóstico e na análise das organizações culturais. A categoria tempo foi contemplada com o artigo Gestão cultural através da conservação de acervos: um estudo de caso, de Mônica Karawejczyk e Juliana Sommer, apresenta o resultado de um curso ministrado no Paraná, acerca da conservação de acervos. O patrimônio enquanto acervo representa uma expressão da cultura humana. A conservação desses documentos está além do seu arquivamento, configurando também um processo de guardião da memória e do tempo de uma localidade. O artigo relata como foi o processo do curso ministrado, enfatizando uma forma profilática de conservação dos documentos. O tempo é um agente que, neste caso, acaba se tornando um vilão para funcionários de locais que armazenam esse tipo de documentação. A atitude proativa ligada à conservação auxilia na gestão e no cuidado do acervo que, por fim, preserva a memória e a cultura das regiões. Por fim, na categoria territorialidade, o autor Leonardo Flach elabora um artigo intitulado Práticas de financiamento para organizações culturais e economia criativa, cujo objetivo é analisar as práticas de financiamento para organizações culturais e economia criativa no Brasil, a partir da Lei Rouanet e do Pro- Cultura. Ambos ainda geram discussões territoriais acerca dos tipos e das modalidades de financiamento. O autor realiza uma análise dos projetos financiados e suas distribuições territoriais, demonstrando que a Região Sudeste é ainda a mais beneficiada no referido processo. A busca por novas soluções para problemas complexos e a composição de novas tribos e formas de ser num território é analisada no artigo Interações e ações dos sujeitos na cultura da gestão de resíduos. Os autores, Maria de Lourdes Borges, Robinson Henrique Schotz, Nathalia Amaral Pereira de Souza e Inge dos Santos Christmann, buscam analisar como uma comunidade de catadores de lixo contextualiza o seu estar-junto e a sua própria organização do trabalho em um território que, para muitos, não é legitimada como espaço de trabalho. Concluem que lixo também é vida e espaço territorial de convivência de uma comunidade, com cultura voltada para a autogestão nesse processo de trabalho, demonstrando possibilidades reais de de- 9 MOUSEION, n.14, abr, 2013, p ISSN
10 10 mo cratização da relação capital-trabalho. Assim, a interlocução entre espaço, tempo e territorialidade, proposta para esta seção temática, de monstra que mutação é uma palavra em evidência nos artigos apresentados e o modo como as formas de um caleidoscópio, ao girar o seu cilindro, vão mostrando novas maneiras e modos de entender a gestão cultural em tempos pós-modernos. Tamára Cecilia Karawejczyk REFERÊNCIAS BERGER, Peter. The Homeless Mind. New York: Random House, GIDDENS, Anthony. As consequências da modernidade. São Paulo: UNESP, LÉVY, P. O que é o virtual? Petrópolis: Vozes, 1996 MAFFESOLI, Michel. Le Temps des tribus Le déclin de l individualisme dans les sociétés de masse (1988). Paris : La Table Ronde, MORIN, Edgar. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, MORIN, Edgar. Epistemologia da Complexidade. In: SCHINITMAN, Dora (org.). Novos paradigmas, cultura e subjetividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1996, p VILLAS-BOAS, Rosa. Gestão Cultural. In: RUBIN, Linda (org.). Organização e Produção da Cultura. Salvador: Edufba- Facom/Cult, VIRILIO, P. Velocidade e política. São Paulo: Estação Liberdade, MOUSEION, n.14, abr, 2013, p ISSN
MOUSEION: Universaidade LaSalle UNILASALLE Canoas. Revista do Museu e Arquivo Histórico La Salle. n. 28, ISSN
MOUSEION ISSN (1981-7207) http://www.revistas.unilsalle.edu.br/index.php/mouseion Canoas, n. 28, dez. 2017. Universaidade LaSalle UNILASALLE Canoas MOUSEION: Revista do Museu e Arquivo Histórico La Salle
MOUSEION: Universidade LaSalle UNILASALLE Canoas. Revista do Museu e Arquivo Histórico La Salle. n. 32, ISSN
MOUSEION ISSN (1981-7207) http://www.revistas.unilsalle.edu.br/index.php/mouseion Canoas, n. 32, abr. 2019. Universidade LaSalle UNILASALLE Canoas MOUSEION: Revista do Museu e Arquivo Histórico La Salle
MOUSEION: Universidade LaSalle UNILASALLE Canoas. Revista do Museu e Arquivo Histórico La Salle. n. 30, ISSN
MOUSEION ISSN (1981-7207) http://www.revistas.unilsalle.edu.br/index.php/mouseion Canoas, n. 30, ago. 2018. Universidade LaSalle UNILASALLE Canoas MOUSEION: Revista do Museu e Arquivo Histórico La Salle
MOUSEION: Revista do Museu e Arquivo Histórico La Salle
Centro Universitário La Salle - UNILASALLE Canoas MOUSEION: Revista do Museu e Arquivo Histórico La Salle n.17, ISSN 1981-7207 CANOAS, 2014 CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE Reitor Paulo Fossatti, fsc Vice-reitor
Centro Universitário La Salle - UNILASALLE Canoas MOUSEION: Revista do Museu e Arquivo Histórico La Salle. n.15, ISSN
Centro Universitário La Salle - UNILASALLE Canoas MOUSEION: Revista do Museu e Arquivo Histórico La Salle n.15, ISSN 1981-7207 CANOAS, 2013 CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE Reitor Paulo Fossatti, fsc Vice-reitor
MOUSEION: n. 22, ISSN Centro Universitário La Salle UNILASALLE Canoas. Revista do Museu e Arquivo Histórico La Salle
Centro Universitário La Salle UNILASALLE Canoas MOUSEION: Revista do Museu e Arquivo Histórico La Salle n. 22, ISSN 1981-7207 http://dx.doi.org/10.18316/1981-7207.15.0 Canoas, 2015 CENTRO UNIVERSITÁRIO
MOUSEION: Universidade LaSalle UNILASALLE Canoas. Revista do Museu e Arquivo Histórico La Salle. n. 31, ISSN
MOUSEION ISSN (1981-7207) http://www.revistas.unilsalle.edu.br/index.php/mouseion Canoas, n. 31, dez. 2018. Universidade LaSalle UNILASALLE Canoas MOUSEION: Revista do Museu e Arquivo Histórico La Salle
Revista Eletrônica do Museu e Arquivo Histórico La Salle Centro Universitário La Salle (UNILASALLE) Canoas, RS, Brasil
7 Jan-Jun/2010 Revista Eletrônica do Museu e Arquivo Histórico La Salle Centro Universitário La Salle (UNILASALLE) Canoas, RS, Brasil 2 Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Mouseion
MOUSEION: Centro Universitário La Salle UNILASALLE Canoas. Revista do Museu e Arquivo Histórico La Salle. n. 26, ISSN
MOUSEION ISSN (1981-7207) http://www.revistas.unilsalle.edu.br/index.php/mouseion Canoas, n. 26, abr. 2017. Centro Universitário La Salle UNILASALLE Canoas MOUSEION: Revista do Museu e Arquivo Histórico
Desenvolve: Revista de Gestão UNILASALLE
Desenvolve: Revista de Gestão do UNILASALLE CANOAS 2012. http://revistas.unilasalle.edu.br/index.php/desenvolve/ind dex CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE Reitor Paulo Fossatti, fsc Vice-reitor Cledes Antônio
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REVISTA DIÁLOGO http://dx.doi.org/10.18316/2238-9024.15.0 Dezembro, 2016 CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE Reitor Paulo Fossatti, fsc Vice-reitor Cledes Antônio Casagrande, fsc Pró-reitora Acadêmica Vera Lúcia
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REVISTA DIÁLOGO Abril, 2015 2 CENTRO UNIVERSITÁRIO LA SALLE Reitor Paulo Fossatti, fsc Vice-reitor Cledes Antônio Casagrande, fsc Pró-reitora Acadêmica Vera Lúcia Ramirez Pró-reitor de Desenvolvimento
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