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2 GOVERNADOR DO ESTADO DO CEARÁ Lúcio Gonçalo de Alcântara SECRETÁRIO DA SAÚDE DO ESTADO DO CEARÁ Jurandi Frutuoso Silva COORDENADORIA DE VIGILÂNCIA AVALIAÇÃO E CONTROLE Diana Carmem Almeida Nunes de Oliveira NÚCLEO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA SAÚDE DO TRABALHADOR E MEIO AMBIENTE Gláucia Maria Reis de Norões Herculano EQUIPE DE ELABORAÇÃO: Selma Simões Guerino Sérgio Murilo Martins Cruz Gláucia Maria Reis de Norões Diana Carmem Almeida Nunes de Oliveira Liduina Virginio de Sousa Maria Goretti Gurgel Mota de Castro Viviane Gomes Monte SUPORTE DE ARTICULAÇÃO ADMINISTRATIVA: Celeste Maria de Moura Rodrigues DIAGRAMAÇÃO, EDITORAÇÃO E ARTE Fabio dos Santos APRESENTAÇÃO sta cartilha trata dos cuidados com a proteção Edos trabalhadores dos serviços de saúde, sejam estes de natureza pública ou privada. É imprescindível que todo trabalhador além de ser treinado para exercer suas funções também o faça dentro das normas de biossegurança, principalmente aqueles que são expostos aos riscos durante o manejo dos resíduos dos serviços de saúde. O tratamento adequado desses resíduos reduz ou elimina os riscos de acidentes ocupacionais de contaminação, bem como, preserva a saúde pública e o meio ambiente. Nesse sentido, o Núcleo de Vigilância Sanitária da Saúde do Trabalhador e Meio Ambiente, objetivando a promoção e proteção da saúde dos trabalhadores que manuseiam Resíduos de Serviços de Saúde-RSS, elaborou a presente cartilha dentro dos parâmetros da RDC/ANVISA nº 306/2004.

3 preocupação quanto aos impactos do trabalho sobre Ao processo saúde/doença no âmbito da organização do sistema público de saúde surgiu no decorrer dos anos 80, quando as ações de saúde do trabalhador passaram a integrar o conjunto de atribuições do Sistema de Único de Saúde-SUS. A Constituição Brasileira de 1988 e a Lei nº 8.080/90 proclamam o Direito à Saúde para todos e estabelecem as competências do Estado na execução das ações de saúde dos trabalhadores, reconhecendo os riscos sanitários decorrentes dos processos de trabalho. Há preocupação quanto ao grande número de acidentes e doenças ocupacionais, mais ainda se desconhece a sua real magnitude, tendo em vista a subnotificação da Comunicação de Acidentes de Trabalho-CAT. Quando os acidentados e/ou doentes crônicos são atendidos na rede hospitalar, não é estabelecido o nexo causal com a atividade que executa ou executou durante toda sua vida. Apesar dos avanços até então alcançados, ainda há muito a ser conquistado pela coletividade dos trabalhadores. INTRODUÇÃO LEGISLAÇÃO Resolução da Direitoria Colegiada-RDC Nº 306/04 dispõe sobre o Regulamento Técnico para o gerenciamento de Aresíduos de serviços de saúde, tratando também sobre segurança ocupacional. Consta na RDC que, compete aos serviços geradores de RSS: 1- Prover a capacitação e o treinamento inicial e de forma continuada para o pessoal envolvido no gerenciamento de resíduos. 2- Fazer constar nos termos de licitação e de contratação sobre os serviços referentes ao tema desta Resolução e seu Regulamento Técnico, as exigências de comprovação de capacitação e treinamento dos funcionários das firmas prestadoras de serviço de limpeza e conservação que pretendam atuar nos estabelecimentos de saúde, bem como, no transporte, tratamento e disposição final destes resíduos. 3- O desenvolvimento e a implantação de programas de capacitação abrangendo todos os setores geradores de RSS, os setores de higienização e limpeza, a Comissão de Controle de Infecção Hospitalar-CCIH, Comissões Internas de Biossegurança, os Serviços de Engenharia de Segurança e Medicina no Trabalhado- SESMT, Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, com base nas legislações de saúde, ambiental e nas normas da Comissão Nacional de Energia Nuclear - CNEN, vigentes. De acordo com a Portaria nº 3214/78, Norma Regularmentadora nº9, estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA, visando a preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores através da antecipação, reconhecimento, avaliação e consequente controle da ocorrência de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais.

4 SEGURANÇA OCUPACIONAL Biossegurança é conceituada como o conjunto de ações voltadas para prevenção, minimização ou eliminação dos riscos inerentes às atividades de pesquisa, produção, ensino, desenvolvimento tecnológico e prestação de serviços, visando à saúde do homem, dos animais, a preservação do meio ambiente e a qualidade dos resultados (Teixeira & Valle, 1996). O pessoal envolvido diretamente com os processos de higienização, coleta transporte, tratamento e armazenamento de resíduos, deve ser submetido a exame médico admissional, periódico, de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissional, conforme estabelecido no Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional- PCMSO da Portaria nº 3214 do Ministério do Trabalho e Emprego- MTE ou em legislação específica para o servidor público. Os exames são feitos através de avaliação clínica, abrangendo anamnese ocupacional e exames físicos, mental e exames complementares, que variam de acordo com os riscos das funções desempenhadas pelos trabalhadores. Nos serviços de saúde, podemos citar alguns exames complementares correspondentes: exame de sangue para contagem de plaquetas para os técnicos do setor de raio X diagnóstico a cada seis meses; exame de audiometria para os funcionários que trabalham em áreas com ruído acima do permitido pela legislação, que é de 85 db. gerenciamento de resíduos devem ser capacitados na ocasião de sua admissão e mantido sob educação continuada para as atividades de manejo de resíduos, incluindo a sua responsabilidade com higiene pessoal, dos equipamentos de proteção individual-epis, dos materiais e dos ambientes. A capacitação deve abordar a importância da utilização correta dos Equipamentos de Proteção Individual-EPI como: uniforme, gorro, protetor auricular, luvas, avental impermeável, máscara, óculos de segurança, protetor facial, botas e/ou outros calçados de proteção. Todos os equipamentos devem ser específicos para cada atividade, devendo mantê-los em perfeita higiene e estado de conservação. Os EPIs devem possuir Certificado de Aprovação-CA e os Equipamentos de Proteção Coletiva-EPC devem passar por frequentes manutenção e higiene. ATENÇÃO As luvas cirúrgicas e de procedimentos não deverão ser utilizadas pelo pessoal que realiza lavagem e desinfecção do material cirúrgico ou coleta dos resíduos. Luvas de látex de cano longo para o pessoal de lavagem de material. Os exames a que se refere o item anterior devem ser realizados de acordo com as Normas Regulamentadoras-NRs do Ministério do Trabalho e Emprego. Os trabalhadores devem ser imunizados em conformidade com o Programa Nacional de Imunização-PNI, devendo ser obedecido o calendário previsto. Deve-se relacionar os funcionários vacinados, colocando na planilha qual dose tomou, qual vacina e a data. Os trabalhadores imunizados devem realizar controle laboratorial sorológico para avaliação da resposta imunológica. Os funcionários dos serviços de saúde que lidam com o Luvas de PVC para pessoal da coleta RSS. Comunicar imediatamente a CCIH qualquer ocorrência de acidente de trabalho.

5 Todos os profissionais que trabalham no serviço, mesmo os que atuam temporariamente ou não estejam diretamente envolvidos nas atividades de gerenciamento de resíduos, devem conhecer o sistema adotado para o gerenciamento de RSS, a prática de segregação de resíduos, reconhecer os símbolos, expressões, padrões de cores adotados, conhecer a localização dos abrigos dos resíduos, entre outros fatores indispensáveis à completa integração ao Programa de Gerenciamento de Resíduos dos Serviços de Saúde -PGRSS. Os serviços geradores de RSS devem manter programa de educação continuada, independente do vínculo empregatício existente, que deve contemplar dentre outros temas: Noções gerais sobre o ciclo de vida dos materiais; Conhecimento da legislação ambiental, de limpeza pública e de vigilância sanitária relativas aos RSS; Definições, tipo e classificação dos resíduos e potencial de risco do resíduo Sistema de gerenciamento adotado internamente no estabelecimento; Forma de reduzir a geração de resíduos e reutilização de materiais; Conhecimento das responsabilidades e de tarefas; Identificação das classes de resíduos; Conhecimento sobre a utilização dos veículos de coleta; Orientações quanto ao uso de Equipamentos de Proteção Individual-EPI e coletivo-epc; Orientações sobre biossegurança (biológica, química, radiológica); Orientações especiais e treinamento em proteção radiológica quando houver rejeitos radioativos; Providências a serem tomadas em caso de acidentes e de situações emergencias; Visão básica do gerenciamento sólido nos municípios; Noções básicas de Controle de Infecção e de Contaminação Química; Noções sobre riscos físicos, químicos, biológicos, ergonômicos e de acidentes; Orientações de auto proteção, proteção dos pacientes e demais funcionários. CENTROS DE ARTICULAÇÃO E DE ATENÇÃO À SAÚDE DO TRABALHADOR. COMISSÃO INTERINSTITUCIONAL DE SAÚDE, AMBIENTE E TRABALHO - CISAT As CISATs foram instituídas através da Portaria nº 1072, de 23 de maio de 2003, expedida pelo Secretário da Saúde do Estado do Ceará. As CISAT funcionam nas Instalações das Células Microrregionais de Saúde e tem como função a articulação e apoio técnico aos municípios na discussão e enfretamento dos problemas de saúde relacionados ao ambiente de vida e trabalho. As CISATs tem agenda própria de trabalho e periodicidade de reuniões. As CISATs devem ser compostas por instituinções governamentais e não governamentais, setor produtivo e representatividade dos trabalhadores. Todas as 21 Microrregionais de Saúde deverão organizar suas CISATs. Atualmente encontram-se instituídas 10 CISATs. Orientações quanto a higiene pessoal e dos ambientes;

6 CELULAS REGIONAIS DE SAÚDE

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8 NÚCLEO DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR E MEIO AMBIENTE Coopera tecnicamente com as Instâncias Regionais de Saúde e com os Municípios, oferecendo suporte técnico para a execução das ações de vigilância dos ambientes e processos de trabalho. Executa ações de vigilância de ambiente de trabalho, quando demonstrada a incapacidade das equipes municipais e regionais. FÓRUM DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE DO TRABALHO Colegiado que visa identificar os problemas existentes no meio ambiente de trabalha buscando a adoção de medidas negociadas para adequação das soluções encontradas e aplicadas nas normas legais.

9 CEREST ESTADUAL CONSELHO ESTADUAL DO MEIO AMBIENTE COEMA Vinculado diretamente ao Govenador e com jurisdição em todo o Estado, com objetivo de Assessorar o Chefe do Poder Executivo em assuntos de politica de proteção ambiental. CERESTs REGIONAIS CAMARA TÉCNICA DE SAÚDE DO TRABALHADOR E MEIO AMBIENTE COMISSÃO INSTITUCIONAL DE SAÚDE, TRABALHO E AMBIENTE CISTA O Conselho Estadual de Saúde do Ceará-CESAU, Assegurado pelas Leis Nº 8.080/90 e nº 8.142/90, pela Lei Estadual nº /88 e Seu Regimento Interno, deliberou em plenário de Reunião Ordinária-RO, em 31 de março de 2003, a criação e composição das Câmaras Técnicas Intersetoriais e Permanentes, entre elas a Câmara Técnica de Saúde do Trabalhador e Meio Ambiente. Tem por objetivo a implantação e a companhamento da Rede Estadual de Saúde ao Trabalhador. CENTROS DE REFERÊNCIA À SAÚDE DO TRABALHADOR CEREST Os centros devem se constituir como pólo, irradiador, no âmbito do território estadual, da cultura especializada subentendida na relação de trabalho /saúde/doença, assumindo a função de suporte técnico cientifico, deste campo de conhecimento.

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